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História Como ela vem - Vaza, Gabriel - História escrita por soccerfics - Spirit Fanfics e Histórias
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História Como ela vem - Vaza, Gabriel


Escrita por: soccerfics

Capítulo 19 - Vaza, Gabriel


Fanfic / Fanfiction Como ela vem - Vaza, Gabriel

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gabigol: Minha gatinha ❤

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- Gabriel Narrando -

Desde que a Marina aceitou ficar comigo se passou dois meses e eu posso dizer que estamos muito bem. Nós temos uma conexão incrível e eu acho isso foda demais. Saí do banho, me arrumei e fui até a sala atrás da Marina, do corredor já escutei um funk e quando cheguei na sala me deparei com a Marina dançando até o chão.

- Vai rebola pro pai - cantou e deu um grito de susto quando me viu - Caralho, Gabriel - falou assustada e desligou a tv

- Para não - falei rindo e me sentei no sofá - Dança pra mim vai

- Não - respondeu se sentando no meu colo e cruzou as pernas na minha cintura

- Rebola daquele jeito no meu pau vai - pedi malicioso

- Que escroto, Gabriel - falou revirando os olhos

- Que escroto, Gabriel - imitei afinando a voz e ela acabou rindo

- Chato - segurou meu rosto e me deu um selinho demorado

- Nem uma rapidinha? - perguntei e ela negou

- Você está muito gostoso com esse moletom mas não vai rolar - falou fazendo careta

- Eu fiz alguma coisa e você resolveu fazer greve? Se sim eu tenho direito de me defender - falei e ela riu baixo

- Você não fez nada - falou e eu respirei aliviado - Só acho que vai descer

- Quem vai descer? - perguntei confuso

- Eu estou com uma cólica chatinha e acho que vai descer - falou e eu entendi - Melhor não arriscar

- Você que sabe - falei e ela deitou a cabeça no meu ombro

- Vai pra aonde? - perguntou colocando a cabeça no vão do meu pescoço - Está cheiroso - falou passando o nariz no meu pescoço

- Nós vamos na verdade - falei e ela se ajeitou pra me olhar

- E eu posso saber pra onde? - perguntou me encarando

- Jantar lá em casa - falei simples

- Gabriel, porquê vamos para o seu apartamento jantar? Pode ser aqui não? - perguntou entediada

- A minha casa que eu falo é a casa dos meus pais - falei e ela ficou quieta - Marina?

- Tá doido? - perguntou nervosa

- Não, estou normalzinho - falei e ela revirou os olhos - Eu quero que vocês se conheçam

- Mas não é muito cedo? - perguntou incerta

- Levando em consideração que estamos ficando há dois meses e um vive na casa do outro - falei pensativo - Está até tarde já

- Sei não - falou saindo do meu colo

- Vamos - falei olhando pra ela - Por favor

- E se eles não gostarem de mim? Por que a sua irmã eu já vi que não gostou - falou e eu me lembrei do dia da loja de conveniência

- O importante é que eu gosto - falei dando de ombros e ela sorriu o

- Eu vou me ajeitar - falou se dando por convencida

- Ta bom - falei sorrindo e ela foi pro quarto. Uma hora se passou mais ou menos e nada da Marina voltar, eu até pensei que ela tinha desistido mas quando eu entrei no quarto ela estava só de lingerie mexendo no guarda roupa - Não é um casamento, tá?

- Eu não sei o que vestir - falou se virando pra me olhar e estava não analisar cada parte do corpo dela

- Veste qualquer coisa - falei me sentando na cama

- Eu não tenho roupa, Gabriel - falou e eu olhei incrédulo pra ela

- Não? Eu tô tendo miragem então - falei rindo - Parece uma loja esse guarda roupa

- Muito engraçadinho - falou se virando novamente e voltou a mexer no guarda roupa

- Tá me provocando virando essa bunda pra cá - falei sorrindo

- Vaza, Gabriel - falei rindo mas não se virou

- Tchau - falei rindo e sai do quarto

Meia hora depois ela saiu do quarto e estava linda pra caralho, me levantei e só consegui pensar no quão sortudo eu era.

- Tá legal? - perguntou me olhando

- Tá linda - falei sincero e ela sorriu - E me deixou com um tesão do caralho

- Vamos, Gabriel - falou rindo e saímos de casa - Posso te falar uma coisa?

- O que? - perguntei quando entramos no elevador

- Você realmente está gostoso com esse moletom - falou me olhando

- Não me fala essas coisas - pedi e ela me olhou sem entender

- E eu posso saber o porquê? - perguntou saindo do elevador

- Me deixa com tesão - falei apertando o alarme do carro e entramos

- E o que tem? - perguntou e eu saí da garagem

- E você já deixou bem claro que não vai rolar nada - falei óbvio

- Vai saber - falou dando de ombros e eu olhei pra ela de lado

- Vai saber - repeti - O que você quis dizer com isso?

- Nada - falou ligando o rádio do carro e entramos em outro assunto

- Já beijou mulher? - perguntei curioso

- Só selinho mas em amiga pra foto e tal - falou me olhando - Mas selinho não é beijo

- É beijo sim - falei parando em um sinal

- Pra muita gente é cumprimento - falou simples

- Cumprimento pra quem posso saber? - perguntei e ela deu de ombros

- Eu mesma tinha um amigo que vivíamos trocando, como cumprimento mesmo - falou mexendo no celular

- Tá de sacanagem? - falei e a riu negando

- Paramos porquê começamos a namorar na mesma época e não era legal - falou explicando

- Nem um pouco legal - falei sério

- Falta muito pra chegar? - perguntou de repente

- Uns 10 minutos - falei pensativo e voltei a dirigir

Segundos após voltar a dirigir eu tomei um susto com a Marina colocando a mão no meu pau por cima da bermuda. Olhei de lado pra ela e a mesma me olhava uma cara de safada.

- Marina - falei assustado e ela sorriu

- Fica quietinho - falou abrindo minha bermuda e eu tentava concentrar no trânsito

- O que você está fazendo? - perguntei mas quando ela bateu levemente na minha coxa e eu entendi que era pra erguer o quadril. Ela abaixou minha bermuda e em seguida minha cueca, segurou no meu pau e começou a punhetar, deixou um beijo na cabeça e cuspiu em seguida deixando ele bem babado - Marina

- O que é, Gabriel? Nunca recebeu um boquete não? - perguntou me olhando

- Já mas não dirigindo - falei como se fosse óbvio

- Cala a boca e dirigi - falou massageando minhas bolas e quase fechei os olhos

- Eu vou bater - sussurrei

- Melhor não - falou e eu respirei fundo quando ela começou a me chupar. Ela chupava lentamente e aos poucos, sugou a cabeça e foi inevitável, coloquei minha mão por dentro do cabelo dela mas a mesma parou - Tira a mão pra não bagunçar o meu cabelo

- Aonde eu vou colocar a mão? - perguntei inquieto e ela assoprou meu pau

- No volante - falou óbvia e voltou me chupar

Não demorou muito e eu acabei gozando, quase gozei de novo quando ela engoliu tudo, passou o dedo no canto da boca e chupou o mesmo.

- Delícia - sorriu me olhando e me roubou um selinho

- Puta que pariu - falei ofegante entrando com o carro em um posto de gasolina e estacionei

- Se recuperou, gatinho? - perguntou rindo depois de um tempo

- Vai zoando - falei passando a mão no rosto e ela mexeu na bolsa que carregava

- Compra uma garrafinha de água pra mim - me entregou o dinheiro - Preciso tirar o resto da sua porra da boca antes de falar com os seus pais

- Tem esse detalhe - falei e ela se virou no banco, segurou meu rosto e iniciamos um beijo rápido - Deixa que eu compro - devolvi o dinheiro pra ela quando a mesma encerrou o beijo - Seu boquete valeu uma garrafinha de água - brinquei

- Quero saber o que eu iria ganhar caso te desse o cu - falou debochada e eu soltei uma gargalhada

- A fábrica de água inteira - falei simples e ela acabou rindo

- Vai logo, garoto - falou rindo e eu saí do carro

Os meus pais estavam tratando a Marina muito bem, as vezes rolava alguma alfinetada por parte da minha irmã mas era completamente ignorada pela Marina.

- Vem aqui - falou baixo quando chegamos no banheiro e eu entrei

- O que foi? - perguntei fechando a porta

- A sua irmã tá me provocando demais, Gabriel, e eu não sou nenhuma santa - falou séria me olhando - Se a continuar eu vou responder

- Ela só está com ciúmes, sei lá - falei passando a mão na cabeça - Tenta relevar, por favor

- Pra mim ela não passa de uma garotinha mimada, nada do que ela fala me afeta mas está me estressando - falou e eu assenti sem ter o que falar

- Isso é a tpm me dando oi? - perguntei tentando quebrar o clima

- Também - falou sorrindo de lado

- Vamos lá - abracei a mesma e deixei um beijo na testa dela

- Vamos - saímos do banheiro e o pessoal estava na sala assistindo tv

- E seus pais, Marina? Gostaram do meu menino? - minha mãe perguntou quando nos sentamos

- Mãe - tentei falar mas a Marina me interrompeu

- Tudo bem, Gabriel - falou colocando a mão na minha perna - Meus pais faleceram há muitos anos

- Desculpa, querida - minha mãe falou mas a Marina acenou dizendo que estava tudo bem

- O que aconteceu com eles? - minha irmã perguntou baixo

- Dhiovanna - repreendi mas confesso que estava curioso, eu nunca tinha tido coragem de perguntar

- Acidente de carro - falou e eu fiz carinho na mão dela - Eu era muito nova não consigo lembrar e acho até bom isso

- Você estava junto? - minha irmã perguntou assustada

- Estava sim - Marina confirmou

- Caramba - minha irmã e parou de fazer perguntas

- Pai, a Marina é flamenguista doente - falei mudando de assunto

- Sério? - meu pai perguntou e ela sorriu confirmando

- Marina Narrando -

Quando finalmente chegamos em casa eu já estava quase morrendo de sono, fui direto pro quarto, liguei o ar, tirei minha roupa e me joguei na cama. Eu estava quase pegando no sono quando o Gabriel entrou no quarto.

- Marina, você viu o meu OPA - falou a última parte em tom de surpresa

- Eu não vi nada não, Gabriel - bufei irritada por ele ter atrapalhado meu sono

- Você não pode dizer que não vamos transar e quando eu chego no quarto você está de lingerie - falou óbvio

- Eu estou com muita preguiça - respondi fechando os olhos e escutei ele mexendo no guarda roupa, só senti ele sentando na cama e abrindo meu sutiã - Gabriel - alertei

- Só te deixando confortável - falou e eu me sentei pra tirar o sutiã - Que tentação

- Bobo - falei rindo e ele me entregou uma camisa dele que segurava

- Veste - falou e eu coloquei a camisa me deitando novamente

- Perdi o sono - falei olhando pra ele

- Como assim? Estava quase dormindo ainda agora - falou confuso

- Ué, você atrapalhou meu sonho de princesa - falei me deitando de lado

- Desculpa, princesa Marina - falou e eu sorri

- Deita aqui - bati no espaço vago na cama e ele se deitou ao meu lado - Tá cheio de pretendentes a cunhado

- Como assim? - perguntou me olhando

- Na foto que você postou - falei e ele entendeu

- Meter a porrada em todos - falou sério e eu soltei uma gargalhada

- Um dia sua gatinha vai arrumar um namorado sério - falei passando a mão na barba dele

- E seu sono, hein? Tá na hora de dormir - falou tentando mudar de assunto

- Ai ela pode tentar agradar o carinha e fazer igual eu fiz hoje no carro - provoquei e sorri da cara que ele fez

- Dorme, Marina - falou e eu ri beijando o rosto dele


Notas Finais


Tão muito casal eles 😍


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