História Cash - Imagine Kokonoi Hajime - Adotei um bichinho

[Leia como se fosse você]

--Er...me desculpe, eu realmente preciso ir--falei me levantando

--Não tão rápido.--ele segurou meu pulso.--venha conhecer meu cassino, eu deixei que fosse minha dama esta noite, ganhará o dobro se dormir comigo.--a última frase ele sussurrou e eu concordei, grana fácil, não vou recusar.--Tudo bem.

Ele sorriu pegando na minha mão me guiando e mostrando o lugar. Tudo bem iluminado com lustres que fazia do lugar o mais belo.

--Vamos beber um pouco gracinha-- disse ao se encostar em um balcão estralando os dedos. Logo uma pessoa correu preparar algo--hoje a noite está desanimada--olhei aos arredores percebendo o fervo que formava em cada mesa, aquilo era desanimado?--Você não fala muito né? Vamos lá, o que veio fazer aqui!

--Fui demitida--falei direta pegando a bebida que ele me estendeu.

--Como soube do cassino...?--ele falou ingerindo a bebida me olhando sério.

--Ouvi de uma pessoa aleatória da rua hehe.

--Seu nome?

--Acho que aí já é invasão demais não acha?

--Tudo bem gracinha, você que está exigindo muito aqui, venha, estou entediado.

Ele me puxou, bebi rapidamente a bebida amarga deixando em uma mesa aleatória. Subimos um lance de escadas até um elevador.

--Se saiu bem em Blackjack, vamos ver se saber jogar, o mestre mandou...

--Ganharei algo?--perguntei provocativa.

--Com toda certeza--ele contornou meus lábios com seu polegar.

O elevador abriu revelando um corredor luxuoso bem iluminado, ele tomou a frente abrindo uma porta preta dando passagem para que eu entrasse primeiro.

Assim que pisei naquele cômodo as luzes instantaneamente se acenderam.

--O jogo começou, e o mestre ordenou que tire esse vestido.--ele disse e me arrepiei.

Mordi os lábios tirando o vestido começando pela alça, a sensação de ser observada por ele sem saber de suas reações era deveras tentadora

Retirei ficando somente de lingerie na cor preta em detalhes brancos.

--O mestre mandou retirar os saltos...--assim o fez, tirei.--Nice Girl, o mestre agora foi dar uma passeada, vou cuidar de você.--ele se aproximou me virando e tomando meus lábios.

Suas mãos explorou meu corpo, me tirando um gemido quando seu indicador puxou minha calcinha para o lado de repente.

--Nossa, mas já?--ele cessou os beijos me levando para um outro cômodo, era cheio de utensílios e jogos aleatórios que eu não tinha conhecimento, ao lado era um quarto normal.--Deite-se--mandou e eu me deitei ansiosa pelo seu toque. Ele se aproximou com umas bolinhas de metal.--Se ficar tensa vai doer mais--disse introduzindo-as, gemi apertando os lençóis enquanto ele sorria com a minha reação.--isso, perfeita, agora vamos jogar!

Ele se afastou e eu me sentei remexendo desconfortável, abruptamente veio uma vibração me tirando um grito, fazendo-me levar o indicador até a boca e o mordendo com força de tão sensível que estava minha intimidade com aquele brinquedo.

--Opa, liguei sem querer, venha cá jogar comigo--ele surgiu na porta com um controle em mãos, desligando a vibração.--Já jogou dados de posições?--estremeci com a ousadia da pergunta, mas respondi firme.

--Não! Vai me ensinar a jogar?--rebati me levantando.

--Mas é claro, quero uma puta bem treinada pra que venha me visitar mais vezes, eu tenho certeza que não vai se arrepender!--ele me chamou com o indicador e eu o segui até uma sala ampla e grande.

Era tudo tão luxuoso que me irritava, como o cretino era tão rico.

Ele se sentou no centro da sala com um tapete felpudo, havia uma mesinha de vidro no meio.

Me sentei e senti seu olhar queimar minha pele, fitava meus seios e por vezes descia o olhar mais para baixo.

--Caralho, você é gostosa hein, vou fazer um estrago.--ele levantou rapidamente indo para outro lugar e logo voltando com um vinho e duas taças.--Você é privilégio...

--Diz isso para todas quem trás aqui?

--Não neném, este é meu quarto do cassino particular, quando não quero descer lá em baixo e ver aquele povo se rastejando por dinheiro, as puta barata que quero comer, levo no mínimo para um motel de respeito.--enquanto falava, ele nos servia, minhas bochechas já rubras pelo álcool já ingerido horas atrás.

--Uau, que cavalheiro--falei pegando minha taça e tomando um gole--Você deve ser péssimo então, pra elas não voltarem--ele antes que bebia o vinho me olhou sério.

--Que engraçada você, as cadelinhas latem muito no meu portão, mas como eu as uso por puro prazer, não quero uma segunda rodada, elas latem...por dinheiro..--ele disse baixo deixando uma corrente de ouro em cima da mesa--Olha só você, dormindo com um cara para pagar as contas, que patética.

--Vai a merda seu filho da puta!--me irritei jogando vinho em seu rosto.

--Ui, parece que mostrou as garras!--ele riu doente.

--Me entrega a grana que eu ganhei naquela merda, eu estou dando o fora daqui!--me levantei para ir em busca do meu vestido, mas sua mão em volta da minha cintura foi mais rápida.

--Poxa, calma lá, vamos resolver essa discussão de uma forma mais ousada, não quis ser grosso com você.--disse dando um beijo em minha nuca--Se sentiu ofendida?--ele desceu os dedos até o interior das minhas coxas adentrando pela lateral da calcinha--Ou gostou de ser chamada de cachorra?--suspirei quando ele mexeu no meu clitóris, e gemi quando ele retirou as bolas de metal--vamos jogar na próxima vez que latir no meu portão, por agora, eu quero te fude sem brincadeirinhas.

Em uma velocidade ele me jogou em um sofá espaçoso e extremamente confortável. Assim que senti a superfície macia, seus lábios capturaram os meus, e retribui segurando em seus ombros.

A forma que ele invadia minha boca com sua língua, desejava ser invadida daquele jeito em outro lugar.

Ele desceu os beijos molhados para minha clavícula dando leve mordiscadas em minha pele totalmente exposta e vulnerável, minha calcinha foi rasgada indo ao chão.

Sua língua descia e eu ansiosa arranhava o sofá.

--Aah, como é linda, eu quero sua boceta mais vezes!--ele observou meu íntimo e segurou firme em minhas coxas se enterrando entre elas me saboreando com vontade sem nenhum pudor. Sua língua atravessou meus grandes lábios indo direto para meu clitóris, onde circulou várias vezes com a língua.

Ele explorava cada parte com deverás paciência, minhas pernas se uniram quando ele sugou meu clitóris e estimulou minha entrada Molhada que escorria pelos cantos. Salivas e fluidos se misturavam na bela dança que sua língua alternava entre minha entrada e clitóris, me tirando altos gritos de prazer.

Gemi levando uma de minhas mãos para seu cabelo e os apertando com força quando sua língua fazia um vai e vem lento e tortuoso.

--Ohh, gracinha, sinto suas paredes querer me apertar, estou ansioso em como vou deslizar bem nessa sua linda vagina necessitada--seus palavreados alternava e isso fazia algo remexer em mim, talvez um incômodo.

Ele voltou a me chupar introduzindo o anelar e o dedo médio, revirei os olhos quando ele mexeu os dedos dentro de mim e sugava meu ponto de prazer ao mesmo tempo, aquilo estava me levando a ponta do ápice.

--K-kokonoi...--sussurrei sôfrega, minhas lágrimas se misturava com o suor, ele estava me torturando, sabia bem com estimular o prazer e regular ele na hora que quisesse.--Por favor...--implorei por um orgasmo.

--Vá em frente gostosa, se derrame na minha boca--ele deu uma longa lambida antes de capturar toda a área e aumentar os movimentos.

Soltei um alto gemido arrastado quando a onda de prazer me atingiu, senti meus fluidos viscoso ser sugado por ele enquanto seus dedos eram retirados de mim.

Meu peito subia e descia freneticamente e minhas pernas tremiam. Minha visão ficou turva por alguns segundos antes de se focar no moreno se aproximando entre minhas pernas e retirando o cinto.

--A pausa que eu vou te dar é enquanto você me chupa, então vamos lá, faça seu trabalho princesa.--ele disse abaixando sua calça social juntamente com a cueca.

A visão de seu pênis pulando pelo tecido fez eu contrair minhas pernas ansiosa por senti-lo.

Me sentei sobre os tornozelos enquanto ele me observava com um sorriso no rosto.

O segurei estimulando tirando um suspiro arrastado, o pré-gozo já escorria em sua glande, fechei os olhos e rodeei a mesma com meus lábios. O gosto salgado se fez presente, antes de suas mãos apanhar meus cabelos com força e empurrar minha cabeça contra sua Pélvis, em uma única estocada.

Murmurei em busca de ar enquanto ele permanecia segurando minha cabeça, aproveitando o prazer. Arranhei suas coxas e ele afrouxou o aperto me soltando, me afastei buscando ar. Tossi algumas vezes e ouvi um risinho.

--Você ainda não terminou...--recobrei o ar e voltei para minha posição anterior, novamente pegando seu pênis e estimulando-o antes de voltar a suga-lo, os barulhos molhados enchia aquele cômodo e meus ouvidos.

A cada segundo seu pau dava espasmos e lateja em minha boca, sabia que estava próximo. Continuei o ritmo enquanto ele sorrateiramente soltava meu sutiã, dando um grande alívio para mim. Ele capturou meus mamilos, brincando com os mesmos. Esse cara é ganancioso demais.

Abruptamente ele agarrou novamente meus cabelos e movendo seus quadris por conta própria, sentia o bater fundo em minha garganta, novamente meu ar estava faltando e os fluidos saiam novamente, escorrendo por entre minhas pernas, fazendo uma enorme sujeira no sofá camurçado de Kokonoi.

--Língua pra fora!--ele se retirou e eu estendi para fora, ele masturbou freneticamente sobre ela até enfim ejacular no meu rosto. Caindo sobre meus olhos e um pouco sobre o seios, E seu pau ainda continuava duro.--De quatro princesa.

O obedeci ficando de quatro na beirada do sofá, ele segurou firme minha cintura explorando com os dedos a bagunça que estava em minha boceta.

Ele riu antes de entrar com força me tirando um grito mudo, ele permaneceu alguns segundos puxando ar pelas frestas dos dentes antes de começar a se mover. Ele saia lento e entrava com vontade, alternando vez ou outra sua velocidade.

--Empina mais esse rabão gostosa!--o tapa repentino me tirou um gemido e assim o fiz como pediu, me debrucei ficando totalmente exposta naquela posição vergonhosa.

Mas nestas alturas quem é que tá ligando.

A velocidade aumentou assim como a intensidade de suas estocadas, nossos gemidos se misturavam, seus dedos rodeavam meu clitóris enquanto me estocada sem parar.

O misto de sensações era tanta que eu sentia que poderia explodir a qualquer momento.

--Me apertando novamente gracinha, isso, eu quero mais--ele sussurrou pegando meus cabelos, e os puxando para cima me obrigando a ficar de quatro novamente.--Como uma perfeita cadela--ele apertou mais o apego tirando-me um gemido sôfrego. Mas suas investidas me fazia esquecer da dor em meu couro.

Sua virilha batendo de encontro com minha bunda ecoando sons pecaminosos me fazia escorrer ainda mais enquanto ele se enterrava bem fundo. Ele soltou meus cabelos e revirei os olhos sentindo novamente aquela sensação, só que bem mais forte agora.

--Goza querida...--com suas palavras feito mágicas me desfiz contraindo meu interior, agarrei o tecido com força gemendo alto contra o móvel.

Ele prosseguiu investindo, segundos depois, soltou tudo dentro de mim, o suor em minhas contas e entre os seios escorria e eu adoraria um banho agora.

--Wow, gostei de você mesmo!--elogiou saindo de mim e dando um beijo em minha bunda--descansa agora princesa.--cai exausta e logo senti um fino cobertor me cobrir.

--Espero que venha mais vezes! Ainda não usamos os dados--disse antes de sair.

--É claro que vou voltar imbecil...--murmurei sem forças, relaxando meus músculos, antes de algumas batidas se fazer presente na porta.

--Pois não!--o cafajeste manteve a pose recebendo sei lá quem com um sorriso falso largo no rosto--Ah, irmãos Haitani, desculpe estou meio ocupado agora cuidado do meu cãozinho, voltem mais tarde, estou exausto agora.

--Porra Kokonoi, você marca uma coisa para desmarcar bem em cima da hora!--uma voz esbravejou.

--Desculpe galera, adotei agora!

--Deixe-nos ver--uma outra voz calma pediu.

--Agora não...--ele olhou sobre os ombros para mim--Esta dormindo...não quero que incomodei-o.