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História Boy, let me love you. - I kissed a boy, and i liked it. - História escrita por CellaC - Spirit Fanfics e Histórias
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História Boy, let me love you. - I kissed a boy, and i liked it.


Escrita por: CellaC

Notas do Autor


Desculpa mesmo a demora, fiquei sem internet. Enfim, está o capitulo LOUSH, ok? hehe vão logo safadinhos, boa leitura.

Capítulo 23 - I kissed a boy, and i liked it.


Pov Josh.

- Hey, ai está você... achei que o treinador tivesse te matado – Harry diz quando eu o encontro no corredor, junto de Niall.

- Tá tudo bem Josh? Parece que viu um fantasma – Niall diz ao reparar minha expressão e eu o encarei, tentando parecer normal.

- Não eu só... preferia que o treinador tivesse me matado mesmo, porém ele fez algo muito pior – eu digo e eles me encaram curiosos.

- Como assim? – Harry perguntou.

- Depois eu falo com vocês, preciso ir pra sala – digo e os deixo para trás, indo rapidamente até meu armário e depois indo para a aula.

...

Droga, maldito dia em que eu fui gostar de futebol, maldito dia em que aquele treinador me chamou para substituir o tal de Dylan, maldito dia em que o treinador me coloca para fazer trabalho com o Louis.

- Pronto? – Louis pergunta ao se aproximar de mim, quando eu já estava no estacionamento.

- Sim – digo e ele olha em volta, com certeza checando se não há ninguém para ve-lo falando comigo. E então ele entra em seu carro, e eu entro no meu. Eu segui o seu carro, até ele parar perto de uma enorme casa. Quando digo enorme, é por que ela era enorme mesmo, aquilo era uma mansão. Mas havia um enorme portão na frente, na qual Louis se aproximou de algo que parecia um... interfone.

- Está tudo bem Charlie, sou eu, Louis... e o carro que está atrás de mim é para entrar também – ele diz o cara do outro lado concorda. E então o portão se abre.

- Wow – digo quando saio do meu carro, na qual eu havia acabado de estacionar – Essa é a sua casa?

- Claro que sim – Louis respondi como se fosse óbvio e fecha a porta de seu carro, fazendo sinal com a cabeça para que eu seguisse. Eu não conseguia tirar os olhos de cada detalhe da casa. O lado de dentro era ainda mais bonito, a organização, a decoração, tudo combinava, deixando a casa simplesmente perfeita. Passamos pela sala e havia uma mulher na qual não aparentava ser tão nova, porém os detalhes em seu rosto eram bem familiares... aquela era com certeza a mãe de Louis. Ela estava sentada no sofá enquanto assistia concentradamente algum programa na TV.

- Mãe, estou indo fazer trabalho com um colega do colégio lá em cima, tudo bem? – ele pergunta e ela rapidamente vira a cabeça, dando um sorriso largo.

- Está tudo bem, mas antes não vai me apresentar seu amigo? – ela pergunta se levantando do sofá e indo até nossa direção, com um sorriso radiante no rosto. Louis me olha rapidamente, e eu sabia exatamente que ele não estava nem um pouco afim de fazer aquilo.

- Hãn, esse é o Josh, ele entrou recentemente para nosso time de futebol na escola – Louis me apresenta para linda mulher que não tirava o belo sorriso dos lábios.

- Prazer querido, sou a mãe do Louis. Meu chamo Johannah, mas pode me chamar apenas de Jay – ela diz simpática.

- É um prazer Jay – digo estendendo minha mão, mas ela surpreendentemente me abraça, um abraço maternal. Nos separamos quando ouvimos o pigarro falso de Louis.

- Mãe, queira nos dar licença, precisamos fazer um trabalho – Louis diz e puxa meu braço.

- Tudo bem queridos, se precisarem de alguma coisa, eu estou aqui ok?

- Ok mãe.

- Obrigada – respondo e sorrio, e então Louis me arrastou para seu quarto, que por sinal... eram dois do meu.

- Não sabia que você era rico – digo assim que chego ao seu quarto, olhando cada detalhe.

- Meu pai é um empresário muito importante, então...

- Sua mãe é muito simpática – eu digo e ele para de fazer o que estava fazendo para me encarar. Juro que eu tinha dito aquilo na maior inocência, eu achei era realmente uma pessoa maravilhosa, como minha mãe.

- Fique longe da minha mãe – ele diz e eu franzo o cenho.

- Não seja idiota Louis, eu não estou dizendo isso na maldade.

- Não importa Devine, eu não quero que minha mãe goste de você, nós não somos amigos ok? Não quero ela perguntando por você ou algo do tipo, então fique longe dela – ele diz se aproximando.

- Você é adotado Louis? – pergunto e ele me encara confuso. É claro que eu sabia que não, afinal eles haviam traços muito parecidos.

- Claro que não, por que acha isso?

- Não é possível que uma mãe tão gentil e simpática igual a sua, tenha tido um filho igual a você.

- Eu poderia me sentir insultado por isso, mas temos muito trabalho a fazer – ele diz e se vira, indo até sua mesa na qual havia o notebook.

- Até que seu quarto é organizado – digo dando mais uma olhada em volta e ele solta uma risadinha pelo nariz.

- E o que você esperava?

- Sei lá, que aqui fosse no mínimo igual a um pântano.

- Tá legal, podemos começar? – ele pergunta impaciente e eu assinto com a cabeça.

Vejo um mural perto da mesa, havia fotos lá. Não contive e me aproximei, analisando as fotos, até que uma me chamou atenção. Era Louis, ele aparentava ter uns 11 anos naquela foto, ele tinha uma franja esquisita, enquanto fazia uma careta um tanto quanto cômica. Não aguentei e cai na gargalhada com a foto.

- Olha Louis, você também já foi como um daqueles nerds lá do colégio! – eu digo entre o riso, e o encaro, que parecia não gostar nem um pouco da brincadeira.

- Será que dá para se concentrar no trabalho? – ele pergunta irritado e eu rio mais ainda, fazendo ele revirar os olhos e sentar em sua cama, com o notebook na mãos.

- Tá legal, tá legal. Eu paro, mas se algum dia alguém lá da escola ver aquela foto...

- Eles não iram ver, agora sente logo aqui – ele diz impaciente e eu sento ao seu lado, vendo que ele estava no google.

- Não me diga que irá usar a Wikipedia?

- Você tem outra solução Josh?

- Não acha que ele irá perceber que pegarmos tudo daí?

- Ele nem deve saber o que é Wikipedia, aposto que aquele velho só fica tomando cerveja enquanto assiste jogo.

- Ele pediu para que NÓS escrevêssemos o que NÓS sabemos sobre o futebol.

- E o que você sabe sobre o futebol?

- Eu sei que ele foi criado na Inglaterra e...

- Na Inglaterra? Espera ai, futebol não foi criado no Brasil? – ele perguntou, me fazendo revirar os olhos.

- Você pratica um esporte na qual nem ao menos sabe da onde ele foi criado?

- Eu não preciso saber da história do futebol parar saber jogar ele – Louis disse como se fosse obvio.

- Enfim,  também sei que a competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, que é o evento mais famoso e com mais telespectadores do mundo, ocorre a cada 4 anos.

- 4 anos? Não era 2?

- Já chega! É melhor procurar no wikipedia mesmo – digo irritado com tamanha burrice de Louis – você deveria era ser reprovado mesmo, não sabe nada sobre o futebol.

- Como se eu precisasse saber para jogar bem, não é mesmo senhor que joga a bola na lua?

- Eu já disse que não foi minha culpa!

- Ah, é verdade. A bola deve ter resolvido voar por conta própria...

- Cale a boca Louis, por que pelo menos EU fiz um gol, não fiquei correndo que nem uma mariquinha pelo campo, igual a você!

- Do que você me chamou Devine? – ele pergunta irritado, colocando o notebook atrás de nós em sua cama, e me encarando furioso.

- Mariquinha? Ah sim, eu te chamei de MARIQUINHA, por que é isso que você se torna quando entra em campo, MARIQUINHA! – não tive tempo de desviar quando ele montou em cima de mim, apertando meu pescoço.

- VAMOS VER QUEM É O MARIQUINHA AGORA! – ele berra, enquanto eu tento tirar suas mãos do meu pescoço. Também resolvi apertar o seu, e então ele se virou com tudo, fazendo com que nós caíssemos ao lado da cama, provocando um enorme barulho. Virei com ele ainda no chão, e consegui agarrar seus pulsos, o prendendo-os no chão, a cima de sua cabeça.

- ESTÁ FICANDO MALUCO TOMLINSON?

- VOCÊ ME CHAMOU DE MARIQUINHA! – ele diz tentando se debater, mais eu prensava seu corpo com bastante força em baixo do meu, enquanto segurava firme seus pulsos.

- Você me pegou desprevenido, isso não vale!

- Então me solte, e assim podemos lutar dignamente.

- Claro – e então soltei seus pulsos, dando um tapa em seu rosto, fazendo o mesmo me olhar incrédulo.

- No rosto não seu viado! – e assim ele também dá outro tapa no meu rosto. Trinquei os dentes, e ele voou em cima de mim novamente, fazendo com que eu caísse para trás. Apertei fortemente sua cintura fina, fazendo-o soltar um gemido de dor. Ele grunhiu e mexeu fortemente seu quadril com meu.

Aquilo era pra ser um ato de violência, mas pra mim foi outra coisa, quando senti meu corpo estremecer. Ele me olhou assustado, e eu retribui o olhar. Ele se mexeu novamente e eu puxei o ar entre os dentes, em seguida mordendo o lábio inferior. Ele caiu completamente sobre mim, colocando cada braço de cada lado de minha cabeça.

- Não deveria ter me chamado daquilo – ele sussurra, e eu posso sentir seu hálito quente bater em meu rosto.

- Não posso mais falar a verdade? – pergunto irônico e ele mexe os quadris novamente. Não preciso dizer, por que quando ele mexia eu sentia tudo isso, preciso?

- Louis, você tá apertando meu pênis – eu digo com dificuldade, por ele ter jogado todo o peso dele em cima de mim.

- Tá doendo?

- Sim – digo e ele da um sorrisinho malicioso, engoli em seco.

- Então acho que não tem problema eu ficar aqui mais um pouco – ele diz, e eu arregalo os olhos, segurando mais forte ainda sua cintura, tentando joga-lo ao meu lado, mais ele estava firme ali.

E como se a situação não pudesse ficar mais constrangedora, o filha da mãe só pra me provocar começou a mexer o quadril lentamente, roçando em mim.

- L-louis ahnn, o-oque você tá fazendo? – pergunto enquanto ele se movia lentamente. Eu queria tentar segurar os gemidos que insistiam em escapar da minha boca, mais era difícil.

- Pede desculpa por ter me chamado de mariquinha – ele ordena e eu franzo o cenho.

- O que? Nem pensar, saia de cima de mim!

- Peça desculpas e eu saio – ele diz e começa a roçar em mim com mais força, fazendo eu fechar os olhos fortemente e morder o lábio inferior.

- ahhh Louis, não faz assim – desci minhas mãos involuntariamente para sua cocha apertando-as, o que fez ele me encarar surpreso.

- Tire as mãos daí.

- Você está em cima de mim, se esfregando em uma parte totalmente indecente do meu corpo e ainda se importa de eu colocar as mãos na sua cocha?

- E eu só vou piorar se você não pedir desculpas! – ele diz e logo começa a dar alguns pulinhos fazendo eu soltar um gemido mais alto ainda.

- TÁ LEGAL, DESCULPA, POR FAVOR, DESCULPA! – eu digo desesperado e ele sorri satisfeito, saindo de cima de mim – você é um idiota Louis.

- Da próxima vez pense mais ao me chamar de qualquer outro apelidinho.

Revirei os olhos e me levantei, parei em sua frente, e ele que ainda estava sentado no chão rindo, parou na mesma hora, e sua expressão ficou de repente assustada.

- O que que foi agora? – pergunto irritado, enquanto ele olhava para minhas calças. Calma, eu conheço aquele olhar... ele olhou assim pra mim no vestiário, quando eu estava apenas de boxer e também ere... Espera, não, não mesmo!

Levei meu olhar lentamente para minhas calças, notando um volume ali. É, estava infelizmente acontecendo, eu estava... estava ereto. Olhei novamente para Louis, e ele me encarou completamente confuso, que desculpa eu iria dar pra ele agora?

- Eu já disse que fico assim quando eu estou nervoso e...

- MENTIRA! Você não estava assim antes de eu... eu montar em cima de você – ele diz um pouco constrangido.

- Está querendo insinuar que eu fiquei excitado por você? – perguntei indignado.

- Josh, você é gay? – ele perguntou e eu fechei minhas mãos com força.

- Vou fingir que não escutei essa pergunta.

- Então você é realmente gay! Droga, onde que eu estava com a cabeça quando...

- EU NÃO SOU GAY SEU IDIOTA! – berro enfurecido e ele me encara – já não posso dizer o mesmo de você, não é mesmo? Que gosta de ficar roçando no pinto dos outros!

- NÃO SEJA IDIOTA DEVINE, EU FIZ AQUILO PARA TE MACHUCAR, NÃO TENHO CULPA SE FICOU EXCITADO! – ele também berra, se levantando e apontando o dedo para mim.

- EU JAMAIS FICARIA EXCITADO POR VOCÊ!

- ENTÃO COMO ME EXPLICA ISSO NA SUA CALÇA?

- EU JÁ DISSE QUE ISSO NÃO FOI POR VOCÊ!

- ENTÃO SIGNIFICA QUE VOCÊ FICA BEM NERVOSINHO AO MEU LADO, NÃO É MESMO? – ele pergunta irônico, e faltava pouco para minha mão ir na cara dele.

- NO SENTINDO DE RAIVA, SIM, FICO BEM NERVOSO DO SEU LADO! – EU ME APROXIMO AINDA MAIS.

- VOCÊ É UM IDIOTA, NÃO SEI POR QUE TE CHAMEI PARAR VIR NA MINHA CASA!

- TUDO BEM, EU JÁ ESTOU CAINDO FORA MESMO! PODE FAZER O TRABALHO SOZINHO, EU PREFIRO SER REPROVADO DO QUE TER QUE ATURAR ALGUÉM COMO VOCÊ! – eu berro a ultima palavra tão alto que não sei como seus tímpanos não estouraram.

- ÓTIMO, DEPOIS O MARIQUINHA SOU EU!

- O ÚNICO MARIQUINHA AQUI É VOCÊ!

- VOCÊ! – ele retruca.

- É VOCÊ!

- VOCÊ É UM VIADINHO IGUAL AO SEUS AMIGOS!

- E O SEUS AMIGUINHOS SÃO BEM HETEROS, PARA NÃO DIZER O CONTRÁRIO, NÃO É MESMO? – pergunto irônico e ele franzi o cenho.

- CALMA AI, VOCÊ JÁ SABIA? – ele pergunta e eu solto um sorrisinho.

- VOCÊ É O ÚNICO TROUXA QUE NÃO SABIA! – eu digo e posso ver a veia de seu pescoço alterar.

- EU VOU ACABAR COM VOCÊ JOSH!

- ENTÃO ACABE LOGO! – eu o puxei pela nuca, e grudei nossos lábios. Não, ele não se debateu, nem tentou nos separar, ele correspondeu o beijo na mesma hora, com a mesma urgência. Eu invadi a sua boca com minha língua, que logo encontrou a sua, e começaram um confronto pela qual eu ganhei. Em segundos eu já explorava cada canto de sua boca, trocando saliva, que por algum motivo era deliciosa. O lancei contra a parede sei desgrudar nossos lábios, enquanto ele puxava os cabelos da minha nuca, fazendo com que um arrepio me dominasse. Me separei quando o ar foi necessário e mordi seu queixo. Minhas mãos seguravam sua cintura enquanto desciam em subiam na mesma região. Voltei a atacar seus lábios, enquanto ele puxou minha blusa para cima, separei-nos apenas para tira-la, e logo em seguida tirei a sua. O encarei por alguns segundos, como se perguntasse com o olhar se aquilo era o certo a se fazer, e então ele puxou minha nuca, grudando novamente nossos lábios.

Eu não sei por que eu fiz aquilo, acho que o tesão que eu havia sentido me fez tomar atitudes que nem eu mesmo entendo.

Sentir seu peitoral nu contra o meu, fez com que eu ficasse com ainda mais tesão, e então eu desci minhas mãos até sua calça, tirando o cinto e abaixando o zíper.

- Ei, ei... – ele sussurrou antes que eu abaixasse sua calça, e eu olhei para ele – e-eu não estou preparado para isso.

Antes que eu pudesse responder, as batidas na porta fizeram com que nós nos afastássemos involuntariamente devido ao susto.

- Querido, você está ai? – aquela era com certeza a voz da mãe de Louis. Ele me encarou com os olhos arregalados – Louis?

- Fala alguma coisa idiota – eu sussurro.

- Sim mãe, estou aqui! Espere um minuto – ele diz e pega sua blusa no chão, jogando em seguida a minha. Colocamos a blusa rapidamente e eu suspirei, passando as mãos no meu rosto, tentando digerir o que havia acabado de acontecer.

- Pronto mãe, algum problema? – Louis pergunta assim que abre a porta. Eu o xinguei mentalmente, por ter colocado a blusa ao contrário e ainda por cima estar todo descabelado, suado e ofegante. Praticamente no meu estado.

- O que houve com você querido? Olhe para esta blusa, está ao contrário – ela diz ajeitando a gola de sua blusa e ele olha para mesma.

- Ah, e-eu não havia percebido – ele tentou normalizar a voz, dando uma risadinha sem graça.

- Está calor aqui no quarto? Vocês estão bastante suados – ela pergunta preocupada e eu nego com a cabeça.

- Não precisa mãe, é que o trabalho que precisamos fazer é esportivo, então estávamos nos alongando para depois ir jogar bola – ele mente e eu franzo o cenho. Era melhor ter dito que aqui estava calor mesmo, o que não era mentira.

- Ah sim, entendi. Eu os chamei pois o almoço está servido, devem estar mortos de fome – a simpática moça diz.

- Não precisa Sra. Tomlinson, eu posso almoçar em casa... – eu digo e os dois me olham incrédulos.

- Temos um trabalho a fazer Josh – Louis responde e eu respiro fundo. Quem mais conseguiria se concentrar em trabalho depois do que aconteceu aqui?

- Exatamente querido, não seja bobo, você pode almoçar conosco. Venham – a mulher segura a mão de Louis e logo depois vem até a mim, pegando também em minha mão e nós arrastando para a enorme cozinha, na qual havia uma mesa lindamente decorada com o almoço servido organizadamente em cima. Tanto o cheiro quanto aparência parecia ser maravilhosos.

Me sentei timidamente na cadeira, e ao meu lado Louis também se sentou. Jay se sentou de frente para nós.

- Meu pai está trabalhando? – Louis perguntou enquanto servia a comida em seu prato.

- Sim, ele volta a tempo do jantar – Jay respondi e da um sorrisinho maternal para o mesmo.

- É o que ele sempre diz.

- Louis, agora não, por favor – Jay o repreendi, e ele suspira, dando uma garfada em seu alimento. Me senti um pouco desconfortável – Não seja tímido Josh, pode se servir.

Sorri de lado, e peguei um prato também me servindo. A comida estava maravilhosa, apesar do clima tenso que estava entre eu e Louis. Aquilo havia sido estranho demais e eu não conseguia tirar da minha cabeça, por mais que quisesse.

- E então Josh, você se mudou para Bradford a muito tempo?

- Desculpa, como sabe que eu não sou daqui?

- Não é óbvio? Seu sotaque te entrega na hora querido – ela diz e eu sorrio, assentindo.

- Meu sotaque, havia esquecido dele... – digo e ambos damos uma risadinha – bom, eu era da Califórnia, mas então meu pai se separou de minha mãe e ela achou melhor nós nos mudarmos para Bradford.

- Ah sim. E então, está gostando daqui? – ela perguntou interessada.

- Sim, é uma ótima cidade – respondo e dou um sorrisinho na qual ela retribuiu. Olhei para Louis que comia caladamente, como se estivesse no próprio mundo, e nenhum de nós estivéssemos ali.

- Louis querido, alguma coisa errada? Está tão calado – Jay pergunta ao observar o silencio do filho.

- Não é nada mãe, não se preocupe – ele diz e força um sorriso.

- Mas e então, a quanto tempo você e Louis são amigos? – ela pergunta animada, e na mesma hora Louis larga o garfo com força no prato, fazendo com que nós o encarássemos assustados com a atitude.

- Podemos subir e acabar logo com o nosso trabalho Josh? – ele perguntou visivelmente impaciente.

- O que? Calme garotos, vocês nem terminaram de comer.

- Eu perdi a fome – ele diz secamente e eu franzo o cenho.

- Pois eu ainda estou com muita fome, e pretendo terminar a minha refeição – digo já ficando irritado com a sua atitude patética.

- O que eu te disse sobre a tal aproximação com certas pessoas? – ele perguntou se referindo a mãe dele, que idiota...

- Do que estão falando? – Jay pergunta confusa.

- Não é nada mãe! Eu só quero terminar logo o trabalho.

- Não vai ser mais necessário. Eu estou fora! – eu digo e ele me encara indignado, enquanto Jay continuava sem entender. Me levantei da cadeira e suspirei, olhando para ela – Foi um enorme prazer te conhecer Jay, você é uma mulher maravilhosamente simpática. Sua casa é linda e muito obrigado pelo almoço, estava delicioso. Agora eu preciso ir – digo andando rapidamente para sair da cozinha.

Eu acho que ouvi a Jay me chamar, não sei, eu havia saído apressado demais da cozinha. Eu não sei qual o problema daquele garoto. Estamos nos pegando naquele quarto, e de repente ele age feito um idiota na frente da mãe dele. Achei que aquilo de certa forma fosse mudar um pouco esse relacionamento horrível que a gente tem. Mais acho que me enganei.

- Hey Josh, calma ai! – escutei ele me chamando quando eu já estava fora da casa. Mais eu o ignorei e continuei andando, até meu carro – eu estou falando com você! – senti meu braço ser puxado, fazendo eu encara-lo.

- O que você quer agora?

- Você realmente não vai fazer o trabalho?

- Isso importa? E dai se eu reprovar na matéria dele? E dai se eu não jogar futebol mais? O que isso importa? Deveria agradecer, assim não precisaria ser do mesmo time que o meu, e também não precisaria olhar mais na minha cara! – eu digo e solto meu braço do seu apertando, continuando a andar, mas ele para na minha frente.

- Calma ai, não fale como se fosse a vítima! Você foi um pouco rude lá dentro, não acha?

- Ah, eu fui rude? Você é um idiota, eu estava apenas sendo educado com sua mãe, preferia que eu não a respondesse?

- Ela pensou que fossemos amigos!

- Qual seria o problema nisso Louis? Não que eu faça questão de sua amizade, mas qual seria o problema de sua mãe pensar isso? Até disso você tem vergonha?

- Eu não quis dizer isso...

- Sim, acho que você quis. Por que não pensou se era meu amigo ou não quando nós estávamos nos pegando no quarto! – eu digo e ele puxa minha blusa com brutalidade.

- Ninguém pode saber disso, está me ouvindo? Ninguém! – ele ordena, e eu solto suas mãos da minha blusa, logo ajeitando-a. Olhei para ele e soltei uma risada sem emoção pelo nariz, balançando a cabeça negativamente.

- Pode deixar Louis, ninguém vai saber disso – eu digo e passo por ele dando um esbarrão seu ombro.

- Tem certeza que não vai fazer esse trabalho? – ele pergunta antes de eu entrar no carro, olho para ele rapidamente.

- Vá se ferrar Louis – eu digo e entro no carro, dando partida e o deixando com cara de tasco parado, enquanto franzia o cenho devido as minhas palavras finais. O que ele era esperava? “Adeus Louis, foi bom estar contigo?” Me poupe, eu estou com raiva pelo o que aconteceu. Estou mais enfurecido ainda por ter que fingir que nada disso aconteceu.

Mas tudo aconteceu, foi real, eu senti e eu... eu gostei.

 


Notas Finais


Eai? Como foi? Bom? Ruim? Legal? Maneiro? haha, comentem ok? beijos xx


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