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gabigol: Minha gatinha ❤
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- Gabriel Narrando -
Desde que a Marina aceitou ficar comigo se passou dois meses e eu posso dizer que estamos muito bem. Nós temos uma conexão incrível e eu acho isso foda demais. Saí do banho, me arrumei e fui até a sala atrás da Marina, do corredor já escutei um funk e quando cheguei na sala me deparei com a Marina dançando até o chão.
- Vai rebola pro pai - cantou e deu um grito de susto quando me viu - Caralho, Gabriel - falou assustada e desligou a tv
- Para não - falei rindo e me sentei no sofá - Dança pra mim vai
- Não - respondeu se sentando no meu colo e cruzou as pernas na minha cintura
- Rebola daquele jeito no meu pau vai - pedi malicioso
- Que escroto, Gabriel - falou revirando os olhos
- Que escroto, Gabriel - imitei afinando a voz e ela acabou rindo
- Chato - segurou meu rosto e me deu um selinho demorado
- Nem uma rapidinha? - perguntei e ela negou
- Você está muito gostoso com esse moletom mas não vai rolar - falou fazendo careta
- Eu fiz alguma coisa e você resolveu fazer greve? Se sim eu tenho direito de me defender - falei e ela riu baixo
- Você não fez nada - falou e eu respirei aliviado - Só acho que vai descer
- Quem vai descer? - perguntei confuso
- Eu estou com uma cólica chatinha e acho que vai descer - falou e eu entendi - Melhor não arriscar
- Você que sabe - falei e ela deitou a cabeça no meu ombro
- Vai pra aonde? - perguntou colocando a cabeça no vão do meu pescoço - Está cheiroso - falou passando o nariz no meu pescoço
- Nós vamos na verdade - falei e ela se ajeitou pra me olhar
- E eu posso saber pra onde? - perguntou me encarando
- Jantar lá em casa - falei simples
- Gabriel, porquê vamos para o seu apartamento jantar? Pode ser aqui não? - perguntou entediada
- A minha casa que eu falo é a casa dos meus pais - falei e ela ficou quieta - Marina?
- Tá doido? - perguntou nervosa
- Não, estou normalzinho - falei e ela revirou os olhos - Eu quero que vocês se conheçam
- Mas não é muito cedo? - perguntou incerta
- Levando em consideração que estamos ficando há dois meses e um vive na casa do outro - falei pensativo - Está até tarde já
- Sei não - falou saindo do meu colo
- Vamos - falei olhando pra ela - Por favor
- E se eles não gostarem de mim? Por que a sua irmã eu já vi que não gostou - falou e eu me lembrei do dia da loja de conveniência
- O importante é que eu gosto - falei dando de ombros e ela sorriu o
- Eu vou me ajeitar - falou se dando por convencida
- Ta bom - falei sorrindo e ela foi pro quarto. Uma hora se passou mais ou menos e nada da Marina voltar, eu até pensei que ela tinha desistido mas quando eu entrei no quarto ela estava só de lingerie mexendo no guarda roupa - Não é um casamento, tá?
- Eu não sei o que vestir - falou se virando pra me olhar e estava não analisar cada parte do corpo dela
- Veste qualquer coisa - falei me sentando na cama
- Eu não tenho roupa, Gabriel - falou e eu olhei incrédulo pra ela
- Não? Eu tô tendo miragem então - falei rindo - Parece uma loja esse guarda roupa
- Muito engraçadinho - falou se virando novamente e voltou a mexer no guarda roupa
- Tá me provocando virando essa bunda pra cá - falei sorrindo
- Vaza, Gabriel - falei rindo mas não se virou
- Tchau - falei rindo e sai do quarto
Meia hora depois ela saiu do quarto e estava linda pra caralho, me levantei e só consegui pensar no quão sortudo eu era.
- Tá legal? - perguntou me olhando
- Tá linda - falei sincero e ela sorriu - E me deixou com um tesão do caralho
- Vamos, Gabriel - falou rindo e saímos de casa - Posso te falar uma coisa?
- O que? - perguntei quando entramos no elevador
- Você realmente está gostoso com esse moletom - falou me olhando
- Não me fala essas coisas - pedi e ela me olhou sem entender
- E eu posso saber o porquê? - perguntou saindo do elevador
- Me deixa com tesão - falei apertando o alarme do carro e entramos
- E o que tem? - perguntou e eu saí da garagem
- E você já deixou bem claro que não vai rolar nada - falei óbvio
- Vai saber - falou dando de ombros e eu olhei pra ela de lado
- Vai saber - repeti - O que você quis dizer com isso?
- Nada - falou ligando o rádio do carro e entramos em outro assunto
- Já beijou mulher? - perguntei curioso
- Só selinho mas em amiga pra foto e tal - falou me olhando - Mas selinho não é beijo
- É beijo sim - falei parando em um sinal
- Pra muita gente é cumprimento - falou simples
- Cumprimento pra quem posso saber? - perguntei e ela deu de ombros
- Eu mesma tinha um amigo que vivíamos trocando, como cumprimento mesmo - falou mexendo no celular
- Tá de sacanagem? - falei e a riu negando
- Paramos porquê começamos a namorar na mesma época e não era legal - falou explicando
- Nem um pouco legal - falei sério
- Falta muito pra chegar? - perguntou de repente
- Uns 10 minutos - falei pensativo e voltei a dirigir
Segundos após voltar a dirigir eu tomei um susto com a Marina colocando a mão no meu pau por cima da bermuda. Olhei de lado pra ela e a mesma me olhava uma cara de safada.
- Marina - falei assustado e ela sorriu
- Fica quietinho - falou abrindo minha bermuda e eu tentava concentrar no trânsito
- O que você está fazendo? - perguntei mas quando ela bateu levemente na minha coxa e eu entendi que era pra erguer o quadril. Ela abaixou minha bermuda e em seguida minha cueca, segurou no meu pau e começou a punhetar, deixou um beijo na cabeça e cuspiu em seguida deixando ele bem babado - Marina
- O que é, Gabriel? Nunca recebeu um boquete não? - perguntou me olhando
- Já mas não dirigindo - falei como se fosse óbvio
- Cala a boca e dirigi - falou massageando minhas bolas e quase fechei os olhos
- Eu vou bater - sussurrei
- Melhor não - falou e eu respirei fundo quando ela começou a me chupar. Ela chupava lentamente e aos poucos, sugou a cabeça e foi inevitável, coloquei minha mão por dentro do cabelo dela mas a mesma parou - Tira a mão pra não bagunçar o meu cabelo
- Aonde eu vou colocar a mão? - perguntei inquieto e ela assoprou meu pau
- No volante - falou óbvia e voltou me chupar
Não demorou muito e eu acabei gozando, quase gozei de novo quando ela engoliu tudo, passou o dedo no canto da boca e chupou o mesmo.
- Delícia - sorriu me olhando e me roubou um selinho
- Puta que pariu - falei ofegante entrando com o carro em um posto de gasolina e estacionei
- Se recuperou, gatinho? - perguntou rindo depois de um tempo
- Vai zoando - falei passando a mão no rosto e ela mexeu na bolsa que carregava
- Compra uma garrafinha de água pra mim - me entregou o dinheiro - Preciso tirar o resto da sua porra da boca antes de falar com os seus pais
- Tem esse detalhe - falei e ela se virou no banco, segurou meu rosto e iniciamos um beijo rápido - Deixa que eu compro - devolvi o dinheiro pra ela quando a mesma encerrou o beijo - Seu boquete valeu uma garrafinha de água - brinquei
- Quero saber o que eu iria ganhar caso te desse o cu - falou debochada e eu soltei uma gargalhada
- A fábrica de água inteira - falei simples e ela acabou rindo
- Vai logo, garoto - falou rindo e eu saí do carro
Os meus pais estavam tratando a Marina muito bem, as vezes rolava alguma alfinetada por parte da minha irmã mas era completamente ignorada pela Marina.
- Vem aqui - falou baixo quando chegamos no banheiro e eu entrei
- O que foi? - perguntei fechando a porta
- A sua irmã tá me provocando demais, Gabriel, e eu não sou nenhuma santa - falou séria me olhando - Se a continuar eu vou responder
- Ela só está com ciúmes, sei lá - falei passando a mão na cabeça - Tenta relevar, por favor
- Pra mim ela não passa de uma garotinha mimada, nada do que ela fala me afeta mas está me estressando - falou e eu assenti sem ter o que falar
- Isso é a tpm me dando oi? - perguntei tentando quebrar o clima
- Também - falou sorrindo de lado
- Vamos lá - abracei a mesma e deixei um beijo na testa dela
- Vamos - saímos do banheiro e o pessoal estava na sala assistindo tv
- E seus pais, Marina? Gostaram do meu menino? - minha mãe perguntou quando nos sentamos
- Mãe - tentei falar mas a Marina me interrompeu
- Tudo bem, Gabriel - falou colocando a mão na minha perna - Meus pais faleceram há muitos anos
- Desculpa, querida - minha mãe falou mas a Marina acenou dizendo que estava tudo bem
- O que aconteceu com eles? - minha irmã perguntou baixo
- Dhiovanna - repreendi mas confesso que estava curioso, eu nunca tinha tido coragem de perguntar
- Acidente de carro - falou e eu fiz carinho na mão dela - Eu era muito nova não consigo lembrar e acho até bom isso
- Você estava junto? - minha irmã perguntou assustada
- Estava sim - Marina confirmou
- Caramba - minha irmã e parou de fazer perguntas
- Pai, a Marina é flamenguista doente - falei mudando de assunto
- Sério? - meu pai perguntou e ela sorriu confirmando
- Marina Narrando -
Quando finalmente chegamos em casa eu já estava quase morrendo de sono, fui direto pro quarto, liguei o ar, tirei minha roupa e me joguei na cama. Eu estava quase pegando no sono quando o Gabriel entrou no quarto.
- Marina, você viu o meu OPA - falou a última parte em tom de surpresa
- Eu não vi nada não, Gabriel - bufei irritada por ele ter atrapalhado meu sono
- Você não pode dizer que não vamos transar e quando eu chego no quarto você está de lingerie - falou óbvio
- Eu estou com muita preguiça - respondi fechando os olhos e escutei ele mexendo no guarda roupa, só senti ele sentando na cama e abrindo meu sutiã - Gabriel - alertei
- Só te deixando confortável - falou e eu me sentei pra tirar o sutiã - Que tentação
- Bobo - falei rindo e ele me entregou uma camisa dele que segurava
- Veste - falou e eu coloquei a camisa me deitando novamente
- Perdi o sono - falei olhando pra ele
- Como assim? Estava quase dormindo ainda agora - falou confuso
- Ué, você atrapalhou meu sonho de princesa - falei me deitando de lado
- Desculpa, princesa Marina - falou e eu sorri
- Deita aqui - bati no espaço vago na cama e ele se deitou ao meu lado - Tá cheio de pretendentes a cunhado
- Como assim? - perguntou me olhando
- Na foto que você postou - falei e ele entendeu
- Meter a porrada em todos - falou sério e eu soltei uma gargalhada
- Um dia sua gatinha vai arrumar um namorado sério - falei passando a mão na barba dele
- E seu sono, hein? Tá na hora de dormir - falou tentando mudar de assunto
- Ai ela pode tentar agradar o carinha e fazer igual eu fiz hoje no carro - provoquei e sorri da cara que ele fez
- Dorme, Marina - falou e eu ri beijando o rosto dele
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