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História Como se livrar de um Duque - Capítulo 6 - História escrita por UchihaKatara - Spirit Fanfics e Histórias
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História Como se livrar de um Duque - Capítulo 6


Escrita por: UchihaKatara

Notas do Autor


oi amores, mais um capítulo dessa fic que amo, um beijo a todos

Capítulo 6 - Capítulo 6


Fanfic / Fanfiction Como se livrar de um Duque - Capítulo 6

Capítulo 6

 

 

Ao chegar em casa, ou mais próximo de casa que Sakura tinha. Ela não conseguia parar de pensar no odioso visconde e na coragem que ele tivera de tentar prendê-la a força, a estupidez do homem era notável. Era verdade, que ele era o homem mais belo que ela já vira e de longe chamava a sua atenção com suas vestes negras, o visconde era impetuoso.

Por outro lado, havia o seu duque, no qual, ela deveria de fato concentrar seus esforços, contudo, parecia que o homem, ao longo do baile, estivera mais preocupado com Ino do que com ela, o que era, de certa forma, compreensivo frente a beleza de sua prima, a não ser pelo fato do homem em questão ser seu pretendente e futuro marido, por isso Sakura estava frustrada.

A menina bufou em descontentamento, assim que entraram pela porta da residência, Sakura direcionou-se para o seu quarto, sua ama, Mary, que esperava por seu retorno, logo a auxiliou com a muda de suas vestes, dessa forma, a mulher deixou o belo vestido azul, trocando-o por uma simples camisola de dormir, era como a magia da Cinderela, mas do contra, pensara Sakura com ironia, pois retornara do baile perdendo o enquanto dado por uma noite, assim como a princesa, mas sem o amor do príncipe, nesse caso do duque e com o vilão, no caso o visconde, em seu encalço.

O que restava a pobre garota era tentar cair no sono, e esquecer do visconde, para concentra-se em conquistar o duque, afinal Sasuke estava destinado a ser seu noivo. Por isso, a menina de beleza exótica com seus longos fios rosados deitou-se na sua casa rezando aos céus para que tivesse um boa noite de sono.

Não muito distante, o duque olhava o céu com um copo de conhaque em sua mão. Naruto e Sai estavam em seu quarto na hospedaria e ele pensava no problema em que seu primo havia o envolvido. De fato, ele precisava resolver os contratempos sem que sua mãe descobrir-se, ou ela se compeliria em ir até ele, e isso só prejudicaria a situação.

– Sai, você deve partir o mais cedo amanhã para Dashfoerd perto de Bournemouth, onde tenho uma propriedade litorânea na Inglaterra, devemos preparar para recebermos os nobres, os quais passaram duas semanas em nossa companhia – olhou para Sai enquanto explicava o que deveria fazer – é necessário que você vá na frente, pois preciso conversar com o Conde de Arundel sobre o acontecimento e fazer com que ele coopere com a problemática que você criou.

– Mas Sasuke... – Sai tentou desconversar.

– Não há mais, Sai – interrompeu o duque – Você já complicou o que deveria ser estupidamente simples e deixei Naruto convencer-me de que poderia ser uma boa ideia, a qual provou-se ser estupidamente trabalhosa – direcionando o olhar para Naruto, Sasuke prosseguiu – Preciso que consiga uma audiência com o conde de Arundel.

– Isso é fácil de conseguir, o complicado será convencer meu pai a participar disso, não sei como concordou com este plano Sasuke, sempre te julguei mais inteligente – observou Naruto balançando a cabeça em negativa – que confusão! – disse tomando um gole de conhaque, exibindo sua cara inocente.

– Porque decidi dar ouvidos ao meu melhor amigo, um bem romântico – Sasuke estava agoniado, olhara para a varanda buscando se acalmar e continuou – traga-o até clube e eu resolverei a questão, ele irá aceitar. Diga a seu pai que a audiência é com o duque de Rutland, ele virá.

– Não sei como isso poderia dar certo, mas irei obedecê-lo – disse Naruto, mais interessado em sua bebida.

– Só isso que lhe peço – o duque voltou-se novamente a Sai – Enquanto a você Sai, assim que chegar em Rutsea, preciso que diga a Wilson que prepare a residência para vista da alta sociedade inglesa. Eu não demorarei a me juntar a vocês, pois será necessário treinar a criadagem.

Depois de dada as devidas ordens Sasuke sentia-se um pouco mais aliviado, desde que consegue-se cumprir os requisitos que estipulara, tudo poderia ser arrumado, dessa forma, com a partida de Naruto e de Sai, finalmente conseguira descansar. O duque deitou-se rememorando as palavras de Sakura,

“Na verdade, eu não espero muita coisa, só uma família, minha casa e um lugar seguro para cuidar da minha irmã mais nova e no futuro de meus filhos, e se o duque puder proporcionar isso, então seria devota a ele”

Por um momento, Sasuke gostaria que ela quisesse mais de sua vida, pois ele poderia lhe dar mais, mas sabia que ela havia sido treinada para esperar isso, ou menos. Contudo, ele, um nobre que sempre teve tudo, agora só queria provar os lábios da mulher que ela se tornaria.

 

 

...

 

 

Sasuke olhou em seu relógio de bolso, uma peça feita em ouro, fora um presente de seu avô para sua mãe, passado para ele como um presente quando este veio a completar a maior idade; ele o levava sempre consigo, com uma lembrança de sua família, o jovem duque possui um tique, de olhar a peça de tempos em tempo, buscando assim controlar os momentos de sua vida.

Sasuke sabia que havia algo que o conde iria querer e ele poderia lhe proporcionar. O Parlamento era de interesse prioritário do Conde de Arundel e embora o duque a muitos anos não comparece-se a este, possuía um assento de peso na corte.

Então quando o relógio juntou os ponteiros em cima do doze, indicando meio-dia, horário marcado por ele e Naruto para conversar com o conde, o duque tinha duas certezas, que o conde apareceria e de que ele concordaria com qualquer plano que Sasuke orquestra-se, pois no final do ano quando houvesse as eleições, o conde contaria com o voto de Sasuke e mais do que isso, com seu apoio e influência.

Por isso, não demorou muito para estarem os três sentados a mesa, pedindo os seus devidos pratos, quando o conde de Arundel, posou o guardanapo em seu colo e direcionou seu olhar para o duque dizendo:

– Grande foi o meu espanto ontem quando seu primo apresentou-se como Vossa graça – falou ele de maneira sarcástica – porém, maior ainda fora quando Vossa graça apresentou-se como seu primo – levando a taça de vinho aos lábios o conde vidrou os olhos azuis em Sasuke que levantou a vista de seu próprio prato, sustentando o olhar – o impressionante é que o visconde na verdade interessou-se em dançar com minha filha, já você prosseguiu o cortejo com Sakura.

Sasuke devia admitir o conde foi direto com as palavras o que lhe possibilitava também o ser e como um bom negociador, Sasuke não gostava de floreios, fazendo com que seu respeito por Minato aumenta-se consideravelmente, mas isso não o impediria de conseguir o que ele estava buscando.

– Sendo claro – o duque iniciou sua dala – Sai está interessado em sua filha, a pretensão dele parece ser legítima e respeitosa.

– Engraçado, que para mim nada de respeitoso pode vir de quem mente – Minato pontuou na intenção de deixar bem claro a sua discordância das atitudes tomadas pelos cavalheiros.

– De fato, contudo, o homem é um pouco desprovido de inteligência e confundiu Ino com Sakura – Sasuke alfinetou o primo – achando assim que Ino tratava-se de minha noiva.

– Então, o homem, planejara passar o próprio primo para trás – voltou a ironizar o conde – quanto caráter emana deste jovem – disse Minato ironicamente, distraído com a refeição que lhe era servida. Sasuke tentava constantemente relevar os comentários do conde, que mais atrapalhavam seu raciocínio do que lhe auxiliavam, por isso retomou.

– Eu por outro lado, vi uma oportunidade interessante de conhecer melhor minha noiva antes do casamento e decidir se de fato Sakura será adequada ao posto de duquesa de Rutland, já que fora escolhida por meu pai como um acordo de cavalheiros durante seu nascimento – Minato tirou os olhos do prato, sustentando o olhar do duque, perguntou:

– Você pensa em desfazer o acordo estabelecido por seu pai?

– Em um primeiro momento, não, mas quero constatar a fidelidade da jovem por minha própria experiência – disse o duque de forma clara.

– Você se arrependerá de desconfiar de Sakura, ela é um dos poucos seres humanos que podemos confiar completamente – defendeu o conde.

– Isso veremos – concluiu Sasuke.

– Por que não pulamos isso? – perguntou o conde já exausto da conversa – você me conta o que de fato planeja fazer e eu digo se concordo ou não com os seus termos.

– Eu farei uma recepção em Rutsea, minha propriedade litorânea na Inglaterra, por duas semanas, lá a farsa deve ser mantida com sua ajuda e de outros nobres que tem negócios comigo – confidenciou – eu me aproximarei de Sakura por conta própria e você permitirá, como demonstração de gratidão eu lhe apoiarei nas eleições vindouras – Minato não esperava que ele usa-se este argumento, mas ai estava, Sasuke usou seu trufo contra o conde, um acordo que não seria contrariado.

– Além disso, quero uma doação generosa do ducado – Minato o esfaqueou – já que terei que lhe dar com uma condessa muito furiosa quando isso terminar.

– Feito – disse Sasuke, já que era o único jeito de conseguir o que queria, mas sem dúvida esse dinheiro sairia de Sai – partirei logo mais para Rutsea, espero sua família, mais tardar semana que vem.

– Pois bem – respondeu o conde.

Após o almoço, Minato retornara à residência de campo da família. Kushina havia estranhado o marido não ter feito a refeição em casa, dessa forma, assim que Minato entrou em seu escritório, a condessa logo fora informada, descendo em sequência para encontrá-lo.

– Minato... – chamou pelo marido da porta.

– Querida – disse o conde abrindo um sorriso – imaginei que você já estaria em meu escritório a minha espera.

– Eu estava – ela fora até uma prateleira, fingindo ajeitar uns livros, dando as costas para o marido – mas acabei saindo para trocar de roupa – seu marido sentou-se em sua escrivaninha tomando alguns documentos para analisar, ela então sentou-se em uma das cadeiras de descanso da sala com um tomo nas mãos, ela o observava como se toma-se coragem para abordar o marido.

– Querida, pergunta-me logo o que quer saber e deixe-me fazer meu trabalho – pediu-lhe o conde.

– Bom – ela olhou para ele agradecida – já que insiste – deu de ombros – eu gostaria de saber onde você esteve?

– Eu estava com nosso filho e o duque de Rutland almoçando no clube do vilarejo – levantou o rosto para observar sua bela esposa – satisfeita?

– Bem, estou mais tranquila, devo conversar – estalando a língua prosseguiu no interrogatório – e o que ele queria? Não era melhor convidá-lo para nossa residência?

– Na verdade, ele disse que viajaria agora a tarde, portanto, não teria como.

– Querido, eu não gostaria falar mal dele – informou Kushina.

– Mas...

– Mas, não achou estranha a atenção que ele cedeu a Ino, visto que Sakura estava lá – ela aproximou-se da mesa – não sei se isso é cordial, nem com nossa sobrinha que é sua noiva, nem com nossa filha; pode gerar burburinhos.

– Garanto que o duque está interessado em Sakura – ele levantou-se indo até a esposa, a tomando nos braços – meu bem, você se preocupa demais – beijou a têmpora da mulher.

– Só quero que as meninas sejam bem-sucedidas em sua temporada, você bem que poderia usar sua influência e conseguir um bom casamento para Ino.

– Não se preocupe com isso, acredito que o Visconde ficou bem impressionado com ela, e acredito que será um bom enlace – afirmou com Kushina em seus braços.

– O Visconde que dançou com Sakura? – perguntara a condessa – Mas ele nem ao menos conversou com Ino.

– Digamos que o duque me contou.

– Sim, eles são primos, ambos escoceses.

– De qualquer forma querida – Minato continuou beijando o pescoço da condessa – vamos viajar.

– Claro que vamos – ela riu da informação do marido – vamos a Londres para a temporada.

– Infelizmente vamos ter que atrasar um pouco a temporada – a condessa afastou-se dos braços do marido;

– Só pode ter ficado louco – seu rosto estampava resiliência e indignação – Sakura está segura, mas Ino precisa encontrar um pretendente e os melhores estarão em Londres.

– De fato, menos por aqueles que o duque convidar para sua recepção longe de Londres, pois ele fará um encontro apenas com os seus selecionados em Rutsea, foi por isso que nos reunimos hoje, ele fez o convite pessoalmente – Minato, então buscou de volta a condessa prendendo-a em seus braços – pense querida, você ama a praia.

– Agora que você disse e colocando os termos desta maneira – disse ela inocente – creio que será uma viagem mais que necessária a nossas meninas – levantou os braços passando pelo pescoço do marido e sentiu a boca dele sobre a sua.

Quando ele abaixou uma mão para puxá-la para mais perto, intensificando o beijo, mas Kushina conseguiu se desvencilhar.

– Não, não e não.., esta não é hora para isso, preciso organizar uma viagem a final, até mais tarde querido – a condessa tentara fugira do escritório, rápida como chegara.

Minato tinha certeza que sua esposa o enlouqueceria um dia, mas o que fazer? ele a ama perdidamente.

– Ah... – disse Minato chamando atenção de Kushina que já ia escapando do escritório – partimos semana que vem.



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