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História Beleza Fatal - Resguardo - História escrita por MC2024 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Beleza Fatal - Resguardo


Escrita por: MC2024

Notas do Autor


Segue um novo capítulo, namoro as antigas? Kkkk que delicia heim kkk

Capítulo 36 - Resguardo


Fanfic / Fanfiction Beleza Fatal - Resguardo

Os dias foram passando, Marina teve alta depois de quatro dias de internação. A fotógrafa estava recuperando as forças aos poucos, já conseguia caminhar, já conseguia falar sem está cansada.

Eleonora solicitou que fosse para a revisão e já deixou marcada as consultas futuras.

No dia de alta Clara estava radiante mimando bastante a esposa que também não estava diferente.

Abriu a porta para a amada entrar, em seguida entrou no carro também no banco de trás, pegou o pequeno bebezinho no colo enquanto a outra descansava um pouco.

Maicon ajudou a organizar as coisas no porta malas e logo entrou e deu partida para a mansão. Antes perguntou como a patroa estava.

M - Como a senhora está dona Marina? Fico feliz que esteja se recuperando, Deus é bom o tempo inteiro - falou o homem com sinceridade.

M - Obrigado Maicon, obrigado pela preocupação. Estou me recuperando bem graças a Deus, nem acredito que estou voltando pra casa - sorriu realmente feliz.

M - Eu fico muito feliz com seu retorno senhora Meirelles - O homem sorriu e entrou no carro e seguiram para Santa Teresa.

Assim que chegaram em casa uma linda festa surpresa esperava a fotógrafa, Clara fez questão de comprar flores e espalhar por toda casa,

Lindas rosas, lindas orquídeas. Ivan ajudou Rebecca, Flávia, Vanessa e Graça a organizar a festinha. Balões foram espalhados por toda casa.

Clara carregava o bebezinho em seus braços, Marina ainda andava dando pequenos passos, devido ao parto ela precisou levar alguns pontos.

Estava emocionada diante de tamanha surpresa, ver todos que amava ali na mansão foi lindo e emocionou a fotógrafa que estava realmente muito feliz por poder voltar pra casa.

O bebezinho estava dormindo e foi colocado no berço por Clara que o levou para o quarto e ligou a babá eletrônica.

Aproveitou para se banhar e depois desceu para apreciar e participar da festa de recepção ao lado do seu amor.

O retorno foi muito comemorado por todos, cada um com uma forte emoção de ver a fotógrafa de volta.

Ainda um pouco abatida, todos resolveram não demorar muito para que a mulher não ficasse muito cansada.

Todos estavam muito eufóricos…

R - Experimenta esse salgado que delícia - estendeu a mão com um salgado para a amiga Graça.

G - Obrigada Backs - pegou e experimentou e realmente aprovou, o salgado está delicioso.

R - Pensando nisso, eu me lembrei de algo que você está devendo - respondeu Sapeca.

G - O que seria? Perguntou com um sorriso.

R - A praia que você prometeu ir e até hoje nada.

G - Hum realmente foram tantos problemas que acabei esquecendo de marcar - respondeu tímida. Podemos marcar amanhã? Perguntou sorridente - Afinal hoje é sexta feira.

R - Mal posso esperar - sorriu carinhosa…

G - graça levou os presentinhos para o bebezinho - Esse ursinho aqui é para o meu sobrinho dormir abraçadinho respondeu carinhosa…

R - Eu também trouxe um ursinho - sorriu por ter tido a mesma ideia que a amiga.

F - Que fofo, eu também comprei um ursinho - sorriu - o Martin vai ficar rodeado de bichinhos de pelúcia.

V - Eu falei pra você dar roupinhas amor - Você quis ursinhos - beijou Morena.

F - Ele já tem muitas roupas - comentou.

V - Verdade, tem mesmo sorriu - essa criança vai ser mimada viu? São tantos tios e tias, ainda mais o Ivan e a Clara - Marina vai se ver louca com esse povo todo.

Gente a conversa está boa, mais acho que a Marina precisa descansar - ela está muito abatida ainda - falou Chica.

Concordo mãe - Vamos nessa - emendou Elena. Você vai lá pra casa hoje Ivan?

I - Tia, hoje eu vou ficar com meu pai, ele vai vir me buscar em vinte minutos.

E - Então vamos indo nessa.

Meninas vocês vão também? Alguém quer uma carona? Perguntou a matriarca dos Fernandes.

Eu vim de carro - responderam Vanessa e Flávia.

E você Backs? Vai com agente?

G - Não, ela vai comigo, a gente tinha combinado de ir juntas - respondeu Graça afoita.

Rebecca abriu um sorriso estonteante - É verdade Chica, nós combinamos de ir juntas. Agradeço a carona.

Logo todos foram embora - Marina subiu para o quarto queria mesmo tomar um banho, não estava se sentindo à vontade com o cheiro de hospital, mesmo tendo tomado banho antes de sair do quarto do hospital o cheiro parecia estar impregnado em seu corpo.

C - Clara a acompanhou e foi ajudá-la no banho.

M - Amor, eu consigo tomar banho sozinha e você já tomou banho, não precisa se molhar novamente - fez carinho no rosto.

C - Acha mesmo que vou deixar você sozinha no banho? Não nessa vida - Sorriu carinhosa e beijou a esposa.

C - Levanta um pouco a perna meu amor, não precisa levantar muito, só o espaço para ajudar a tirar sua roupa- Clara ajoelhou diante da esposa para para ajudar tirar suas sandálias.

Clara ajudou Marina tirar as roupas e a conduziu para o banho - lavou os seus cabelos, fez carinho, fez massagem nas costas da amada.

Tanta saudade de você, nem acredito que estamos em casa - beijou a testa da esposa. Logo foram para o quarto e mais uma vez a morena ajudou a esposa a se secar e se vestir.

C - Sabe Marina, eu não posso reclamar de mais nada nessa vida - abraçou por trás e beijou o pescoço da mulher - Eu sou tão feliz por ter você em minha vida - Virou o corpo da mulher e a abraçou - você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida - fez carinho no rosto - nada teria sentido sem você - suspirou - quando eu vi você desmaiada, eu pensei que tinha te perdido pra sempre - Eu senti o meu chão se abrir em baixo dos meus pés - suspirou novamente - Eu nunca pensei que pudesse doer tanto a sensação de não poder fazer nada, a angústia que eu senti foi tanta que me tirou todas as forças, na minha cabeça só vinha sua imagem pedindo para cuidar do nosso filho, e que eu tinha sido a melhor coisa que aconteceu em sua vida - Se emocionou fortemente.

M - Você é a melhor parte de mim Clara, eu não teria conseguido sem você - se emocionou também - Eu precisava voltar pra você.

Quando eu apaguei - suspirou - o que aconteceu durante o parto do nosso filho foi algo que não pensei que pudesse existir Clarinha - Suspirou novamente - Assim que desmaiei me senti eu não estava mais no meu corpo, estava flutuando, atravessado o túnel, e lá dentro eu vi uma luz tão intensa, tanta calmaria que eu poderia viver a vida toda lá se você e nossos filhos tivessem ali comigo, eu não sentiria falta de mais ninguém, depois que passei por esse túnel, eu acessei um lugar bem diferente da Terra, onde não existia infelicidade, ali era um lugar de paz, tudo diferente do que se ver na terra. Ouvi a voz da minha mãe, estava com tanta saudades e eu corri para abraça-la, ela me disse que estava olhando por mim e por nós, por nossa família, que você, Ivan e Martin precisavam muito de mim, aí eu disse assim - Se emocionou - eu posso trazer os amores da minha vida pra cá mãe? Podemos todos vivermos juntos e felizes e você verá seus netos crescerem. Então ela me respondeu - Marina, minha única e amada filha, quem atravessa o portal não pode voltar. Você não pode ficar aqui, você precisa voltar, volte pois ainda tem muitas coisas para viver, você será muito feliz minha filha, você e sua família serão muito felizes.

Mãe, eu posso ser feliz aqui - Me ajuda trazer minha família, onde vivemos tem muita violência, muita dor, muito sofrimento, muita inveja - Aqui eu posso ser feliz com eles - tentei andar e minha mãe foi se afastando - Eu vou olhar sempre por você minha filha - A Clara precisa de você, o Ivan precisa de você e o Martin então nem se fala - suspirou e mandou um beijo saudoso. Não esquece que eu te amo filha, você sempre será minha menininha linda que eu vou amar e zelar pra sempre - respondeu com uma expressão saudosa, suas lágrimas caiam do seu rosto como cristais de diamantes., eu queria acalmá-la e eu me aproximando e ela se afastando mais e mais… Não venha filha, volte, volte logo, não é sua hora - Gritou…

Dei um passo mais à frente, Contudo fuii proibida de permanecer nesse paraíso, com uma voz me ordenando voltar para cuidar dos meus filhos e de você. Depois disso, fui “sugada” de volta ao meu corpo. E ouvi os bips dos aparelhos e a voz da doutora Eleonora me chamando desesperada.

Uma coisa que não saiu da minha cabeça e nunca vai sair - suspirou - Lembro de ouvir você gritando por mim, você chorava tanto, estava sem forças e cansada, você estava sofrendo muito - você não vai acreditar, mas eu ouvi a voz do Martin e do Ivan me chamando para ficar com vocês. Então eu me despedi daquele mundo e voltei, a doutora me disse que no momento que voltei eu gritei por você.

Clara estava atônita com todo o relato da esposa - Eu acredito em você meu amor, eu sei que Deus nos deu uma nova chance, Marina eu prometo te amar, te cuidar e te respeitar por toda a minha vida, não é uma promessa vaga, é uma promessa do meu amor, eu sinto que vou te amar para além da vida - beijou a esposa em um beijo intenso e apaixonado.

M - Eu amo você pra sempre - beijou novamente.

C - Deita comigo meu bem - vem ficar perto de mim - pediu carinhosa.

M - Amor, posso te fazer uma pergunta?

C - Claro que pode amor - Sempre.

M - Se tivesse acontecido algo comigo? Perguntou abaixando a cabeça.

C - Não Marina,pelo amor de Deus nem fala uma coisa dessas…

M - Se tivesse acontecido alguma coisa comigo…

C - A minha vida teria acabado, eu juro pra você minha vida não teria sentido, eu preferia morrer junto com você, do que viver sem você.

M - Eu te amo…

Se beijaram intensamente.

M - Estou morrendo de saudades de você, de te beijar e tudo mais, principalmente fazer amor com você - respondeu tímida.

C - Nem me fale, quarenta dias sem fazer amor, precisamos ser fortes - Sorriu carinhosa.

M.- Ahhh mor tou preocupada com esse tempo todo, sei que ficar mal humorada - respondeu dando uma mordida no ombro da amada.

C - Claro que não amor, das outras vezes eu fiquei mal humorada por que foi algo programado, dessa vez eu sei que não, isso se trata da sua saúde e eu jamais faria nada que pudesse te causar algum mal. O resguardo é algo muito importante e vamos levar ao pé da letra eu prometo - eu não vou pressionar e nem pedir pra fazer amor comigo, eu vou respeitar o resguardo - fique tranquila.

M - Problema que eu não sei se vou aguentar - sorriu sapeca, nós nunca ficamos tanto tempo sem fazer amor neh? Respondeu manhosa.

C - Sim, mas dessa vez eu que vou fazer greve então, aí você não cai em tentação e sempre que der vontade a gente namora ué.

M - Namora como? Perguntou à sapeca.

C - Namorar como os casais à moda antiga, só pode dar um beijo e pegar na mão - ou então um senta no sofá grande e a outra senta no sofá pequeno e de preferência com os pais na sala que é pra não cair em tentação. E depois fazer amor só depois que sair o noivado e depois o casamento.

Marina caiu na gargalhada e Clara a acompanhou, só não riu mas por que os pontos doeram um pouco - então continuaram a brincadeira.

C - Então sabe neh? É que eu sou uma moça de família, e meus pais não permitem namoros intensos dentro de casa. Fui criada para ser uma mulher de família e uma mãe de respeito, uma verdadeira dona de casa. Então se você realmente tiver algum interesse em mim, precisa levar ao pé da letra - Fez um rosto infantil.

M - Nossa princesa e o que devo levar ao pé da letra?

C - Bem, você sabe né? Primeiro precisa comprar a casa, os móveis e toda arrumação, o namoro precisa durar um ano, o noivado precisa ser realizado em até três anos e no casamento cinco anos ou seja total de tudo nove anos somente em beijos no rosto, na boca nem pensar e nada de ficar de agarramento e quando for ao cinema precisa levar alguém pois meus pais não permitem que eu saia sozinha com namoradas. Outra coisa precisa se adaptar aos horários, pois moça de família precisa estar em casa até às vinte e duas horas em ponto. Dormir fora jamais e nada, nada nadaaaaa de mão boba. O máximo que pode é dar um beijo no rosto e pegar na mão.

M - Nossa, só isso? Eu faço de olhos fechados - a lista está pequena - debochou. Mas alguma coisa a acrescentar?

C - Sim, precisa me levar aos almoços de finais de semana,nada de viagens sozinhas, só podemos ir quando meus pais puderem ir também e nada de dormir fora, sem contar que você não vai poder conhecer meu quarto, nem minhas coleções.

M - Que mais? Perguntou com um sorriso.

C - Quando for fazer amor comigo pela primeira vez, vai precisar ser muito paciente e tratar com respeito, nada de grosserias e precisa me tratar a vida toda como uma princesa - Afinal eu sou a Caçulinha da mamãe e sou tratada como uma joia, tratada a pão de ló. Eu sou a neném da família - fez beicinho.

M - Vem cá meu pão de ló - mordeu a boca da amada em uma mordida deliciosamente sexy.

C - Já está avançando sinal, sabia? Respondeu manhosa.

M - Estou é? Mordeu de novo.

C - Hum rum - Sou menina de família, sabia?

M - Eu sei, fazer o que se o amor da minha vida é você meu bem?

C - E você da minha todinha - Sorriu apaixonada durante o beijo.

M - Então eu vou ter que fazer tudo isso amor? Voltou a brincadeira - Ter todas essas regras? E você? Quais serão suas responsabilidades nisso tudo meu amor? Linda desse jeito, ficará muito difícil pra mim.

C - Eu vou bordar o nosso enxoval, vou bordar as roupinhas para os nossos futuros filhos. Eu vou tentar você o tempo inteiro e você vai ter que resistir - respondeu Sapeca.

M - kkkkkkkk amor paraaaa você está me fazendo rir e meus pontos estão doendo kkkkkkkkk gargalhou.

Vem caaaaaaaaa minha princesa - eu vou testar agora quanto tempo você vai me resistir - deitou do lado da fotógrafa e a beijou intensamente.

Marina gemeu dentro de sua boca - Aihhh amor vamos parando, eu não posso fazer nada mesmo e depois eu não quero tomar banho frio - sorriu apaixonada.

C - E nem vai amor, mas beijinhos pode neh? Ficar sem fazer amor ainda dá, por um tempo - afirmou - ficar sem sua língua dentro da minha boca não dá.

M - Então me beije o quanto você quiser, depois vai tomar banho frio comigo. Sem minha língua você não vai ficar - chupou a língua da amada a deixando louca.

O namoro estava bem romântico até que ouviram o barulho da babá eletrônica. O pequeno Martin acordou faminto. Clara foi buscar o neném e trouxe para a mamãe alimentá-lo.

C - Amor demorei um pouco porque o Martin estava sujinho, já troquei a fralda dele. Está cheirosinho né filho?

Pegou o bebê e encheu de beijos - está tão cheiroso meu pequeno.

M - Obrigado meu amor - trás ele pra mim, colocou o seio pra fora e começou alimentar o pequeno bebê que colocou as mãos em seus seios.

Clara ficou babando vendo aquela imagem que encheu seu coração de amor, de alegria, de paz - eu poderia ver essa cena eternamente e tenho certeza que essa é uma das imagens mais lindas que eu já vi na vida.

M - Eu queria ter visto você amamentando o Ivan - sorriu carinhosa. Ele sempre foi um menino lindo neh? Vejo as fotos de você grávida e fico babando - sorriu apaixonada.

C - Assim que o Martin crescer um pouco, eu vou engravidar meu amor e você vai ter o prazer de acompanhar seu pedacinho dentro de mim, assim como eu apreciei meu pedacinho dentro de você.

Marina ficou tensa e Clara percebeu na hora - o que foi amor? Perguntou preocupada.

M - Eu não quero que você passe por nenhum sofrimento Clara, temos o Ivan e temos o Martin, eu não quero passar pelo sofrimento de passar por isso de novo, você já passou pelo Ivan e eu já passei pelo Martin então não precisa engravidar de novo, seria lindo, mas não estou pronta para ver você passar por todo aquele sofrimento.

C - Amor eu vou dar o filho a você, eu vou dar o filho que prometemos - nossa promessa será cumprida - você me deu o Martin e eu vou dá o filho a você, o seu óvulo, o seu filho dentro de mim - É tudo que eu quero e essa será minha prova de amor que eu também vou te dar.

M - Depois falamos sobre isso meu amor - eu prometo - respondeu sincera.

C - Pois tenha essa certeza, eu não vou desistir, eu vou te dar um filho.

Martin mamou e logo dormiu - Ele é bem calminho - quando ouvi sua voz ele se acalma mais ainda - sorriu pegando o bebê e colocando o bebê na cestinha.

xxxxxxx

R - Obrigada pela carona Graça - sorriu timidamente.

G - Rebecca, eu que agradeço a companhia - retribuiu o carinho. O que vai fazer?

R - Nada e você? Quer beber algo?

G - Sempre, onde vamos?

R - Onde você quiser….

Continua….


Notas Finais


Finalizando mais um capítulo me indiquem os erros por favor.


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