"Meus versos não se perdem em ilusões sem fim,
não há mares profundos, nem sonhos sem chão.
Eu vejo além das rimas do vazio e da confusão,
não sou poeta de brumas, nem de amores em vão.
Enquanto buscas o amor no espelho da fantasia,
eu me recuso a viver nas sombras da ilusão.
Não pesco quimeras no mar de poesia,
prefiro a verdade, mesmo que doa em solidão.
Teu amor idealizado, de pura invenção,
não é para mim, que busco o que é real.
Não caminho em flores, nem quero o irreal,
prefiro o campo árido, onde o amor é chão.
Sou alguém que abraça o peso do concreto,
não há misticismo em meu sentir verdadeiro.
De ilusões e sonhos, eu me desfaço e me liberto,
só aceito o que é sólido, o que é inteiro.
Mas talvez... só talvez, eu me perca um pouco
nas ilusões de suas canções, porque nem só de verdades vive o coração."
Feito por mim, uma resposta ao poeta das ilusões. Se encaixou perfeitamente no contexto da história.
não há mares profundos, nem sonhos sem chão.
Eu vejo além das rimas do vazio e da confusão,
não sou poeta de brumas, nem de amores em vão.
Enquanto buscas o amor no espelho da fantasia,
eu me recuso a viver nas sombras da ilusão.
Não pesco quimeras no mar de poesia,
prefiro a verdade, mesmo que doa em solidão.
Teu amor idealizado, de pura invenção,
não é para mim, que busco o que é real.
Não caminho em flores, nem quero o irreal,
prefiro o campo árido, onde o amor é chão.
Sou alguém que abraça o peso do concreto,
não há misticismo em meu sentir verdadeiro.
De ilusões e sonhos, eu me desfaço e me liberto,
só aceito o que é sólido, o que é inteiro.
Mas talvez... só talvez, eu me perca um pouco
nas ilusões de suas canções, porque nem só de verdades vive o coração."
Feito por mim, uma resposta ao poeta das ilusões. Se encaixou perfeitamente no contexto da história.