Pov's Ban
- M-Mas nós temos que ir até a escola.Resolver as coisas para a formatura lembra?
- Somos só nós dois nesse projeto. Ninguém vai notar se não aparecermos.
- Mas...hm...bem... - Elaine corou e procurou em todas as direções algo que pudesse usar como argumento. Ela estava nervosa.Estava assustada.
- Ei...tudo bem mocinha... - Eu beijei sua testa em uma atitude para acama-lá. - Me desculpe por te pressionar.Vamos pra escola está bem?
Pude notar o alívio em seu suspiro.Ela é tão inocente e pura.Por algum motivo isso me enlouquece a cada dia.Mas não vou força-lá a nada.Só teria graça caso ela implorasse para ser penetrada.
- Sensei...me desculpe por isso... podemos esperar um pouco mais? - Senti suas pequenas mãos apertarem um pouco mais meus ombros.
- Quando estiver pronta mocinha. Eu me aproximei dela até que meu lábio tocasse sua orelha. - Vou adorar te foder.Estou disposto a esperar por isso.
Ela soltou um suspiro que soou como um delicioso gemido. Estava excitada novamente.
- A-Acho que podemos ir para a sua casa sensei.Teremos mais privacidade para lidar com os preparativos certo? - Ela me olhou com a maior cara de safada enquanto usava as mãos para se aproveitar do meu peito e abdômen.
- Como quiser mocinha.
Pov's Elaine
Minhas mãos transpiram e meu coração está acelerado.Eu só disse que viria para a casa do sensei porque ele me provocou, e minha vagina traidora se rendeu a conversa dele.
Eu o observo explorar a nova casa já mobiliada, me debruçando no sofá mais macio que já experimentei.
Algo roça meu pescoço. Lábios. Respiração quente. Eu me viro, querendo mais.
- Ei...Está acordada?
Shhh. Você vai afastar os lábios.
- Não. Shhh. Mais lábios.
Os lábios voltam. Com um formato diferente. Um sorriso?
Eles se movem pelo meu pescoço, meu queixo, tão macios quanto ásperos. Seu queixo. Bochecha.
Mais beijos que se demoram no meu pescoço, então pressionam minha orelha de leve.
Eu finalmente me viro para olha-lo.Tão lindo. Mas parece cansado.
Ele me beija lentamente. Mordisca .E acende um fogo que se encontra no meio das minhas pernas.
Ele se afasta , senta no chão e me encara por alguns segundos. Quando meu corpo foge da dormência do sono , eu noto uma pequena pilha de papéis na mesinha de centro.
- Não me diga que...fez tudo isso sozinho? - Eu me ajeito no sofá.
- É...hmm.Bem...Sim
- Por que não me acordou? Eu poderia ter te ajudado!
- Você estava linda.Não tive coragem.
Eu me calo e tento segurar um sorriso.
- Que horas são? - Pergunto.
- Meio dia e quarenta.
- É sério que eu dormi tudo isso? Meu Deus. Eu pego uma mecha do meu cabelo, tentando inútilmente não sentir vergonha de deixá-lo com todo o trabalho.
- Me desculpe por isso... - Mas a culpa é sua por ter um sofá tão confortável!
Ban ri e se aproxima de mim.
- Me perdoe por isso senhorita.Acho que devo comprar um sofá menos confortável? - Ele se senta , deita a cabeça no meu colo e se espreguiça no sofá.
Passo a mão por seus cabelos prateados.Ele parece gostar. Ele se ajeita no meu colo e eu posso sentir os longos dedos roçando minha cintura.
- Pode parecer estranho já que faz tão pouco tempo, mas estar com você é realmente agradável mocinha.
Um largo sorriso se forma em meus lábios.
- Você também é agradável sensei.
Ban interrompe o movimento de minha mão em seu cabelo e beija meu pulso.Em seguida se levanta e fica em pé na minha frente.
Seu olhar sobre meu corpo está mais rude e selvagem.Posso sentir sua excitação só ao olha-lo. Parece faminto por algo. Talvez prazer. Seus olhos lembram muito uma raposa.
- Mas por me deixar trabalhando sozinho você merece uma punição.
- Eu já pedi desculpas sensei...
Antes que eu pudesse falar qualquer outra coisa, ele une nossos lábios em um beijo ardente. Desesperado. Faminto. Quente.
Ele se dá ao direito de abrir meu uniforme. Tento ajudá-lo mas ele prende minhas duas mãos com a sua. Enquanto a outra tirava o sutiã.
Ban lambe meu seio. Eles estavam doloridos mas ele sabe como lidar.Chupa como se amasse o gosto deles. Era carinhoso e ao mesmo tempo brutal. E confesso que estava acabando com minha sanidade nesse momento.
- Você realmente ama cair de boca neles não é?
- Me deixa pôr a boca em outro lugar.
Minha calça está pelos joelhos antes que eu entenda o que ele disse.
- Hã... Como é?
Ele puxa meu jeans e o joga no chão, e aí se ajoelha entre minhas pernas e acaricia minhas coxas.
- Você se lembra das aulas de educação sexual certo?
- Hã... é... bem. - Com certeza me lembro, e pensar nele fazendo isso me acende como se eu fosse uma fogueira. -Você tem certeza de que quer fazer isso? Quer dizer...
Ele se inclina e me beija, profunda e apaixonadamente. E me deixa tão sem fôlego que eu não consigo falar. Acho que esse era o plano dele.
Ele olha para minha calcinha.
- Quero fazer isso desde que ficou de quatro enquanto arrumava meus lençóis.Tenho sonhado com o gosto da sua bucetinha desde então.
Seus olhos parecem escuros. Quando ele dedilha a parte de cima da minha calcinha, eu inspiro de forma entrecortada.
- Nervosa? - pergunta ele. Eu faço que sim com a cabeça. - Não fique. Você vai gostar.
Ele tira minha calcinha lentamente, e então sua boca vai descendo... descendo... misericórdia, descendo até lá embaixo. Ele mantém os olhos nos meus enquanto beija a parte interna das minhas coxas.
Não consigo evitar os sons que faço, não importa o quanto sejam embaraçosos. Quando ele beija a outra coxa, de boca aberta, começo a ofegar.
Ele fecha os olhos quando me cobre com sua boca, e o gemido que acompanha esse gesto faz até meus ossos vibrarem.
Eu não tenho ideia do que ele está fazendo com a língua, mas a sensação é incrível. Quando me contorço em resposta, ele agarra meus quadris e chupa com mais força. Nunca senti nada igual. Aí ele usa os dedos também, e eu quase desmaio de prazer.
Hoje, Ban me mostrou o explosivo êxtase do sexo oral. E me fez gozar com sua língua maravilhosa. O mais excitante foi vê- lo literalmente beber de mim, enquanto eu ainda ofegava pela sensação de chegar ao meu ápice.
- Acho que preciso ser punida mais vezes sensei.
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