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História Beijo Travesso - InuYasha - Resultado - História escrita por nahc_ - Spirit Fanfics e Histórias
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História Beijo Travesso - InuYasha - Resultado


Escrita por: nahc_

Notas do Autor


Explico a demora lá no final!
Espero que gostem, escrevi agora.

Capítulo 12 - Resultado


- Sim! Você continua sendo o primeiro lugar. – Rin disse genuinamente alegre.

- Estou falando do seu resultado. – o platinado apontou pra a lista sem esboçar nenhuma reação.

Rin, como quem tomasse um choque de realidade, volta-se para a lista e procura o seu nome, já desanimada antes de olhar os últimos da lista.

- Aqui! Você é mesmo desligada... – o prateado apontou para o antepenúltimo nome da lista: Rin Higurashi.

Parecia que o mundo não existia. Por um momento Rin esqueceu de tudo, da vida... Tudo que ocupava a sua mente era o seu nome naquela lista.

- Parabéns! Você conseguiu. – Sesshoumaru a cumprimentou educadamente.

“Eu consegui? Eu... Deve ser alguma brincadeira... Mas... Como assim eu consegui? Isso quer dizer que... Como assim eu consegui? Eu nem terminei a prova...” (Rin)

- Você ouviu o que eu falei? – Sesshoumaru a encarou se aproximando para que só ela conseguisse ouvir. – Você deveria deixar para sonhar quando estivesse sozinha em casa. – disse se afastando novamente.

- Eu... Eu consegui? – Rin ainda não acreditava.

- É o que diz no mural.

Rin virou novamente para olhar a lista e abriu um largo sorriso. Era verdade. Rin Higurashi, aluna da turma F, estava entre os melhores alunos do colégio. Estava na mesma lista que Sesshoumaru e isso era motivo de orgulho.

- EU CONSEGUI!! – a morena começou a pular de alegria, jogando-se nos braços de Sesshoumaru, o abraçando.

“Mas...O quê?” (Sesshoumaru)

Quando saiu de seu estado de paralisia, Sesshoumaru aproximou suas mãos dos braços da garota e quando ia cedendo ao seu impulso de retribuir o abraço, percebeu através de sua visão periférica que todos os observavam.

Fingindo uma tosse, o platinado chamou a atenção de Rin e a afastou com delicadeza.

- Oh! Desculpe-me! Eu não pretendia... Que vergonha... – Rin tentava disfarçar na frente da multidão que se aglomerava em volta deles.

Parecia que todos cochichavam alguma coisa e isso já estava deixando Rin zonza. Sesshoumaru não deixou isso passar batido e se pôs ao seu lado, caso ela passasse mal.

- Pois bem... – Ele começou a puxar assunto, quando foi interrompido.

- RIIIIIIIIIIN!!! – Kohaku vinha a frente de seus amigos. – O que esse nerd está fazendo aqui com você? O que esse povo todo está fazendo aqui?

Kagome que foi direto olhar a lista deu um grito.

- VOCÊ CONSEGUIU!!! – disse enquanto pulava e abraçava a prima.

Rin sorriu sem graça. Estava feliz, mas não gostava daquela atenção toda.

- Ohhhh... – Sango se pôs à frente do grupo. – Então você perdeu a aposta, Sesshoumaru?

“Que humana atrevida! Tsc...” (Sesshoumaru)

- Sim.

Como se despertasse de um transe, Rin o encarou. Com tanta pressão e agora alegria, tinha esquecido completamente do início de tudo isso. Mas será que seria justo cobrar a aposta já que foi ele que a ajudou a ganhar?

- É... Eu... Não acho que...

- O que será que a Rin deve pedir para ele fazer? – Sango continuou.

- O quê? – Rin não sabia como reagir às atitudes das amigas.

- Humm... – Kagome encarou o platinado com um sorriso de deboche. – Eu não sei... Para começar, eu acho que ele deveria carregar as coisas dela.

- Ahh Kagome... Que besteira... Ele deveria carregar ela! – Sango debatia com a amiga como se ninguém estivesse vendo.

- Ei! Esse nerd não vai carregar a minha Rin! – Kohaku tentou se meter.

- Cala a boca, pirralho! – Sango não deu atenção ao irmão. – Será que deveríamos cobrar um beijo?

- MENINAS! Parem com isso! – Rin tentou intervir, mas foi em vão.

- Um beijo? Será que o Sesshoumaru seria capaz de obedecer? – Kagome ainda o encarava em tom de deboche, o que a seus olhos, visivelmente incomodava o platinado, mas que para os outros mantinha uma pose impassível.

- Ora ora... Esse circo todo só podia ser coisa da turma F. – Uma voz feminina foi ouvida vindo de trás da multidão.

- Acho que você não foi convidada, Sara. Mas para sua informação, a turma F tem uma representante entre os melhores do colégio. – Sango respondeu no mesmo tom.

Incrédula, Sara empurrou algumas pessoas e foi conferir a lista.

- Isso não quer dizer nada. A turma F ainda continua sendo a vergonha do colégio. Vamos, Sesshoumaru, você não precisa participar dessa balbúrdia. – A morena disse abrindo passagem na multidão esperando ser seguida, o que não aconteceu. – Sesshoumaru?

Rin observava os dois com um olhar um pouco triste.

- Você não vem? – Sara continuou.

- Não. Eu cumpro com a minha palavra.

- Mas... – antes de tentar rebater, Sara se calou diante do olhar fulminante que ele a lançou. – você quem sabe então...

- Hum... Então você está disposto a acatar nossas ordens, já que a Rin não vai pedir nada? – Kagome perguntou.

O platinado assentiu.

- Então você pode começar a carregando de volta para a sala...

Ele novamente assentiu se abaixando para que Rin subisse nas suas costas.

- O que é isso? Não... Não precisa... – Rin tentava recusar, quando Sesshoumaru segurou na sua mão direita a puxando para perto.

- Vamos logo... – mas antes que continuasse, sentiu as mãos de Rin se afastarem.

Como se o mundo estivesse em câmera lenta, Kohaku puxou Rin das mãos de Sesshoumaru e a carregou em seu colo, enquanto ela gritava para ele a colocar no chão, tudo em vão.

Suspirando, o platinado se levantou calmamente enquanto via os alunos da turma F correrem atrás de Rin e Kohaku. Recolheu seus pertences e os de Rin que haviam caído e se retirou calmamente.

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- Kohaku, seu idiota! Como se atreve a sequestrar a Rin assim? – Sango ralhava com o irmão na sala de aula.

- Eu não ia deixar aquele convencido de araque carregar a minha Rin pela escola!

- Eu não sou sua, Kohaku!!!! – Rin sempre brigava com o amigo quando ele falava essas coisas.

- Ow Rinzinha, por favor, me perdoa? Mas eu nunca vou deixar o Sesshoumaru se aproveitar de você!

- É exatamente isso que ela quer, seu idiota! – Sango continuava reclamando com o irmão.

- Não fale isso da Rin. Rin, você não gosta mesmo daquele cara, né? – Kohaku choramingava.

De repente todos na sala se calaram. Sesshoumaru estava parado na porta da turma F.

- Rin?

- É Higurashi pra você, seu... – Kohaku já se levantava para ir discutir com o platinado, mas foi impedido pela irmã.

Rin então se aproximou.

- Oi...

- Você deixou suas coisas para trás. – ele disse a entregando seu material.

- Oh!! Eu não tinha percebido!

- O que não é novidade... Sempre desligada. Nos vemos em casa.

Rin não teve tempo nem de responder, já que ele a deu as costas e foi embora.

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Com muita dificuldade, Rin conseguiu chegar em casa sem ser seguida por Kohaku, que insistia em a acompanhar para todos os lugares para que assim ela não precisasse de Sesshoumaru para fazer alguma coisa.

- Rin querida, você demorou! – Izayoi veio a cumprimentar.

- Desculpe-me, tia. Meus amigos me seguraram hoje.

- Oh querida... qualquer dia desses você deveria trazer eles aqui!

- Nem invente! – InuYasha se meteu. – Os amigos da Rin são um saco!

- Nem aquela menina que a Rin disse que combinava com você, filho? – Izayoi começou a seguir o filho pela casa. Ela ainda não havia esquecido da história de que seu filho caçula poderia estar apaixonado.

Rin sorriu, mais um dia normal na casa dos Taishos.

- Tá bom, mãe... Já pode parar com isso. Eu não gosto da Kagome, tá? Ela é a pior das amigas da Rin!

- Ora... Quem desdenha quer comprar, filho!

Visivelmente incomodado, Inuyasha viu a oportunidade de se livrar da mãe quando Sesshoumaru apareceu na escada.

- Não sei por que você está me perseguindo hoje... Afinal, a Rin ganhou a aposta contra o Sesshoumaru. – InuYasha jogou a informação como quem não quer nada e saiu correndo, sendo fuzilado pelo olhar do irmão.

Como num passe de mágica, Izayoi se esqueceu completamente do filho mais novo.

- Ohhh parabéns, querida! Eu sempre soube que você conseguiria! – a matriarca abraçou a morena com força. – E então, como você vai usar o Sesshoumaru?

Percebendo que Rin havia ficado vermelha e Sesshoumaru um pouco desconcertado, continuou:

- Oh querida, eu não quis dizer nesse sentido! – disse rindo e cobrindo seu rosto como se estivesse envergonhada. – Vocês não têm idade para fazer essas coisas.

“Às vezes eu acho que a Izayoi merecia um Oscar...” (Sesshoumaru)

- E então, filho... O que você vai fazer para a Rin?

- Ela não me pediu nada.

- Como assim, Rin? Você não vai cobrar a aposta? – Izayoi perguntou sem acreditar.

- Eu... eu só acho que ele já me ajudou demais para eu cobrar mais alguma coisa dele...

Sesshoumaru a agradeceu mentalmente.

- Mas que besteira! São coisas diferentes, querida. Sesshoumaru, você tem que fazer alguma coisa pela Rin!

“Quando eu pensava que tinha me livrado disso... InuYasha, eu te mato por ter avisado isso à mãe...”(Sesshoumaru)

- Eu não tenho ideia do que fazer, já que ela não me diz.

- Então eu já sei! – Izayoi bateu palmas como se estivesse muito alegre. – Você fará um jantar para a Rin.

- Como? – Rin não acreditou na proposta da matriarca.

- O Sesshoumaru é um ótimo cozinheiro, querida. Aposto que você vai gostar. E então... Você topa, filho?

Meio a contragosto, ele assentiu. Estava combinado. Sesshoumaru prepararia o jantar.

“Agora só preciso tirar todos de casa...” (Izayoi)

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Já estava na hora de começar a preparar o jantar. Sesshoumaru saía do banho quando ouviu um bipe do seu celular.

­Mensagem Izayoi:

- Querido, nós saímos para jantar fora. O InuYasha foi jantar com o Miroku. Cuide bem da Rin por nós.

Mensagem Pai:

- Eu não pude fazer nada.

Mensagem InuYasha:

- Te vira.

Sesshoumaru suspirou, já deveria esperar alguma artimanha da sua mãe. Ela estava tentando o jogar para cima de Rin, era isso?

Sem ter muito o que fazer, o platinado resolveu cumprir com a sua parte do acordo e saiu do seu quarto em direção a cozinha. Percebeu que Rin estava trancada em seu próprio quarto, cantarolando alguma música. Era isso, mais um dia normal na casa dos Taishos depois da chegada de Rin.

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Já havia se passado mais de uma hora quando Rin resolveu descer. Ela havia se arrumado um pouco. Com um vestido florido de alça, de cabelo solto com uma tiara, um pouco de rímel nos cílios e um batom rosa boca. Afinal, mesmo sendo um jantar para ela, era algo informal, dentro de casa.

- Olá! – Rin chegou toda feliz no térreo. – Olá? Onde está todo mundo? Olá?

Rin saiu procurando pelas pessoas, esbarrando em Sesshoumaru que saía da cozinha carregando uma pequena travessa.

O que seria um grande desastre pra Rin, Sesshoumaru facilmente conseguiu contornar, levantando o prato, fazendo com que Rin viesse de encontro ao seu tronco.

- É... Desculpe-me... – Ela se afastou se apoiando no peitoral do platinado.

- Já estou acostumado com a sua distração...

- Ei! Eu não sou tão distraída assim.

Sesshoumaru a encarou.

- O que foi? Tem algo errado comigo? – Ela disse se virando procurando algo errado.

- É distraída sim.

Mesmo emburrada, Rin resolveu não discutir. Estava com fome e comer sempre é uma prioridade.

- Huuum... o cheiro está muito bom! Parece que você realmente sabe cozinhar! Onde estão os seus pais e o InuYasha?

- Esse Sesshoumaru consegue fazer qualquer coisa. Cozinhar é o mínimo.

Rin revirou os olhos.

- Você é mesmo muito convencido... Mas onde...

- Eles saíram. Só nós dois iremos jantar.

“Só nós dois? Como assim só nós dois? Tipo um encontro? Oh meu Deus! Eu estou num encontro com o Sesshoumaru? O que eu faço? O que eu faço? É tudo tão mais fácil quando está todo mundo em casa... O que eu faaaaçoo??” (Rin)

Desperta com peteleco na cabeça, Rin encarou o platinado.

- Deixe de imaginar besteiras. Só iremos jantar.

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Rin ajudou Sesshoumaru a colocar a mesa e o jantar se passava sem grandes emoções. Por mais que Rin tentasse manter uma conversa, o youkai dava respostas curtas.

- Eu realmente queria te agradecer por ter me ajudado.

- Não se esqueça de cumprir a sua parte.

- Minha parte?

- A foto.

- Ah sim! A foto! Quando acabarmos eu vou pegar e te devolvo.

- Hum...

- Onde você...

De repente tudo ficou escuro.

Quase que como instinto, Sesshoumaru assumiu sua forma youkai humanoide.

- O que... Mas que droga! Faltou energia! – Rin resmungou enquanto tentava acertar o seu prato. Frustrada, se levantou.

- Onde você vai?

- Eu não tenho celular. Então vou procurar umas velas.

Sesshoumaru resolveu não contar que estava com o seu celular no bolso, afinal, estava em sua forma youkai e precisava de tempo para controlar.

Rin começou a esbarrar nas coisas, sendo parada pelo platinado.

- Como você chegou aqui tão rápido?

- Você é barulhenta e eu conheço a minha casa. – na verdade ele estava enxergando facilmente no escuro e seus outros instintos estavam aflorados.

- Eu não sou barulhenta!

- Você que diz.

Rin segurou no braço do rapaz e continuou a andar em direção a cozinha tateando o ar.

- Você procura pra lá e eu pra cá. – Ela disse o empurrando levemente indicando qual direção ele deveria ir.

Sesshoumaru ficou parado observando Rin tatear o ar.

“Ela acabou de me dar uma ordem? É isso?” (Sesshoumaru)

Percebendo que ela se aproximava do fogão, que ainda tinha algumas panelas quentes, ele se aproximou para impedir qualquer desgraça. Foi quando levou um tabefe na cara.

- Ai! – ele reclamou.

- O que você está fazendo desse lado? – Rin discutia com ele virada em outra direção. Ele não pode deixar de rir.

- Você deveria ter mais cuidado pra não botar a mão em um lugar que não deve... – Ele se aproximou e disse isso ao pé de seu ouvido.

Com o susto pela aproximação, Rin teve um sobressalto, colocando a mão na panela quente que estava no fogão.

- AAAI! – Na tentativa de se livrar do que havia a queimado, Rin quase virou todo o conteúdo em cima de si própria, mas foi impedida por Sesshoumaru que segurou o utensílio e puxou Rin para perto de si.

“Mas que brincadeira idiota, Sesshoumaru! Que burrice...”(Sesshoumaru)

Se recriminando mentalmente por ter assustado a garota, Sesshoumaru a afastou do fogão.

- Você está bem?

- Minha mão está doendo muito... Mas... Você não se queimou também?

- Não se preocupe comigo.

- Mas...

- Eu estou bem, Rin. – ele disse pegando em seu braço e observando a mão dela, sem que ela percebesse já que ela não estava enxergando.

- Ai... Como eu sou idiota... Como eu fui me queimar?

Foi quando Rin sentiu sua mão sendo elevada a altura do rosto de Sesshoumaru.

O platinado não entendia o porquê de estar fazendo aquilo, mas parecia o certo naquele momento. Trouxe a mão de Rin para perto de si e começou a lambê-la. Seria seu instinto youkai cachorro tentando limpá-la? Não sabia, mas queria fazer aquilo. Sabendo que não era o suficiente para curá-la, deu uma leve mordida na ponta de sua própria língua para que seu sangue a ajudasse a curar aquela queimadura.

-Sesshy...

Foi quando se deu conta do que estava fazendo. Quando parou e observou Rin estática, envergonhada, com as pupilas dilatadas e a boca entreaberta.

“Esse cheiro... esse maldito cheiro...”(Sesshoumaru)

Rin estava excitada e dessa vez ele não conseguiu aguentar. A puxou para si e a beijou.

O beijo começou calmo, Sesshoumaru percebeu que Rin tinha se assustado, mas que queria mais. E ele não conseguia parar. Impôs um pouco mais de ritmo ao beijo e a ergueu pela cintura a colocando sentada na ilha no meio da cozinha. Separaram-se apenas o suficiente para recuperar o ar e o platinado pode reparar como a morena estava ofegante, com os lábios inchados, estava linda.

Ele então a puxou para mais perto de si, puxando o seu cabelo levemente pela nuca, dando-lhe passagem para o pescoço dela. Rin sentiu um arrepio quando ele puxou seu cabelo e começou a beijar seu pescoço, voltando pros lábios, às vezes mordia de leve, às vezes beijava com intensidade.

A outra mão do prateado estava nas nádegas da morena, puxando-a ainda mais para perto. Parecia que ele queria torná-los um só. A mão boba já brincava por baixo do vestido, alisando e apertando as nádegas da morena. Rin conseguiu sentir a ereção de Sesshoumaru e não conseguiu evitar de se esfregar, gemendo.

Sesshoumaru soltou um leve rugido... Rin estava entregue e aquilo o deixava ainda mais excitado...

Então a energia voltou. Rin permanecia de olhos fechados, entregue ao momento e nem percebeu que estava tudo claro.

Sesshoumaru interrompeu o contato bruscamente e se retirou da cozinha. Foi quando Rin abriu os olhos e só conseguiu ver as costas do platinado que se afastava.

“Mas que merda! Que porra! O que você fez seu idiota?” (Sesshoumaru se recriminava indo rapidamente de volta para o seu quarto com receio que Rin visse sua transformação.).

“Meu Deus, o que foi isso?” (Rin permanecia nas nuvens, se deitando sobre a ilha no meio da cozinha e rindo sozinha.).


Notas Finais


Olá povo!
Como vocês estão?
Então, desculpa a demora! Juro que queria postar com mais frequência, mas tá complicado.
Vários concursos e um TCC da pós pra entregar (que me tiraram um mês de prazo, então tá tudo ainda mais corrido). Mas como eu tava com esse capítulo martelando na minha cabeça há muito tempo, resolvi fazer logo.
Não tive mto tempo agora para elaborar direito, então espero que gostem, apesar de tudo.
Lá pro final de julho consigo normalizar tudo e voltar a postar direitinho.
Não desistam de mim, tá? Eu já tenho a história toda montada na cabeça, só falta tempo. Mas não abandono de jeito algum.
Não desistam de mim, tá???

E quero agradecer a @alethia que me ajudou bastante a colocar as ideias em ordem pra esse capítulo, me fazendo acreditar que estava bom assim! Mulheeeeeeer, valeu!!! <3
E agradeçam a ela tmb, viu gente? Que se não essa pegação só vinha daqui a uns quatro capítulos... Mas ela me convenceu a adiantar pelo menos pra algum casal. kkkkkkkkkkkk
E se pensarem em me abandonar, podem perguntar pra ela se vale a pena pq eu já contei um monte de coisa pra ela! Mas tá proibida de passar spoiler, viu? kkkkkkkkkkk
Aguardem nossa fic juntas e shallow now.

Beijos de luz.


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