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História City of Darkness - My Hunter (monsta x- Kihyun) - 2.2 - História escrita por MinYue - Spirit Fanfics e Histórias
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História City of Darkness - My Hunter (monsta x- Kihyun) - 2.2


Escrita por: MinYue

Notas do Autor


Oulá amores da minha vida, sei que vocês provavelmente estão querendo me matar. °~°
Eu estava sem criatividade para essa história, em fim, não queria escrever qualquer coisa - não que eu seja a melhor escritora do mundo, longe disso. - espero que me perdoem TT
Boa leitura 💙

Capítulo 6 - 2.2


⬆️Leiam as notas⬆️



- Onde estou?...

- A flor misteriosa acordou! - aproximou-se da cama. 

- Você é o que cara da festa... Droga... - praguejou. - Acho que minha cabeça vai explodir.

- Não é educado me chamar de cara, docinho. - puxou o pequeno banco de madeira para que pudesse sentar ao seu lado. - Posso fazer uma runa para aliviar sua dor. 

- Runa? Só preciso de um remédio para dor de cabeça. - suspirou, enquanto as lembranças dos últimos acontecimentos vinham entrecortadas, em uma linha de tempo completamente bagunçada.

- Precisamos conversar... Meu amigo está paranóico, esperando você acordar há um dia e meio, e, foi tempo o suficiente para que ele pudesse criar milhares de teorias malucas sobre o porquê de essa marca ter aparecido em sua mão. - foi difícil para ela acompanhar tudo, além da dor de cabeça - e do fato de ele ter simplesmente despejado tantas palavras de uma vez -, sentia que tudo em sí estava mais lento que o de costume.

- Por qual motivo você faria uma tatuagem em mim enquanto eu estava desacordada? - olhava para runa na costa de sua mão. Tinha certeza de que havia visto algo assim no livro que encontrou há alguns anos atrás e, em seus sonhos também. - Não, não precisa responder, eu já sei! Você deve ser algum tipo de louco psicopata com fetiche estranho. Vamos deixar as coisas claras, seja lá o que queira, não estou interessada.

- Por favor, não se faça de desentendida. - olhou-o nos olhos pela primeira vez desde que acordara. - Eu sugiro que fale para mim, Kihyun pode chegar a qualquer hora e, acredite, ele não é tão agradável quanto eu. - aproximou-se ainda mais. - Cá entre nós, ele é bastante antisocial e não bleva o menor jeito com mulheres. - fez-se um momento de silêncio, e o barulho de um pigarreio se espalhou pelo quarto.

- Obrigada por falar tão bem de mim, não poderia ter escolhido um parabatai* melhor. - seu semblante não estava nenhum pouco bom. - Por que não me avisou que ela havia acordado?

- Não faz tanto tempo assim, pare de ser tão neurótico. 

- Acho que você ainda não percebeu a gravidade da situação, então vou explicar. Estamos na enfermaria do instituto, sozinhos com uma garota qual não fazemos ideia do que é, e que ainda por cima possui uma runa de clarividência. - pausou, sem tirar os olhos de (S/n). - Ah, vale lembrar que qualquer um que não seja caçador, não pode receber a marca do anjo. - olhou brevemente para seu parceiro, ainda sentado sobre o banquinho. - Mas, é impossível você ser uma de nós, se esse fosse o caso, eu acharia algo sobre você nos arquivos. - caminhou em passos lentos e, assim que estava perto o suficiente, apoiou seu joelho sobre a cama em que ela estava deitada, logo depois, segurou-lhe o rosto, dando seu olhar mais ameaçador, o que não pareceu a abalar, já que não deixou de encara-lo com as orbes em chama, sem deixar qualquer resquício de medo. - Agora me responda, quem é você?

- Me chamo (S/n/c), é um prazer. - respondeu com o máximo de ironia. - E é claro, ainda acho que você se drogou com algo. - Hyungwon não pôde deixar de rir.

- Gostei de você. - piscou.

- Da pra calar a boca? - se irritou. - Por ser tão irresponsável que nós dois estamos sozinhos no instituto.

- Ainda está chateado por não estarmos com os outros brincando de arco-e-flecha? Se quer saber, prefiro ficar aqui.

- É muito bonito ver o enorme afeto entre vocês dois, porém, está na minha hora. - declarou, sentindo-se levemente tonta ao lenvantar-se do colchão em que estava.

- Onde pensa que vai? - perguntou Kihyun, um tanto impressionado pela audácia da garota.

- Eu vou para casa, e, não que seja da sua conta, mas eu tenho um melhor amigo superprotetor, conhecendo ele do jeito que eu conheço, imagino que tenha até mesmo chamado o Batman para ajudá-lo a me preocurar.

- Se você for sensata, vai voltar para essa cama e me explicar exatamente tudo o que aconteceu desde que matou aquele demônio. - ela suspirou, e então lembrou-se de algo que seria muito útil para que ela pudesse sair dali.

- Eu vou sair, e você não vai me imperdível.

- Acha mesmo que não? - arqueou uma de suas sobrancelhas.

- Parece que você já esqueceu como parei facilmente seu ataque na quela noite. - disse confiante, mesmo sem fazer ideia de como havia feito tal. - Até mais, garotos.



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