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História Beleza Fatal - Confusões e mais confusões - História escrita por MC2024 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Beleza Fatal - Confusões e mais confusões


Escrita por: MC2024

Notas do Autor


Bora de mais e mais confusões. Marina cadê a Clarinha??? Eu não sei.. kkkk... Quem é você?

Capítulo 50 - Confusões e mais confusões


Fanfic / Fanfiction Beleza Fatal - Confusões e mais confusões

Discou uma, duas, três, quatro e nada do pai atender.

M - Que saco falar com aquele velho viu, ele sempre pensando só em reuniões e mais reuniões e investimentos, tudo bem que dinheiro é importante, mas também não pode ser a única prioridade na vida das pessoas - Suspirou.

C - Precisa ter paciência amor, logo ele ver suas ligações e retorna.

M - Você passou um dia de cão, aliás passamos um dia de cão e eu aqui apenas tentando falar com o meu pai. Me perdoa, fala como foi na casa daquela bruxa meu amor. 


C - Eu fiz da vida dela um inferno amor - comecei exigindo sorvete de pistache com cobertura, depois falei que estava com fome e toquei o terror, ameacei perder o controle se não aparecesse comida - e depois pra completar inventei uma dor de barriga, eu não sabia o que fazer. Ameacei sujar o carro dela e deixar inutilizável se é que me.entende - piscou o olho marota e a fotógrafa sorriu.

M - Você foi muito corajosa meu amor - Marina tomou a boca da esposa em um beijo intenso - Clara gemeu com a dor que sentiu no nariz e então olhando direito a fotógrafa percebeu que o nariz da esposa estava um pouco inchado.

M - O que foi isso amor? Perguntou preocupada e Clara tentou desconversar.

C - Não foi nada amor - tentou tranquilizar.

M - O que foi isso amor? Perguntou novamente.

C - Amor por favor já passou, eu estou bem e não quero te chatear.

M - Me chatear você vai, se não me contar o que aconteceu amor - segurou o rosto da esposa e fez carinho.

C - Ela me bateu por que eu mordi ela - baixou a cabeça.

M - Mordeu? Como assim? Perguntou preocupada. Ela te bateu? Quem aquela filha da puta pensa que é pra bater em você? Perguntou exaltada.

C - Ela, ela tentou me beijar a força, aliás ela me beijou a força e eu tentei afastá-la ela não me soltou e tentou pressionar o beijo pra para colocar a língua na minha boca, eu mordi ela pra me soltar e ela me esbofeteou - baixou a cabeça.

M - Marina estava petrificada - ela te forçou? Eu vou matar aquela vagabunda, eu vou quebrar ela todinha - gritou fora de si.

C - Marina, por favor, já passou - Suspirou - Eu estou aqui.

M - Eu vou acabar com aquela vagabunda, isso não vai ficar assim, já é a segunda vez que aquela mulher te rouba beijo, isso é absurdo demais pra mim, eu vou lá agora.

C - Marina, por favor, não vamos brigar - por favor - Clara tentou fazer Marina voltar a si, a mulher estava transtornada e não ouvia nada do que a esposa falava.

M - Vagabunda, desgraçada eu vou tirar o couro dessa piranha e pendurar na vara.

C - Ainda fora de si, só voltou ao normal quando Clara gritou. Por favor, eu não posso mais me aborrecer.

M - Desculpa amor, desculpa eu sei que você não teve culpa - suspirou e fez carinho.

C - Eu tive culpa amor - suspirou

M - Culpa de que amor? Marina foi se acalmando.

C - Culpa de ser desatenta - Eu vi o carro igual ao seu amor e parou diante de mim, eu simplesmente entrei. Já começou minha desatenção aí - suspirou - Você não desceu do carro pra me ajudar como sempre faz, isso já era motivo suficiente pra desconfiar. Estava tão cheia de saudades sabe? Doida pra te ver, te beijar, te abraçar ficar deitada em seu colo.

Estava tão carente de você sabia? Se encolheu no peito da fotógrafa.

M - Eu também estava louca pra te ver meu amor, senti tanto medo do desconhecido, sabe? Aquela mulher é uma psicopata fissurada em você amor, eu quero que você ande com seguranças vinte e quatro horas por dia.

C - Ahhh mor então nem fazer amor mais, vamos poder fazer já que eles vão está vinte e quatro horas grudados em mim - falou sacana.

M - Você entendeu sua sapeca, quando tiver comigo será sempre você e eu,em nossa casa. Já nas ruas eu prefiro que você seja acompanhada mesmo que de longe. Mas me fale uma coisa, você contou em depoimento o que essa louca fez? Contou que ela tentou te forçar e depois ainda te agrediu?

C - Contei tudo amor, e no áudio que entreguei a polícia está toda conversa ou quase toda de quando estava na casa daquela louca.

M - Você não pode se culpar pelas loucuras daquela lá meu amor. Eu vou tomar medidas para que essa louca não entre em nossas vidas nunca mais.

C - Confesso que estou com medo Marina, essa mulher já nos fez tanto mal, esse sentimento doentio dela é algo que trás medo, confesso que tenho me sentido insegura e nem posso reclamar dessa vez já que fui culpada - suspirou.

M - Amor você não é culpada pare de se culpar.

C - Eu te amo tanto Marina, te amo tanto.

Logo o celular de Marina começou tocar uma música diferente - Um toque personalizado - Toque esse que dava a certeza de quem estava ligando.

C - O Diogo? Amor, seu pai está ligando - comentou a morena.

M - Até que fim deu sinal de vida - levantou apressada e pegou o telefone e atendeu a ligação.

Ligação On…

M - Alô pai? Te liguei mil vezes e você não atendeu? Estava preocupada - foi falando rápido e atropelando as palavras.

D - Minha filha, o que houve? Acaso quer tirar o pai da forca? Eu acho que não, já que seu pai não está na forca - tentou descontrair.

M - Eu preciso falar com você um assunto urgente, onde você está? Perguntou ansiosa.

D - Pra sua sorte estou bem próximo - Falou sorridente.

M - Você não tem paradeiro pai, sempre viajando, esquece até que tem uma filha e seus netos - É sempre assim, eu te vejo uma vez na vida outra na vida - reclamou.

D - Nossa que mau humor filha, tudo isso é saudades? Ou a Clarinha está fazendo greve? Ah, eu esqueci que a Clarinha está impossibilitada de te dar um trato - Falou sacana e com alegria.

M - Marina não aguentou e gargalhou - Ela está ouvindo tudo viu? E ela não está impossibilitada não ok? Sempre há jeito pra tudo né amor? Perguntou beijando a esposa.

C - É isso amor, e depois gravidez não é doença ok seu Diogo? Falou para o sogro que estava no outro lado da linha.

D - Clarinha, minha nora querida e amada, eu estou morrendo de saudades de você e dos meus netos - Falou carinhoso. Eu amo muito vocês. Minha nora querida e amada.

C - Também te amo sogrinho - falou alto do outro lado e seguiu para o banheiro, estava sentindo calor e queria tomar um bom banho para relaxar. Amor conversa com seu pai, eu vou para a banheira e te espero lá ok? Beijo Diogo - falou se despedindo.

D - Também te amo norinha, estou morrendo de saudades de você.

M - De mim não neh? Reclamou a fotógrafa.

D - Meu amor, você sabe que eu te amo mais que demais. Te amoooo minha filha.

M - Também te amo pai, onde você está? Perguntou curiosa.

D - Estou em Porto Alegre, minha filha.

M - Sério pai? Você está no Brasil e nem.me falou nada poxa vida viu - Reclamou.

D - Filha, você está muito reclamona - Está acontecendo alguma coisa?

M - Está sim pai e eu iria falar tudo pra você, como você está perto, eu prefiro falar pessoalmente - Você vai vir ao Rio? Se não puder eu vou te encontrar - Preciso falar com você e preciso falar.

D - Acha mesmo que sou um pai desnaturado? Que vou vir ao Brasil e não vou ver minha filha, minha nora querida e amada e nem meus netos?

M - Não sei, você não procura mais sua filha, que bom que tenho a Clarinha e meus filhos, senão estava sozinha no mundo isso sim - Reclamou mais uma vez.

D - Falando desse jeito, eu pego as minhas malas e vou para o Rio hoje mesmo.

M - Falando sério pai, quando você vem? Perguntou realmente ansiosa.

D - Domingo filha, pode ser?

M - Promete pai? Eu preciso muito falar com você, nem sei se vou conseguir dormir e te esperar pai - Suspirou.

D - Eu vou resolver tudo e vou aí te ver filha eu prometo.

M - Vem sim pai, eu vou te aguardar ansiosa.

D - Prometo filha, pena que só vou poder ficar um dia ou dois no máximo, pois terei compromisso.

M - É isso que eu não entendo pai, por que tanto trabalho? Você prometeu que quando seu neto nascesse você não iria mais trabalhar tanto e eu não vejo nada disso - Você só trabalha e trabalha.

D - Acho que meu bebê está carente - falou muito preocupado.

M - Estou sim pai, realmente preciso falar com você e é sério.

D - Está me deixando preocupado, filha.

M - Não é pra tanto pai, agora vai lá que eu vou cuidar da minha mulher, ela precisa de mim.

D - Logo estarei com vocês meus amores. O papai te ama.

M.- Também te amo pai.

Ligação Off…

Marina colocou o celular em cima da mesa de cabeceira e seguiu para o banho, sem esperar tirou as roupas e seguiu completamente nua para o banheiro.

Ao entrar na sala de banho viu a morena completamente relaxada, de olhos fechados a morena sentiu a presença da amada.

C - Vai ficar somente olhando? Perguntou com um sorriso.

M - Sentiu minha presença neh meu amor? Sorriu apaixonada - Como sempre neh amor? Falou completamente apaixonada.

C - Te amo minha princesa entra e me faz companhia, a água já não está mais quente de tanto que você demorou.

M - Meu pai é muito ausente amor - isso sempre me incomodou, agora incomoda mais, eu queria que ele fosse mais presente com nossos filhos Clara. Ele prometeu que iria ser mais presente na vida dos netos e não é isso que eu vejo - suspirou.

C - Seu pai é um homem de negócios, meu amor e pessoas assim são realmente ocupadas - tentou amenizar.

M - Eu não quero que você fique igual o meu pai Clara, eu não vou suportar - suspirou - Se você ficar ausente como ele fica, eu não vou aguentar - suspirou - Eu já conversei muito com você sobre e isso e você não desacelera, sempre trabalhando por longas jornadas, eu não quero que você trabalhe o dia todo. Eu quero ser presente na vida dos nossos filhos amor, e quero que você seja presente também. Às vezes tenho medo que nossos filhos cresçam distantes de nós, distantes um dos outros, assim como eu fui criada sozinha.

C - Amor você não precisa se preocupar com isso, eu não vou ficar ausente de você e muito menos dos nossos filhos, eu preciso de você, como preciso do ar que eu respiro.

Olha pra mim - Vem

Marina entrou na banheira e se agachou e foi abraçada pela esposa.

C - Eu te amo meu amor - Tomou a boca da fotógrafa em um beijo intenso - e encostou a testa na testa da amada.

M - Eu te amo Clara, eu não quero nunca viver a vida solitária que eu vivia, às vezes tenho medo de ser um sonho e acordar e ver que tudo isso que estamos vivendo é coisa da minha cabeça - Que eu continuo só e que você ainda está casada com o Cadu - Respondeu frágil.

C - Então estamos sonhando juntas meu amor - não tenha medo eu sou a sua mulher, eu sempre vou está ao seu lado e nunca mais eu vou deixar você sozinha - confia em mim?

M - Eu confio - respondeu emocionada.

Vou ligar para Verônica e perguntar se amanhã está de pé, pena que meu pai vai vir só no domingo, eu queria que ele visse nós duas juntas.

C - Fica calma meu bem, ela vai vir, não se preocupe, ela vai para São Paulo apenas domingo e não faltará oportunidade para eles dois se verem e você poderá ver sua irmã sempre. Ela sempre será bem vinda em nossa casa.

M - Domingo meu pai vem para o Rio amor - respondeu.

C - No tempo tudo se ajeita - Sorriu carinhosa. Você está muito ansiosa meu bem, precisa manter a calma, eu sei que realmente é uma grande novidade,  imagino a cara de todos kkkkkkkkk - Porém você precisa manter a calma minha vida, não quero você nervosa e nem estressada.

M - Você está certa Clarinha - Obrigada meu amor.

Logo saíram da água e foram para o quarto, vestiram roupas de dormir. Se despediram do filho e seguiram novamente para o quarto.

Dormiram abraçadas, como sempre Marina fez a conchinha protegendo a esposa.

O dia amanheceu ensolarado - Marina acordou cedo, estava ansiosa para ver a irmã e apresentá-la aos filhos. Levantou-se com cuidado para não acordar a grávida que estava dormindo. Assim que acordou foi ao quarto do filho pequeno que estava acordado havia acabado de se alimentar. Julia estava fazendo o menino arrotar.

M - Julia ele está comendo toda a sopinha? Perguntou beijando o pequeno e pegando no colo.

J - Está sim dona Marina, está se acostumando a ficar sem mamar. Ele tem se alimentado bem, está um garotão? neh pequeno.

M - Quando o leite secou eu fiquei muito preocupada, mas sinceramente não tinha o que fazer além de ensinar ele a comer comidinhas neh filho? Fez carinho no bebê que começou a rir.

J - Ele mamou por um bom tempo, o da minha vizinha com apenas nove meses já parou de mamar no peito, então pra compensar ela alimentava ele com sopinha, muitos alimentos batidos em liquidificador e hoje está um rapazinho saudável, assim como o Martin neh meu lindo. Beijou a cabecinha do bebê que ela cuidava.

M - Logo a Antônia chega e você pode ir descansar Júlia, se quiser pode se adiantar e eu cuido dele.

J - Tudo bem dona Marina, assim que a Antônia chegar eu vou. A senhora precisa de alguma coisa? Eu estava colocando ele pra dormir - Sorriu carinhosa - Não sei como bebês dormem tanto - sorriu carinhosa.

M - geralmente dormem entre quatro horas e ficam em torno de quatro horas acordados, tudo isso por que estão em fase de crescimento, dentes nascendo, muitas brincadeiras. O Martin já está um homenzinho neh filho? Perguntou beijando o menino que já estava sonolento.

Assim que a criança dormiu Marina desceu para a piscina e foi falar com o caseiro.

M - Eu quero a água bem limpinha, viu? De preferência cristalina, mais tarde receberei visita e se o sol  continuar assim usaremos a piscina.

Pode deixar, ficará do jeito que a senhora gosta.

Caiu da cama, filha? Perguntou Ana à jovem, senhora que cuidou de Marina desde bebê.

Oiii Aninha, cai da cama sim, estou ansiosa para hoje a tarde e noite. A Clarinha está dormindo, ela teve um dia muito cansativo por isso deixei ela dormir até descansar.

A - Carregar dois bebês na barriga não é fácil minha filha, a menina Clara está sendo uma guerreira.

M.- Nem me fale Anne, quando lembro como fiquei carregando o Martin. Me sentia pesada e cansada, as pernas me matavam.

A - Como sempre você é uma guerreira minha filha, eu nunca tive dúvidas que você iria tirar de letra - Toda mulher tem uma luz dentro de si e você carrega um sol, minha pequena grande estrela.

M - Eu te amo Anna, você pra mim e como minha mãe - Eu quero te contar uma novidade, mais não quero estragar a surpresa - Eu descobri que tenho uma irmã, ela vai vir aqui hoje a tarde, provavelmente fique aqui até a noite, você vai amar conhecê-la.

A - Uma irmã? Como assim Mari? Quantos anos ela tem? O que ela faz? Ela é bonita? Minha filha quando você soube disso? Já fez o teste de DNA? Que horas ela vai chegar? A mulher estava fora de si.

M - Calma Anna, assim você tem um treco antes mesmo de conhecer minha irmã. Ela é bonita sim, ela é da minha idade, parece comigo, ela é escrivã da polícia federal, tem dois filhos, um casal, morou na Noruega desde criança, a poucos anos veio para o Brasil e está morando em São Paulo, agora está prestando serviço na delegacia de homicídios do Rio de Janeiro.

A - E como você descobriu essa irmã?

M - Você não vai acreditar, a Clarinha, a Clarinha que descobriu - confessou.

A - Como assim? A menina Clara? Agora fiquei curiosa.

M - Não falo mais nada, só quando a Verônica chegar - Se afastou para não correr risco de falar, a língua estava coçando, queria ver a cara de todos quando olhassem para a cara da irmã.

Cuidado com a quantidade de cloro na água - alertou - Não quero o cabelo dos meus convidados desgrenhados - Sorriu. 

Fiz como sempre dona Marina.

A piscina está liberada - Sorriu.

Logo Marina subiu para o quarto, queria acordar a esposa e levou um lindo café da manhã para sua amada. Estava com saudades, mesmo vendo a esposa a poucos minutos atrás, estava com saudades de Ivan faz dois dias que não ver o primogênito já que o mesmo passou os últimos dias na casa do pai.

Pegou algumas frutas, leite, café, suco e alguns tipos de pães e torradas, geleia, frios entre outras coisas.

Assim que entrou no quarto percebeu que a amada ainda dormia tranquilamente, colocou a bandeja na mesa de cabeceira e deitou na cama se encaixando na esposa que se aconchegou em seu corpo e se mexeu, acordou a muito tempo amor? Perguntou manhosa.

M - Acordei faz um tempinho, fui na piscina e conversei um pouco com a Anna. Depois fui pegar o nosso café da manhã - beijou a esposa que ficou mais manhosa ainda.

C - É tão bom acordar com você todos os dias - Eu te amo tanto - Amooooor que saudades de você, eu já estava sentindo saudades - fez manha novamente.

M - Hummmm minha manhosa, você estava era dormindo sua sapeca - gargalhou beijando novamente.

C - Eu sinto quando você está na cama, e sinto quando você não está na cama - Tah.

M - Sabe mesmo é sua sapequinha? E nossas princesas?

C - Estão dormindo amor, elas estavam estressadas, depois que você cantou para elas, foram se acalmando, senão eu acho que nem teria conseguido dormir. Agora estão quietinhas e dormindo amor.

M - O que eu puder fazer para melhorar o seu bem está, meu bem, estou aqui.

C - Eu sei disso amor, por isso eu te amo tanto, por que eu sei que estando com você, não eu não tenho motivos nenhum para sentir tristeza, e nem para reclamar. Eu preciso ver o Martin amor, respondeu manhosa.

M - Ele acordou e comeu, já está dormindo princesa - assim que tomarmos o nosso café a gente vai no quartinho dele, ou eu trago ele para o nosso quarto pra você poder ficar com ele um pouquinho.

C - O que você trouxe amor - falou levantando - Estou azul de fome - respondeu dando um selinho na esposa.

Marina puxou a amada e a beijou intensamente - Clara tentou sair do beijo por ter acabado de acordar.

C - Amor ainda não escovei os dentes - reclamou - depois eu posso está bafônica - tentou descontrair.

M - Quase oito anos e você não se acostuma? Pois saiba que eu beijaria você todinha e todo seu corpinho ainda que você tivesse suja de lama.

C - Eu sei meu bem - beijou novamente. Sentou-se na cama encostada à cabeceira da cama e Marina trouxe a bandeja e ajudou a morena a se alimentar.

M - Café com leite ou suco minha princesa?

C - Café meu amor, geleia com torradas.

M - Tudo que o amor da minha vida quiser.

C - Você pediu a Anna para verificar se tem carne suficiente para o churrasco amor? Bebidas, sucos, aperitivos?

M - Sim, amor o freezer está cheio, a Júlia foi com a Anna e fizeram as compras.

C - Menos um problema, já que a senhora Fernandes não curte muito a feira.

M - Eu curto sim meu amor, se for com você ou se for para fotografar - mordeu um pedaço da torrada com geleia e tomou um copo de suco.

C - Falando em feira eu fiquei com vontade de comer pastel com caldo de cana amor - fez beicinho.

M - Eu vou comprar pra você meu bem - a feira e aqui do lado, praticamente em frente a nossa casa.

C - Posso ir com você? Pediu animada.

M - Você consegue caminhar bem?

C - Posso sim Mari e depois eu estou grávida e não doente, e depois não quero você por aí dando sopa nas ruas com um bando de sirigaitas, tudo doidas para voar em cima de você.

M - Não adianta elas olharem, e depois tudo que eu preciso, eu tenho em casa.

C - Seguro morreu de velho, eu que não vou deixar minha mulher andando na feira sozinha sem mim.

M - Amor e Posse Clarinha?

C - Comigo andam juntos - Você é minha, só minha Marina Meirelles Fernandes, você é minha e só minha.

M - Eu amo essa sua pose de marrenta - Você sabe que não precisa sentir ciúmes de mim, eu sou sua e ponto. Agora com outra Marina…. Sei não viuuuu - fingiu ficar pensativa. Ela é tão linda, vai que você acha ela mais atraente, além do mais é uma policial, e você me confessou um dia que tinha tara por por mulheres fardadas, eu acho que vou te proibir de andar pelas ruas sozinha vai que você conhece alguma policial - respondeu com ciúmes.

C - Hummmmmm então quer dizer que Marina Meirelles está com ciúmes? Perguntou à sapeca.

M - Eu confio no meu taco, eu sei que no mundo só existe eu pra você, assim como só existe você pra mim. No entanto, aconteça o que acontecer Clarinha, eu sempre vou sentir ciúmes de você, eu sempre vou ter você como a jóia mais preciosa que eu tenho nessa vida, além dos nossos filhos.

C - Ela pode ser igual a você em beleza, mas o que me encantou em você foi a sua personalidade, a sua espontaneidade, o seu caráter, no mundo poderia ter várias Marinas, mas nenhuma supera você Marina Meirelles fotógrafa internacional, renomada, encantadora, MARINA MEIRELLES FERNANDES a mãe dos meus filhos, a mulher da minha vida, a mulher que roubou o meu coração. Eu consigo saber quem é você em meio mil Marinas eu conseguiria te conhecer através do teu olhar, do gesto isso ninguém nunca será igual a você - Eu te amo, podem existir milhões de Verônica e, milhares de outras mulheres parecidas com você, mais só você é a Marina a mulher que eu amo.

Marina não falou nada, sua emoção estava à flor da pele - apenas abraçou a mulher forte.

C - E sobre ter fantasia de ver de policial, Marina você sempre será a dona de todas as minhas fantasias, com você eu sinto vontade de tudo, com você eu sei que eu posso ser eu. Estou com muita saudades de você meu bem, eu amo tudo em você, amo teu cheiro e amo teu gosto e tenho certeza que nunca ninguém no mundo será um terço de você - respondeu com um sorriso largo.

C - Agora levanta que eu quero pastel de queijo com um copo de caldo de cana - Ou você quer que suas filhas nasçam com cara de pastel de queijo?

M - Se elas parecerem com você, serão as meninas mais lindas do mundo meu amor.

C - Elas serão lindas igual você - Falou apaixonada - Vai arrumar um monte de admiradores igual a mãe delas.

M - Pois só vão poder namorar depois dos trinta anos - falou enciumada.

C - Trinta anos amor? Por que isso tudo? Heim?

M - Porque não quero esses marmanjos e essas marmanjas em cima das nossas filhas.

Clara não aguentou e caiu na gargalhada enquanto a outra cruzava os braços emburrada. Pelo jeito nossas filhas vão nascer com cara de pastel que a mãe delas não quer me levar para comer pastel.

Vamos meu amor, acabou seu café da manhã? Vem eu te ajudo. Logo a morena fez a higiene matinal e trocou de roupa, colocou algo confortável, em seguida foi ao quarto do filho que ainda dormia profundamente. Antônia já estava com a criança no quarto e Julia havia seguido para casa. Depois de babar a cria por um tempo, as duas saíram e desceram a escada, Clara ao lado da esposa que segurava sua mão.

C - Eu não sei se quero mais ir comer pastel de queijo com caldo de cana - cruzou os braços pensativa.

M - O que houve meu amor? Não quer mais? Por que? Conta pra mim?

C - Você deve está achando que eu sou uma comilona isso sim amor - falou desanimada - Comi feito uma louca e agora ir pra feira comer pastel e caldo de cana. E depois estou gorda e não consigo mais nem ver a minha PPK falou desanimada.

M - Pois fique você sabendo que eu estou me mordendo de vontade de comer o pastelzinho de feira e do caldo de cana - Minha boca está salivando - não acredito que você vai me deixar na vontade.

E depois você não está gorda, você está grávida - Grávida de gêmeos, você tem duas filhas minhas dentro de você - fez carinho no rosto - E quanto a sua PPK ela continua linda, cheirosa e limpinha, está lisinha como você gosta. Estou cuidando de você, assim como você cuidou de mim, lembra?

C - Tem certeza que não estou gorda demais? Perguntou em um cochicho.

M - Você confia em mim? Perguntou olhando nos olhos.

C - Confio - Confio minha vida a você Marina - falou sincera.

M - Você está linda meu amor, a mulher grávida mais linda que os meus olhos já puderam contemplar. Eu sou a pessoa mais feliz do mundo de ter você em minha vida.

C - Eu também amor, te amo muito - Agora vamos comer esse pastel e vamos rápido ou eu não respondo por mim, e depois quando nossas filhas nascerem você vai precisar comparecer muito para me fazer voltar a boa e velha forma.

M - Quanto a isso nem se preocupe, logo você estará emform, eu garanto - respondeu safada.

Sem esperar a morena saiu puxando a esposa porta afora.

M - Annaaaaaaaa - gritou da sala.

A - Que foi menina Marina?

M - Vou com a Clarinha à feira comer pastel de queijo e caldo de cana, voltaremos em mais ou menos meia hora ok? Se os convidados chegarem, faça sala por mim.

Aninha peça para o Douglas acender a churrasqueira e assar carne e peça pra ele verificar se as bebidas estão geladas.

A - Vão com Deus, minhas meninas.

Obrigada Aninha - agradeceram em uníssono.

Anne tomou conta de tudo enquanto as visitas estavam por chegar para o churrasco.

Enquanto Clara e Marina se esbaldavam de pastel e caldo de cana na feira.

Não demorou muito tempo e as visitas começaram a chegar.

Primeiro chegou Vanessa, Flavinha, em seguida chegou Graça que veio acompanhada de Rebecca Stuart sua noiva.

A - Meninas entrem e fiquem à vontade - A Marina e a Clarinha foram comer pastel na feira e já já estão de volta.

Ela disse para todos ficarem à vontade. Tem carne na churrasqueira, bebidas, podem colocar roupas de banho e se sintam em casa.

Logo um carro preto para em frente a portaria da mansão os empregados ao verem quem dirige o carro simplesmente abrem a porta. E o carro segue para garagem.

A mulher desce e segue para a mansão.

Menina, estão todos na piscina - Respondeu a empregada.

Nossa em meia hora a menina já mudou o visual? Que loucura. Essas modernidades de hoje são complicadas de se acompanhar viu.

A mulher seguiu para o lado que a empregada apontou e chegou em frente a piscina.

Pelo jeito a diversão vai começar - Vou entrar na brincadeira….

V - Mulher que demora é essa? Isso não se faz deixando as visitas esperando - Reclamou a ruiva.

F - Aí amor para de reclamar, não viu que ela mudou o visual - Ficou lindo amiga.

G - Cadê minha amiga Clarinha?

R - Ficou linda Mari…

Oi meninas, acho que está acontecendo um engano - Quem são vocês?

Todas olharam com os olhos arregalados.

Cochichos foram ouvidos por todos os lados e as amigas completamente atônitas?

V - Vanessa saiu da água - Enlouqueceu Marina?

Verônica - Qual o seu nome? Poderia se apresentar.

V - Enlouqueceu Marina?

F - Calma Van - Cadê a Clara? Onde está a Clara?

Verônica louca de vontade de rir - Eu não sei, onde ela foi?

G - Anna disse que ela saiu com você Marina, cadê minha amiga?

V - Eu não lembro, cadê a Marina e a Clara?

R - Meu Deus é pior do que eu imaginei - Será que bateu a cabeça?

F - Marina, o que houve?

Não demorou muito Diogo Meirelles entra na mansão procurando pela filha.

D - Meus amores que saudades de vocês - Meu bebê cadê a Clarinha? Perguntou o homem abraçando as meninas. Estou morrendo de saudades dos meus netos.

V - Quem é você? Perguntou a escrivã.

D - Minha filha? Oi? Como assim? Eu sei que estou ausente… Já esqueceu seu velho pai? Esse tempo foi suficiente para esquecer seu velho pai?

Continua…


Notas Finais


Finalizando mais um capítulo me indiquem os erros por favo.


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