Durante o jantar o meninos estavam calados, não era normal. Depois de saírem da sauna os outros conversaram bem pouco com ela, Moon era um tanto lerda pra notar que estavam enciumados pelo Hwang conseguir atenção e eles não, alguns tinham ido procurar Moon ouvindo eles dois juntos, acontece que num casamento poliamoroso um vai falando pro outro outro e vira uma grande bola de neve, cada um conta uma versão diferente do que ocorreu. Mesmo com os sete mal humorados, tentou puxar assunto.
ㅡ Logo faremos nove meses de casados, e oito do novo contrato. ㅡ falou como quem quer nada e eles concordaram, caras meio abatidas.
Até o Changbin calado! Ele era tão falante, Félix era outra das matracas e até o barulho do relógio de ponteiro era escutado. De tão silencioso que estava, nem quando perderam o bebe ficaram tão queitos.
ㅡ O que foi? ㅡ perguntou sem conseguir evitar, aquele silêncio a matava por dentro. ㅡ Eu fiz algo?
ㅡ E porque a gente transou e passou a tarde juntos. ㅡ Hyunjin quebrou o silêncio deles e Changbin bateu na mesa o encarando sério.
Ela não evitou de rir, era hilário pra ela homens que antes diziam que ela era uma qualquer com ciúmes uns dos outros. Além disso eles estavam fofos com ciúmes, os meninos pararam de comer não vendo graça na situação.
ㅡ Aí eu vou morrer. ㅡ falou limpando a lágrima de tanto rir e parou ao ver eles sérios. ㅡ Tá foi mal. Eu em, não posso mais transar e ficar com meu marido?
ㅡ É né, você só tem ele de marido. ㅡ Jeongin foi rude, coisa rara e estranha.
ㅡ Sério isso? Se queriam me comer era só dizer. Não precisa de tanto drama. ㅡ respondeu e eles ficaram surpresos.
ㅡ O ponto não é esse, e sim que você só deu atenção pra ele. Como se fosse casada apenas com o Hyunjin..ㅡ Bangchan explicou se contendo de não arrancar aquele sorriso convencido dela.
ㅡ Desculpa? ㅡ debochou deles e Hyunjin se segurou pra não rir, se não quem iria apanhar era ele.
ㅡ Se continuar com esse sarcasmo vou te ensinar uma lição, criança. ㅡ Minho ameaçou apontando com a faca, que estava na mão cortando a carne.
Seungmin abaixando a mão dele e ela bem desafiadora colocou os cotovelos na mesa apoiando a cabeça e dando outro dos sorrisos convencidos a eles. Era legal aquele ambiente, nunca chegaram ao nível daquela ar sexual e os olhares contribuindo para a provocação do tesão, os englobando por inteiro.
ㅡ É mesmo? ㅡ Falou especificamente em japonês e ele levantou da mesa, a pegando pelo pulso.
Lee já estava de saco cheio, seu pau pulsava dolorosamente desde que ela apareceu na droga da mesa de jantar com aquela regata preta, sem sutiã e ainda com um short minúsculo, ele estava duro, nervoso e com raiva de ambos egoístas - no caso Hyunjin e Moon -. Chegando no quarto ele trancou a porta pra ninguém entrar, logicamente que os outros o seguiram e quando bateram na porta ouviram a ordem clara.
ㅡ Um por vez, a não ser que seja o Jisung. ㅡ os meninos como bons adultos, olharam para Han com uma cara maliciosa.
Minho abriu para o Han, que suspirou fundo contendo a excitação e como sempre a janta foi esquecida. Mas não havia problema já Moon era a sobremesa, o japonês sentou na cama batendo nas coxas mandando ela deitar ali de bruços, ela obviamente obedeceu pois o Lee não estava pra brincadeira apenas pelo olhar firme e amedrontador.
ㅡ Brinca com ela o quanto quiser Ji, hoje ela vai se o nosso brinquedinho por ser uma péssima esposa. ㅡ ela suspirou fundo, deveria ter desafia-lo mais vezes. Que tesão do caralho. ㅡ Chupa ela como disse que queria, enquanto te masturbava.
Ela ficou chocada com a informação, não sabia que além de ficarem com ela ficavam entre si, era novo aquilo. Seu shorts e calcinha pararam no chão, Han agachou guardando o arfar de vê-la tão prontinha, molhada e a boceta inchadinha.. droga como sentiu saudade, a cabeça do pau dele não parava se vazar pré semen ansioso.
ㅡ Enquanto ele te chupar, você vai pedir desculpa em todas as línguas de seus maridos. Em japonês, inglês australiano, inglês britânico, coreano formal e informou. ㅡ ela tremeu sob a palma dele bem boazinha sobre as bandas da sua bunda. ㅡ A cada erro e desculpa é um tapa, eu decido se será forte ou fraco.
Ela respirou fundo assentindo, então eles começaram ao mesmo tempo. Jisung beijou de leve como se estivesse experimentando o gosto peculiar, e o mais velho no mesmo segundo acertou um tapa forte nela para começar a pedir desculpas. Ela falou primeiro em japonês e ele acertou um tapa mais leve, enquanto Han começou a chupa-la de verdade, a língua pressionando o botão de prazer da garota a fazendo quase gritar, logicamente isso fez os outros maridos ouvirem as súplicas.
Mas ela tinha que continuar a cada tapa e chupada, Moon sentia-se a um passo do êxtase e mal haviam começado, a boca de Jisung era boa demais pra Moon não sentir tão bem, ele era ótimo na oral. Porém ele teve que separar contragosto pois ela com a bunda ardendo de tanto apanhar e estar muito sensível acabou gozando antecipadamente, a brasileira queria mais e esperava mais vindo deles, como pensado pela garota eles notando sua sensibilidade pularam etapas. O Lee a arrastou para seu colo e como uma outra punição a penetrou com tudo, fazendo realmente gritar com o prazer instantâneo.
Han ainda em pé olhou pro Minho que o instruiu a tirar as calças, enquanto a Moon puxou de leve os cabelos do Lee para aproximar seus rostos e o beijou começando a rebolar, enlouquecendo-o e o fazendo descartar qualquer possibilidade de calma vindo dele. Após Jisung estar sem roupas, o mais velho dali separou ambas bocas e tirou a sua esposa do seu colo pedindo para ficar de quatro, era uma das posições que ela ainda não tinha experimentado, acatou a ordem sentindo voltar a penetrar e entendeu que enquanto o japonês a comeria, o inglês iria ser chupado por ela.
Ou melhor ele iria foder a garganta dela..
E foi isso que aconteceu, Minho começou a investir contra ela e Han pegou com cuidado o rosto dela pedindo para ajuda-lo com a ereção que começava a doer, ela deu algumas lambidas provocando e como esperado ele perdeu a paciência passando a fuder como o Lee. Com pressa e força, se divertindo com o corpo da sua esposa e pasmem ela estava adorando ser a boneca deles, a cada vai e vem forte era um passo ao céu.
As mãos dos dois revezam em pegar nos seios e beijar onde alcançavam. Os meninos do lado de fora ouviam os gemidos da menina e deveras tinham ciúmes dos que estavam dentro do quarto. A festa acabou quando os três gozaram, esgotados do sexo selvagem que tiveram.
Mas para a Moon ainda não tinha acabado, foram dois de oito esposos e recordar disso fazia ela suspirar, estava cansada mas ainda sim queria experimentar o que os outros tinham a oferecer...
[...]
Acordou primeiro que todos, lógico que estavam capotados pois não bastava ter oito maridos a maioria não cansou com uma vez e queriam mais. Era para Moon ser a última a acordar, mas ela despertou com um sonho estranho e a sensação de que estaria correndo perigo, ela levantou e mesmo que fosse paranoia ela trancou todas as portas e janelas ligando a segurança máxima da casa - que Taylor colocou após a ex louca do Hyunjin ser presa - que fazia as janelas de vidro serem protegidas com grades de ferro.
Perdendo o sono decidiu fazer café da manhã, depois começou a assistir um dorama na Netflix quando seus olhos bateram na janela e tinha um homem ali. A sua primeira reação foi gritar e isso acordou todos que apareceram, no mesmo momento o homem foi embora sem que os outros vissem.
Mas tarde após acalmarem ela, na hora do almoço Chan estava vendo uma reportagem e Jisung ficou estático. A atenção dela foi na TV e viu o mesmo homem de manhã cedo, era um serial killer que estava desaparecido e a polícia o prendeu, ele fez muitas vítimas principalmente seus ex colegas de classe e Jisung reconheceu o garoto, era o mesmo que fez aquela droga de cicatriz nele.
ㅡ Han? ㅡ Moon tocou o ombro dele e então ele voltou a realidade. ㅡ Conhece ele?
ㅡ Sim, é o Kim Sohre. Meu ex colega, ele fazia bullyng comigo.ㅡ Olhou pra menina e ela ficou apavorada ao saber disso.
Então aquele cara não era qualquer homem, ele tinha vindo atrás do Han para mata-lo como fez com todos os seus colegas. Imagina o que teria acontecido se ela não ouvisse seu instinto? Ela não sabia, mas pelo menos nada de mal havia acontecido.
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