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História Blinded By The Lights - Bem vinda ao lar, Jiyeon - História escrita por kikiinthekitchen - Spirit Fanfics e Histórias
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História Blinded By The Lights - Bem vinda ao lar, Jiyeon


Escrita por: kikiinthekitchen

Notas do Autor


music: roses (the chainsmokers feat rozes)

Capítulo 65 - Bem vinda ao lar, Jiyeon


Fanfic / Fanfiction Blinded By The Lights - Bem vinda ao lar, Jiyeon

Eu tive que me submeter a passar mais três boas horas com a bunda numa poltrona na classe econômica. Isso não me importava e assim... teria o dinheiro extra para conseguir gastar com Jiyeon. Menos luxo e uma cadeira com menos molas não me fazia ficar nervoso. A viagem de volta foi muito mais relaxante e eu pude ir sem medo nenhuma... ou aquele sentimento ruim que nos consome por inteiro. Desta vez, eu passei a viagem inteira muito alegre e ansioso (uma ansiedade boa, daquelas de criar borboletas na nossa barriga). Eu ficava me perguntando o tempo todo como Jiyeon estava... será que ficará feliz em me ver estando com a testa cheia de pontos? Lógico que teria que explicar o que aconteceu logo depois de receber uma bronca dela por não ter avisado sobre antes.

Quando o avião aterrissou finalmente, fui um dos primeiros a me levantar da poltrona e sair do avião. Já no guichê, com minhas malas, eu olhava para os lados e logo vi ela. Estava com uma mochila nas costas e olhava para todos os lados em minha procura. Até que decidi caminhar em sua direção, que antes mesmo de conseguir me aproximar... a mesma percebeu que eu estava perto e pulou em meu colo. O que logo me fez soltar minhas coisas no chão. 

- Eu senti tanta a sua falta! - exclamou Jiyeon, estando emocionada. Enquanto ainda me abraçava e acariciava meus cabelos. 

- Eu também! - afirmei quase chorando de tanta alegria em finalmente tê-la nos meus braços. - Eu fiquei com tanto medo naquele lugar, mas.. - me interrompi ao soltá-la e estar com o rosto frente a frente ao dela. Seus olhos estavam brilhando em olhar para mim. Com minhas mãos, acariciei seu rosto. - Se eu consegui fazer tudo aquilo... foi porque você de alguma forma me trouxe força da onde nem existia mais. 

- Se ter que fazer isso de novo, eu irei atrás de você. Aonde for, eu irei. - articulou e passou sua mão nos fios de cabelo que estavam em minha testa. Logo viu os pontos e me olhou assustada. - JK, o que aconteceu? 

- Resumidamente, eu fui atingido por um vaso de planta enorme de argila quando entrei na casa do prefeito. Nisso, formou um grande corte na testa e tive que fazer todo o processo com um monte de sangue escorrendo pela cara e fiquei todo sujo. - pausei. - Quando conversei com você e Tao por telefone naquele dia, eu estava andando pela a rua com sangue em todas as partes. 

- Deveria ter dito! - retrucou. 

- Mas isso iria os deixar preocupado, porque até que eu explicasse tudo o que aconteceu... teriam sofrido um ataque cardíaco. - tentei me explicar. - Mas estou bem agora! Não aconteceu nada de grave, porque fui no hospital logo depois que desliguei o telefone.

- Deve estar cansado da viagem, não é? - questionou ao ir perto das minhas malas e tentou pegá-las.

- Não precisa disso! - anunciei ao pegar todas as minhas coisas do chão. - Hoje quem irá ter um dia de descanso será você, mas para isso temos que ir para a minha casa. E iremos de táxi. 

- É muito longe daqui? - perguntou ao entrelaçar seu braço no meu enquanto caminhávamos em direção à saída.

- Acredito que não... faz tantos meses que não vou até lá que nem imagino como deve estar bagunçado! - exclamei.


[...]


Após poucos minutos, fomos deixados pelo táxi até o pequeno prédio que eu costumava morar em épocas que minha vida era monótona. Em relação aos outros prédios da cidade, este é bem pequeno, mas tinha muitos apartamentos em sua composição. E meu apartamento ficava no meio do prédio. 

- Bem vinda ao lar, Choi Jiyeon! - afirmei ao abrir a porta e deixei as minhas coisas no chão. - Não repare a bagunça, okay? Eu vivia trabalhando o dia todo e nunca sobrava tempo para limpar tudo. - dizia enquanto abria todas as janelas para entrar ar em todos o cômodos.

- É uma casa bem espaçosa e parece com aqueles modelos antigos de apartamento! - comentou. - Eu tinha uma tia que morava em um parecido... e eu amava ir lá! 

- Aqui... é a sala. - falei ao apontar para seu lado e a puxei em seguida pela a mão até o cômodo do lado. - Já aqui é a cozinha. No corredor ali da frente tem mais dois quarto e o banheiro.

Enquanto eu mostrava a casa, ia ajeitando o máximo que eu conseguia. 

- Quem são esses? - indagou ao aproximar da geladeira e ver uma foto. 

- Esse é meu melhor amigo, Taehyung e esse outro é o pai dele. - pausei e parei para olhar a foto junto com ela. - O pai dele e o meu eram grandes amigos de trabalho... eles também trabalhavam para a polícia. Hoje Taehyung trabalha na mesma função que o pai trabalhava. Meu pai tinha a mesma função que eu, mas foi morto depois que terminou uma missão e ninguém nunca descobriu quem o matou ou o porquê. - pausei. - Mas agora... temos muito o que fazer.

- O que exatamente, JK? - questionou ao entrelaçar seus braços em meu pescoço. 

- Nada, só estava pensando em tomar um banho bem demorado com você. - afirmei e em seguida, a dei um beijo em seus lábios necessitados.

Nesta mesma hora, ela tirou seus braços dos meus ombros e me puxou com ansiedade até o corredor. Mas antes que eu abrisse a porta do banheiro, ela retirou sua camiseta que estava muito justa ao seu corpo e o deixou no chão. Aquilo me fez querer tirar o resto das suas roupas e por isso, a puxei até o banheiro assim que abri a porta e a fechei rapidamente. 

No mesmo instante a ataques de beijos e mais beijos, todos muito pegajoso e difíceis de se livrar deles facilmente. Enquanto aquilo rolava, ambos tirávamos as últimas peças de roupa. Eu a levei comigo até o chuveiro e o liguei, tendo certeza que a água atingiria primeiro ela... que me puxou e me molhei junto a ela. Aquilo me trazia ainda mais desejo por ela e só iria aumentar ao decorrer dos segundos. O impacto que aquilo trazia era imenso de bom.

- Eu te amo tanto! - dizia com a voz rouca, a boca ainda próxima da sua e as mãos totalmente cravadas em seu bumbum. 

- Eu também te amo... meu querido! - sorriu e passou seus dedos em seu íntimo, que os passou em seguida em meus lábios. - Apenas quero ser sua sempre que quiser.







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