Suspirei fundo, e abri meus olhos.
Comecei a admirar o teto do quarto do líder, e pensar na minha situação neste momento.
Eu havia entrado no Big Brother Brasil, com intuito de ganhar maior visibilidade para a minha dupla no mercado musical. Mas agora estava eu aqui, na cama do quarto do líder com Caio dormindo ao meu lado.
Virei-me em direção a ele, e comecei a observa-lo dormir.
Agora eu tenho o título de comedor de casado. – Ri com meu próprio pensamento.
Levei minha mão até o rosto de Caio, mais precisamente em sua boca, contornando a mesma com meu polegar.
— Cuidado pra não cair ai Bastião. – Digo a Caio que está terminando de se sacar do banho, me aproximo dele, com a intenção de pega-lo, caso escorregasse.
— Fica tranquilo ‘Dolffo. – Ele me responde rindo.
Esse fela da puta é um teimoso do caralho.
Continuo próximo a ele, e quando está prestes a sair do box ele escorrega. Por eu estar próximo tentei me agarrar a ele, e ele a mim, mas o único ponto que ele havia encontrado para tentar conseguir apoio, foi em minha sunga, de forma que quando escorregou a abaixou.
Caio que ainda estava no olhando pro chão tentando entender o aconteceu, não tinha notado o que estava acontecendo. Me abaixo puxando sua mão da minha sunga, dessa maneira atraindo sua atenção para mim. Consigo notar seus olhos que estavam em meu rosto descendo em direção ao que estava na sua frente.
Meu pau. Duro pra caralho dentro da sunga.
— Desculpa. – Eu digo o ajudando a se levantar. – ‘Tá doendo? – Pergunto preocupado enquanto caminhamos em direção a cama. – Caio? – O chamo ficando em quieto nas vezes que eu falei com ele.
Simplesmente ele começou a se vestir, pondo sua camiseta branca. Após terminar de por ela em seu corpo, ele insinua vestir seus shorts, coisa que não era normal, ele tinha o costume de vestir suas roupas com sunga molhada.
Suspiro fundo e me sento ao seu lado, ponho a minhas mãos e seu rosto e o viro pra mim, notando que ele está quase chorando.
— Caio.. – Sussurro o abraçando, sentindo os braços dele me apertando. Minhas mãos que estão em suas costas sobem e descem num ato de tentar reconforta-lo.
- T-Tudo bem... Rodolffo.. não precisa.. – Ele se afasta um pouco, mantendo seus braços em meus ombros. – É-É que eu..eu.. – Ele faz menção de se afastar, mas eu o seguro no lugar. – Por favor Rodolffo.. Eu não posso.. – Me olha novamente, dessa vez com sua boca tremendo, e suas lágrimas já formadas.
Levo minha mão em seu rosto, secando as malditas lágrimas que molhavam seu lindo rosto.
- E-Eu acho que gosto de v-você. – Caio põe sua mão em cima da minha que estava em seu rosto. – E-Eu amo você Rodolffo.. – Seu olhar se encontra com o meu.
- A gente aproveita o momento agora, e depois que sairmos resolvemos isso meu neném. – Digo aproximando do dele. Nossas bocas estavam tão próximas que eu conseguia sentir sua respiração. – Eu amo ‘ocê também. – Digo num sussurro.
Caio joga sua boca contra a minha, trazendo uma eletricidade gostosa em nossos corpos, nossas línguas brigavam uma contra a outra. Suas mãos arranhavam meus ombros, enquanto as minhas apertavam suas costas ao mesmo tempo que direcionava seu corpo contra o colchão me deitando por cima dele, sem se importar se alguém lá fora poderia ver. Enfiei uma de minhas mãos por dentro de seu shorts com o intuito de alcançar seu pau.
E eu o encontrei, com o elemento surpresa já ativado.
Caio desgruda de nossas bocas para soltar a porra de um gemido.
Caralho, essa porra de homem gostoso, tem um gemido maravilhoso.
Aproveito que minha está livre, e a desço em direção ao seu pescoço dando leves beijos, não nego que meu desejo naquele momento era deixar um chupão nele.
- D-Dolffo.. – Ele geme agarrando meus cabelos e me puxando novamente para um beijo. Movimento meu corpo, que estava entre suas pernas, simulando uma penetração, minha mão ainda continuava em seu pau, subindo e descendo para baixo, seus deliciosos gemidos não deixavam se sair de sua boca.
Porra, como eu amava ele, e amava a boquinha deliciosa que ele tinha.
Mordi meus lábios me lembrando do que havia acontecido, desci minhas mão a parando em seu pescoço. Me lembrando do boquete que ele havia me pagado.
- Porra Caio.. – Gemo ao sentir sua mão em meu pau me masturbando lentamente.
Havíamos ido para o banheiro do quarto do líder, aonde não havia nenhuma câmera, ou alguém que nos visse para nos atrapalhar lá de fora. Por conta do pé de Caio, o deixei sentado em cima da tampa da privada, e eu de pé em sua frente, abaixei minha sunga expondo meu membro pra ele. Seu rosto ficou vermelho na hora.
Fofo e excitante.
Com cuidado, ele colocou uma de suas mãos em pau, e começou a descer para cima e para baixo, botando força mas não tanto. Seu dedão, fazia movimentos circulares na cabeça do meu pau. Suspirei e revirei olhos.
- Caralho.. – Gemo rouco, olho para seus olhos, o vendo lambendo os lábios e e se aproximando aos poucos de meu pau com sua boca.
Ele põe sua língua pra fora, e lambe meu pau, me olhando diretamente nos olhos, ele põe a língua novamente, mas dessa vez ela vem acompanhada de sua boca, que abriga meu pau dentro dela.
A boca quentinha dele, sugando com uma leve pressão, sua outra mão mexendo nas minhas bolas. Meu corpo tremia de emoção.
- Isso é muito gostoso Caio.. – Apoio minhas mãos em seus ombros enquanto ele parecia estar totalmente viciado em me chupar, os barulhos nada descentes que sua boca fazia enquanto subia e descia no meu pau. – E-Eu posso? – Coloquei umas minhas mãos em sua cabeça.
Ele havia entendido o recado, pois senti ele relaxando sua garganta, e tirando sua mão de mej pau.
Segurei sua cabeça e comecei a literalmente foder com sua boca, meu pau saia e voltava com vontade, Caio soltava sons de gemidos e olhava em meus olhos.
O mais excitante de tudo isso, era que ele sempre olhava nos olhos, transmitindo tudo o que sentia no momento, e foi com isso, que eu gozei na boca dele.
- Caio, 'oce tá bem? – Pergunto me abaixando ficando a sua altura, seu rosto vermelho enquanto ele tossia.
- ‘Tô. – Ele diz com a voz rouca, seguro em suas mãos e lhe dou um selinho.
- Desculpa por aquilo..e .. – Desvio meu olhar. – ‘Ocê chupou bem demais pra uma primeira vez.
- R-Rodolffo! – Ele me bate rindo. – Agora é você que vai mamar aqui, seu sem vergonha. – Ele se levanta abaixando o shorts e a cueca, os mantendo em suas canelas.
O elemento surpresa..era real!
Seu pau com a mesma tonalidade de sua boca, leves veias saltadas, o tamanho que indicava o que ele teria dito, vinte e um centímetros, quase vinte e dois.
- Eai, vai encarar? – Ele sorri safado.
Humedeço meus lábios e coloco o que aguento na boca, o que seria um pouco mais da metade. Subia e descia nele, minha língua aplicando pressão enquanto eu o sugava. Sua mão vindo em meu ombro, deixando apertos.
Levei uma de minhas mãos, até um de seus mamilos deixando um leve aperto ali o ouvindo gemer. Conforme ele gemia, conseguia notar que seu orgasmo estava perto, me afasto de seu pau e levo minha boca próxima ao seu ouvido, enquanto eu o masturbava.
- Vai querer que eu engulo ou cuspo? – Mordo sua orelha, o sentindo tremer em minhas mãos.
- R-Rodolffo... – Ele me chama, antes de me puxar para um beijo, sinto seu corpo tremendo e algo respingando em meu peitoral. Ele me solta para poder respirar e olha pra baixo. – Desculpa.. – Pede sem jeito, por ter sujado a própria camisa e a mim com gozo.
- Sem problemas meu neném. – Lhe dou um beijo na testa.
Caio abre seus olhos lentamente, olhando pra mim enquanto sorri sonolento, arrastando seu corpo para mais perto de mim. O abraço e deixo um beijo em deus cabelos.
- Não me deixa esquecer de lavar aquela camisa urgente. – Diz ele rindo.
- Pode deixar, eu não vou. – O acompanho na risada, e lhe roubando um selinho, antes dele se afastar para poder se espreguiçar. – Amo ‘ocê demais Caio, e vou te esperar lá fora, independente da sua decisão.
- Obrigado. – Ele responde pegando em minha mão e a apertando. – Amo ‘ocê por demais Bastião. – E então ele fecha os olhos voltando a dormir enquanto segura minha mão.
- Te amo.. – Sussurro novamente.
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