Rengoku
Já é noite do terceiro dia. A 3 dias que eu não paro nem por um segundo, espero que eu consiga chegar a tempo até a mansão borboleta.
-Ei...anjo, consegue me ouvir? Chamo mas ela não responde, toco seu rosto, ela está muito gelada e pálida, resolvo checar o seu pulso, está cada vez mais fraco. -Droga, preciso me apressar, por favor, aguente só mais um pouco pequena. Isso é culpa minha, se eu não tivesse me descuidado, me perdoa por isso pequena. E se a senhorita Shinobu pudesse ter vindo....
-Rengoku-san. Uma voz ecoou.
-Eu conheço essa voz. Olho pra cima e vejo uma figura na lua, ela desce e corre em minha direção, é a senhorita Shinobu.
-Shinobu-chan, graças a Deus.
-O corvo me deu o recado, disse que ela estava ferida, vim o mais rápido que pude. Shinobu diz.
-Sim, ela foi envenenada, eu não sei mais quanto tempo ela tem. Respondi.
-Certo, deita ela aqui. Shinobu diz colocando um cobertor no chão e assim eu coloco Sn sobre ele. Ela tira um pouco de sangue do ferimento e examina ali mesmo e rapidamente ela tira um frasco de sua bolsa.
-Ergue a cabeça e abre a boca dela. Shinobu diz.
-Certo. E assim faço o que ela pediu, ela despeja um pouco do líquido no fundo da garganta de Sn.
-Ela vai ficar bem? Pergunto.
-Sim, só esperar fazer efeito. Shinobu respondeu. -Ela realmente foi envenenada, se não fosse pelo corvo, o pior teria acontecido.
-Ai, obrigada. Respiro aliviado.
-Vamos, temos que tratar essa ferida.
-Certo. Digo pegando Sn no colo e acompanhando a senhorita Shinobu, dessa vez caminho mais tranquilo.
Continua......
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