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História Blood Bund - Prova Visível - História escrita por TiaMayLars - Spirit Fanfics e Histórias
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História Blood Bund - Prova Visível


Escrita por: TiaMayLars

Notas do Autor


Olá olá amores ❤️❤️

Tudo bem?

Deixando aqui uma das minhas playlist: https://youtube.com/playlist?list=RDE3LbsF-Koz0&playnext=1
Se quiserem ouvir lendo, façam bom proveito, foram anos de estudo e pesquisa para reunir apenas as melhores KKKKK to brincando

Espero que gostem do capitulo de hoje

HOJE TEM 😈😈

Boa leitura ^_^

Capítulo 21 - Prova Visível


Algumas coisas na vida parecem que se organizam, seguindo uma nova rotina e novas pessoas fazendo parte da sua convivência. Desde que começou a trabalhar na construtora Stekel e começou o período na faculdade, muitas coisas mudaram. Se mudou da mansão em que morava, para morar em dos apartamentos pequenos do campus da universidade, ficava um pouco mais de uma hora do trabalho e fazia todo dia o trajeto de ida e volta, com o carro antigo da sua tia, que comprou outro mais novo. Demorou para pegar o jeito no trabalho, não entendia termos específicos, não sabia o que fazer e ficava perdida no meio daquele escritório, porém com o passar do tempo teve mais facilidade para fazer as tarefas.

Hoje é um dia normal de sexta-feira, que era o dia de inferninho de correria e sempre tinha que correr entre os andares do prédio para resolver as pendências. Com alguns papéis em mãos saiu da sala em que ficava junto de Loélia, a assistente de Jeongguk, caminhou com seu salto fazendo barulho no chão liso de porcelanato indo até a sala onde na porta estava escrito o nome do vampiro. Deu duas batidas e escutou a voz dele pedir para entrar, então empurrou a porta e entrou na sala.

-Está muito ocupado?

-Não, pode falar.

-Preciso que assine esses documentos, liberando a próxima construção do shopping, compra de materiais e as mesmas coisas de sempre. Deu a volta na mesa e colocou o contrato em cima, parado ao lado dele, que estava sentado na cadeira.

O homem folheou e leu alguns parágrafos, conferindo alguns pontos importantes. Na última folha assinou seu nome, a mão esquerda livre em cima da mesa, pousou no quadril dela enquanto assinava.

-Vai enviar quando?

-Ainda hoje, vou escanear na impressora.

-Certo.

Ela saiu de perto e ficou em frente a ele.

-Até o final da tarde envio os lançamentos do balanço de hoje.

-Você tá fazendo a contabilidade?!

-Sim, tem algum problema?

-Não, eu só não sabia, achei que a Loélia que ainda estava fazendo.

-Ela passou pra mim, viu que eu estava me saindo bem e me passou algumas outras tarefas.

-Entendi – Ele abaixou o olhar na mesa, olhando alguns documentos durante a conversa – Alguns contadores estavam elogiando a Loélia pelos lançamentos, vou dizer que o crédito é seu.

-Sério?! Obrigada.

-De nada Elle, vem aqui um segundo?

-Eu preciso ir.

-É rápido, prometo.

Ainda receosa, caminhou até ele ficando perto, segurou a menina colocando sentada em cima da sua coxa. Os braços do homem circularam sua cintura e colocou o rosto no vão do pescoço, cheirou a região livre de cabelos já que ela mudou o corte de cabelo, curtos na altura do maxilar. Com o novo corte Noelle adquiriu a mania se sempre colocar as mechas atrás da orelha, geralmente quando estava nervosa, mania que o rapaz gostava e achava fofo, ela fez isso nesse exato momento.

-Vai na minha casa hoje?

-Vou, sei que ainda não conheci, mas de hoje não passa.

-Que bom, quer que eu te espere?

-Não precisa, talvez eu saia mais tarde, essa construção do shopping está tomando muito do nosso tempo.

-Entendi, eu te espero na minha casa então – Na cintura as mãos foram para as coxas, alisando por cima da saia de cós alto e preta, a camisa branca tinha um tecido fino, sempre admirava de como essas roupas ficavam boas no corpo dela. Não segurou a vontade de beijar a nuca, selares calmos e molhados arrepiando a derme – Jeongguk, aqui não.

-Só um carinho, a gente só se vê no trabalho e sempre tá ocupada com a faculdade.

-Mas é assim mesmo amor, final de semana vamos ter tempo pra fazer o que quiser.

-Eu sei, vou matar a saudade, mas se eu continuar assim – Colou a boca na orelha dela e mordeu o lóbulo, entrando com a mão de baixo da saia – Não vou conseguir trabalhar.

-Vou contar pra Lin que quer ficar fazendo sacanagem no trabalho.

-Não está mais aqui quem falou – Ela ficou de pé e caminhou para sair da sala, porém parou no meio do caminho, andou rápido até ele e deu um selinho e saiu correndo, o deixando sozinho – A bunda dela fica linda nessa saia. Droga Jeongguk foco nessa planilha chata. Conversou consigo mesmo antes de voltar a trabalhar.

A tarde foi passando devagar, a Loup conversava com sua colega ao mesmo tempo que tomavam o café que buscou na máquina.

-Eu liguei pra eles hoje e adivinha? Deu a desculpa que estava no home-office e não podia mandar o documento.

-Nossa a qualidade da empresa caiu muito depois que venderam, já falei com o chefe deles, vamos ver se eles enviam o certificado.

-Vamos ver né.

A mulher tinha entre trinta cinco anos e quarenta, cabelos ruivos com alguns fios brancos.

-Tenho confessar, quando me disseram que eu treinaria a filha adotiva da Lin, imaginei uma mimada chata.

-E se surpreendeu?

-Um pouco, você era só mimada – As duas deram risadas. Uma notificação no computador da mulher a fez expressar descontentamento – Droga, tenho uma reunião agora, mas tenho que preencher esses relatórios. Faria um favor enorme pra mim?

-Claro.

-Obrigada, a reunião é na sala quatro. Daqui a quinze minutos, só anotar algumas coisas pra mim e fica tudo certo.

-Só fazer anotações?

-Isso, senta nos bancos fora da mesa e leva um bloco de anotação.

-Tudo bem.

Terminou de tomar seu café, pegou um bloco e uma caneta, saiu em direção ao local que ficava a sala de reuniões. O corredor era cheio de portas de vidros, com uma película escura, virou na porta de número quatro e viu bancos de estofados de couro, encostados na paredes e se sentou ali esperando os demais chegarem. Ficou no celular e cinco minutos se passaram quando Jeongguk passou pela porta.

-Elle! O que faz aqui?

-Estou representando a Loélia, ela está muito ocupada.

Andou até onde a menina estava e sentou ao seu lado.

-Entendi, pelo visto só chegou nós ainda.

-Quem tanto vem?

-A Lin, alguns investidores, advogados da empresa e dos representantes do shopping. A irmã do Stekel se mudou da mansão também, morando sozinha com Jimin. O Conde quase se sentiu só, mas ele acabou embarcando em um relacionamento com uma vampira e dedicava seu tempo a ela, deixando o filho mais solitário em casa nos dias de semana, já que nos finais de semana a mais nova o visitava quando podia.

-Era essa reunião que disse que tinha?

-Quem me dera, depois dessa tenho mais duas.

-Meu amor tão ocupado, quem bom que não se cansa igual os humanos. Viu a gola da camisa dele embolada e arrumou.

-Sim, até o final do dia ainda vou ter muita energia.

-Que indireta é essa?

-Você entendeu. É muito difícil me concentrar nas coisas com você por perto.

-Sinto muito que eu tire sua concentração. Cruzou as pernas sorrindo de canto.

-Toda sapeca.

Uma pessoa entra pela porta e faz uma reverência, os dois se levantam e fazem o mesmo.

-Senhor Jeongguk, os demais estão vindo. O elevador enguiçou e alguns estão subindo de escada.

-Obrigado por avisar senhor Kanji.

-De nada, quem é essa?

-É a estagiaria, vai acompanhar a reunião.

-Entendi, tomara que tenha bastante aprendizados nessa reunião.

-Obrigada vou tirar.

Notou a mão do rapaz na cintura dela, gesto inconsciente que fez sem perceber quando ficaram de pé. A garota segurando o bloco, com os braços na frente do corpo e não reparou no toque frio nas suas costas. O outro homem arqueou as sobrancelhas, olhando de cima a baixo os dois.

-Escuta, senhor Jeongguk, eu sei que é um dos CEO principais. Mas não é bem-visto se relacionar com funcionários.

-O que? – Percebeu e se afastou dela – É uma relação estritamente profissional, não é?

-Sim, claro. Concordou imediatamente.

Quando todos chegaram, a reunião se iniciou. Deram início a pauta, cada um trouxe o ponto importante para acertar e assim se seguiu por quase uma hora. Durante esse tempo a menina anotou tudo que era necessário, enquanto notava os olhares do Stekel e ela não foi a única. O senhor Kanji que trabalhava como advogado da empresa há dez anos, percebia a forma que trocavam olhares, quando os campos de visão se encontravam ambos davam um sorriso bobo e em seguida desviavam. Duvidava muito que era apenas profissional, não podia ser, com esse tipo de intimidade que pareciam ter deveria ter o mínimo alguns anos de relacionamento. Então, pensou que provavelmente ele arranjou o emprego para ela. Depois que a reunião acabou, o homem foi até a garota e perguntou algumas coisas.

-Quanto tempo trabalha aqui?

-Tem alguns meses, semana que vem completa cinco meses.

-Tem um certo tempo, qual o seu nome?

-Noelle Stekel.

Seu queixo quase foi ao chão.

-Me perdoe, mas é parente do Jeongguk e da Lin?

-Sim, ele é meu tio.

-Seu tio?!

-Sim, eu preciso ir agora senhor Kanji, até depois.

-Até.

Olhou desconfiado, respondia a questão de intimidade, mas pensava se não era intimidade demais entre um tio e uma sobrinha.

 

[…]

 

Dentro de casa Noelle terminava de arrumar algumas coisas da janta, colocou os pratos na mesa e os talheres, desligou as panelas vendo que tudo estava pronto. No seu pé, o seu cachorro a seguia todo momento querendo um pedaço de carne, sentado no chão perto do fogão encarava sua dona pedindo com o olhar, sem resistir ao olhar canino ela pega um pedaço de carne e dá para o cachorro. Quando terminou tudo se sentou na mesa de dois lugares na cozinha, pegou seu celular e viu que tinha uma mensagem do vampiro, dizendo que chegaria em dez minutos e viu que a mensagem tinha sido mandada a onze, então correu para fora. O seu apartamento ficava no primeiro andar, só vestiu um chinelo, abriu a porta e saiu pelo corredor. Assim que passou pela portaria, viu o carro dele estacionar e descer, não pensou suas vezes em correr e pular em seu colo.

Um pouco surpreso, o homem a segurou pelas pernas passando a mão por baixo das coxas, as pernas ficam ao redor do seu quadril. A garota o abraçou e quando se afastou, aproveitou para beijá-lo.

-Que bom que chegou.

-Adorei a recepção. Disse sorrindo e em seguida a colocou no chão.

Deram as mãos e entraram para dentro, conseguiu observá-la melhor. As mechas mais cumpridas estavam presas em um rabo de cavalo fofo, usava uma blusa azul com listras brancas de mangas na altura do cotovelo, uma calça de moletom cinza e chinelo e meia. No corredor viram uma garota que morava em frente ao apartamento de Noelle, as duas se cumprimentam.

-Elle, esse é o seu namorado? Humm… Disse maliciosa.

-É sim, muito gato né.

-É uma desgraçada sortuda. As duas dão risada, por fim a moça segue seu caminho quando o casal caminha para dentro.

-Sabia que ela é sobrinha do Jin?

-Sobrinha do Jin policial?

-Ele mesmo.

Quando os dois entram e fecham a porta, o cachorro da menina vem morder Jeongguk no pé, que se assusta dando passos para trás.

-O que…

-Jake, para com isso! – Repreende e o cachorro se afasta com o rabinho entre as pernas – Esse é o Jake. Pegou no colo.

-Então esse é o Jake. Observou o pinscher amarelo.

-Quer pegar ele?

-Corro o risco de ser mordido?

-Talvez, só deixa ele te cheirar.

-Tá bom.

Depois de algumas cheiradas pegou o cachorrinho.

-Bom, essa é a minha casa. Aqui é a entrada e mais pra frente fica a sala – Apontou para o local que tinha um sofá cinza de três lugares, a televisão no suporte da parede, na parede de trás com uma prateleira e alguns quadros, no chão um tapete de cor creme, no teto tem pequenas lâmpadas redondas de cor branca – Não é muito grande – Andaram para a direita e tinha a mesa de jantar e logo a frente a cozinha, o chão da cozinha era de azulejos e nos demais era de madeira clara. A geladeira cinza ficava ao lado dos armários embutidos de cor amarela, se destacam na decoração – E aqui a cozinha.

-É bonito, não mora com outras colegas?

-Eu escolhi morar sozinha, mas tem gente que divide. Como eu não divido, aqui só tem um quarto. Vem – Puxa o rapaz para o quarto – E aqui é o meu quarto, esse prédio é só para garotas, do outro lado tem o dos garotos.

-Então estou clandestino aqui?

-Na verdade não, podemos receber qualquer visita.

O cômodo tem uma cama no centro, a cabeceira bege combinava com as cortinas que eram longas até o chão, uma mesa de cabeceira branca de um lado e do outro um pequeno armário cinza, com livros, enfeites e quadros de fotos. Na cama tem dois travesseiros brancos e duas almofadas bege. Parece ser macio, em frente a cama tem uma pequena escrivaninha e o guarda-roupa branco também ficava embutido na parede. Tudo era de cor clara e calma, sem grandes cores chamativas.

-É bonito também, tudo tem o seu jeitinho.

-Obrigada – Sorriu pelo elogio – Vamos jantar? Perguntou saindo em direção a cozinha.

-Vamos?

Chegando lá, encontrou a menina se servindo, arroz, feijão, bife e na mesa tinha uma salada de alface. Parecia muito bom e o cheiro parecia ótimo, ficou um pouco triste que não podia comer como antes, se lembra que a comida de sua esposa era a sua favorita e pensa se até isso seria semelhante, se sentou na cadeira em frente observando-a comer.

-Deu tudo certo na empresa?

-Deu sim, agora só segunda para me preocupar com isso.

-Nunca esperei tanto um final de semana.

-Nem eu. Deixou o cachorro no chão e apoiou o cotovelo em cima da mesa.

-Depois de comer podemos ver um filme? O que acha?

-Pode ser.

-Vai querer tomar banho? Eu tenho toalha aqui.

-Eu trouxe só roupas, até esqueci de pegar no carro, você me distraiu.

-Minha maior especialidade.

Enquanto lavava a louça, Jeongguk tomava banho e como combinado foram na sala assistir a um filme. Sentados no sofá, Noelle estava com as pernas no colo dele e Jake também subiu junto, deitado em um sono profundo. Os dois se olham na meia luz do local, sem dizer nada ambos sorriem, ela se sentia tão com ele e a presença alheia, tudo o que causava era bom demais, paz, tranquilidade e fazia seu coração bater mais rápido.

-Tudo bem? Seu coração está acelerado.

-Eu te amo.

Arqueou as sobrancelhas e arregalou os olhos, um pouco surpreso pela declaração repentina.

-Elle… eu também te amo.

Segurou o rosto dela e selou os lábios alheios, devagar sentindo a maciez, aos poucos aprofundou tocando com a língua, abrindo suas bocas foram saboreando esse beijo lento, porém cheio de significado. Embarcando nas sensações, também foram esquecendo do filme que viam, parando um pouco para deixá-la respirar e não demorava para continuar com o ósculo, causando certa dormência e seus lábios arderem pelas mordidas que seu namorado gostava de fazer.

Abaixando um pouco a gola da camisa dela, conseguia ver a clavícula exposta, aproximou a sua boca beijando apenas no início e logo mordia com vontade. As mãos emaranhadas nos cabelos dele, apertavam e puxavam a cada sucção e ofegava baixinho.

-Amor… quer se alimentar?

-Quero. A trouxe para seu colo, pois achava melhor assim.

A alça do sutiã preto, estava em cima do local que queria morder, então afastou cravando as presas na derme, furou e imediatamente o líquido escarlate chegou em seu paladar, saboreando a sua bebida favorita. Ao mesmo tempo que a moça mordeu a mão para não chamar a atenção dos vizinhos, os apartamentos eram muitos próximos. Solveu dando três goles grandes e se afastou, no seu colo sentia algumas reboladas fracas e completava o prazer que sentia nisso, a melhor sensação da sua vida ainda não tinha começado de fato e não via a hora para experimentar.

-Me deixa experimentar seu sangue de novo?

O rapaz se afastou com uma expressão um pouco boba, com a boca e o queixo sujo com sangue.

-Você quer?

-Porque a surpresa?

-Eu não sei, achei que nunca ia querer novamente.

-Eu quero.

De imediato buscou morder o próprio pulso mais uma vez, os lábios dela grudaram no corte e sua boca tomou o líquido. Sabor muito diferente em seu paladar, desceu pela garganta trazendo certa queimação que não percebeu da última vez, quando se afastou toda sua boca estava manchada de vermelho, observando a namorada o moreno achou a cena excitante e não demorou para beijá-la. Depois de muito entrelaçar suas línguas, se afastaram e seus olhos arregalam surpresos.

-O que é isso? Passou os dedos na boca dela tirando os resquícios do sangue, que continha uma cor diferente.

-Não era pra ser sangue?

-Era…

Os dois se encarando tentando entender, antes suas bocas sujas com sangue vermelho, agora era um líquido dourado.

-Não pode ser que isso seja o blood bund.

-Será? A garota sujou os dedos com o próprio sangue que estava no pescoço, levou até o pulso dele e lentamente viu entrarem em contato, se formando nesse fluido dourado.

-Acredito que seja, efeito do pacto que foi feito. Você que é cético e não acredita.

-Não que eu seja cético meu amor, mas acho que uma prova visível que magia e bruxaria realmente existiu, é bem valida e isso é uma prova, fomos os criadores da lenda. Disse sério.

-Você fica tão lindo falando sério desse jeito. Selou os lábios dele repetida vezes.

-Minha gostosa, está toda fofa hoje, vou ter que te chamar de minha fofa.

-Me chama como quiser.

Sem trocar mais palavras voltaram a se beijar, misturando o gosto peculiar de seus paladares.

-Quer aqui ou no quarto?

-No quarto.

Se levantou com ela em seu colo e foram para o quarto, a deixando em cima da cama foi tirando suas roupas com pressa, ficando apenas de cueca e para alegria da visão dela era branca, que apenas evidenciava a ereção se formando. Mordeu o lábio inferior vislumbrando o corpo dele dos pés a cabeça, suspirou cada vez mais excitada, fechou as pernas tentando conter o que estava sentindo. O mais velho foi em passos lentos se aproximando, a trouxe para perto pelos tornozelos e ficou de joelhos em cima da cama. Abruptamente sua calça foi puxada e tirada do seu corpo muito rápido, quando piscou sua blusa estava passando pelos braços e sendo tirada também.

-Jeongguk! Tá usando sua velocidade. Começa a ficar perdida tentando acompanhar, o pouco sangue de vampiro que tomou a deixou levemente zonza.

-Desculpa, vou mais devagar.

Deitada apenas com roupas íntimas, seu peito subia e descia com certa velocidade. Com as mãos apoiadas no colchão, encara o homem apoiado nos joelhos em cima de si.

-Gostoso… gostoso demais. Disse e sorriu maliciosa, ocasionou outro sorriso igualmente safado dele.

Inclinando sobre a Loup, deitou entre as pernas, apoiou os antebraços na cama e a beijou com necessidade, roçando seu membro e suspirou cada vez que deslizava, quando ia mais para cima resvalava no clitóris e causava reações deliciosas na garota. Gostando disso pressionou forte nessa região, sorrindo cafajeste quando seu quadril foi enlaçado pelas pernas femininas, e boca alheia gemeu baixo no seu ouvido.

-Toda gostosinha… quero te fazer gemer a noite toda.

-As minhas vizinhas vão ouvir.

-Deixa que ouçam – Se afastou e retirou a sua cueca, ficando de joelhos novamente, Noelle se aproximou da intimidade, se abaixou um pouco e segurou o membro duro. Esfregou a glande na bochecha, ao mesmo tempo que fechou os olhos sentindo a textura em sua pele – Fica tão lindinha assim.

-Gosta quando trato seu pau com devoção?

-Obvio, só me causa mais vontade de socar ele dentro de você.

-Que bruto papai.

-Mas você gosta.

-Gosto de tudo que faz.

A empurrou na cama, ficando deitada novamente suas roupas são tiradas com pressa. Repetindo a posição de antes, o homem fica entre suas pernas e esfrega o pênis mais livremente, porém sua boca se ocupa com um dos seios. Com a destra apertava o seio esquerdo pela base e chupava o mamilo, com a mão livre apalpava o outro, ainda quando deslizava entre a vulva, se melando na lubrificação que era fruto da excitação alheia. Chupou e fez um estalo alto, o corpo alheio se remexeu e escutou um gemido fino percorrer o quarto.

-Quando você geme assim, acaba comigo.

-Assim como?

-Manhosa.

Mudou o peito, repetindo suas ações com o direito. Sem conseguir ficar parada, rebolava abaixo dele e se agarrou nas costas largas, deslizando pela cintura, lombar e chegando na bunda, apertou com vontade. Não suportando a ereção dolorida, ergue o quadril e o pau desliza pela intimidade, quando consegue chegar na entrada, com a cabecinha pressionando em cima, morde o lábio inferior antes de penetrar tudo de uma vez. Ela joga a cabeça para trás, soltando palavras desconexas que mais parecem gemidos, a menina sentia vontade de gritar de prazer, tão fodidamente gostoso que cravou as unhas nas costas dele, que grunhiu assim que atingiu o fundo se adentrando por completo, contudo não permaneceu parado, nem por um segundo e logo iniciou estocadas fortes, se chocando com grande necessidade.

-Amor…

Chamou em um gemido.

-Diga minha gostosa.

-Eu te amo.

-Eu te amo mais – Brincou com o rebolado do quadril, enquanto se movia dentro dela, mostrando a intensidade dos seus sentimentos com seus movimentos. Certamente suas intenções a alcançaram, colocou cada um dos pés de cada lado do quadril dele, as pernas bem levantadas a deixava mais aberta, mais fácil para deslizar – Porra… Olhou para baixo vendo seus sexos se chocando, revirou os olhos e puxou o ar com força.

A cama rangia com as investidas do rapaz, a cabeça dela quase batia na cabeceira e seus seios balançavam com os movimentos. Quase contorceu os pés quando ele diminuiu a velocidade, era a melhor hora e tinha parado, um pouco brava contraiu e rebolou.

-Não para amor.

-Quietinha, vou te foder do jeito que eu quiser – Levantou o tronco e ficou de joelhos, a trouxe para mais perto de maneira que conseguisse continuar assim, a segurando com o quadril erguido com uma das mãos. Pousou a mão livre na própria lombar, olhando para baixo vislumbrando seu membro entrar e sair devagar. Gemeu rouco ainda sentindo ela o apertar de propósito – Pode relaxar essa bocetinha, fazendo favor?

-Você não faz o que eu quero, por que eu devo fazer?

-Se pedir direito eu faço.

-Meu namorado, o mais gostoso desse mundo, pode me foder mais rápido?

Ao invés dele acatar o pedido, se retirou e se afastou. Jeongguk riu da expressão brava e antes que acabasse com a noite com suas atitudes, tratou de explicar.

-Calma meu amor. Fica de quatro.

A mudança de expressão foi rápida, também a forma que se posicionou em cima da cama foi ligeira, empinando a traseira. Se posicionando atrás, segurou o quadril e foi pincelando aos poucos para penetrar.

Virada de frente da porta, o vampiro segurava seus cabelos, investindo frenético sem dar qualquer folga. O couro cabeludo ardia com os puxões e só conseguia gemer, ao lado da porta ficava a caminha de Jake e que estava acordado olhando os dois com as orelhas erguidas.

-Jeongguk, o Jake tá encarando a gente.

-Deixa ele encarar.

Abaixou o tronco, beijando as costas dela até a nuca, mordendo o pescoço cravando as presas, provando mais uma vez do sangue, matando a sua sede largou os cabelos dela, ocupando a mão com um dos seios. Se saciando mais de uma maneira, tinha algumas semanas que não se alimentava de sangue humano, sempre era difícil ficar perto e estando com fome, contudo não gostava de mostrar essa parte dependente. Ao mesmo tempo que Noelle admirava as presas e ficava excitada quando imaginava sendo mordida, em qualquer lugar, na sala dele ou no meio da sala de reuniões.

O homem circulou a cintura dela com os dois braços, estocando mais rápido sentindo seu ápice chegar. O barulho molhado de quando entrava e saia, fazia seu interior vibrar de tesão, a velocidade que usava também favorecia para que a mais nova alcançasse seu orgasmo. Os sons obscenos, os gemidos, o prazer que queimava como se fizesse calor dentro do quarto, fazia seus corpos suar e entrar em êxtase. O interior quente lhe apertava com muita vontade, parecia proposital e sabia que não era, sendo sinal do orgasmo próximo, Jeongguk se desmanchou sem aguentar nem mais um segundo. Logo em seguida, Noelle o acompanhou gozando também e seu tronco caiu cansado na cama, com o rapaz ainda em cima de si e dentro do seu interior. Respirava descompassada, sem ar e sem folego, sentia cada fibra do seu corpo relaxar e sua pernas tremulas.

Assim que saiu de dentro da garota, espalhou o próprio sêmen na segunda entrada e acariciou superficialmente, sentindo contrair.

-Não…

-Eu nem disse nada.

-Eu te conheço… sei que quer fazer de novo.

-Por que não deixa? Foi tão delicioso.

-Outro dia pode ser? Outro dia pra me deixar sem andar.

-Pode Sorriu malicioso e beijou o pescoço dela – Não sei porque não consegue andar depois.

Umas das coisas que pediu, na época em que ainda levava o “trato” que tinham feito a sério, foi essa. Por algum motivo o rapaz nunca tinha feito, pediu como um presente e que seria o último pedido. Mesmo recebendo a resposta negativa, não parou de acariciar, a assustou quando penetrou a pontinha do dedo indicador.

-Jeongguk! Deve ser porque minhas pernas ficam fracas.

-Só o dedo, prometo que só vou usar meus dedos. Quero aproveitar que está relaxada.

-Estou relaxada porque eu gozei.

-Eu sei – Mordeu os lábios, concentrado em fazer vai e vem com seu dedo – Sei que é bem mais apertadinha aqui, mas já provamos que meu pau cabe, vamos fazer amanhã?

-Que droga… – Pensou um pouco e quando percebeu já estava rebolando – Tá, amanhã.

Abriu a boca para gemer, quando sentiu dois dedos sendo inseridos, e nenhum som saiu. A posição estava cansativa, já tinha um certo tempo que estava assim e resolveram mudar, de ladinho se deitaram no colchão embarcando mais uma vez nessas sensações repletas de luxuria. Não marcaram no relógio e sequer deram importância quanto tempo ficaram assim, mas tinha algumas horas e era quase madrugada, porém o corpo da mais baixa pedia por descanso e depois de deixar o Stekel cuidar das suas duas entradas ao mesmo tempo, tomou um banho e se deitou para dormir.

De baixo do edredom nenhum dos dois usavam roupas, com a cabeça deitada no peitoral firme, fazendo movimentos circulares em volta do mamilo, suas pernas entrelaçadas saboreando o silêncio do quarto e o barulho da cidade, carros buzinando e passando, pessoas andando na rua e conversando, pela janela lateral do quarto de longe dava para ver a calçada e os postes das ruas acesos.

-Acho que eu sei porque fizemos o blood bund.

-Por que?

-Não sei como era em outras vidas, mas acho que uma só não é suficiente para vivermos juntos.


Notas Finais


OUOUOUOOUU meu lençol dobrado já tá todo bagunçado

Gente eu tive uma ideia, que achei genial. Querem saber a origem do blood bund? A primeira vida deles que se encontraram e fizeram o pacto?
Depende de vocês, eu trago, se tiverem interesse. Por que eu já tenho tudo na cabeça de como foi, só não sei se seria interessante trazer KKKKK

Vou trazendo outros idols como personagens KKK é que sou multifandon, Curto um pouco de tudo

Bom, é isso

Até a próxima 🤙


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