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História Casamento arranjado - Os sentimentos de kagome - História escrita por Isacarol23 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Casamento arranjado - Os sentimentos de kagome


Escrita por: Isacarol23

Notas do Autor


Olá pessoal, quero de antemão agradecer a todos que comentam e favoritam a fic ;), muito obg ;)
espero que gostem do capitulo ;), por favor não esqueçam de comentar ;), bjss ;)

Capítulo 8 - Os sentimentos de kagome


 

( kagome olhou sesshomaru sair do quarto e em seguida um cruel desalento apoderou-se de seu coração. Ela não sabia se chorava com a noticia ou se continuava fingindo  ser inerte e ter a mais cínica indiferença pelo marido. Varrer para sempre de suas lembranças a imagem dele soava como uma alternativa para afogar todo o indesejado sentimento que começou a nutrir pelo rapaz. Ela não queria sentir tudo o que estava sentindo ali sentada na cama, com a sensação de ter tido seu mundo desmoronado, nem mesmo com a rejeição de inuyasha  a aflição veio tão profunda em sua alma. Já era fato que Sesshomaru havia se apoderado de seu coração de tal forma que  as insistentes lagrimas que  brotavam de seus olhos eram todas por ele e para ele. Mas agora kagome sabia que negar isso seria cair em um abismo grande e profundo, seria se condenar a viver uma vida miserável e infeliz e era disso que ela tinha mais medo, da infelicidade. Foi por sentir o desespero invadir seu interior que a moça  decidiu colocar de lado todo o orgulho e pela primeira vez ir atrás do marido. Ela vestiu a roupa mais sensual e bonita que tinha de dança do ventre para que em seguida pudesse aparecer de surpresa no quarto do rapaz)

Sesshomaru: kA-go-me (  sussurrou com os olhos arregalados ao vê-la entrar, no ritmo harmonioso da musica, balançando os quadris e se movimentando de maneira ousada e sedutora. Os olhos de sesshomaru estavam fixados na esposa, nem mesmo o som ensurdecedor de uma ‘’bomba’’ seria capaz de tirar a sua atenção. Ela simplesmente se aproximou da cama onde ele estava sentado na beirada, levantou sua perna deixando sua torneada coxa a mostra e com a ponta do pé o empurrou para se deitar no colchão. Em seguida, começou a dançar em cima dele e a tirar a roupa em uma atitude de sedução. No entanto, mal a garota tirou a parte de cima para sesshomaru a puxar e se debruçar em cima dela) porque isso agora? ( dizia, tentando conter o intenso desejo de beijá-la)

Kagome: lembra de quando eu te disse, na nossa noite de nupcias, que jamais  dançaria para você porque o que me movia era o amor?

Sesshomaru: sim

Kagome:  eu estou aqui porque descobri que o amor é mais forte que qualquer ressentimento sesshomaru. Eu me apaixonei por você ( ele arregalou os olhos), eu amo você e por isso quero te pedir para  não ir embora, para ficar comigo, porque  não vou agüentar te ver partir ( lagrimas começaram a escorrer de seus dois olhos. Ele , no entanto, sem dizer uma palavra aproxima seus lábios dos dela deixando transluzir em seu olhar  a altera  e genuína felicidade que estava nascendo em seu interior. Seus lábios se encostam suavemente) você vai ( beijo) embora?

Sesshomaru: não ( beijo) não vou ser capaz ( beijo) de te deixar ( depois dessas palavras, ele iniciou inúmeros beijos profundos não somente nos lábios mas no corpo de kagome, retirou a roupa dela e as suas em questão de segundos. Depois ambos se amaram intensamente  de tal forma que só foram parar de madrugada, quando o primeiro raio do sol penetrou na cortina, indicando que assim como o amor dos dois, mais um dia estava nascendo ali. Eles estavam abraçados de lado ainda se beijando) foi bom para você?

Kagome: foi maravilhoso ( respondeu sorrindo com um certo pudor, ele também sorriu) agora não há mais motivos para haver o divorcio, não é? ( sesshomaru assentiu com a cabeça com os olhos brilhando de tanta alegria)

Sesshomaru: eu quero te entregar uma coisa ( a soltou, depois se levantou da cama)

Kagome: que coisa? ( perguntou surpresa, se virando para o outro lado ao ver o marido rodear a cama  e ir até a cômoda. Sesshomaru abre a gaveta e pega o colar de diamante com a iniciais de seus nomes)

Sesshomaru: você o tirou, não foi? ( disse um pouco sentido)

Kagome: sesshomaru ( o olhou arrependida pelo que fez) sim, eu o tirei porque estava confusa quanto aos meus sentimentos por você, mas agora ( se sentou na cama do lado oposto e pos os longos cabelos de lado para o marido colocar o colar) ele não vai mais sair daqui ( sorriu pelo ombro, depois sentiu as mãos do rapaz colocar o colar em seu pescoço e arrepios ao receber alguns beijos dele de ‘’cortesia’’, mas logo o momento romântico é interrompido por kaede que bate na porta para avisar da presença de uma visita)

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( Depois de se  vestirem, kagome e sesshomaru vão até a sala de mãos dadas)

Kagome: você? ( pergunta surpresa ao notar que a visita era kagura)

Kagura: sim, sou eu senhora kagome ( se fez de humilde)

Sesshomaru: já se conhecem?

Kagome: sim, ela trabalha da casa de meu pai, mas o que faz aqui kagura?

Kagura: sua mãe me mandou, porque ela está desesperada para saber noticias suas

Kagome:  mamãe ( sussurra com tristeza no olhar ao lembrar de kikyou, mas enquanto isso kagura olha maliciosamente sesshomaru dos pés a cabeça, ele fica sem graça)

Sesshomaru: bom, já que se conhecem, eu as deixarem conversando a sós, preciso sair kagome ( eles se beijam apaixonados, suscitando inveja na visita, depois sesshomaru sai do palácio)

Kagura: estou vendo que se deu bem, seu marido é muito bonito. ( kagome sorriu na inocência nem imaginando as indecências que se passava na cabeça de sua criada. Ela nem mesmo magoa tinha de kagura, no fundo tinha dó da sorte da ‘’coitada’’, que não tinha família e por isso agora precisaria cuidar da casa dos outros. Mas para falar a verdade, o passado dela era obscuro, ninguém sabia nada, kagura simplesmente chegou na cidade falando que era órfã, mas nunca se aprofundou sobre o assunto)

Kagome: eu tive muita sorte de me casar com ele, mas agora por favor me conte como está a minha mãe.

Kagura: não vai me servir um chá? ( se sentou no sofá)

Kagome: claro, desculpe , sango ( chama em voz alta, a criada aparece)

Sango: mandou me chamar senhora?

Kagome: sim, por favor traga chá e alguns acompanhamentos para nós.

Sango: sim senhora ( saiu da sala)

Kagura: quem diria que você, depois de tanto que aprontou com o inuyasha, ia virar a senhora deste palácio e esposa do cobiçado sesshomaru.

Kagome: eu não quero mais que fale no inuyasha kagura, ele é passado em minha vida.

Kagura: que pena, porque eu vim aqui para avisar que ele está na cidade e me procurou esses dias para saber sobre você

Kagome: isso não me interessa, e trate de falar para ele se afastar de mim, porque estou muito bem casada e feliz.

Kagura: ‘’isso é o que você pensa sonsa, eu hei de estragar a sua felicidade e vê-la ser jogada no vento’’ ( pensou ela, tentando esconder a inveja que estava sentindo) está bem, eu falo, do jeito que você me disse .

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( enquanto isso, sango estava na cozinha, preparando o chá que sua senhora havia pedido, mas de repente ela esbarra no pote de açúcar que estava sobre a mesa, derramando o pó doce quase todo em seu véu)

Sango: haa não, de novo não ( retira o véu, deixando seus belos cabelos e formoso rosto a mostra. Um homem entra na cozinha, sango não percebe, ele começa a se aproximar por traz encantado com a beleza da moça e por impulso apalpa uma das nadegas dela, que de imediato, como um reflexo, vira e lhe acerta um tapa na face)

Miroku: que isso? Quem você pensa que é para... para ( não conseguia terminar a repreensão, ficou hipnotizado pela formosura do rosto da moça) quem é você? ( sango fica quieta, apenas o olha assustada) me diga senhorita, não precisa ser tão acanhada ( sorriu para ela)

Sango: isso não é da sua conta ( respondeu rispida, ele a pegou fortemente pelo braço)

Miroku: olha aqui moça, não sou homem de agüentar atrevimento de mulher, mesmo que seja tão bela quanto você( começou a passar a mão suavemente no rosto de sango com um olhar malicioso e ela percebendo, fica com medo)

Sango: me solta ou eu vou chamar a senhora kagome.

Miroku: o que me diz de ‘’sair ‘’ comigo hoje a noite, eu posso te encher de ouro ( sango lhe dá outro tapa e consegue soltar seu braço da mão dele)

Sango: ora, seu sem vergonha, eu não ‘’sairia’’ com você nem por todo ouro deste mundo.

Miroku: vadia ( se encheu de fúria e começou a se aproximar, mas ela rapidamente  foi para o outro lado da cozinha)

Sango: senhora kagome, senhora kagome ( gritou)

Miroku: você ainda vai me pagar por esses dois tapas e não pense que vai escapar de mim, porque você vai ser minha por bem ou por mal ( mandou um beijo com face maliciosa para ela, que fez cara de nojo. Logo o som  do salto alto de kagome começou a ser ouvido, miroku ‘’ se mandou’’ pela porta do fundo.)

E ai, o que acharam ? bjss ;)



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