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História Be Together - All right, smile. - História escrita por Denali_Hunter - Spirit Fanfics e Histórias
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História Be Together - All right, smile.


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


MEU DEUS
ME SEGUREM
QUE EU VOU SER MORTA PELOS MEUS LEITORES
Seeeeriiiissimooooo DESCULPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Eu fiquei se ideias, tipo eu pensei em ate excluir a fanfic ;-; serio eu parei de ter ideias desde entao cara mesmo a tia Fox naum sabendo ela conseguiu me dar ideias ;-; sem querer ela me deu ideias ;-; podem agradecer a ela.
Inclusive esse cap aqui ficou bem bosta e nao ficou grande delicioso e fofinho por que eu queria deixar voces curiosas.

Capítulo 7 - All right, smile.


Fanfic / Fanfiction Be Together - All right, smile.

Alice on.

Quando as aulas acabaram Catarina veio falar comigo, disse que a irmã mais velha dela tem vinte e três anos e ela tem dezessete. Castiel como sempre não veio à aula, segundo Rosa ele sempre gazeava aula. Meu irmão disse que ia me encontrar na frente da escola, eu não sabia onde Castiel estava provavelmente foi para casa... Aquele filho de uma mãe, ainda mato ele. Fomos para fora e eu procurei meu irmão com os olhos, ouvi Catarina abraçar uma garota igual a ela, só que um pouco mais alta.

Catarina – Alice essa daqui é a Camila minha irmã. – eu olhei para a garota que sorriu para mim e me cumprimentou, quando Catarina disse que eu era irmã do Felipe Smith ela surtou, ficou muito animada, mas se a gente quisesse não chamar muita atenção teríamos que ir ao Starbucks. Eu continuei procurando meu irmão ate que vejo aquela coisa pequena loirinha com um garoto de óculos escuros ruivo, logo deduzi ser o Felipe com a Bella. Corri ate os dois e pulei em cima de Felipe que se assustou com o ato.

Eu – Felipe minha laranjinha preferida! – ele riu. Bella quando me viu me abraçou fortemente.

Bella – Lice! Que bom que você está bem! – disse chorando molhando a minha blusa.

Eu – Bella! Bem, vamos ao Starbucks senão vai dar confusão.

[...]

Meu irmão e a irmã da Cat tinham se dado bem e estava conversando na outra mesa, Felipe já tinha dado o autografo dele e autografado a camiseta de Camila.

Catarina e eu estávamos tomando um cappuccino em outra mesa um pouco mais afastada das outras, estava um clima bem agradável ali. Bella estava brincando em um parque de frente ao Starbucks, parecia ter feito vários amigos e vários adultos e crianças estavam em volta dela, alguns tiravam fotos dela, eu tinha que vigia-la, não posso deixar de ter cuidado, mesmo não parecendo ela ainda é uma criança.

Catarina – Não se preocupe aqui ninguém rouba. – suspirei aliviada.

Eu – Mesmo assim todo cuidado é precioso. – disse soprando de leve o liquido e o tomando lentamente.

Catarina – Você gosta mesmo dela não é? – disse sorrindo olhando Bella que ria enquanto era balançada por uma velhinha em um balanço.

Eu – Claro, é minha irmãzinha querida, não posso deixar nada acontecer com ela. – disse voltando minha atenção a Catarina que batia seus dedos levemente na xicara de porcelana que fazia um barulhinho engraçado de se ouvir.

Depois de horas ali conversando coisas aleatórias, era a hora de nos separarmos, Bella, Felipe, Catarina e Camila foram embora à mesma direção, Felipe disse que ainda ia me visitar na casa dos Collins.

Comecei a caminhar com as mãos nos bolsos olhando para o céu, ela parecido com aquele céu...

Flashback on.

‘’– Alicia! Venha logo idiota, você vai a um lugar novo. – falou a mulher puxando a menina consigo.

– Aonde vamos? – perguntou olhando para as longas e bem feitas unhas da bela mulher ao seu lado.

 – Não interessa! Venha logo! – disse puxando seu braço fino fazendo a garota gemer de dor.

“Por que eles são assim comigo?” – pensava quase chorando, a albina ainda não entendia o porquê, as outras crianças eram tão amadas e eram tratadas tão bem, mas por que ela não?

Estava quase chorando, ela estava triste.

 – Fique ai quieta! Eu volto daqui a pouco. – e então deixou a menina ali sentada em um banco de madeira coberto pela neve com sua pequena mala vermelha, olhou o céu, estava nevando. Olhava sorrindo as outras crianças ali naquele parque, estava distraída quando a mulher loira a puxa novamente pelo braço e finalmente responde:

 – Você vai á um lugar onde há uma menina problemática que nem você. – por fim não disse mais nada a albina que apenas abaixou a cabeça não protestando mais, depois de andarem um pouco chegaram a uma bela mansão.

 – Onde é aqui? – perguntou impressionada olhando a majestosa mansão a sua frente, com desgosto a loira que por sinal era sua mãe respondeu:

 – A casa dos Smith, tem uma menina que não quer seguir os passos de sua família, assim como você, vocês duas irão ficar juntas por um tempo, eu tenho que fazer uma viagem muito importante e não tenho como leva-la, você iria ser um incomodo. Aonde eu iria com uma menina como você? O que meus amigos iriam pensar? Bem, eu te deixo aqui, seu irmão irá ficar aqui também, por falar nele, ele já está aqui, apenas está te esperando. – disse tocando a campainha daquela mansão que logo foi aberta pela senhorita Smith, mãe da garota de que a mulher loira falava. A mulher olhou para Alicia com desgosto e apontou para ela olhando a mãe dela que assentiu, arqueou uma sobrancelha e deu espaço para a garota entrar, que indiferente entrou, olhou para a mulher que disse para ela subir e entrar em um quarto com o nome “Alice”. Seguiu suas instruções subindo as escadas e batendo na porta do quarto de nome “Alice”. Uma voz doce e baixa pediu para entrar, a albina abriu a porta lentamente tremula.

Abriu a porta dando espaço a um quarto escuro onde dava para ver limitadamente por causa da luz que vinha da janela, onde tinha uma garota de joelhos de frente a uma janela grande com as mãos na tabua de madeira vendo a neve cair sobre a tabua do lado de fora. Estava vestida em uma camisola branca e simples, seus longos cabelos ruivos encostavam-se ao chão. Curiosa ela fechou a porta e correu ate a garota soltando lentamente sua mala no chão se agachando perto da garota que virou para ela e sorriu, a ruiva lançou um olhar gentil para a albina que sorriu de volta, o olhar daquela garota ruiva não era feliz mais também não era de desprezo e deboche como as outras faziam.

– Qual é o seu nome? – perguntou a ela que abaixou a cabeça.

Alice, e o seu? – seu nome era parecido... Alice, Alicia.

– Meu nome é Alicia, por que você está sozinha? – perguntou analisando cuidadosamente seu quarto, não tinha brinquedos, apenas livros, tinha uma guitarra vermelha encostada na parede e um ursinho com um lacinho vermelho no pescoço em cima de uma cama macia e cheia de almofadas em forma de borboleta e flor, ela foi perceber depois que tinha um cachorrinho branco dormindo em seu colo, onde a ruiva acariciava seu pelo lentamente.

– Por que eu sou estranha. – disse sorrindo.

– Eu também sou estranha. – a tristeza era clara em sua voz, pela primeira vez a menina ruiva olhou nos olhos azul gelo da albina.

– Por quê? – disse voltando a olhar calmamente para a rua.

– Por que eu quero ser astrônoma. – a menina ruiva sorriu abertamente mostrando seus dentes ainda em formação.

 – Eu também. É verdade que você vai morar aqui? – a albina assentiu começando a observar a rua também.

 – Ei, você é considerada estranha também por causa de sua aparência?

– Não, dizem que eu sou linda... – abaixou a cabeça. – por que você não tem brinquedos? – perguntou em duvida.

– Por que eu não posso ter, minha mamãe diz que eu não posso perder meu tempo brincando.

– Você já foi a um parque de diversões? – a ruiva olhou para Alicia como se ela fosse de outro mundo.

– O que é isso? Um instrumento? Um livro? – Alicia claramente começou a chorar, aquilo para ela era extremamente triste.

– Como você se diverte? E os seus amigos? – perguntou a ruiva que sorriu.

– Eu tenho meus livros, meus amigos são os livros e a Terça-feira. – disse claramente feliz, a albina achava isso triste, ela nunca teve amigos mais pelo menos já foi a um parque de diversões.

– Você nunca recebeu um abraço dos seus pais? Quando eu fico triste meu pai me abraça. – Alice balançou sua cabeça negativamente.

– Nunca recebi. – disse desviando seu olhar para o cachorrinho que dormia tranquilamente em seu colo.

– Que triste. – disse pondo suas mãos em seus ombros.

 

– Tudo bem, sorria! Tem vezes que um sorriso é a melhor forma de acabar com situações criticas, mesmo que seja um sorriso falso...”



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