Anteriormente
– Caralho – Gildarts disse – Se tu não ir atrás dela, vou chamar meu sobrinho de cuzão e na chamada só vai ser chamado assim.
– Cacete Natsu, que tu esta esperando? Corre atrás de sua mina – disse Gray e Natsu ainda estava surpreso, Gray deu um soco no ombro do mesmo – eu levo seu material depois – Natsu saiu correndo, se apoiou no corre mão da escada e deslizou, indo mais rápido, tudo que queria fazer naquele momento é ir atrás de sua Luce.
Agora
Lucy foi até sua sala, juntou seu material correndo, saiu de lá quase tropeçando.
Natsu continuou a correr, deixou seu carro para trás, atravessou o quarteirão, quase entrou na frente do carro, porém o desviou, fazendo o motorista parar um pouco.
Ela estava já um pouco longe, mas dava para a ver, da onde que ela tirou tanta velocidade assim?
Ele ficou furioso, então decidiu acelerar, o porém é que já estariam perto da casa dela.
Lucy recobrou teu último fôlego e já começou a chegar perto de sua rua, ele já estava a o seu alcance, então quando ela foi fechar a porta, parou seu pé, a interrompendo.
A loira não deixou de correr, subiu ao seu quarto e trancou a porta. Era inevitável sua reação, já que ela não queria ver a face dele naquele momento.
Natsu correu, já estava um pouco cansado, recuou um pouco e ofegante disse:
– Luce, abre essa porta, precisamos conversar!
– Não! Por favor vai embora!– Lucy disse, em meio a choros. Encolheu-se a cama e abraçou sua perna, fitando o chão.
– Abre essa porta Luce! – ele insistiu.
– Não!
– Se você não abrir por bem, então abrirei pelo mal – Natsu disse e a loira encarou a porta, ainda chorando, o rosado recuou alguns passos e dispôs toda sua força em um frontal, quebrando a porta.
Ela estava em estado de pânico, ainda mais que Natsu estava aproximando dela, de fato, estava com muito medo do que ele queria falar.
– Me ouve – ele pediu, segurando os braços dela, então Lucy começou a se debater, querendo se soltar.
– Não! Eu não quero passar a mesma coisa como as outras meninas – ela disse.
– Luce...
– Não Natsu! Eu não quero, vai embora!
– Cala essa boca e me ouve! – ele mando e a encurralou na parede, selando bruscamente seus lábios aos da loira.
– V-Você vai me rejeitar, não vai?– ela perguntou cabisbaixa e Natsu lhe deu mais um beijo, a acalmando.
– Eu já lhe disse não disse? – Natsu prosseguiu – Você não é qualquer uma Luce, você é a única que eu escolhi para ser minha, eu te amo.
A felicidade que ela sentia naquele momento era inevitável, então sua reação foi apenas o beijar, abraçando-o.
Então já teria certeza, certeza que queria ser apenas dele.
– J-Já que você me escolheu, então me faça sua – Lucy disse e Natsu se surpreendeu.
– Tem certeza? Não está agindo por impulso? Luce perder a virgindade é uma escolha séria.
– Se for com alguém que eu amo, tudo bem – ela sorriu e Natsu a beijou.
Natsu estava esperando essas palavras a tanto tempo. Era um sonho, ele deveria estar sonhando acordado.
Lucy se deitou na cama, não tinha ideia do que fazer, então só iria esperar para que ele a guiasse.
Ele prosseguiu, tirou os sapatos dela, e começou a beijar, no começo foi um beijo comum, então Natsu nem pediu passada, apenas penetrou sua língua na boca dela, explorando todos os seus cantos, Lucy colocou a língua para fora e ele a chupou.
O rosado desceu os beijos para o pescoço de Lucy, a fazendo arrepiar. Sem uma mínima de dúvidas, aquilo era excitante. Natsu enfiou seus caninos no pescoço dela, mordendo por toda região. Enquanto beijava seu pescoço, começou a desabotoar o uniforme dela.
Aos poucos, o sutiã ia dando amostra, ao fim, Natsu desceu para a clavícula da loira, beijando e mordendo-a.
Natsu cruzou as pernas da loira em sua costa, aproveitou para tirar sua blusa, Lucy se "adiantou", levantou seu quadril e abaixou um pouco sua saia, após o rosado ter tirado a camisa, terminou de puxar a saia.
Ele parou um momento e encarou a loira.
– Você é tão linda – disse e começou a alisar a coxa da mesma, Lucy se virou e Natsu continuou a beijar, do lábio carnudo e avermelhado dela, foi para o queixo, voltou para o pescoço, desceu para a clavícula, beijou no meio dos seios, foi para o abdômen e por fim no quadril, era uma verdadeira trilha de beijos.
Natsu desabotoou o sutiã, sorte que era pela parte da frente, Lucy corou fortemente, pois, seus seios já estavam completamente a amostra. Ele os encarou e sorriu, começou a chupar um, enquanto o outro apertava, revisando.
– Já? – ele perguntou, colocando a mão dentro da calcinha da mesma, já estava encharcada, então ele sorriu malicioso.
Natsu arrancou a calcinha com uma mão, então abriu um pouco as pernas dela, e com dois dedos começou a fazer movimentos giratórios em seu clitóris.
– Ahh, Natsu – Lucy gemeu alto pelo o nome dele. Ele a entre olhou, aquilo já foi o bastante para que ele se excitasse, já era o suficiente ser o motivo dela sorrir, agora ouvir ela gemer seu nome, era a felicidade pura. Natsu resolveu provocar, antes mesmo que ela chegasse em seu orgasmo, ele parou – P-Por que parou?
– Então é isso que você quer? – perguntou e sorriu malicioso.
Natsu continuou novamente a masturba-la com dois dedos, enquanto com a outra mão livre, acariciava a coxa de Lucy.
– Natsu..– ela gemeu alto.
Natsu tirou sua calça jeans e Lucy sentou na cama, o ajudando a tirar a cueca, a mesma corou ao ver o tamanho do membro do rosado.
– Deita lá Luce – ele pediu, então começou a fazer movimentos de vai e vem no seu membro, até que ele ficasse ereto – Espera, camisinha...
– N-Não precisa Natsu, depois eu pego uma pílula da minha mãe.
O rosado assentiu, sorrindo para a mesma. Abriu um pouco mais a perna da loira e roçou seu membro nas intimidades dela.
– V-Vai doer? – ela perguntou, Natsu sorriu sereno e respondeu:
– Farei o possível para que não doa Luce.
– Então v-vá logo Natsu! – Lucy ordenou, já estava ansiosa, era sua primeira vez, então já era de se esperar.
Natsu riu, finalmente a penetrou, segurando nas pernas da loira. Naquele momento, Lucy sentiu seu hímen arrebentar, então gemeu alto de dor.
A dor era insuportável, porém, a medida que Natsu ia a penetrando, ela ia se acostumando.
Natsu deu estocadas mais fortes e mais rápidas, estava cedendo. O rosado parou por um momento, e Lucy o encarou.
– O-Oque é para fazer? – Lucy perguntou, então Natsu sorriu e respondeu:
– Vai e vem, repetindo.
Natsu deitou na cama, ficando com a cabeça em cima do travesseiro, Lucy ficou por cima, Natsu com uma mão ajudou a encaixar seu membro dentro da intimidade dela. Lucy colocou as mãos no peitoral do rosado, enquanto seguia os movimentos, Natsu encaixou suas duas mãos na cintura dela e mordia o lábio inferior, vendo o tal acontecimento.
– Aah – Lucy gemia, enquanto fazia os movimentos de vai e vem, cada vez mais rápido, Natsu não deixou de gemer também.
– Luce..– ele disse arfando, então com uma mão segurou a costa da loira e levantou (ficando sentado), a beijou e Lucy retribuiu, o beijando, então Natsu a abraçou e a loira seguiu os movimentos.
Lucy foi desacelerando e parou quando chegou em seu ápice, gozou em cima do membro do rosado, ele apenas riu, e acariciou a face da mesma, que estava corada.
Tirou seu membro dentro dela e sentiu que o orgasmo seu já viria, só não queria gozar na frente dela, logo na sua primeira vez.
– Já volto – ele disse se levantando, foi até o banheiro e gozou, já debaixo do chuveiro, tomou um banho.
Lucy já havia se deitado, de conchinha, o rosado voltou e deitou do seu lado, ela se virou para o lado dele sorrindo, com suas mãos acariciou a face de Natsu e disse:
– Eu te amo Natsu.
– Eu também te amo, minha Luce – Natsu respondeu, ela sorriu e aos poucos foi caindo no sono, o rosado ficou observando-a, depois também foi dormir.
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