História Cinquenta Tons de Rosa - Eu quero ficar aqui com você

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– Eu quero que você seja você mesmo, eu digo, não se conta..– a loira disse, arqueando uma de suas sobrancelhas.

– Certeza? – perguntou Natsu.

– Sim – respondeu Lucy.

– Então não irei me segurar, só espero que você depois não se arrependa. – precavido Natsu.

– Eu não irei, prometo – respondeu Lucy.

– Promessa é mais do que dívida loirinha.

Agora

E estava ela ali, com as mãos algemadas na cabeceira da cama. Talvez arrependida estaria por sua decisão, mas talvez não, Natsu não se segurou, como afirmou. Vou lhes contar como é que pararam naquela situação..

Natsu beijou a loira, porém, foi astuto ao reagir essa situação. Com um impulso, a pegou no colo, então acariciou as costas da loira, arranhando fracamente logo em seguida.

“Natsu, você já teve fantasias sexuais, ou tem algum fetiche?”

Essa pergunta conturbou Natsu em sua primeira vez, porém, ele tinha respondido com mais clareza o possível.

“Fantasia sexual, talvez...mas, essa pessoa não sei se aceitaria”

Naquela hora, Natsu lembrou das coisas citadas a cima e não teria como negar seus sentimentos, seus desejos, já que decidiu não se segurar. Com uma mão, apoiou-se na pedra e com a outra segurou Lucy, subindo e saindo da “cachoeira”, continuou a beija – lá, levando-a até o “Meu coração”.

Abriu a porta e com a mão vaga trancou-a, deitou a loira na cama e estalou seu pescoço, foi até Lucy e começou a beijá-la.

– Estou molhada Natsu, vai molhar a cama.

– Não se importe com detalhes banais – respondeu, continuando a beijar, ficou por cima dela e pegou as algemas no criado mudo ao lado. E, desde já, Natsu começou a tortura-la...

Lucy suspirou, querendo também “brincar”. Natsu percebeu isso, a soltou, porém, segurou seus braços, indo o lamber, apertou um com força, enquanto mordiscava o outro.

– N-Natsu e-está-

– Calada – disse com uma vós rouca, como havia prometido, ele não iria se conter, não iria ser bonzinho. Segurou uma das cinturas da loira, desceu suas mordias para a costela, depois barriga, logo em seguida, quadril.

Depositou beijos por toda a região, até que abriu as pernas da loira, fazendo movimentos circulares no clitóris dela. Lucy se retorcia, uma onda de prazer já estava a atingindo, até Natsu parar, deixando esperanças na mesma.

Natsu voltou para cima e começou a beijar a loira, enquanto encaixava seu membro nas intimidades de Lucy. O que pelo fato já estava ereto, de tão excitado que Natsu estava.

Lucy já sabia que iria começar então segurou suas mãos nas costas do rosado, e ele começou a dar estocadas. O rosado não parava, cada vez mais forte, Lucy não podia se queixar, ela que pediu por isso, ela que queria ver o Natsu completamente solto, sem ao menos se segurar.

– Vira – Natsu disse, a loira encarou se perguntando o que ele queria dizer.

– O que? – ela perguntou.

– Eu disse para se virar – respondeu e Lucy se virou, ficando de costas. Não sabia do que iria acontecer, não sabia como o rosado iria agir, afinal ele nunca “mandou” tal coisa. De repente, ela sente o membro do rosado dentro de si novamente, porém era um anal.

De primeiro foi dolorido, ela não aguentava a dor que estaria sentindo, Natsu apoiou suas mãos nas costas de Lucy, enquanto penetrava-a, dando estocadas cada vez mais forte.

Depois, segurou a mão no ombro da loira, trocando de braço sempre, continuando o que estava fazendo. Aquilo que antes estava sendo dolorido para Lucy, passou a ser algo satisfatório, apesar de ser sua primeira vez nesse modo, não se conteve em gemer alto pelo nome do seu Natsu enquanto ele dava estocadas sem ao menos hesitar.

Depois de um tempo já fazendo isso, Lucy chegou em seu ápice, Natsu ainda não, ela pensou que iria acabar, estava enganada. Natsu a virou novamente, encaixando seu membro nas suas intimidades, a abraçando, enquanto a penetrava.

– Eu quero que.. – ele sussurrou – Você aguente.

Deu-lhe um beijo e retirou seu membro antes mesmo que gozasse dentro de Lucy e causaria problemas maiores, quer dizer, para ela, pois ele já iria faze dezenove, não é muito incomum ter um filho nessa idade, já que ele estaria no terceiro ano. Porém, Lucy ainda era nova, tinha dezesseis,  primeiro ano, faria uma baita diferença e ambos não procurariam por filho nessa idade, ainda tenham muito do que planejar, como faculdade, etc. O lema que muitos jovens talvez seguiriam nessa idade seria “Sexo não é depois do casamento, mas filho é..”, mas, alguns pulam a cerca desse objetivo, Natsu e Lucy não queriam pular.

O rosado deitou para o lado, enquanto gozava. Lucy o abraçou, demonstrou o quão estava feliz, porém as marcas da tortura, da algema, das mordidas, tudo ainda estava ali, a preocupava muito como tamparia aquilo, estava muito exposto, não dava para esconder muito. Aliás, o único lugar que não estaria marcado seria o rosto, exceto o lábio, que estava marcado com uma mordida, o resto, ele estava com dó de torturar (por aquela região), já que o rosto de Lucy era muito lindo.

Se virou e abraçou a loira, descendo uma mão até a bunda  da loira, acariciou ali e apertou,  desceu mais um pouco até a coxa, puxando-a para si. Lucy apertou as costas do rosado, ah, e ela não ficou por fora também não, já que as costas dele estava toda arranhada, o que, estranhamente o excitava.

Com uma mão, Lucy acariciou a face de Natsu e ele sorriu. Natsu a beijou, colocando sua língua por dentro da boca de Lucy, ela a chupou, sorrindo. 

– Se ficarmos aqui, dormindo até de noite, perderemos o resto do dia – ele disse, com uma vós rouca.

– Daqui a pouco irá escurecer – Lucy disse, chegando mais perto de seu rosado.

– É por isso que estou te falando, temos tantas coisas que podemos fazer – respondeu Natsu, com os olhos fechados.

– Pois é – concordou Lucy.

– E então? – ele perguntou e a loira também fechou os olhos, sorrindo.

– Porém, eu quero ficar aqui com você – disse e ele sorriu, satisfeito com a resposta que Lucy lhe deu.

– Hum...