Ambar mordeu o lábio inferior, mexendo-se novamente. Sua calcinha estava arruinada, e a preocupação de estar arruinando o sofá também começava a lhe surgir na mente. Certificando-se de que Luna permanecia com o olhar na tv, Ambar estendeu a mão por baixo das coxas para se certificar. O sofá estava seguro, mas suas coxas estavam realmente molhadas. Endireitando-se, Ambar cruzou as pernas, esperando esconder sua excitação.
Luna havia notado o movimento de Ambar a partir do canto do olho. Olhou atentamente, e viu Ambar alcançando entre as coxas dela e também viu o quão molhada Ambar estava. Ela abafou um gemido, voltando-se para a televisão. Seu coração batia descontroladamente em seu peito agora.
"Oh merda. Bem ai. Lamba-me, deixe-me limpa." Abbie gemeu. Suas pernas estavam uma de cada lado da cabeça de Kate, e suas costas estavam arqueadas para que ela pudesse inclinar-se e manter apoio na cabeceira da cama. Seus seios estavam expostos e a única parte da cabeça de Kate que você conseguia ver era sua língua lançando-se para lamber o sexo de Abbie. "Sim. Como uma boa putinha para mim." Abbie rebolou seu quadril, conduzindo sobre os lábios de Kate.
As mãos de Kate cerradas na cabeceira da cama, segurando a respiração antes de Abbie sentar-se, já que a mesma estava dando-lhe um momento para respirar. Como Abbie voltou para baixo para repetir o processo Ambar engasgou. — Oh meu...
Luna virou-se para analisar Ambar. Ela estava corada, respirando pesadamente, e agora estava se contorcendo constantemente. Era evidente que ela estava totalmente excitada e na necessidade de algum alívio. — Você está bem aí Ambar? — Luna fez questão de fazer sua voz sutil, apenas para excita-la mais.
— Eu ... eu acho que o meu pulso elevou e que eu estou experimentando consciência hipersensível aos eventos que jogam na ... na tela. — Ambar não tinha certeza se isso fazia sentido a si mesma. Ela não era mais capaz de completar uma sequência de pensamentos. Todo o seu foco era o latejar de seu núcleo e a umidade imersa em sua calcinha.
Luna corou ao dizer isso, mas usava seu famoso sorriso nada-de-mais. — Você sabe... se você precisar ... uh ... masturbar-se, você ... você pode. Eu não vou julgá-la ou qualquer coisa ... — Luna deu de ombros como se fosse uma recorrência normal; assistir filme pornô com sua melhor amiga enquanto ela se masturbava.
Ambar olhou para Luna. Um gemido alto da tv e a imagem de Abbie rebolando para baixo sobre o rosto de Kate. Ambar deixou que um de seus pés parassem ao chão e logo deixou a outra perna dobrada sobre o sofá. Luna, de repente, sentiu todo o ar de seu pulmão sumir. Quando sugeriu, não imaginou que Ambar ficaria tão exposta. Ela não esperava ter a visão da calcinha encharcada que Ambar usava.
"Porra ... porra ... não pare Kate." Abbie estava obviamente ficando perto de chegar ao clímax.
No entanto, foi o alto gemido de Ambar de "oh meu deus ... sim", que tomou a atenção completa de Luna. Ambar tinha deslizado sua mão para baixo em sua calcinha e Luna podia ver o leve movimento de seus dedos enquanto dançavam em torno de suas dobras.
A cabeça de Ambar voltou-se para assistir a tela, e seu estômago ondulou-se com o esforço controlado para apenas não deslizar os dedos para dentro de si mesma. Luna não conseguia tirar os olhos de Ambar. Ela sabia que era errado, mas a televisão nada tinha ao ser comparada com a visão de Ambar agradando a si mesma. Era erótico, sensual, e como cada um de sonhos molhados que Luna já teve.
— Ambar ... — Luna soprou o nome dela, os olhos verdes numa coloração mais escura agora.
Ambar disparou sua atenção para Luna. Ela podia ver Luna assistindo sua mão dentro de sua calcinha e respirou fundo para não gemer. — S ... sim?
— Eu não consigo parar de te observar. — Luna admitiu. Sexo, luxúria, e excitação haviam dominado sua vergonha. — Diga-me para parar.
Ambar sacudiu a cabeça. — Eu não quero que você pare. — Foi então que os olhos de Luna capturaram Ambar. — Eu quero que você me assista Luna. Me deixa mais excitada.
— Okay. — Luna assentiu silenciosamente. Seus olhos escurecidos desembarcaram de volta no centro de Ambar, tendo no caminho, Ambar arqueando as costas e suas coxas tremendo.
Ambar observou Luna vê-la, sentindo-se incrivelmente sexy e impertinente. Foi a combinação mais pecaminoso e Ambar sabia que ela não ia durar muito mais tempo. Deslizando dois dedos em seu próprio núcleo Ambar gritou em alta voz. — Sim ... oh meu Deus .... Uhhh.
A televisão tinha ido para outro comercial, mas não haviam notado. Luna poderia dizer que Ambar estava dançando ao longo da borda de seu orgasmo. — Grite, Ambar. — Luna pediu ofegante.
As pupilas dilatadas soaram como um tiro que Luna levará, conforme seu orgasmo se chocava contra ela. Batendo os dedos dentro e fora rapidamente Ambar gozou, suas costas arqueadas e seus pulmões gritando seu prazer. Seu corpo tremia em convulsões antes de voltar a sentar-se corretamente no sofá, respirando pesado para compensar a falta de ar.
Ambar deslizou lentamente os dedos para fora, trêmula trazendo-os para fora de sua calcinha. A atenção de Luna foi atraída para eles, querendo saboreá-los.
Arfando, Ambar olhou para Luna, com os olhos arregalados. Agora que sua excitação era mais controlada, ela percebeu o que tinha acabado de fazer. Em busca de qualquer sinal de arrependimento ou vergonha, Ambar encontrou nenhum. — Eu ... — Ambar corou.
Luna sorriu. Ela nunca tinha visto Ambar envergonhada antes. — Essa foi a coisa mais quente que eu já vi Ambar. Eu nunca pensei que você teria coragem para ser observada.
Ambar sorriu. Ela sabia que Luna estava brincando com ela ligeiramente. — Só por você.
Luna assentiu, sem ser capaz de manter seu olhar fora dos dedos com gozo de Ambar. Compreendendo, Ambar deslizou a mão por seu corpo, chupando seus dedos com sua própria boca em seguida. Ela fez um show de passar a língua sobre seus dedos, os limpando, antes de estala-los para fora de sua boca. Luna rosnou em aprovação com a visão.
— Jesus. — Luna engasgou, tendo de apertar os punhos para manter a calma.
Ambar deu uma risadinha rouca que fez o centro de Luna inundar ainda mais. — Você gostaria de saborear, Luna?
— Eu ... nós ... nós não podemos. — Luna gaguejou pega de surpresa. Esta foi a reação que Ambar esperava. Lentamente empurrando-se até ficar sentada Ambar sentou-se ao lado de Luna inclinando o queixo para olhar para ela.
— Eu tenho certeza que nós cruzamos essa linha no início desta noite e não tenho intenção de voltar. — Ambar olhou nos olhos dela, exibindo verdade e amor.
Luna se pôs a encarar Ambar de volta e seus olhos logo caíram para os lábios dela. — Eu vou te beijar agora... — Luna levantou a mão para parar a resposta de Ambar. — E então vamos ver o resto deste documentário, porque é realmente quente para caralho...
— Linguagem. — Ambar interrompeu, sorrindo tolamente.
— E então ... — Luna continuou com seu próprio sorriso. — Eu vou violentá-la em cada cômodo da sua casa.
Ambar tremeu ante o desafio, mesmo sabendo que poderia ser impossível para uma noite. Ela tentou falar outra vez, mas sua voz acabou falhando, já que Luna tinha seus lábios juntos aos de Ambar.
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