O casal, Hether e Bailey, estavam procurando uma pousada para passar o fim de semana.
Eles encontraram um belo chalé, em que os donos eram um casal de velhinhos.
— Aqui é perfeito! Vamos logo! – Hether disse saindo do carro –
— Ok. – Respondeu Bailey –
Eles se hospedaram e passaram o início da noite bem.
Mas as 04:00 da madrugada Hether acordou por causa de barulhos estranhos.
— Bailey, Bailey! – Ela o chamou sussurrando diversas vezes, mas seu marido não acordava –
Então ela desceu discretamente até chegar na cozinha. Mas não havia nada lá.
Quando a mulher estava se retirando do local, ela ouviu um barulho na sala. Chegou na sala e viu a velhinha empurrando um saco preto pra dentro do piso, e o velhinho empurrada um saco pra dentro da parede. Hether não sabia o que tinha lá, mas algo pequeno que não era.
Aquilo tinha um formato estranho...um formato humano. Hether não queria pensar nesse tipo de coisa, então foi para o seu quarto.
Quando entrou não viu seu marido, e foi em busca do mesmo.
Ela desceu pra sala novamente, e não encontrou os velhinhos. Sua curiosidade estava te deixando louca. Ela queria muito se aproveitar da situação pra vero que era aquilo do saco.
Então ela retirou a passagem do piso de madeira e abriu o saco preto. O cheiro estava horrível.
Quando foi olhar, era seu marido Bailey. Ele estava cheio de cortes pelo corpo... portanto, morto. Abriu o outro saco e viu outro cadáver. Foi para o porão e lá encontrou um museu de corpos humanos.
Ela já estava chorando de desespero. Mas sentiu sua cabeça doendo. Ela tinha levado uma paulada na cabeça.
Quando acordou ela estava em meio ao deserto, longe da civilização, olhou ao lado e lá estava o cadáver de seu marido.
Percebeu que seu próprio corpo estava cheio de bessouros carnívoros, e corvos, animais conhecidos por comer o corpo já morto. Ela já não tinha mais o tronco, metade dele tinha sido devorado pelos animais.
Ela não tinha sua parte inferior do corpo. Estava como se tivesse sido serrada ao meio.
Olhou para seu marido, e disse suas últimas palavras:
— Até que a morte nos una.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.