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História Challenge - Meu Joker - História escrita por DuplicPetrova - Spirit Fanfics e Histórias
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História Challenge - Meu Joker


Escrita por: DuplicPetrova

Notas do Autor


Gente mil desculpa pela demora, o capítulo está escrito pela metade a algum tempo ai não tinha tempo de escrever e nem ideias boas vindo, então mil desculpas, e vou tentar postar o próximo capítulo logo logo!! Boa leitura ❤️

Capítulo 30 - Meu Joker


Os dias se passaram e eu ficava mais furiosa por Joker não conseguir descobrir quem era aquela, os arranhões estavam cicatrizando e meu corpo não doía tanto. Dormia até mais tarde, por conta dos fortes remédios e cansaço. Despertei exausta e fui fazer minhas higienes matinas, tomei um banho e vesti uma roupa confortável, com os cabelos presos em um coque frouxo. A porta do escritório de Joker estava entre aberta e ele conversava ali com alguém, que no início não reconheci, então me aproximei da porta e ali fiquei espiando. 
– Ah senhor J, é só uma questão de tempo – a voz enjoada de Madison, revirei os olhos. 
– Tempo já se passou quase uma semana e não encontraram a piranha que fez aquilo! – disse ele irritado. 
– Relaxa senhor J, não fique tão tenso – a pilantra sentou se na mesa em frente a ele cruzando as pernas instigantes, sem pensar duas vezes entrei na sala tossindo para ser notada. 
– O que essazinha tá fazendo? – disse irritada, ela me olhou arqueando as sobrancelhas com um ar deboche. 
– Você me chamou do que? – perguntou ela pulando da mesa e eu apenas a ignorei. 
– Vamos Joker responde 
– Senhor J me desculpe, mas ela não pode falar assim comigo – me virei de volta para ela e ficamos nos encarando por segundos, cara a cara.
– Garota sai daqui, você não tem nenhum trabalho sujo para fazer não?   
– Senhor – antes que ela fala-se algo Joker se meteu. 
– Madison vai fazer o que te pedi – ela bufou e saiu da sala. 
Encarava Joker como quem pedia explicações sobre o que acontecia ali, e ele rodava na cadeira com um largo risinho que me tirava do sério. 
Vendo que ele levava aquilo como brincadeira sai da sala bufando e batendo todas as portas e logo ele ou até o quarto, agora com semblante mais sério, eu estava completamente irritada, tinha tomado a maior surra da minha vida, estava todo machucada, e ainda essa mulher para me irritar, estava a flor da pele.
– Que saco Joker, por que você tem que ficar se esfregando naquela mulher? Esperasse eu voltar para o meu apartamento, quer saber vou fazer isso agora – eu falava sem pausas para respirar e agia impulsiva. 
– Amber calma, eu não tava me esfregando em ninguém – ele segurou me pelo braço, mas eu logo fiz questão de soltar. 
– Ela dá em cima de você toda hora, aposto que já transou com ela – ele jogou a cabeça para o lado com um pequeno sorriso no rosto – ai como eu te odeio, eu deveria te matar – sentia minhas bochechas queimarem de raiva – não basta a surra que eu levei e você nem achou quem foi ainda – ele me olhava com os olhos atentos, eu estava completamente alterada, devia ser por conta de tudo que vinha acontecendo nesses dias e uma hora eu tinha que explodir, eu não sabia o porque, mas lágrimas quentes começaram a rolar pelo meu rosto, lágrimas de raiva, eu as enxuguei rapidamente, mas elas era insistentes e inundavam meu rosto. 
– Amber calma, eu vou achar quem fez isso com você! E essa pessoa vai se arrepender – ele se aproximou de mim limpando as lágrimas em meu rosto. 
– Você vai mesmo? – disse bancando a mimada, com um leve sorriso no rosto. 
– Sim, eu vou – ele piscou um dos lindos olhos azuis, e se virou indo sentar-se na cama tentando tirar a gravata do pescoço – e para de chorar, porque isso empolga meu amigo – arqueei uma das sobrancelha confusa com a frase que havia acabado de ouvir. 
– O que? 
– Isso mesmo, você sabe, ver você chorando assim, ele gosta – ele sorriu sínico e eu balancei a cabeça negativamente.
Vendo sua luta para tirar a gravada fui até ele e com delicadeza tirei a gravata de seu pescoço em poucos segundos. 
– Você é meu, Joker – afirmei ainda com o ciúmes tomando conta de mim.
– Sou seu? – questionou ele com sua linda voz rouca. 
Apoiei meu corpo sobre o dele o fazendo deitar na cama e eu subi em cima dele o beijando com muita paixão e desejo, ele retribuía aquilo com tanta intensidade que eu sentia que ele também podia ser meu, como eu era dele. 
Abri sua blusa com força o que fez se quebrarem os botões, passei as mãos por todo sua barriga em forma e coberta por tatuagens, ele sorria enquanto eu fazia isso, e aquele sorriso prateado e com partes faltando, para mim era tão especial, e me dava tanto arrepio, em toda parte do corpo, seus lábios vermelhos eram tentadores. O seu celular, começou a tocar o que me deixou nervosa, sai de cima dele, irritada. 
– Pode atender essa merda – me levantei indo até a porta, queria descer para tomar um ar ou eu matava ele ali, Joker não atendeu o celular, ao contrário, ele desligou o celular e o jogo em um canto qualquer, e veio até mim me deixando contra a parede. 
– Onde paramos? – questionou ele voltando a me beijar, e eu derretia me em seus braços, eu havia lutado tanto contra aquilo, mas era impossível, ele era quem eu queria para mim. 
Suas mãos foram até minhas pernas me fazendo pular em seu colo, já pude sentir sua intimidade ereta, afoito ele abaixando minha camisa fazendo com que meus seios ficassem a mostra e ele depositava portes chupões sobre ele, me fazendo sentir enorme explosões de sentimentos, o empurrei para a cama, e fui tirando suas roupas da parte de baixo, o deixando nu, o olhei sapeca, enquanto ele estava deixado, lentamente com o bumbum virado para ele, tirei meu shorts, e subi em cima dele, apoiada no joelho, e fui tirando minha camisa e sutiã, ele me olhava com maldade, e eu sorria sapeca para ele enquanto passava a depositar beijos eu sua barriga indo até perto de seu amigo, sua mãos foram até minha cabeça, puxando meu cabelo, abocanhei seu membro grosso, ereto e com a cabeça rosada com fortes movimentos de vai e vem, e ele afogava cada vez mais minha cabeça sobre ele, sentindo seu membro cada vez mais inchado, parei de fazer aquilo, voltei a olhá-lo e ele virou o jogo, em poucos segundos estávamos com as posições trocadas, suas mãos foram até a fina alça da minha calcinha onde ele ameaçou tirá-la, me causando fortes arrepios, mas logo parou e ficou encarando meu corpo, senti me um tanto quanto envergonhada, ele olhava profundamente para cada pequeno centímetro do meu corpo, enquanto o alisava. 
– Você é tão perfeita – sua voz saiu doce. – de roupa, claro... Assim você é uma vadia gostosa – arrepiei me por completa, sua mãos passaram minha calcinha para o lado e ele passou a me chupar, sua língua era ágil, mas tinha delicadeza o que me deixava cada vez mais louca, com brutalidade, me virou fazendo com que eu ficasse com a bunda para cima, senti um forte tapa nela, o que me fez gemer fraco, e logo senti outro forte tapa, me fazendo gemer mais alto. Senti seu dedo indicador entrar em minha intimidade lentamente, ele sentiu o quanto eu estava molhada e espalhou o líquido por fora, me virei o ligando nosso lábios, tudo com ele era tão intenso. Me afastei sorrindo de lado, afastei as pernas uma das outras, a deixando bem apertas, Joker soltou uma alta gargalhada e veio até mim, enfiando seu grosso membro dentro de mim, seu movimento eram fortes, e ardiam vez ou outra. 
– Vai Joker me fode – sussurrava em seu ouvido envolvida com tudo aquilo. 
– Boa menina – disse ele apertando meu bumbum e em seguida o amaciando, me virei ficando por cima dele, rebolava sobre seu membro com alternando ora devagar ora rápido, suas mãos apertavam minha bunda fazendo com que seu membro entrasse cada vez mais dentro de mim, excitada passei a sentar sobre seu membro, enquanto ele pedia para que eu continuasse, apertei seu corpo contra o meu sentindo meus peitos tocarem devagar contra o seus, apertei sua nuca e ele jogou a para trás gemendo, diminui o movimento, e notei Joker apertar os olhos, reprimindo seu desejo, afastei um pouco nossa intimidade e ele me olhou balançando a cabeça com um leve sorriso, lentamente fui aproximando as novamente e pude sentir com calma todo seu membro entrar em mim, com força arranhei suas largas costas, e senti ele morder meus lábios com a mesma medida que eu o arranhava. 
– Amber – disse ele com em um alívio, e eu amei vê-lo chamar meu nome pela primeira vez na cama, entrei no clima e voltei a rebolar devagar para que ele ficasse cada vez mais eufórico com aquilo.
                        (...) 
Minhas costas estava encostadas na parede gelada, com as pernas entrelaças e arreganhadas sobre Joker enquanto ele incansável metia em mim com força e água quente do chuveiro que caia sobre nós deixando tudo cada vez mais quente, amolecemos o corpo, e Joker gozou para fora, respirei feliz com tudo aquilo, e enfiei a cabeça em baixo do chuveiro para o banho, Joker tomou banho mais rápido e saiu primeiro se arrumando. 
Sai do banho e ele já estava vestido, mexendo em seu notebook sobre a cama, fui até ele que pareceu não notar minha presença ali, sentei-me ao lado dele e fui vendo o que parecia ver tão vidrado no computador, seu olhar estava atento. 
" Joker não tem ela sob controle, ela não está lá. Preciso que você encontre ela para mim, urgente!" 
Era um dos e-mails que ele lia, e eu rapidamente assimilei tudo. O tal amigo dele era quem o queria ver pelas costas, ele levantou se furioso jogando o notebook sobre a cama, pegou seu revólver e colocou na cintura indo em direção à porta, mas como em um lapso, se virou passou as mãos pelos cabelos e sorriu maldoso, como quem tivesse tido uma ideia melhor. Pegou seu celular discou e esperou chamar. 
– M200?! – revirei os olhos irritada – Se prepara vou arrancar a cabeça de alguém hoje – parei de ouvir sua conversa e fui me vestir já que estava apenas de roupão. 
Quando voltei Joker já tinha terminado sua ligação e também não estava mais no quarto, preocupada fui a sua procura e o achei em sua sala cheia de artefatos onde já tivemos um transa um tanto quanto exótica. 
– Joker está tudo bem? – disse entrando sem fazer muito barulho. 
– Sim Doutora – ele olhava com paixão para a faca em sua mão enquanto passava um pano sobre ela, senti um arrepio correr por todo meu corpo, aquilo era um tanto quanto perturbador, vê-lo assim era como ver o quão doente ele era, com um sorriso largo, olhando para uma faca e imaginando as  piores formas de matar alguém. 
– Então Felix é mesmo o traidor? 
– Sim Amber, ele é. Mas tudo irá se resolver, Madison já está arrumando tudo para hoje. 
– Madison – repeti o nome da garota com um tom de nojo – ela anda sendo bastante útil para você, não é? 
– Amber não seja boba ok? 
– Ela é uma safada – retruquei sem pensar. 
– Pare com isso, ela está ajudando a matar quem quer te machucar, não sei o porque dessa implicância. Ela me ajuda em coisas que você não pode. 
– Ah qual é? Você leva essa mulher ao céu, eu consegui o cartão do bolso do Felix, mas talvez você nem lembre, já que ela apareceu com um e você esqueceu o que eu tinha feito. Sabe de uma coisa eu to cansada de ter relação com um psicopata, minha vida estava ótima em Lockwood – tentei sair da sala, mas Joker segurou meu braço com força. 
– Se estivesse lá estaria no cemitério sua ingrata. Para de ser mimada! – gritou. 
– Me solta – puxei meu braço com força e nos desvencilhei – Se você pegasse algum homem perto de mim você o mataria, então não venha falar que eu sou mimada. 
– Isso é diferente, você é só minha, minha bonequinha – ele me olhou no fundo dos olhos e fez uma cara de cachorro sem dono, que em outro contexto poderia ser até fofo. 
– E se eu quiser que você seja só meu, meu príncipe palhaço do crime?  – o silêncio pairou pelo local por alguns segundos – Isso nunca aconteceria não é? Eu não sou sua Joker, não sou, assim como você não é meu.
– Não é Amber? Tudo bem, já cansei desse jogo com você – travei o maxilar irritada e sai dali pisando fundo. 
" não você não vai chorar Amber, seja firme e forte " bati a porta do quarto concentrada para não deixar as lágrimas tomarem conta de mim, peguei minhas poucos coisas que estavam ali e fui arrumando para poder voltar para meu apartamento, e Joker apareceu no quarto. 
– Olha já está na hora, vamos, que bom que esta arrumando suas coisas, hoje esse inferno acaba e você pode voltar para Lockwood – senti uma pontada no coração em ouvir que ele não me queria ali não me queria perto dele. Meu Joker não era meu e talvez nunca seria, talvez um dia fosse. No caminho fui pensando em como tudo de ruim aconteceu na minha vida naquele tempo, mas mesmo assim eu havia conseguido me sentir apaixonada por alguém assim, ele era cheio de defeitos, ele era um psicopata insano que eu sentia tão mais humano perto de mim, ele fez coisas cruéis, mas ele era outra pessoa para mim, eu sentia algo tão intenso e forte por ele, que eu tinha que reprimir de todas as formas dentro de mim, me sentia uma tola por algum dia pensar que Joker era meu, que eu habitava sua mente, que ele sentia fortes arrepios comigo como eu sentia a ele, como eu me entregava totalmente a ele, mas não eu realmente era apenas uma peça nesse jogo, e eu sentia meu coração partir em saber que nem por um mínimo instante Joker foi meu. 
 


Notas Finais


Sentiram saudades? Kkk se sim, deu para matar um pouco dela ou querem mais?


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