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História Blinded By The Lights - Autocontrole - História escrita por kikiinthekitchen - Spirit Fanfics e Histórias
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História Blinded By The Lights - Autocontrole


Escrita por: kikiinthekitchen

Capítulo 13 - Autocontrole


Fanfic / Fanfiction Blinded By The Lights - Autocontrole

- Não será preciso, chefe! - repliquei e me levantei daquela cadeira desconfortável. - O mais importante agora é saber onde será meu quarto.

- Antes, precisa saber de algumas regras. - anunciou. 

- Prossiga. - pedi, impaciente.

- Não significa que se agora esteja trabalhando para mim pode fazer e usar o que quiser. Deve trabalhar muito, como todos aqui. - pausou e acariciou seu queixo por alguns instantes. - Além de que existe muitos lugares desta casa que são secretos... caso eu saiba que esteja entrando neles sem minha permissão, eu juro que algo pior irá acontecer com você, ouviu? - me alertou.

- Por acaso esconde garotas nuas no porão? - indaguei sendo irônico. - Porque se for isso, saiba que farei de tudo para ir até lá.

- Não é da sua conta, garoto. - retrucou e jogou uma chave em mim. - Essa é a chave do seu quarto, aproveite para arrumar suas coisas. Não sei como vivia, mas aqui... ninguém irá arrumar suas tralhas. E sempre deve limpar seu quarto.

- Você deveria tentar sorrir de vez enquanto. - sugeri assim que peguei a chave do chão. - Mais alguma coisa, mamãe? - fui sarcástico pela a maneira que ele me dava ordens... parecia uma mãe. 

- Com licença, Mino. - anunciou Tao ao abrir a porta e nos ver conversando. 

- Mas você já entrou, Tao. - suspirou sem paciência. - O que quer? Roubar mais uma loja para ser preso novamente? - zombou dele.

- Vejo que já conheceu meu primo. - comentou Tao, tentando se controlar para não dar um belo soco em sua cara.

- Conhecer não seria a palavra adequada. - pausou e em seguida se levantou de sua confortável cadeira macia. - Eu descreveria como apenas uma apresentação simples.

- JK pode ser um garoto meio... pertubado, mas tem talento para a coisa em si. - garantiu ele, me enchendo de "qualidades". 

- Você disse o mesmo de Radesh! - retrucou Mino ao se proximar dele. - E você lembra como foi o final dele, não é, Huang Zitao?

Tao estava com seus punhos cerrados e se controlando ao máximo em não acertá-los no rosto de Mino (ele bem que merecia um belo soco naquele sorriso irônico ridículo... eu não vejo a hora de o prender e vê-lo passar o resto da vida na cadeia). Mas como Tao está nas mãos da polícia, deve ser comportar e seguir com a missão... ou ele será condenado á prisão perpétua e talvez uma morte dolorosa com choques elétricos terríveis. 

- Em vez de dar palpites, por que não leva o garoto para conhecer o quarto dele? - sugeriu Mino, lhe dando um tapinha no ombro.

- Vamos, JK? - perguntou Tao enquanto respirava fundo.

Eu brinquei um pouco com aquela chave em minha mão e depois saí da sala, sendo acompanhado por Tao até um outro corredor. Meu quarto parecia ser o último.

Quando entramos, vi minhas malas na cama e outras no chão. Provavelmente Tao havia acabado de levá-las até aqui. Era um quarto com um tamanho bom, tinha uma cama pequena no centro do quarto e um grande closet em frente. Tudo muito arrumado até (por ser a casa de uma "gangue", eu fiquei surpreso como o quarto parecia ser de uma casa de família tradicional).

Tao vasculha o lado de fora do quarto, tendo certeza que ninguém estava nos vijiando e trancou a porta em seguida. 

- Como foi? Ele desconfiou de algo? - peguntava Tao, ancioso.

- Foi bem, fiz até piadinhas com as coisas que ele me dizia! - exclamei. - Mas ele é um cara muito esperto, não irá confiar em mim com tanta facilidade.

- Por incrível que pareça, Mino é um cara que cai com tudo em qualquer coisa. - pausou Tao enquanto andava de um lado para outro. - Então se fizer várias coisas por ele e demonstrar que realmente quer beneficiá-lo de alguma forma... ele irá na hora te tratar como um irmão e lhe contará aos poucos todos os secredos que ele enconde para todo o resto da equipe.

- Espero que seja fácil agradá-lo, porque ele é muito exigente. - comentei e comecei a guardar minhas coisas no closet. - Esse quarto já foi de alguém?

- Foi do Radesh. - afirmou Tao. 

- Radesh dormia aqui? - indaguei com medo e olhando para todos os lados. 

- Radesh não era uma pessoa má, não verá nada aqui. - me acalmou. - Até porque ele seguia o hinduísmo e acreditava cegamente que quando morresse... voltaria como um animal. 

- JK, abra a porta! - pedia insistentemente Jay, enquanto batia na porta do quarto.

Eu deixo de lado as minhas roupas e abro a porta. O mesmo estava sem camisa e meio tonto por causa de ontem.

- Ah, Tao! Está aqui também. - exclamou. - Vamos, o pessoal está chamando vocês para o café da manhã.


[...]


- Esse é seu lugar, o antigo lugar de Radesh. - afirmou Jiwoo ao apontar para a cadeira em sua frente. 

Eu me sentia como um substituto de Radesh ali e era estranho.

Eu me sentei, sem jeito e comecei a comer. Ao meu lado esquerdo se sentava Tao e no direito... Jay, mas em seu outro lado havia uma cadeira vazia. Já ao lado esquerdo de Jiwoo, sentava Rosé e no direito seu irmão, BM. Logicamente, Mino se sentava na primeira cadeira, a conhecida por sempre está no começo da mesa e logo em seu lado esquerdo... aquela cadeira vazia ocupava o lugar. Eu me perguntava a todo momento... quem se sentava ali?

- Está bom a comida, JK? - perguntou Rosé.

- Ótima! - sorri, de boca cheia.

- Foi Rosé que preparou, além de ser ótima com armas também é com comida! - articulou Jay, a elogiando sem parar (parecia ter alguns sentimentos por ela).

- E você, Jiwoo... o que achou da comida? - Rosé a perguntou, meio sem jeito e ignorando totalmente o elogio de Jay.

- Boa, como sempre. - a mesma respondeu, sem ânimos... porém satisfeita com a comida.

- Ah.. - disse Rosé, desapontada consigo mesma.

- E Jiyeon... quando ela volta, Mino? - indagou BM quando olhou para o lugar vazio.

- De acordo com o que ela me disse, será daqui dois dias. - pausou Mino enquanto revirava a sopa que comia, sem empolgação nenhuma. - Sinto falta dela.

- Quem é Jiyeon? - indaguei curioso.

- Jiyeon é a namorada de Mino, ela participa da equipe, porém não ativamente como nós. - afirmou Jiwoo. - Ela foi visitar os pais sozinha... já que eles não sabem que o namorado dela é um... delinquente? - não soube que palavra usar.

- Ela tem vinte anos, por isso quando ela voltar... deve ser muito formal com ela. - disse Tao. 

- Fala como se eu fosse um mal educado! - retruquei. - Como ela é namorada do nosso superior é lógico que irei tratá-la como uma dama.







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