Receba notificação quando Cão que Ladra não Morde? - KibaHina for atualizada
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Kiba Inuzuka não era simplesmente um rei; ele era a própria encarnação da lenda, uma força primordial que varria os reinos com a fúria de sua espada e o rugido dos cães de guerra que o acompanhavam. Suas conquistas reverberavam pelos campos de batalha como trovões tumultuosos, e o rastro de sangue que deixava era um testemunho cruel e indelével de sua impiedosa ascensão. Governava com um punho de ferro, sua autoridade calcada na opressão e na destruição dos adversários. Sua coroa, forjada em ouro bruto e implacável, simbolizava um domínio que fora conquistado com ferocidade e chama.
Entretanto, por trás da fachada de majestade e imperturbável poder, Kiba ocultava um segredo profano, não nas escuras masmorras de seus castelos, mas em um objeto que aos olhos alheios parecia inofensivo: um quadro antigo, pintado pelo talentoso e ambicioso Sai, um artista em ascensão que, em troca de proteção, havia imortalizado o semblante de Kiba em sua tela. Naquela pintura, repousava sua verdadeira essência. Ao contemplar a gloriosa caricatura de si mesmo, Kiba, com a altivez e a soberania de um monarca jovem e indomável, fez um desejo profano: que o tempo jamais tocasse sua carne, que a eternidade fosse sua e a morte, um mito distante. Assim, o pacto com as forças sombrias foi selado.
Décadas se passaram, e sob o olhar implacável de Kiba, os territórios ao redor de Konoha caíam um a um, rendidos ao seu desejo imenso, como espigas ao vento. Seu império florescia, sua influência se expandia, e sua insaciável fome de poder parecia transcender todas as limitações humanas. A cada batalha vencida, o reino prosperava, mas Kiba, eternamente imortal, permanecia o mesmo, enquanto seus conselheiros e generais se curvavam ao peso do tempo e da mortalidade.
No entanto, quando a sombra de sua conquista finalmente se abateu sobre Konoha, o outrora altivo clã Hyuuga se viu à beira da destruição completa. Em um ato de desespero, o patriarca Hiashi Hyuuga fez uma proposta indecente, quase vil: ofereceu a mão de sua filha, Hinata, em casamento, na tentativa desesperada de salvar sua terra natal da aniquilação total.
Sem poder recusar o destino que lhe fora imposto, partiu para o castelo de Kiba, onde se tornaria sua rainha. O casamento foi celebrado com uma pompa solene, nas grandiosas catedrais de pedra que ecoavam com os cânticos dos monges e o aroma penetrante de incenso pesado. Contudo, à medida que os dias se desenrolavam, Hinata começou a perceber algo estranho em seu marido. Ele nunca adoecia, nunca cansava, e seus olhos, por vezes, refletiam uma frieza desumana.
Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.
realmente kiba nessa pegada ainda não vi... curiosa agora
allhinaaaa
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Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.