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História Beijo Geladinho- Solangelo - Parte 6 - Minha outra nova missão na vida - História escrita por EvannaLaRue - Spirit Fanfics e Histórias
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História Beijo Geladinho- Solangelo - Parte 6 - Minha outra nova missão na vida


Escrita por: EvannaLaRue

Notas do Autor


Hey pessoal, como estão? espero que bem!
Postei uma one hoje quem viu? https://www.spiritfanfiction.com/historia/a-morte-a-loucura-ao-anjo--jercy-23440210

Ah esse capítulo de hj tem hot ok? então quem não gosta é só pular e boa (pf n me encham o saco mandando msg chata sobre isso obg)
Enfim, boa leitura!

Capítulo 6 - Parte 6 - Minha outra nova missão na vida


Fanfic / Fanfiction Beijo Geladinho- Solangelo - Parte 6 - Minha outra nova missão na vida

Eu descubro que não tenho um boquete mediano. Claro, sou quase totalmente inexperiente. Mas, na verdade, Nico se mostra um ótimo professor. Assim que chegamos no seu quarto, não tenho sequer tempo de olhar a decoração. Nico me empurra na cama e sobe no meu colo, uma perna de cada lado da minha cintura. Sinto sua intimidade roçando na minha e suspiros prazerosos escapam pela sua boca. 

    Meu deus. Isso está mesmo acontecendo. Depois de ficar observando esse garoto de longe, depois das semanas de conversa e flertes por meio de pagodes. Ela está aqui, no meu colo, beijando meu pescoço e tirando minha blusa. 

    — Uau — ela diz, assim que termina de tirar e passa as duas mãos pelo meu tronco. Minha fantasia se realizando, bem nesse momento: suas mãos com unhas pintadas de preto passeando pelo meu corpo com desejo. 

    Eu sou um inútil. Meu deus, que inferno. Quando foi que Nico adquiriu essa capacidade de me desligar por completo? Não consigo sentir nada além do desejo que sinto por ele e das mãos dele tocando meu corpo. 

    — Tudo bem? To fazendo algo errado? — Nico diz, quando sua boca chega na altura do meu rosto. — Eu sei que eu disse que meu boquete era mediano, mas juro que não sou tão ruim. 

    Eu solto uma risada. 

    — Nico, eu só chupei um pau na vida. Então, assim. Se alguém deveria estar preocupado era eu. 

    Nico sorri e encaixa uma das mãos na minha nuca, com firmeza. Ele puxa meus cachos com força e sinto o mundo girar mais rápido por alguns segundos. 

    — Eu te ensino — ele diz, e morde meu lábio. 

    Rápido demais, ele sai de cima do meu colo e deita na cama, as pernas abertas, esperando que eu faça algo. Ele revira os olhos, mas percebo que, no fundo, está levemente inseguro. 

    — Will? Você quer me chupar? 

    — Sim. Porra. Muito — eu digo, extasiado apenas com a visão de Nico deitado, de saia, com as pernas abertas para mim. 

    — Ótimo — Nico diz. Ele apoia o tronco nos cotovelos e tira a faixa da cabeça. Em um relógio normal, sei que se passaram apenas alguns segundos. Para mim, foi tudo em câmera lenta, os fios escuros do seu cabelo se soltando aos poucos até estarem em volta do seu rosto perfeito. Ele me encara. — Para de babar e tira minha roupa, Will. 

    Eu o obedeço, seguindo suas instruções com afinco. Fecho a boca, e engulo em seco. Fico no meio das suas pernas, sentado na cama. Tiro sua blusa e então sua cueca, deixando-o apenas com a saia. Finalmente consigo ver todas as suas tatuagens. Rosas pela cintura até o final da sua coxa direita. A caveira no antebraço. Uma lua na costela. Uma cruz próxima ao peito direito. Um anjo na coxa esquerda. 

A intimidade dele está bem a minha frente e sinto que estou babando de novo. 

    — A saia e a bota ficam? — ele pergunta, me olhando como se estivesse achando graça da situação. 

    Eu me afasto alguns centímetros, o suficiente para conseguir ver ele por inteiro: completamente nu, exceto pela saia e pela bota. 

Puta que pariu. 

    — Sim — eu digo, sem fôlego — elas ficam. 

    Nico sorri. E esse é um sorriso completamente novo para mim: ele está excitado, mas também está feliz. E, por algum motivo, está achando graça das minhas reações. Bom, não me importo. Ela já está bem excitada então se rir de mim vai fazê-lo continuar assim, eu realmente não dou a mínima se ele está secretamente zombando das minhas habilidades na cama. 

    — Agora, que tal você se aproximar um pouco? — ele diz, inclinando um pouco o quadril para ilustrar sua fala. 

    Eu me abaixo, ficando bem próximo da sua intimidade. 

    — Como você gosta? — pergunto. — Devagar? Firme? Suave? Rápido?

    Nico sorri de novo e passa os dedos pelo meu cabelo, como se estivesse me avaliando. 

    — Firme. E temos só 30 minutos, então eu agradeceria se fosse rápido também. 

    No começo, eu tento me esforçar. Lembro de cada pornô que assisti e de cada conversa sobre sexo oral que já ouvi. Tento lembrar de todas as vezes que recebi e do que me fazia tremer. Mas então chega um momento que não estou pensando, que não estou tentando agradá-lo. Eu só… preciso colocá-lo na minha boca. É viciante. Sentir a textura da sua pele é viciante, sentir o gosto dele é viciante, escutar seus gemidos fracos é viciante. Eu não paro por sequer um minuto e nem sei mais se estou fazendo do jeito que ele gosta, se estou firme e rápido ou se estou apenas me deleitando aos poucos. 

    Percebo que estou quase explodindo dentro da cueca e tiro uma das mãos de sua coxa para poder me aliviar. Quando faço isso, Nico geme um pouco mais alto, em um som de aprovação. Eu aperto sua coxa e acelero o movimento da minha boca em volta dele. Ele arqueia as costas, buscando por mais contato. 

    — Me deixa ver — ele pede, a voz apenas um sussurro fraco. 

    Não faço ideia do que ele quer ver, então levanto os olhos e vejo que ele está olhando para o meio das minhas pernas. Eu ainda estou quase completamente vestido e sei que nós dois precisamos apenas de um leve empurrão para gozar. 

    — Tira a roupa, porra — ela diz. 

    E eu obedeço. Percebo que minha nova missão na vida, além de beijar e segurar a mão de Nico, é fazer qualquer coisa que ele me peça para fazer. Tiro a calça com certa rapidez e a cueca se junta à dele no chão. Não tenho tempo de cogitar voltar a chupá-lo, porque ele me empurra na cama, me fazendo apoiar as costas na parede, e senta no meu colo. Eu coloco as duas mãos na sua cintura e, quando olho para baixo, vejo que sua saia está cobrindo nossas intimidades. Ao invés de levantá-la, ele escorrega a mão por dentro da saia, masturbando nós dois ao mesmo tempo. 

    Eu… ah. Porra. Caralho. Eu sou um inútil completo. Nesse momento, eu estou consciente de poucas coisas à minha volta. Nico ainda usa aqueles coturnos fodidamente sexys. Ele ainda usa aquela saia fodidamente sexy. E ele me encara com aqueles olhos… bom, fodidamente sexys. O calor do corpo dele em mim é tão forte que parece vir do meu próprio corpo e todo o resto perde completamente o foco. Estou inebriado. Caralho. 

    — Isso deveria ser crime — eu sussurro, perdido nos pensamentos. 

    Nico continua me encarando e manuseando nós dois com vontade. 

    — O que? 

    — Você. Você de saia. Você de coturno. Você pelada. Você me tocando. Porra, Neeks. 

    Ela dá risada e se inclina para frente, me beijando com vontade. Sua língua passa por todos os pontos da minha boca, como se ele estivesse apenas apreciando a sensação, sem se importar com mais nada. Da mesma forma que eu fiz com seu pau há poucos minutos. 

E então… um gemido fraco sai da sua garganta e percebo que ele está se segurando para não gemer alto. Eu gosto disso, não sei porque. Ele simplesmente sabe que está me deixando louco mesmo que não esteja se esforçando para demonstrar seu prazer. Então todo pequeno prazer que ele demonstra sei que é real. 

    Sinto nossas intimidades molhadas e percebo que Nico gozou, ofegante e fodidamente sexy como sempre. Ele continua me manuseando e morde meu pescoço até que eu me encontre no mesmo lugar que ele estava há poucos segundos. Está tudo úmido, molhado e gostoso. Não consigo pensar em me mexer. 

Nico deixa escapar um gemido fraco próximo a minha orelha e eu rodeio sua cintura com meus braços, puxando-o para mais perto. 

    — Tudo bem? Foi bom? — ele pergunta. 

    — Eu vou te bater. 

    Nico solta uma gargalhada e afasta o rosto para poder me olhar. Ele passa a ponta dos dedos na lateral do meu rosto e segura meu queixo. 

    — Você é lindo — ele diz. 

    Eu fico sem fôlego. Sou um maldito adolescente encontrando o primeiro amor nesse exato momento. Sinto uma alegria genuína e inocente, mesmo depois de tudo que fizemos nessa cama. 

    — Você é linda — eu digo. — Não consigo parar de pensar em você desde a primeira vez que eu te vi. 

    Eu me aproximo do seu rosto e espalho beijos castos por todos os cantos que consigo alcançar. Nico ri quando eu chego próximo a sua cintura e estou prestes a beijá-lo de novo quando escutamos o portão da casa abrir. 

    — Minha irmã chegou — Nico diz, como se fosse preciso. Ele levanta da cama e só então tira a saia. Eu observo seu corpo por um tempo, apreciando cada marca que eu deixei ali, apreciando o fato de que finalmente deixei uma marca nas tatuagens de rosas na sua cintura. — Ei, não fala pra ela o que eu fiz aqui. 

    — O que? Por que eu diria pra sua irmã que a gente fez sexo? 

    Nico franze a testa. 

    — O que? Não, não isso — ele diz, como se fosse óbvio. Ele já voltou a colocar cueca e está colocando outra saia. Dessa vez é uma xadrez branca e preta. Ele quer mesmo me matar. — Eu ter subido na cama de bota. 

    Eu encaro seu rosto, tentando saber se ele está falando sério. Nico solta uma gargalhada e, quando percebo, estou rindo junto com ele. Nem sei do que estamos rindo. Nada faz sentido. Só sei que me sinto leve e alegre de um jeito que eu não me sentia há muito tempo. 


Notas Finais


pra quem ignorou as notas iniciais: eu postei uma one jercy hoje vão lá ver!! https://www.spiritfanfiction.com/historia/a-morte-a-loucura-ao-anjo--jercy-23440210

ah e finalmente postei o último capítulo da fic firstprince kkk: https://www.spiritfanfiction.com/historia/um-cliche-ambulante-firstprince-22529345

enfim, me digam o que acharam do capítulo pf!!

beijos, beijos!


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