História City Of Angels - My Angel.

POV DOM
Lhe ajudei a pular a grade pulando logo em seguida.
- Isso é loucura, nós podemos ser presos.- ela disse com um sorriso sapeca no rosto.
- E é isso que torna tudo tao divertido. Vamos!- segurei em sua mao e a trouxe comigo.
Estavamos no Mount Lee, se era arriscado? Claro, se eu me importava? Nem um pouco. Nos sentamos entre as letras Y e W do Hollywood Sign, era bom estar ali, daquela altura eu podia ver praticamente a cidade inteira.
- É tão bonito.- comentou se encostando no meu ombro, passei meu braço em sua volta lhe abraçando.
- Eu vim aqui algumas vezes quando era criança, quase nunca ultrapassava a grade por causa do Vinci, ele dizia que se ele fosse preso os pais dele o matariam.
- Você e Vinci sempre foram melhores amigos?- ela entrelaçou nossos dedos.
- Desde a terceira série.
- E os outros? De onde você os conhece?
Ela estava realmente muito curiosa, talvez ela tivesse me perguntado isso antes, mas as ultimas semanas foram tao corridas que quase nao tivemos um tempo para ficarmos assim, só nós dois.
- Jesse e Leon eu os conheci por ai, ai eles foram ficando, ficando, quando chegou um dia que eles ja faziam parte da familia e nao fazia mais sentido irem embora.
- Eu gosto do que temos, é bom sentir que faço parte de alguma coisa.- sua voz era suave, eu sentia sua tranquilidade.
- Talvez, tudo tenha um motivo, você sempre se sentiu sem um lugar, por que seu lugar sempre foi ao meu lado.
- Como pode ter certeza? Como sabe que meu lugar é ao seu lado?- sua voz continha uma pequena pitada de provocação.
- Você nao vê? Ah eu nao posso acreditar.- soltei uma risada.- chega mais perto que eu te mostro.
- Nao me provoque Dominic, você nao sabe com quem esta brincando.- agora o seu tom de provocação era claro, e eu adorava isso.
- É? E o que você vai fazer a respeito?
- Me aguarde grandão.
- Vem aqui garota.- a abracei com força.
Trocamos alguns beijos, assistimos ao por do sol, conversamos, rimos, aquele lugar era maravilhoso.
- Dom, posso te falar uma coisa?- sua voz estava baixa.
- Claro.
- Eu acho que...- ela estava prestes a me falar quando foi interrompida.
- EI VOCÊS AI, PARADOS.- um homem baixinho gritou ainda de longe, pela forma que estava vestido era um segurança.
- Vamos, depois a gente continua.
Nos levantamos e começamos a correr, como sempre Letty na minha frente. Ela pulou a grade, e o segurança ja estava quase me alcançando quando eu pulei, ela estava me esperando do outro lado.
- Ta esperando o que? Vamos, corra.
Descemos o Mount Lee o mais rápido que conseguimos, me condenei mentalmente por ter estacionado o carro tao longe. Saímos do Mount o mais rapido que conseguimos.
Fomos até o outro lado da cidade comer o que ela disse ser a melhor pizza de todo o mundo. No final, ja era tão tarde que achamos melhor irmos pra casa, nao iriamos mais a corrida.
Estavamos parados na frente de casa, e como sempre ficamos dentro do carro.
- Letty, o que ia me dizer aquela hora?
- Nada de mais.
- Bom, eu preciso te dizer algo, Letty eu as vezes penso que talvez eu nao tenha feito o certo te tirando da casa do seu tio, preciso que você me diga.
- Dom, como pode ter duvidas disso? Eu acho que nunca estive tão bem em toda a minha vida, você é a melhor coisa que me aconteceu desde que eu me lembre. Você é como um anjo, Dominic você é o meu anjo.
- Como pode me chamar de anjo, se eu sou tão errado? Ja fiz coisas tão horríveis Letty, você nao pode imaginar.
- Posso dizer isso, por que pra mim você sempre foi o melhor, nao me importa o que você fez antes, o que me importa é o que você fez por mim, você me salvou quando ninguém mais se importava, você me enchergou quando ninguém mais podia me ver, eu vejo quem você é Dominic, por isso eu digo que você é o meu anjo, a melhor pessoa que eu ja conheci.- eu a beijei tão intensamente que talvez saíssem chamas de nós .
Após alguns minutos de beijos intensos, ela estava no meu colo, nossos corpos colados, era impossível esconder minha ereção.
- Dom...- disse ofegante entre os beijos.- por que nao terminamos isso lá dentro?- seus olhos estavam fechados, sua mao em meu peito, seu labio inferior entre os dentes, como se estivesse nervosa.
- Tem certeza?- ela abriu os olhos e apenas afirmou com a cabeça.
Abri a porta do carro e com um pouco de dificuldade ela saiu, tranquei o carro, segurei em sua mão e andamos em direção a casa. Acho que aquele caminho nunca fora tão grande.
Fechei a porta, a casa estava escura, nao tinha ninguém, isso era perfeito para o que iriamos fazer. Nao lhe dei tempo de falar nada, apenas a puxei e continuei lhe beijando, eu sentia sua tenção.
Minhas mãos desceram pela sua cintura, e seguiram para a bunda, e depois para suas coxas, que eu usei para lhe erguer, e ela entrelaçou as pernas na minha cintura. Assim subimos as escadas, entramos no quarto e eu fexei a porta. A deitei na cama devagar, eu podia sentir seu nervosismo, sabia que aquele era um momento importante pra ela, e também era pra mim, eu seria seu primeiro, e pelo que dependesse de mim, o único.
- Relaxa.- coloquei uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.
Afastei seu cabelo do pescoço, o deixando livre, depositei alguns beijos naquela região, subi um pouco e mordi o lóbulo de sua orelha, minhas mãos percorrendo seu corpo, pude ouvir um gemido abafado. Segui dando pequenos beijos pela sua mandíbula até chegar a sua boca.
Coloquei minha mao por baixo da sua camiseta, apertei seu seio direito, em seguida retirei sua camiseta. Voltei a dar atenção a seu pescoço, fui descendo até a região dos seus seios, retirei seu sutiã e entao continuei com minha trilha até sua barriga, olhei para ela seus olhos fechados como sinal de que estava gostando. Retirei sua calça, e em seguida sua calcinha, observei seu corpo por alguns segundos o que a deixou inquieta.
- Dom?- sua voz estava baixa, quase nao pude ouvila, mas foi suficiente para me tirar do transe.
Tirei minhas próprias roupas, cobri seu corpo pequeno com o meu, a beijei devagar, uma de suas mãos estava na minha nuca, e a outra nas minhas costas. Vesti uma camisinha e ergui um pouco sua perna esquerda, me posicionando em seu meio, continuava lhe beijando, e com um golpe lhe tomei, senti sua virgindade se rompendo, seus olhos fexados e suas unhas cravadas nas minhas costas.
Esperei ela se acostumar e começei um movimento lento, em pouco tempo sua expressão era de prazer. Seus gemidos baixos eram abafados por meus beijos. Precisei só de mais alguns minutos para chegar a minha própria realização soltando um gemido abafado.
Me livrei da camisinha e a puxei para se deitar em meu peito, nos cobri com um lençol. Ainda trocamos mais algumas carícias antes dela adormecer em meus braços.