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História Cold Heart - Welcome: Deep scars. - História escrita por moniquehale - Spirit Fanfics e Histórias
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História Cold Heart - Welcome: Deep scars.


Escrita por: moniquehale

Notas do Autor


Oi, meus amores. Tudo bem?
Então, resolvi vir cedo dessa vez, até porque só postei uma vez semana passada. Esse capítulo está grande, ou parece, já que faço pelo celular.
Espero que vocês gostem, mas se preparem que tem uma "bomba".. só não queiram me matar. Shuahaiahsu

Capítulo 11 - Welcome: Deep scars.


Capítulo 09 - Welcome: Deep scars. 

Sequei meu rosto e me aproximei do loiro, suavemente colei meus lábios sobre os seus e deslizei minha língua para dentro de sua boca. O beijou foi se transformando em algo mais quente até que resolvi quebra-lo.

— Você me desculpa? — sussurrei. —Eu juro que não faço por mal.

—Você sempre diz a mesma coisa. — travou seu maxilar.

—Eu sei, mas eu realmente não faço. — brinquei com meus dedos.

— Eu deveria te dar uma surra por ter me desobedecido. — falou.— Mas eu vou aliviar para o seu lado hoje. Tome um banho e vista uma roupa decente.

— A gente vai sair? — sorri com expectativas de irmos fazer um programa de casal.

—Não. — revirou os olhos. Abaixei o olhar envergonhada por pensar que finalmente iríamos sair pela primeira vez. — Os meninos decidiram fazer uma comemoração de boas vindas para os meus pais, mas nada social. Se arrume logo, não tenho a noite toda.

Praticamente corri até o quarto, peguei uma calça jeans clara, uma blusa preta de alça e outra também preta rendada com flores mas seu modelo era transparente. Peguei um conjunto de lingerie e alguns cremes de corpo, deixei tudo em cima dá cama e fui para o banheiro.

Foi um banho extremamente rápido, talvez até o mais rápido que já tomei em toda minha vida.

Enrolei uma toalha na cabeça e sequei-me com a outra. Após ter certeza que não havia vestígio de água em meu corpo, enrolei-me e segui até meu quarto.

Vesti minha calcinha e sentei-me sobre a cama, peguei um dos cremes e comecei a passar em minhas pernas com movimentos circulares. Após terminar peguei um outro creme, esse tinha a coloração roxa com brilho, comecei a passa-lo sobre a barriga, seios e braços, assim que terminei vesti meu sutiã e comecei a colocar minha roupa.

—Que susto. — murmurei ao vê-lo. — Está aí há muito tempo?

—Tempo suficiente para vê-la colocar a calcinha. — senti meu rosto começar a esquentar. —Aonde está seu telefone? — franzi o cenho. A

—Na sala, por que?

—Nada que seja dá sua conta. — saiu. Bufei.

Sua bipolaridade era assustadora.

Fui até a penteadeira e comecei a arrumar meu cabelo, apenas sequei-o com o secador fazendo o mesmo ficar com mínimas ondulações.

Olhei para o estojo de maquiagem com uma certa tentação, um rímel, sombra fraquinha e batom não seriam nada de mais. Eu espero.

Passei uma sombra dourada porem sem brilho, era quase imperceptível, passei a máscara em meus cílios os deixando mais longos e por fim um batom na cor vinho. Borrifei um pouco de perfume em mim, sorri ao observar o resultado.

Rumei até a sala, Justin estava todo esparramado sobre o sofá e mexia em meu celular.

—Vamos? — perguntei.

—Até enfim. — peguei minha bolsa e parei perto dá porta. — O que é isso?

— O que? — analisei minha roupa e sapatilha.

— Você só pode estar brincando. — riu sem humor algum. — Por que a maquiagem?

— Eu.. s-só queria ficar bonita.. para você. — sussurrei. —Só hoje, por favor.

Implorei e fui ignorada.

—Ah, sim. — sua voz pingava deboche. — Você está me tirando para louco?! Vou contar até três e se você não tirar essa porcaria dá sua cara, a coisa vai ficar séria! — gritou e logo depois me empurrou no chão.

Levantei-me rapidamente, retornei ao quarto. Meus soluços eram altos, meu braço doía por conta dá queda, mas nada comparado ao meu coração.

Peguei o vidro de removedor de maquiagem e comecei a passar lentamente sobre meu rosto, tirei o batom, a sombra e tentei remover a máscara de cílios porém não saiu tudo.

Justin praticamente me arrastou até seu carro. Coloquei o cinto enquanto ele dava partida.

—Quem é Adrian? — vi de relance que o loiro apertava fortemente o volante.

—Meu irmão. — murmurei.

Depois disso o carro ficou em total silêncio até que começou a soar o toque de meu telefone.

—Mamãe?

—Não, sou eu, Adrian... e a Jéssica. -escutei a voz de minha irmã ao fundo. Ri.

—Como vocês estão? Sinto falta de vocês.

Notei que nesse momento obtive atenção de Justin. O loiro sussurrou para que eu colocasse no viva-voz, assim fiz, ele estava chateado comigo, não queria dar mais um motivo.

—Estamos bem, e você?

—Também. E a Bay?

—Está melhor, embora esteja mais cansada do que antes. Os médicos falaram que está fazendo efeito, se continuar assim logo menos ela terá alta.

Não consegui conter o sorriso largo.

—Ela deve estar tão grande.

—Está, mas continua sendo uma tampinha. – Adrian comentou. -Agora que aprendeu a fazer cálculos de divisão, não para mais de falar sobre Isso, parece que ligaram ela na tomada “duzentos e vinte”. – gargalhei com sua fala.

—Ela mandou um vídeo esses dias. -comentei. – E os remédios?

—Temos até metade do mês. Não se preocupe.

—Jéssica, já falamos sobre isso. – escutei os olhos.

— Não é justo com você.

Após longos minutos de conversa despedi-me deles. Essa ligação apenas lembrou-Me de quanta falta eles fazem.

Bieber parecia estar mais calmo.

Sua mão pousou em minha coxa e começou a subir e descer, cada vez chegando mais perto dá minha intimidade coberta pela calcinha e calça.

—Se você não estivesse de calça, eu te foderia aqui mesmo. — mordeu os lábios.

—Você é tão impróprio. —revirei os olhos.

Escorei minha cabeça na janela do carro e fechei os olhos, o sono estava chegando.

Comecei a escutar alguns ruídos, meu sono não me permitiu identificar até que começou a ficar mais alto. Eram gemidos.

Bieber estava mesmo se masturbando?

Involuntariamente comecei a me sentir quente, muito quente. Olhei para o Bieber, que dirigia apenas com uma mão, e ele deu um sorriso de lado. Seu membro estava totalmente ereto e inchado, passei a língua sobre os lábios.

Naquele momento eu estava tão fora de mim que logo levei minha mão até meus seios por baixo dá blusa rendada e puxei a outra blusa um pouco para baixo junto do sutiã. Comecei a aperta-los lentamente. Soltei um pequeno gemi.

Abri o zíper dá calça e ergui meu corpo para abaixa-la, tirei o cinto para poder me movimentar mais. Escorei-me na porta do carro e apoiei uma das pernas sobre o painel, estava totalmente exposta para Bieber que fitava minha vagina.

—Acho melhor olhar para a estrada ou vamos sofrer um acidente. — esfreguei meus dedos em minha intimidade.

Comecei a gemer alto quando enfiei dois dedos de uma vez. Senti o carro parar, abri os olhos novamente e percebi que Justin havia entrado em uma estrada de terra.

— Já disse que mulher minha não se toca. — soltei um grito ao sentir meu corpo ser puxado bruscamente.

Justin me fez sentar em seu colo, tentei sair porém fui impedida.

Como a velocidade dá luz, fui atingida por um soco no estômago. Fiquei completamente sem ar, a dor era tanta que eu curvei-me sobre o seu corpo.

Empurrou-me para o lado e logo depois para trás, me fazendo ir para os bancos de trás, ele rapidamente me deitou sobre o banco e foi para cima de mim.

—Estupida. — me deu um tapa no rosto. — Você vai ter um bom castigo.

—N-não. — choraminguei estapeando seu peito. —É normal isso acontecer, não faz isso!

—Calada. — ordenou. — Enquanto desobedecer vai sofrer cada vez mais. — levantou minha blusa em um ato brusco.

Tentei empurra-lo mas falhei, irritado com minhas tentativas de fugi, ele pegou sua gravata e as amarrou.

Seus lábios pousaram sobre meu seio direito, sua língua fazia movimentos rápidos, seus dentes fecharam em volta de meu mamilo e o mordeu fortemente enquanto o puxava.

—Ahhh! — gritei.— P-Para!

— Você é tão gostosinha. — apertou minha bunda. — Agora você vai virar e se apoiar na porta. — Neguei.

Eu não podia crer que aquilo estava acontecendo, não de novo!

—Nós podemos fazer do jeito mais difícil. — sussurrou em meu ouvido. — Ou podemos fazer do jeito mais fácil, irá ser mais rápido e não tão doloroso.

Eu sabia que ele cometeria tal ato de jeito ou de outro. Meu rosto estava inundando pelas lágrimas quentes.

Ainda com as mãos amarradas, virei-me e coloquei meu braço sobre o encosto do banco e na porta.

— Assim. — puxou meu quadril e fazendo-me ficar com a bunda empinada.

Senti seu membro invadir-me bruscamente, de minha garganta saiu um grito tão alto que o senti arranhar minhas cordas vocais.

Eu o amo mais que tudo. Mas ali. Naquele momento. Eu o odiava tanto. Seus gemidos de prazer me causavam enjoo. Eu estava quebrada por dentro.

Eu sentia meu corpo ir para frente e para trás bruscamente, uma de suas mãos segurava meu quadril e a outra meu cabelo causando-me dor. A sensação era de estar sendo rasgada ao meio.

— você é tão apertada. — arfou. —Está gostando, Clary? — não respondi. Meus soluços eram desesperados. —Huum?. — Neguei. — Aprendeu a lição? — apertou fortemente meu seio.

—S-Sim. — minha voz vacilou.

Ele deu mais algumas estocadas e saiu de dentro de mim, dei graças a Deus por ele não ter chegado a gozar.

Continue parada no mesmo lugar tentando entender tudo que aconteceu segundos atrás.

—Se limpa. — jogou um pano.

Peguei o mesmo e me virei. Encarei minha intimidade repleta de sangue, solucei mais ainda. Encostei de leve e arfei ao sentir minha vagina latejar. Limpei também minhas pernas.

Lentamente subi a calcinha e a calça. Olhei para o Justin que continha um sorrisinho no rosto. Desviei o olhar e fiz menção de ir para o meu lugar mas senti um soco em minha cabeça fazendo-me ficar tonta por breves segundos.

Soltei um grito ao senti-lo me estapear por toda parte. Suas mãos grandes e ásperas fecharam-se e começaram a distribuir socos pelo meu corpo, nenhum deles foi desferido em meu rosto, a não ser um único tapa ao qual foi desferido em minha bochecha quando virei meu rosto.

— Chega... P-or favor. — pedi berrando.

Fui golpeada por mais dois socos nos braços e um tapa na cabeça.

—Agora sim. — riu. — Espero que não me desobedeça nunca mais.

Me empurrou para a frente e logo tomou o lugar de motorista.

Eu estava acabada, literalmente.

Encostei minha cabeça na janela e abracei meus joelhos. Meu choro estava baixinho, não queria irrita-lo.

Só notei que chegamos assim que o carro parou.

— Melhora essa cara. — revirou os olhos. O olhei incrédula.

Passei a mão sobre o rosto tentando deixar menos visível que eu havia chorado.

Suspirei tirando o cinto. Assim que fechei a porta do carro senti meu braço ser puxado fortemente, Justin não se importou se quase derrubou-me ou não. Algumas vezes acabava tropeçando em meus próprios pés.

—Lembre-se das regras. — Assenti. Fomos até a área externa.

Havia uma churrasqueira aonde estavam os meninos enquanto assavam a carne, do outro lado e um pouco distante, havia uma mesa cheia de aperitivos.

Havia mais gente além dos meninos. Fiquei abismado ao ver muitas meninas novas e com roupas minúsculas.

—Achei que era comemoração de boas-vindas aos seus pais.

— E é. — deu de ombros.

A cada passo meu, minha intimidade parecia arder cada vez mais.

Fomos até um casal, eles estavam conversando com Chris mas quando nos viram, logo vieram em nossa direção.

— Filho. — disse a mulher baixinha. Seus olhos eram tão azuis quanto o mar.

—Estávamos com saudade. — murmurou o homem. — Poderia ter ido nos visitar.

— Eu não tenho muito tempo livre. — deu de ombros. — Como foi a viagem?

—Foi ótima, aproveitamos muito. — Jeremy disse com malícia.

— Oi. — murmurei baixinho por conta dá timidez.

—Olá. — falou simpático mas parecia não ter ido muito com a minha cara. Encolhi meus ombros e abaixei um pouco a cabeça.

—Oi, querida. — falou Pattie simpática.

— Quem é ela? — o homem perguntou.

—Apenas minha secretária. — deu de ombros. —Clarissa.

—Prazer em conhece-los. – apertei a mão de ambos.

Senti meus olhos arderem, eles não foram com minha cara e agora vão me olhar torto. Funguei baixinho.

—Bom, nós vamos sentar. — saiu puxando-me.

Havia algumas espreguiçadeiras perto dá piscina.

—Você é retardada? — neguei. — Se der esse showzinho de novo você vai apanhar. — empurrou-me e eu cai sentada.

Fiquei brincando com meus dedos enquanto escutava Justin conversar com seus amigos, estava me sentindo tão vazia.

Olhei em volta e percebi que na verdade Suzana também estava ali.

Senti meu corpo queimar de ciúmes. Ele havia convidado ela.

—Justin. — chamei baixinho. —Vamos comigo até o banheiro? — senti um incomodo no meio das pernas.

—Não, vá sozinha. — foi grosso, alguns de seus amigos acabaram rindo, mas aqueles não eram conhecidos.

—Acho que minha calça está suja de sangue. — sussurrei próximo ao seu ouvido.

Ele bufou e se levantou, colocou-me em sua frente e próximo a ele. Talvez para que ninguém visse.

Subimos uma enorme escada que levou até um corredor cheio de portas. Durante o caminho passamos pelos pais de Drew, o que não foi legal pois senti o olhar de repreensão deles, especialmente do Senhor Bieber. Drew abriu a última do corredor, era seu quarto. Seu perfume estava espalhado por todo o quarto me fazendo sorrir.

Fui para o banheiro e abaixei a calça, a mesma estava um pouco suja de sangue.

—Merda.— murmurei.

—Coloca. — jogou um absorvente.— Sua sorte que minha mãe tem alguns guardado.

Escorou-se no batente dá porta.

Peguei um pedaço de papel higiênico e passei em minha intimidade, fiz uma careta de dor.

Depois de ter colocado o absorvente lavei as mãos e segui para fora do quarto.

—Veste.— me entregou um moletom seu.

Vesti o mesmo e saímos dali. Descemos as escadas.

—Justin. — a morena sorriu largo.

—Suzana. — deu um sorriso.

Ele nunca sorriu assim para mim.

—Estava te procurando. — entortou os lábios.

—Já achou. — passou a língua sobre os lábios.

Instintivamente apertei minha mão em seu braço, estava extremamente desconfortável com aquilo.

Eu queria poder correr para longe dali e encolher-me num canto para colocar tudo que eu estava sentindo.

—Vou ir lá com os meninos. — murmurou. — Até depois. — puxou-me. — O que foi aquilo?

— E-eu não gostei dá aproximação de vocês.

—Você não tem que gostar ou não. — foi frio. — Você é a única que não pode ficar com ninguém, eu sou livre. — cuspiu as palavras.

—Não é justo.

—Não disse que seria.— deu de ombros.

Sequei rapidamente algumas lágrimas que ousaram descer.

—Quer? — levantei a cabeça.

Ryan estava me oferecendo um potinho com um pouco de salgadinho. Sorri.

—Sim. —entregou-me o pote. —Obrigado. — falei de boca cheia.

Eles eram deliciosos, devorei-os em segundos. Depois de alguns minutos Ryan trouxe mais alguns.

Passou-se mais algum tempo até que Suzana voltou para nossa volta.

—Gatinho. — sentou em seu colo e selou seus lábios.

Encarei os dois incrédulos, abaixei a cabeça. Eu sabia que se falasse algo iria ser ruim.

—Gostosa. — deu um tapa em sua coxa.

— Clarissa, tudo bem? — Chris chamou minha atenção.

— Tudo. — fitei o mesmo, meus olhos encheram-se d’água mas mesmo assim sorri tentando mostrar que estava.

—Gatinho, eu quero comer alguma coisa.

—Pode deixar. — sussurrou. —Clary, vá buscar algo para a Suzana comer.

—Não. — soltei sem nem perceber. —Deus a fez com duas pernas.

—Se você não ir, eu te bato aqui e agora, no meio de todos. —sussurrou. —Você quer isso? Quer passar por idiota? — Neguei.

Levantei-me apressada e rumei até a enorme mesa, pequei um prato e comecei a colocar alguns dos aperitivos pois a comida não estava pronta. Minha visão estava um pouco embaçada por conta das lágrimas.

—Acho melhor desistir. — escutei uma voz.

—O que? — virei-me e encontrei Pattie.

—Você sabe que os dois nunca terão um futuro junto, não me surpreenderia se ele te sustentasse. — debochou. — Você é apenas a secretária. Aquela que ele recorre quando quer transar.

—Senhora..

—Não tente negar. — cortou-me. — Esta vendo eles. — apontou para o lado.

Segui seu dedo e vi Bieber e Suzana conversando animadamente.

—Eles sim teriam um futuro.

— Ela também é secretaria, é a do Ryan. — murmurei e levantei o rosto pela primeira vez. — E a única diferença entre nós duas é que eu não aceito nada de valor do seu filho, já ela provavelmente iria aceitar e pedir, se é que já não o fez. — não segurei as lágrimas por muito tempo. — Eu quero sim algo dele. —Sorri. — Mas não é o dinheiro. — levei minha mão até o peito.

Seus olhos pareciam analisar bem meu rosto, logo abaixei a cabeça por saber que Justin havia deixado a marca de seus dedos em meu rosto.

—Você faria o favor de entregar para ele? — lhe entreguei o prato e saí correndo.

Alguns soluços já escapavam por entre meus lábios. Corri até a frente dá casa. Observei em volta e avistei alguns balanços e um escorregador. Andei até eles e sentei-me no balanço.

Naquele momento a única coisa que eu fiz foi botar tudo pra fora, eu chorei como um bebezinho mas não me importei. Eu precisava.

Peguei meu celular e disquei para o número de casa.

Alô. —falou uma voz fina.

—Bayle? — sorri.

—Princesa Clary. — disse animada. Eu poderia jurar que ela estava pulando.

—Tudo bem, cinderela?

—Sim e você? — perguntou.

—Também estou. — funguei.

— O que aconteceu? — seu tom estava preocupado, ela era tão esperta. — Você está chorando?

—São apenas coisas do coração, logo passa.

—Promete?

—De mindinho. —Sorri secando meu rosto. —Como todos estão?

—Bem. — tossiu.— Apenas o vovô que está doentinho, o mesmo de sempre.

—Estou com saudade de você. —murmurei.

—Eu também. — parecia triste. — Princesa, quando você vem aqui?

—Logo menos, Cinderela Bayle. — meu peito apertou. —Estou guardando dinheiro, em poucos meses já posso ir.

—Serio? — soltou um gritinho.

—Sim!— exclamei.— E você, como anda as coisas?

—Estou cansada, eles diminuíram as sessões mas a cada vez saio mais cansada. — murmurou.

—Você vai ficar bem, eu prometo. Eu te amo tanto.

—Eu também te amo, você é como uma segunda mamãe.

—Você é tão preciosa. — suspirei. —Mande um beijo para todos, preciso desligar.

—Pode deixar, beijo. E eu te amo! Gritou no final e desligou.

Não sei ao certo quantas horas se passaram, algumas pessoas estavam indo embora, a música já não estava tão alta. Continuei embalando-me no balanço, o vento frio batia contra meu rosto fazendo meus cabelos “voarem”.

—Aonde estava? — perguntou-me. Ele estava com bastante raiva.

—Aqui. — murmurei ainda me embalando.

—Quem te mandou sair de lá?

—Ninguém, mas eu também não sou obrigada a ver você com outras.

—Você é patética. — debochou.

Fingi não me atingir com aquilo.

—Vamos dormir. — puxou-me. — Meu pai quer ir para a casa do lago amanhã, e minha mãe pediu-me para te levar. — revirou os olhos.

Estava completamente surpresa, há algumas horas ela estava me alfinetando e agora quer que eu vá junto.

Confesso que senti meu peito pular de felicidade imaginando passar a tarde com ele, seria como nosso primeiro passeio.


Notas Finais


Gente, desculpa se houver algum erro ortográfico.
Comentem o que estão achando. ❤
O que acham de um grupo no Whatsapp? Comentem suas opiniões.
Amo vocês e até sábado. ❤❤❤💕


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