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História Challenge - Fuga no Asilo Arkham. - História escrita por DuplicPetrova - Spirit Fanfics e Histórias
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História Challenge - Fuga no Asilo Arkham.


Escrita por: DuplicPetrova

Capítulo 5 - Fuga no Asilo Arkham.


Estava trabalhando focada no escritório quando recebo a ligação do Asilo Arkham, dizendo de Joker havia fugido esta tarde. Meu corpo padeceu, e lembrei de suas ameaças a poucos dias atrás, meu coração ficou apertado parecendo que ia explodir. Com rapidez liguei até o escritório de Bruce. 
– Alô! Posso falar com o Bruce? – dizia atropelando as palavras. 
– Olá doutora Haze, o senhor Wayne esta em reunião em outra empresa. 
– Droga – não consegui conter – sabe onde é? 
– Sim, deixe me ver – ela demorou poucos segundos até voltar a falar – aqui está, é um pouco afastado, fica no bairro de Cheldan, rua Heard – antes que ele continuasse a falar a interrompi para não prolongar assunto. 
– Está bem. Obrigado. 
Desliguei telefone, peguei minha bolsa e as chaves do carro saindo em despadrada para Cheldan, era uma bairro bem afastado e levava quase uma hora para chegar até lá. Estava no final da tarde quando cheguei até a antiga fábrica abandonada, tinha acesso a ela, já que era advogada da empresa e noiva do dono, mas tive uma surpresa, Bruce não havia tido reunião nenhuma lá, para minha angústia. 
Nas tentativas falhas de ligar para localiza-lo meu celular desligou e estava à procura de uma loja de eletrônico. A cidade permanecia vazia e apesar de não ser tão tarde a maioria das lojas fechava, inclusive a de eletrônicos a qual eu tive que implorar para ser atendida, enquanto as poucas pessoas que estavam nas ruas andavam assustadas e com olhares curiosos. Seguia para meu carro parado a poucos metros dali, e o som do meu salto no asfalto me incomodava, andava apressada com medo da cidade tão medonha, quando um grupo de três rapazes se aproximam com seus olhares maldosos. 
– A madame não sabia que essa hora é perigoso estar por aqui, Well – disse um deles entre risos. 
Minhas mãos soavam e confesso que não conseguia conter a cara de espanto. Eu era uma moça de pouco mais de um metro e meio e 45 kg, não tinha como não temer a três brutamontes.
– Ainda mais uma menina tão delicada, deve ter a pele tão macia – um deles se aproximavam e eu recuava lentamente pensando em correr e gritar por aquelas ruas. 
– Assim é melhor, gosto quando gritam – engoli a seco, e notei quando eles fizeram um cara de espantado tanto quando eu, e esbarrei em alguém que estava atrás de mim, mas fiquei sem coragem para olhar. 
Uma fumaça subiu pelo ar, e uma mão tapou minha boca e meu nariz me carregando a força dali, enquanto eu me debatia tentando me soltar, sinto fortes braços me prendendo e minha visão turva, até ser jogada contra a parede, podendo encarar de frente quem me salvará ou piorava minha situação. 
– Para de se debater porra. 
– Joker – disse boquiaberta e ele sorriu. Aquele hábito sorriso cínico – Por favor me deixe ir embora – sentia meus olhos lacrimejarem com a fumaça e o medo. 
– Obrigado seria bem vindo, eu te salvei. 
Nossa conversa é interrompida por vozes um pouco distante de nós, haviam colocado recompensas para quem achasse o Príncipe palhaço do crime. 
– Vem, vamos – ele segurou forte nos meus finos pulsos e saiu me puxando por diversos becos até chegamos a boca larga de um bueiro. 
– Não. Não vou entrar ai – pisava firme no chão enquanto ele me encarava entediado. Sua mão veio até minha bochecha as apertando com certa força. 
– Escuta aqui meu amor, se te acharem comigo você vai ser acusada de algo, então vem logo. 
Ele pulou no bueiro e depois me ajudou a descer, pegando levemente a minha cintura. 
Seguíamos em silêncio naquele lugar fedido e nojento, a água estava rasa e eu andava esquivando delas, até chegar em um ponto onde não conseguiria mais seguir sem me molhar. 
– Joker – o chamei fazendo ecoar por todo túnel. – eu não vou, não vou entrar nessa água. 
– Vem logo. – ele disse parando para me olhar encolhida em uma canto. Ele seguiu seus olhos dos pés a cabeça e veio até mim, me pegando em seus braços, passei os braços em volta do seu pescoço e ele continuou andando pela água que estava em seu joelhos. 
Ele parecia me carregar com facilidade, e fiquei constrangida com aquilo, tinha medo de que ele percebesse a tensão e o calor que vinham de mim em estar tão perto dele.
Chegamos a um lugar gradeado onde eu com certeza não saberia chegar sozinha em meio a tantos túneis. Ali tinham algumas caixas e um cama de armar, comidas jogas por algumas parte e o frio tomando conta dali. 
– Você está ficando aqui? – perguntei rodeando os olhos por todo local. 
– Por enquanto sim, é um esconderijo antigo. 
Rodava sobre a parte de trás dos pés, notando o lugar e me virei para ele que estava de cuecas ali. 
– Ahh – gritei tapando os olhos. 
– Pare com isso, eu sei que quer olhar – tirei as mãos dos olhos as apoiando na cintura fazendo uma tímida careta a ele. Sentei me na cama enquanto Joker se trocava , ele tinha um corpo com leves músculos e muitas tatuagens sua bóxer branca me fez sentir um enorme arrepio pelo corpo, e desejos reprimidos passavam pela minha mente, sem notar viajava o olhando. 
– Gostou Doutora? – disse com seu deboche.
– Cala a boca – respondi ríspida – Quando vou poder ir embora? 
– Logo, eles me querem vivos ou mortos, eles não falam, mas preferem que eu seja morto. 
– Por que fugiu? Ia dar tudo certo. 
– Eu fugi para machucar pessoas – ele sorriu vitorioso e eu balancei a cabeça negativado. 
Tirei os sapatos e fechei o blaser para me aquecer do frio, e deitei encolhida na cama. 
Não conseguia dormir tranquilamente, dava leves cochilos e notava que ele permanecia sentando em uma cadeira durante muito tempo, mexendo em algo que não quis olhar. 
Já devia ser madrugada quando ele se juntou a mim naquela cama de solteiro de fino coxão, ele ajeitou se ao meu lado, completando meu corpo encolhido, e cobriu a parte que o cobertor que escorregava pelo meu corpo, seu corpo estava quente e tão perto do meu, ele aquecia a mim e meus desejos, digamos que sentir sentir sua intimida atrás de mim ajudava. Me virei para evitar essa situação ficando de frente para ele, que dormiu rapidamente enquanto eu passei a noite em claro o observando por completo, seus lábios avermelhados eram macios e já havia sido tocando no meu, aquele delicado nariz, a tatuagem na testa, e ao canto dos olhos, escurecidos ao redor, era tudo tão profundo e assustador. 
 



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