***ALICE.***
Minha visão está turva. Esfrego meus olhos e pisco algumas vezes. Respiro fundo e encaro o teto do quarto de Mike. Mike… O que aconteceu ontem… Olho para o lado e vejo ele me encarando. Seus olhos semi fechados me observando. Ele estava sentado apoiando seu braço no joelho e o seu rosto em sua mão. Seu corpo estava com alguns arranhões pequenos. Ele parecia sério, muito sério.
_ M-Mike eu… ( Ele faz que "não" com a cabeça. )
_ Tô cansado Alice. Tô com raiva.
_ O que?
_ Você não disse que queria a verdade? Então, estou lhe dando a verdade. ( Mike levanta e me encara. ) Quero que você decida você quer da vida, porque não da para te salvar de todos, incluindo você! ( Eu ia falar algo, mas Mike prossegue. ) O que você fez, você tá maluca? Estou morrendo de vontade de te da uma surra! Bater em você! Você não é retardada, é?
_ PARA DE FALAR ASSIM COMIGO! ( Fico de pé na cama e grito. Sinto a mão pesada de Mike contra o meu rosto. Coloco a minha mão sobre a minha bochecha que agora latejava. )
_ Para de agir que nem uma idiota. ( Mike parecia extremamente cansado. ) Você tentou se matar Alice! SE MATAR! ( Ele acaba gritando. Mike coloca sua mão na testa. ) É sério que depois de tudo o que fiz por você, você escolhe isso? ( As lágrimas de Mike apareciam agora. ) Estou cansado de chorar por você Alice! Estou cansado de me importar de mais, de agir de mais! De te amar! ( Coloco as mãos na boca. Não acredito que ele falou isso. ) Depois desse final de semana sua vida vai mudar Alice. Talvez você não me queira mais nela, mas eu, eu quero que saiba que não me arrependo de nada que eu fiz por você. Infelizmente eu não me arrependo. Só me arrependo de ter te amado de mais. Só isso.
_ Mike…
_ Não, não me olha assim Ali, não quero a tua pena, quero a garota feliz e mimada para cuidar. Quero a garota que me fez ficar aqui, que não me fez fugir. Quero a garota que me faz ter um motivo para acordar e lutar todos os dias. Quero você Alice. E não essa coisa que você vê. ( Corro e pulo no colo de Mike, que cambaleia para trás mas me segura. Cruzo as pernas em volta de seu corpo e o abraço. Mike afunda seu rosto no meu pescoço e em meus cabelos. Ele suspira aliviado, e passa a mão em meus cabelos. Aconchego meu rosto em meu ombro e aproveito o abraço apertado de Mike. )
_ Desculpa, me desculpa... ( Deixo as lágrimas saírem. ) Eu não devia ter…
_ Shiu. Tudo bem. Não precisa falar. ( Faço que "sim" com a cabeça. )
_ S-sim, eu preciso. E-eu te magoei. E-eu não devia ter feito nada do que eu fiz ontem. O beijo, a dança com o Dean, tentar me matar... ( Mike pareceu ficar com o coração acelerado. ) O que houve? ( Falo o olhando nos olhos. )
_ O Dean é gay.
_ Que?
_ Ele disse que me ama. ( Meus olhos se esbugalharam. Como assim o Dean é gay? Ai meu Deus. Como eu não tinha percebido antes? " T-tem, sim. É uma pessoa especial para mim. Essa pessoa é uma pessoa muito bonita, apesar de não se importar muito com isso. É uma pessoa reservada, isso faz muito bem o meu tipo. É uma pessoa forte em caráter, e sem contar que seus olhos, há, aqueles olhos, são castanhos, mas não é como os castanhos de todo mundo, são diferentes, à algo de precioso neles, são brilhantes nos chamam. Quando o vejo, à... o Dean falou olhando o Mike atrás das chamas, ele não olhava a fogueira, ele olhava o Mike." E eu o incentivei à tentar, se confessar, à beijar o Mike naquele dia. )
_ Meu Deus… ( Falo subindo na cama. ) O Dean… Eu fui uma idiota com ele ontem. Eu…
_ Ele não está chateado com você, e sim comigo.
_ O que houve ontem? ( Falo o fitando. )
_ Ele me beijou e se declarou.
_ Não! Não acredito. ( Se eu não tivesse agido daquela forma, o Dean não teria se confessado e nem beijado o Mike, o MEU MIKE. Me sinto mal em sentir raiva do Dean, mas o Mike é meu! )
_ Não fica com raiva dele. Ele é meu melhor amigo. Tenho que tentar fazer alguma coisa por ele. Mas agora eu só quero dormir um pouco. ( Mike deita e me puxa para o seu lado. )
_ Que arranhões são esses? ( Falo passando meus dedos por sua pele quente. Deixo claro que estou com ciúmes. )
_ Quando Dean pulou em mim, para me beijar, eu caí na grama, nada de mais.
_ "Nada de mais." ( Repito sua frase com uma voz chata e reviro os olhos. ) Ele não tinha esse direito.
_ Ele só está confuso, nossa amizade não vai acabar por isso. Não pode… ( Mike parecia preocupado. Seus ombros exalavam tensão. Sento em cima de Mike e começo a massagear suas costas. ) Que delícia. ( Ele fala sorrindo e fechando os olhos. Sua pele quente e calejada contra minhas mãos macias, pequenas e geladas. Suas costas largas tinham algumas pintas, aproveitava e passava os dedos em cima delas, em cima de cada detalhe que me chamava atenção. Tinha uma pequena cicatriz que eu não parava de tocar. Passando meu dedo indicador devagar e suavemente. Não demorou muito e Mike acabou adormecendo. )
[ … ] Amanhã será o meu último dia na escola. O meu e o do Alan. Nós dois temos que fazer um discurso. Claro, cada um o seu. Com essa muvuca toda eu não tive tempo de pensar em nada. A desculpa para eu sair da escola, é que vou me mudar para Orlando, morar com minha avó. Para falar a verdade, nem sábia que ela ainda era viva. Mas no fim das contas, isso não muda nada. Eu não não irei para lá mesmo. Desligo a televisão e me levanto do sofá. Penso no tempo que eu gastei limpando o chão da sala, pelo vidro do vaso e o banheiro, que estava todo molhado. Acho que vou comer algo. Abro a geladeira e pego alface, tomate, queijo, pickles e azeitonas. Coloco tudo dentro de um pão de forma e pego um copo de suco. Na hora de sentar na cadeira percebo que o celular de Mike estava lá. Deixo meu lanche na mesa de mármore. Ligo o celular e vejo uma mensagem do Dean. O que ele quer? Eu acho que não deveria sentir raiva dele, mas ele beijou o Mike. Suspiro. Abro ou não a mensagem? Não seria errado eu ler antes do Mike? Acho que sim. Mas mesmo assim eu vou abrir. " Olá pessoal, tenho algo a lhes contar. Sim, a todos vocês. Eu, Dean Hatcher sou gay. Não, não fiquem surpresos, eu gosto de homem mesmo. Desde pequeno eu gostava de garotos e queria ser igual á uma garota. No meu aniversário de 10 anos, ninguém foi a minha festa. Fiquei arrasado, e quando eu estava chorando que nem uma menina, Mike apareceu. Ele brincou comigo e me parabenizou. No final daquele dia, 3 garotos apareceram no parque e começaram a fazer bullying comigo. Mike tentou me defender e apanhou no meu lugar. Apanhou por mim, no dia em que me conheceu. Um estranho que fez mais por mim do que minha própria família. E depois que ele apanhou ele gritou para eles irem embora, porque eles estavam vindo em minha direção. Então ele entrou na minha frente mais uma vez. E dessa vez, ele bateu nos 3 garotos. Por mim, tudo por mim. E foi ali que eu percebi que não era errado ser diferente, e que eu não devia ter medo de ser eu mesmo. Foi quando me apaixonei por Mike. Sim, eu o amo. Amo mesmo. Ele pode até ser duro comigo as vezes, mas sei que ele se importa, apesar de tudo, eu sei que ele me ama. Porém me ama como irmão, como um amigo. Ele não me deseja como eu o desejo. Mike, não senti raiva de você por não perceber que eu o amava. Ainda amo. Mas não se preocupe, você não tem culpa de ser heterossexual, e nem eu de ser homossexual. Só não sei como vou continuar a te olhar depois de ter me declarado para você e você ter me deixado sozinho plantado naquele campinho. Sabe, talvez você nunca me perdoe e nunca mais queira me ver, mas saiba que apesar de tudo, ainda serei aqule menino franzino de 10 anos que se apaixonou perdidamente por você, um garoto alto que apanhou por ele." Só percebi que prendi minha respiração quando terminei de ler. As palavras do Dean foram como uma chuva de granizo sobre uma pele despida, minha pele despida. Como pude ficar com raiva dele? Logo do Dean? Ele sempre foi um amor comigo, sempre me tratou super bem. Esteve do meu lado, e o mais importante, fez e faz tudo pelo Mike. Ele deve está sofrendo agora. Acho melhor eu pegar o meu celular e lhe mandar uma mensagem, uma palavra amiga. É, é bom eu fazer isso.
***MIKE.***
Me espreguiço descendo as escadas. Vejo Ali curvada, se apoiando no braço do sofá. Sua bunda estava empinada em minha direção. Deixo um sorriso escapar e mordo meu lábio inferior. Como alguém tão pequena é tão sexy e gostosa? Me aproximo dela devagar. Assim que chego perto dela sinto vontade de à agarrar e à devorar, mas me contento em começar a fazer cócegas nela. Ali caí em cima do sofá e começa a se debater e a rir.
_ P-para M-Mike! Ha ha ha. ( Ali se debatia e ria. Seu rosto estava todo rosado. Ela chuta meu abdômen e eu acabo escorregando e caindo em cima dela. Apoio meu peso nos braços para não à machucar. Nossos rostos estão perto de mais um do outro. Nossa respiração ofegante parecia entrar em harmonia. Ali me encarava, olho a olho. Inclino minha cabeça para baixo e a beijo. Ali retribui o beijo delicadamente. Sem pressa percorro toda a extensão de sua boca com a minha língua. Os dedos de Ali se entrelaçavam em meus cabelos. Nossos lábios se separam quando nos falta ar. Sorrio quando vejo seu rosto corado. Ali me abraça. )
_ Boa tarde pequenina. ( Me sento. ) Sabe, estava pensando... ( Ali me interrompe. )
_ A é, desde quando? ( Ela fala rindo. Semicerro os olhos e mexo meus dedos a ameaçando. Ali ri. ) Ha ha ha. Não, para, eu tava brincando. Ha ha ha. ( Seu sorriso é radiante. Suspiro e abaixo as mãos. Ali abaixa a guarda, e em um movimento rápido, começo a fazer cócegas nela outra vez. Ali tenta fugir e acaba caindo em cima de mim. E eu caio no tapete felpudo do chão. Ela ria, gargalhava e se debatia. ) P-para… ( Paro. Ali me olha ofegante. Ela estava em cima de mim. Ali senta e apóia seus braços no chão. Deixo um sorriso de lado aparecer. Ali começa a rebolar, meu pênis começa a pulsar. Posso ver completamente seus pequenos e perfeitos seios. Estavam enrugados pelo tesão. Ela se inclina, preparo para beijá-la. Assim que nossos lábios iam se tocar, Ali vira o rosto e lambe a minha bochecha toda. )
_ A droga! Alice, não acredito. ( Falo me levantando e passando a mão no rosto. Alice ria. ) Ha ha ha. Tá, tá, você venceu dessa vez. ( Falo sorrindo. Ali levanta triunfante. )
_ Sempre vou vencer. ( Ergo minha sobrancelha esquerda e cruzo os braços. )
_ A é?
_ Huhum. Claro que sim. Sempre terei você, e quando estou com você, sinto que não preciso de mais nada. Se isso não é vencer, não quero descobrir o que é. ( A olho de cima, sua bochechas ainda estavam coradas. )
_ Eu sempre vou esta aqui quando você precisar. E essa é uma das formas de eu demonstrar meu amor. ( Coloco minha mão direita em sua nuca e a minha esquerda em seu quadril. Puxo Ali, nossos corpos se encontram e nossas bocas repetem o processo. Depois que o beijo cessou, nossos olhares se encontraram. Ficamos ali, sem pressa e sem medo. Tudo que sobrará no mundo era nossos olhares. Desejava que ela falasse; "Eu também te amo Mike.", mas não vou obrigar ninguém a me amar. Acho até que isso é impossível. O destino prega peças horrendas com as pessoas. Então me contentei com o seu sorriso. ) Quer ver um filme? Sabe, fazer alguma coisa de gente normal para variar. ( Falo dando de ombros. Ali ri. )
_ É, acho que seria bom. Uma atividade sem suicídios, brigas, bebidas ou revelações drásticas. Só para variar, sabe. ( Ali e eu rimos. Ficamos parados na mesma posição. ) Para vermos o filme precisamos nos separar. ( Ali fala ainda com seus braços em volta de mim. )
_ Eu sei, é que está tão bom aqui, assim. ( Me inclino e lhe dou um último beijo, antes de me jogar no sofá. ) Vem, vamos procurar um daqueles filmes chatos de comédia romântica. ( Falo colocando na Netflix. Ali deita apoiada no meu tronco e com a sua cabeça pousada em meu peitoral. Ela me abraça, faço carinho em sua cabeça. )
Depois de risos e choros, esse da parte da Ali, o filme acaba. Ficamos juntos e abraçados sem dizer nada, acho que por umas meia hora depois, talvez foi segundos, ou horas, mas foi um tempo necessário para curtimos o momento. Olho para Ali, seus cabelos estão caídos em seu rosto, minha cabeça pousada em seu colo, e ela me faz um cafuné na cabeça, ela sorri como resposta.
_ Vamos sair? ( Falo a olhando. )
_ Mas ir pra onde?
_ Já foi em algum parque? ( Falo aproveitando as suas carícias. )
_ Não, acho que não.
_ Então, vamos?
_ Mas assim? Do nada?
_ Sim, só quero agir que nem uma pessoa normal hoje. Acho que não é pedir de mais. ( Ali ri e revira os olhos. Me levanto dando um selinho nela. ) Esta decidido. Vamos! Você tem 10 minutos para se arrumar. ( Vou em direção ao andar de cima. )
_ Só 10 minutos?
_ É, sou uma pessoa que odeia esperar.
_ É mesmo? Mas você não me esperou esse tempo todo? ( Ali fala cruzando os braços. )
_ Não, eu corri atrás de você. É diferente. ( Ali ri e da de ombros. )
Estava do lado de fora de casa. Havia colocado um casaco amarelo, uma blusa social branco, uma calça jeans preto e uma bota de couro da mesma cor. Estava encostado na moto com os braços cruzados, quando Ali aparece, ela estava com um vestido branco de alça fina, ele é bem curto. E usava uma sapatilha da mesma cor. Ergo minha sobrancelha. Quando ela chegar perto percebo que ela não esta usando sutiã. O bico do seu seio sobressaltava na roupa.
_ Que porra é essa?
_ A alça é fina de mais para usar com um sutiã. ( Ali fala dando de ombros. ) Além do mais, quase não tenho seio mesmo.
_ É, mas tá mostrando tudo que tem. ( Falo retirando o meu casaco. Ali revira os olhos. ) Toma. ( Subo na moto, Ali sobe logo em seguida. Ela passa seus braços finos sobre meu abdômen e os segura, colando seu corpo no meu. )
Desço da moto e estendo a mão a Ali. Ela me olha e sorri. Andamos de mãos dadas para a bilheteria, mas Alice parecia incomodada com algo.
_ O houve pequena? ( Pergunto sem a olhar. )
_ É que, não vai ser estranho se alguém ver a gente assim? Não devíamos nos distanciar um pouco? ( Agora à olho. )
_ É claro que não. Aqui é bem longe de onde moramos. Sem contar que a essa hora todos que eu conheço deve está na faculdade ou na minha empresa de advocacia. E se virem, foda-se. Hoje não quero me preocupar com nada. Só quero agir como um adolescente apaixonado e rebelde. Um adolescente normal. ( Ali ri e entrelaça seus dedos nos meus. Após compramos o bilhete, entramos no parque. Comprei um algodão doce para Ali e um copo enorme de refrigerante para mim. Depois de andar de mãos dadas, como um "ato de rebeldia" decidimos ir em alguns brinquedos. Ali subiu um um carrossel, ela ficou em cima de um unicórnio com 3 chifres, um de cada cor. Ela ria e acenava que nem uma criança. Aproveitei para tirar algumas fotos. ) Ei, olha para a câmera! ( Falo e ela ri. Ali coloca uma das mão na sua bochecha e faz careta, colocando a língua para fora. Depois foi a vez do trem fantasma. Ali se assustava e eu ria tanto que ela me bateu. Depois ela pediu para ir na casa de espelhos. Ela tentou me assustar mas acabou se perdendo lá. Um homem no alto falante me ajudou a achá-la. Ali estava igual a um pimentão, ri de novo, mas ela ficou tão irritada que me bateu outra vez. Alguns casais de idosos acharam a gente um casal fofo. Fomos parados por dois, um que ofereceu camisinha, falando; "Essa é a melhor época, acredite!" E o outro só falou que éramos fofos juntos. Ali estava se sentindo feliz, ela tirou várias fotos nossas, e pela primeira vez na vida, estava me sentindo bem de verdade. )
_ Vamos na roda-gigante!? ( Ali fala eufórica e me puxando. )
_ Tá, calma. Ha ha ha. ( Subimos um ao lado do outro. Ali me da a mão. Ela sorri pra mim e volta o seu olhar para o céu. A roda começa a subir. )
_Amo esse cheiro de ar puro!
_ E eu te amo. ( Falo à olhando. Ela emanava felicidade. Seu semblante estava radiante. Ali me beija e volta o olhar para o céu. )
_ As estrelas estão lindas hoje.
_ Não tanto quanto você. ( Ela ri e aperta seus dedos nos meus. )
_ Podíamos fazer isso sempre!
_ É, mas você vai ir e eu vou ficar. ( Ali volta seu rosto em minha direção. )
_ C-como assim Mike? Você disse que estaria ao meu lado sempre que eu precisasse!
_ E vou Ali. Mas é quando você precisar, e não querer. ( Seu sorriso já não estava lá. Parecia que nem havia passado pelo seu rosto. ) Eu li a mensagem. O Dean, ele precisa de mim Ali, mais do que nunca. Eu não posso abandoná-lo, ele é o meu melhor amigo. ( Percebo que estou pressionando minha mão contra a barra de ferro, à solta. Ali olha para o céu. )
_ É só um mês. Não é como se você fosse se casar ou algo do tipo. ( Suo frio. Ali da um sorriso de lado. ) Eu sou paciente. Eu espero. ( Ela me abraça e apreciamos o resto do tempo assim. )
[ … ] Alice deita em cima de mim e começa a me beijar. Desabotoou a minha calça e retiro o seu vestido. Ali desabotoa minha blusa e morde o meu pescoço no processo. Depois de pegar a camisinha na gaveta ela coloca na boca e depois passa para o meu pênis. Ela morde meu lábio inferior ferozmente. Aperto com força a sua bunda. Ali geme.
_ Shiu. ( Ela fala colocando um dedo na minha boca, quando ia falar algo. ) Hoje eu que mando! ( Ali fala mordendo com força seu lábio inferior. Ela coloca minhas mãos em seus seios e começa a rebolar. Meu pênis pulsava de tanto tesão. Ali passa minhas mãos pelo seu corpo e depois chupa dois dedos meus, me encarando com os cabelos jogados sedutoramente. Seguro seu quadril com força, para jogá-la para o lado e meter nela, mas ela me surpreende. Ali me da um tapa forte na cara. ) Quietinho, se não vai levar outro. ( Deixo um sorriso de lado brotar em meu rosto. Ali pega minha mão e a desce de seu pescoço até sua vagina. Coloco dois dedos dentro de uma vez. Ali grita. ) HÁ! ( Ela me da outro tapa forte na cara. ) Só um. ( Ele fala me olhando de uma forma controladora. O bico de seus seus estavam durinhos e enrugados. Me levanto bruscamente e a jogo na cama. ) Eu… ( Dou um tapa na cara dela e ela arregala os olhos. )
_ Minha vez. ( Falo com um sorriso sádico. Mordo o seu pescoço enquanto enfio dois dedos em sua vagina. Ali grita. )
_ OH! OH! Ai… Assim… ( Ali morde a minha clavícula e começa a arranhar minhas costas. Sinto minha pele sendo cortada, sinto a ardência e sinto prazer. Levanto a perna esquerda da Ali e introduzo meu pênis nela. Ali grita. ) Ai meu DEUS! AI… OH… ISSO! ( Abocanho seu seio e começo a chupá-lo e a morder com força. Ali revirava os olhos e se contorcia de prazer. Dou um tapa na sua cara. )
_ Grita meu nome! Vai! Grita sua safada! ( Falo a estocando cada vez mais forte. )
_ M-MIKE, AI, I-ISSO, M-MIKE! ( Sem aviso prévio e num movimento rápido, enfio meu pênis em seu ânus. Alice crava suas unhas nas minhas costas e berra. )
_ HAAAAA! PARA! ( Ela começa a ficar ofegante. As lágrimas passavam por sua bochecha. ) D-devagar… ( Ela sussurrou em meu ouvido. Beijo seu pescoço e em movimentos lentos continuo à estocando. Com dois dedos começo à estimular o seu clitóris. Alice parece relaxar. Levanto a segurando com uma mão em sua bunda e a outra em suas costas. Meu pênis ainda pulsava dentro dela. A levo até o chuveiro e o ligo. A água quente bate em nossas cabeças. Há beijo. Encosto seu corpo contra a parede e começo a estocar forte. Ali agarrava e puxava meus cabelos. A água quente fazia minhas costas arderem. Tiro meu pênis do seu ânus e coloco Alice suspensa encostada na parede. Coloco suas pernas em cima de vada braço meu e seguro seu quadril. Agora ela estava suspensa no ar e de pernas abertas. Mordo a ponta de seu mamilo e Ali arfa. Enfio lentamente me pênis na sua vagina, ela faz uma careta e morde seu lábio. A beijo e enquanto nossas línguas travavam uma guerra, eu a esticava mais e mais. Ali fica sem ar e eu passo de sua boca, lambendo até seu seio. O chupo sem piedade. Alice volta a morder a minha clavícula e arranhar as minhas costas. Estava a estocando tão forte, que via sangue saindo junto a água, escorrendo pelo ralo. Vejo Ali se contorcendo e aproveito para gozar com ela. Perdi as contas de quantas vezes há vi chegar ao orgasmo hoje. A coloco no chão. Suas pernas estão bambas, então à seguro, à pressionando contra a parede com o meu corpo. Minha respiração estava rápida e pesada. Alice me abraça. Olho para baixo, para ela. Ela me olha e sem fôlego ela sorri. ) É eu sei, eu sei. Você me ama. ( Ela fala sorrindo. )
CONTINUA>>>
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