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História Blue Ocean Floor - Respire em mim - História escrita por sophiahaltz - Spirit Fanfics e Histórias
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História Blue Ocean Floor - Respire em mim


Escrita por: sophiahaltz

Capítulo 22 - Respire em mim


Fanfic / Fanfiction Blue Ocean Floor - Respire em mim

Respire em mim

Monogamia é o caminho certo

Apenas junte seus lábios

E assopre

 

B R I T N E Y

Justin não precisava de uma resposta verbal, minha incapacidade de desviar minha visão do seu olhar azul, já o respondia. Então, simplesmente encaixei minha mão na sua e foi apenas um toque para tê-lo novamente em meu quarto. Sem desviar o olhar, fechamos as portas e puxamos a cortina, selando o nosso momento do ambiente externo. Não estávamos em completa escuridão, uma vez que a luz do abajur distante deixava o espaço em meia-luz. E, na penumbra, era possível enxergar seu sorriso.

Suas mãos deslizaram pelas minhas costas de uma maneira meticulosa, como se estivesse tocando e descobrindo aquela área pela primeira vez. Fechei meus olhos em resposta ao seu toque e, lentamente, meus lábios sentiram a pressão dos seus, dando espaço para que nossas línguas se encontrassem e entrassem em sintonia. A princípio, a sensação era de uma brisa leve que percorria meu corpo. Em seguida, Justin levou uma de suas mãos até a minha nuca e subiu com ela, colocando seus dedos nos espaços da raiz dos meus cabelos e segurou-a, mantendo a inclinação do meu rosto ao seu comando e intensificou o beijo. A sensação, agora, era como éolo; e, meu corpo inteiro arrepiava e estremecia a cada toque. E, eu só queria mais dele.

Enlaçados e sem afastar nossos lábios que ainda selavam-se em beijos, afastamo-nos da porta. Sua boca explorava cada pedacinho da minha, de um jeito gentil, mas ao mesmo tempo ansioso e indômito. Senti minhas costas irem de encontro à parede, quando chegamos ao limite possível de passos, e um riso abafado saiu da boca de Justin que pressionava meu corpo. Sua mão mudou de estratégia e, agora, seus dedos resvalaram-se firme e lentamente pelo tecido sobre a minha coluna, fazendo-me sentir calafrios.

—Te machuquei? — perguntou sem afastar os lábios dos meus.

Neguei com a cabeça. Estava completamente embebecida com seu toque e seus beijos febris que não era capaz de formular uma frase. Mas isso foi suficiente.

Sem demora, suas mãos hábeis percorriam todas as curvas no meu corpo, descendo em direção aos meus quadris; logo, senti suas mãos apertando a parte mais macia abaixo das covinhas das minhas costas. Empurrando-me contra si cada vez mais, enquanto puxava meu lábio inferior e o mordiscava.

Fiquei estonteada quando nossos lábios se separaram, mas logo senti o contato cálido e úmido dos seus beijos em meu pescoço. Justin começou a abrir os primeiros botões da parte de cima do meu pijama. Estava a beira de perder meu firmamento, quando senti seus lábios acompanharem a recente parte desnuda do meu tórax. Coloquei as mãos em seus ombros, aplicando pressão com meus dedos. Eu estava realmente indo à loucura só com aquilo. Precisava que ele voltasse para a posição anterior... Precisava do máximo de contato com seu corpo. Mas, Justin não parecia ter pressa. Sua língua ainda explorava àquela área recém-descoberta com entusiasmo. Não era um movimento repetitivo. Pelo contrário, era instável e desviava de um seio para o outro de um jeito que eu mal me permitia respirar.

— Justin...  

Sem mudar a localização de sua boca, suas mãos foram para os meus ombros e senti o tecido deslizando pelos meus braços. Em resposta, abri os olhos rapidamente e o embaraço chegou quando percebi que estava claro o suficiente para que ele me visse. Dei uma pequena encurvada nos ombros.

— Você é linda — disse em sussurro.

Como se tivesse percebido o meu desconforto, Justin ergueu-me e apoiei minhas pernas em sua cintura. Enquanto ele movia nossos corpos para onde queria, eu deslizava minhas mãos por cima do tecido que escondiam seus músculos e explorava sua boca macia e fervorosa com minha língua. Ele apoiou uma de suas mãos na cama e lentamente deitou-me sobre ela.

Abri meus olhos com a tortura de seus lábios longe dos meus e deparei-me com seu peitoral desnudo reduzindo o espaço entre nós; ele havia retirado sua blusa. A luz do abajur fazia com que cada linha desenhada por seus músculos se evidenciasse. Justin parecia uma escultura perfeita, sua respiração ofegante denunciava que ele era real.

Seus olhos estavam quase pretos; e com lascívia, encaravam os meus. Inclinei a cabeça para o lado enquanto minhas mãos subiam e se enovelavam em seus cabelos baixos, impulsionando-o a me beijar com mais alento.

Justin puxou meu corpo em direção ao seu, desunindo-me da cama por alguns segundos, enquanto a calça do meu pijama era levada para baixo. Movi minhas mãos em direção ao cós de sua calça e seu zíper já estava aberto. Abaixei-a com minhas mãos curiosas para conhecer um pouco mais de seu corpo; mas, pela posição em que eu estava não tive muito sucesso. Justin facilitou o meu trabalho e com seus pés, livrou-se dela.

Logo, senti seu peso sobre mim, e com habilidade e, sem pressa, deslizou os dedos para a região mais sensível do meu corpo, fazendo com que eu deixasse que escapasse alguns gemidos em resposta ao seu toque experiente. Sua boca voltou para os meus seios que já estavam sensíveis, fazendo com que eu quase sucumbisse.

Movi minhas mãos em direção ao volume em sua cueca, precisava proporcionar a ele todas as sensações que ele estava acarretando ao meu corpo, entretanto, com sua mão livre segurou a minha; impedindo-me de realizar meu objetivo.

Moveu sua cabeça para próximo do meu ouvido.

— Não. — Mordiscou o lóbulo da minha orelha, fazendo com que eu me arrepiasse ainda mais. — Apenas deixe que eu te leve para um lugar que só eu posso.

— Mas. E. Você? — minha voz soava como um grunhido.

— Seu corpo... Eu — sussurrou enquanto descia com os lábios para meu pescoço. —... já estou no paraíso. Deixe-me só aproveitar...

Seus lábios estavam mais grossos quando se encostaram aos meus. Entreabri minha boca para encaixar os meus nos dele, mas Justin não deixou. Apenas contornou todo o comprimento da minha boca com a ponta da língua, fazendo com que eu mordiscasse a área depois. Logo, seus lábios moveram-se traçando uma linha para baixo, passando pelo espaço entre os meus seios, pela minha barriga, meu umbigo...

No momento em que sua boca encontrou o tecido da minha calcinha, um calor dispersou-se daquela parte para todo o meu corpo. Justin livrou-se da peça. Levantei um pouco a cabeça e Justin desviou os olhos da minha nudez para os meus. Não tive nem tempo de ficar envergonhada ou protestar; pois, com um sorriso lascivo e mãos firmes, afastou minhas coxas e apoiou minhas pernas em seus ombros para que seu rosto ganhasse espaço. Com o primeiro toque abrasador da sua língua deslizando lentamente pela região mais sensível do meu corpo, fechei os olhos e empurrei a minha cabeça no travesseiro.

Justin pressionava minhas ancas com suas mãos e não parecia se cansar de mover sua língua por ali, alternando o ritmo dos movimentos de lento para rápido sem aviso prévio. O fremir percorria meu corpo oscilante, e, rapidamente, meus sentidos não faziam sentido nenhum. Sinto que não vou aguentar mais e arrisco escorregar para cima; assim poderia me afastar de seu rosto e recuperar meu chão, mas Justin não permite.

— Justin.... — murmuro.

— Continua dizendo meu nome... — pediu com uma voz rouca e passou novamente a língua lentamente. — Vai...

Justin manteve as mãos em minhas coxas, prendendo-me ali enquanto continua a deixar-me louca com sua boca. Meu subconsciente o obedecia e continuei a grunhir seu nome enquanto meu corpo respondia ao seu contato. Minhas pernas já estavam ondulando incontrolavelmente quando minhas mãos correm para seus cabelos e mesmo com as puxadas que dou, ele não para ou muda o ritmo. Não consigo controlar o gemido alto que sai da minha boca quando perco todas as forças. Justin continua lá, reduzindo sua velocidade até não sentir mais o toque da sua língua. Em seguida, sinto rápidos beijos estalantes subindo para os meus braços, ombro, rosto.

Seus braços envolveram-me, e puxaram-me para me aninhar a ele. Seus dedos deslizavam pelos meus braços, seu queixo apoiado em meu ombro e um pequeno beijo é depositado ali. Ficamos abraçados de conchinha, em silêncio, até nossas respirações se regularem.

Senti suas mãos passando pelas minhas costelas e novamente os arrepios estavam ali. Seus beijos estalantes agora eram lentos e molhados. Seu toque me reavivou. Eu nunca tinha desejado tanto alguém como desejava Justin. Eu o queria por inteiro, suas mãos em mim a todo o momento, nossos corpos perfeitamente encaixados. Queria vê-lo perdido em seus próprios sentidos. Então virei-me em sua direção, levantei o seu queixo e seu olhar mesmo cheio de volúpia, tinha um toque de surpresa. Aproximei meus lábios dos dele e os vedei com um beijo urgente e rápido. Justin entendeu o que eu queria, pegou sua calça que estava no chão e, depressa, colocou a proteção. Em seguida, voltou sua atenção para mim.

Seu corpo sobre o meu e minhas mãos percorrendo toda a extensão de suas costas. Justin arqueou um pouco o corpo e afastou minhas coxas com seus joelhos. Ofegante e encarando meus olhos, reduzia o espaço entre nossos quadris. A avidez nítida em seus olhos me fez sorrir. Nossos lábios voltaram a se encontrar e aos poucos e, gentilmente, Justin preenchia o espaço entre minhas pernas que ansiava por ele.

Sua presença ali me entorpecia por completo. A sensação que sentia quando afastávamos e juntávamos os quadris sem perder a nossa conexão era distinta de todas já sentida por mim. Era uma dança sem ensaio, mas que performávamos sem falhas... Pele com pele... de uma maneira perfeita.  Justin inclinou-se e ergueu o meu corpo ao apoiar suas costas na cama, deixando-me por cima dele. Porém, ao invés de permanecer deitado ele sentou-se. Levou as mãos para os meus cabelos, deixando-me no comando enquanto sua boca implorava pelos meus beijos.

Ao passo que eu movia-me sobre ele, sabia que os nossos sentidos estava nos levando a dimensões desconhecidas... Levando-nos a lugares onde éramos os únicos habitantes e, o barulho do atrito de nossos corpos e os gemidos abafados dos nossos nomes, os únicos sons existentes.

— Olha pra mim — Colocou um pouco de força em suas mãos.

Relutante, abri meus olhos para encarar o oceano enegrecido pela luxuria em seus olhos. Nossos pensamentos pareciam interligados ao mesmo tempo em que nossos corpos atritavam-se em um ritmo constante. Éramos como única onda percorrendo o nosso mar profundo de cobertores, nossos sussurros emitiam-se como eco em uma mesma frequência.

Meu corpo desvanecia, mais uma vez, em seus braços. Justin murmurou alto algo que não consegui compreender; mas, senti a pressão que ele colocava em meu quadril diminuir enquanto apertava-me contra si. Eu estava sem forças, coração pulsando e respiração ofegante quando senti seus braços me envolverem e puxarem-me para o seu abraço.

 

— Isso foi... — sua respiração estava cortada e seus olhos fechados. — não tenho palavras...

Soltei um pequeno riso e aconcheguei-me mais em seu abraço.

— Eu consegui? — perguntou baixinho.

— O que?

— Fazer com que você se esquecesse dos problemas...

Viro-me de frente para ele, colocando minha perna por cima das suas. Justin encostou sua testa na minha.

 — Você me levou pra outro mundo... — sorri.

Em seus lábios, um sorriso largo e cativante se desenhou.

— Eu fui para lá com você — fechou os olhos.

 

Fiquei encarando o seu rosto a poucos centímetros do meu. E, sorri feito uma boba, sem acreditar que tudo aquilo pudesse ser real.  

Passei minha mão por sua barba e, mesmo com olhos fechados, ele sorriu. Sua mão segurou a minha e deu um beijo demorado na minha palma. Esse simples gesto fez com que meu corpo estremecesse.

Tinha acabado de descobrir que esse homem tinha um poder sobrenatural sobre o mim. Ninguém nunca me fez sentir desse jeito antes. Meu coração pulsava tão alto que pensava que Justin pudesse ouvi-lo.

— Não tenho dúvidas de que, o que eu ouvi, era verdade... — falei baixinho enquanto repousava minha cabeça em seus braços.

— O que você ouviu? — perguntou.

Soltei um pequeno riso.

— Que você sabia muito bem o que fazia... na cama — senti meu rosto corar enquanto sorria.

Justin soltou um riso alto e me puxou mais para perto de si.

— Nunca foi como hoje...

— Como assim?

— Com você é diferente... É melhor.

— Por quê?

— Tem sentimento — abriu os olhos, estavam azuis mais uma vez.

Justin parecia sem graça.

— Nunca foi assim pra mim também — confessei.

Repousei minha mão em seus cabelos baixos e movi as mãos por seus fios, suas pálpebras fecharam-se lentamente, escondendo seus orbes azuis. Ele era tão lindo, bochechas coradas, lábios rosados e cheios, queixo definido... Sorri enquanto olhava para ele. Era inegável a emoção que eu sentia ao saber que era correspondida em meu sentimento, talvez não com a mesma intensidade, mas Justin também estava apaixonado por mim. Mesmo que da sua boca saísse apenas “eu gosto muito de você”, eu podia sentir que não era só um gostar... E enxergava o meu sentimento refletido em suas safiras.

— Posso ficar aqui? — perguntou, fazendo com que eu sorrisse.

— Não poderia ser diferente.

Justin sorriu em resposta.

— Britney?

— Sim...

— Você encontrou... — encarei seu rosto e vi seus olhos se abrirem para encontrar os meus. —... o que estava escondido por debaixo dos meus espinhos.

Encostei meus lábios em sua testa e sorri.

— Meu cactozinho.

— Seu? — sorriu.

— Meu... — falei insegura de sua resposta para minha frase desajeitada.

— Definitivamente, seu.

Assentiu e meu coração acelerou.

Antes que a noite terminasse e caíssemos no sono, fizemos amor com diferentes atitudes: sem decoro, suave, agressivo, até ficarmos exaustos. Permanecemos em silêncio, ouvindo apenas o barulho da nossa respiração constante e calma. A beira de entrar para o mundo dos sonhos, senti seu braço pesar sobre as minhas costas e, nesse momento, compreendi que aqui era onde eu queria estar desde que encontrei seus olhos azuis confusos me encarando do outro lado da piscina pela primeira vez.


Notas Finais


Então, né... Eu não sei o que foi isso, ainda estou morrendo de vergonha. hahaha To postando, mas nem coloquei itálico nas partes que pretendia destacar para não correr o risco de sair apagando tudo hahahahaha Sim, estou morta de vergonha! Demorei mil anos para tentar colocar de um jeito que ficasse legal, sem ficar vulgar ou cansativo, espero ter conseguido hahahahahaha

At: para os esquecidos... esse negocio de espinho e tal, vem daquela conversa deles na praia (há alguns vários capítulos),, que a britney diz que ele é uma flor de cacto (?¿?¿)


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