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História Corações Amarrados - Capítulo Doze - História escrita por SessRin - Spirit Fanfics e Histórias
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História Corações Amarrados - Capítulo Doze


Escrita por: SessRin

Capítulo 12 - Capítulo Doze


A semana passou rápido. Satoshi ainda estava viajando a trabalho e Rin continuava sozinha em casa. Não se sentia solitária, pois se encontrava com Sesshoumaru todos os dias. Ele continuava insistindo em levá-la e buscá-la no trabalho e na faculdade, o que para ela era maravilhoso, já que amava passar o tempo com seu youkai. Para ele não era diferente, pois lhe agradava muito passar o tempo com sua humana.

O sábado chegou, e com ele, o almoço na Mansão Taisho. Rin estava nervosíssima, pois iria conhecer o pai e a madrasta de Sesshoumaru. Só não surtou, porque sua amiga Kagome também iria estar lá, acompanhando Inuyasha.

Abriu seu closet e procurou um vestido apropriado para a ocasião. Não seria um almoço muito formal, já que era somente para a família Taisho. Então, escolheu um vestido rodado, de alças, branco com delicadas flores em um tom verde claro. Após escolher o que vestir, tomou um banho, e assim que terminou, escovou os dentes, secou os cabelos e os penteou. Pegou uma calcinha branca de renda e a vestiu. O vestido escolhido impedia o uso de sutiã, o que não era um problema para ela, pois seus seios eram naturalmente empinados e firmes.

Calçou um scarpin branco, passou uma maquiagem leve no rosto, mas nos lábios, apostou em um lindo batom vermelho. Colocou o lindo colar de diamante rosa que ganhou de Sesshoumaru, borrifou seu perfume preferido pelo corpo e pronto... estava perfeita!

Alguns minutos depois, escutou a buzina do carro de Sesshoumaru. Pegou sua bolsa, o presente de aniversário para Izayoi e foi ao encontro dele.

Ele a estava aguardando no lado de fora da Ferrari. Vestia uma calça jeans escura, camisa social azul marinho dobrada até o antebraço e sapatos pretos. Usava um relógio no pulso esquerdo e seus longos cabelos prateados estavam soltos, como de costume.

Rin caminhou até ele e o cumprimentou com um beijo. Sesshoumaru a envolveu pela cintura e retribuiu com mais intensidade. Depois de alguns segundos, cessaram o beijo, mas não se afastaram. 

– Você está muito bonito!

– Você está linda... e como sempre, com esse cheiro... tão bom... – Beijou o pescoço dela e aspirou aquele perfume que ele tanto adorava.

– Huumm... Sesshy... aqui na rua, não... os vizinhos podem ver e falar mal de mim... – Se arrepiou com os toques que estava recebendo dele.

Estava ficando cada vez mais difícil para Sesshoumaru se segurar. Sempre foi a personificação do autocontrole, mas aquela humana fazia com que ele falhasse em controlar seus instintos mais primitivos.

– Vamos... – Voltou a si e se recompôs.

Sesshoumaru abriu a porta do carro para Rin, e logo partiram rumo à mansão. Percebeu que os batimentos cardíacos dela estavam bastante acelerados.

– Por que está tão nervosa?

– Estou com medo de não gostarem de mim! – Confessou.

– Bobagem... – Estava certo de que seu pai e sua madrasta iriam adorá-la.

Depois de alguns minutos, chegaram à mansão. Sesshoumaru estacionou a Ferrari em sua vaga usual, abriu a porta para Rin, enlaçou o braço na cintura dela e a guiou até a porta principal.

Entraram na mansão e caminharam até a sala estar, onde a família Taisho estava reunida. Quando adentraram o enorme cômodo, todas as atenções foram voltadas ao casal. Izayoi e Inu no Taisho ficaram surpresos ao descobrir que a nova companheira de Sesshoumaru era uma humana, mas foram discretos.

– Oi, cunhado! Oi, amiga! – Kagome abraçou Rin.

– Oi, amiga! – Ainda nervosa, retribuiu o abraço da amiga.

– Vocês demoraram! Eu estou morrendo de fome! – Inuyasha não podia deixar de implicar.

– Ora, meu filho! Não seja indelicado! Olá, querida! Seja bem-vinda! Como você se chama? – Izayoi se aproximou e a cumprimentou com um caloroso abraço.

– Eu me chamo Rin Takahashi! Muito prazer em conhecê-la, senhora Izayoi! Ah, e feliz aniversário! Aqui está o seu presente, espero que a senhora goste! – Entregou nervosamente o pequeno embrulho.

Izayoi abriu e surpreendeu-se com um lindo par de brincos de Esmeralda.

– Nossa, Rin! São maravilhosos! Nunca vi pedras tão lindas assim! – Izayoi ficou encantada com o presente.

– São Esmeraldas Brasileiras... meus pais têm uma empresa que as importa do Brasil para os Estados Unidos, então, nós as lapidamos e criamos as joias. Eu trouxe algumas quando voltei a morar no Japão, e escolhi este par para a senhora... – Disse, um pouco corada.

– São lindíssimas! Muito obrigada, querida! Eu amei! Querido, olhe que lindo presente eu ganhei da Rin! – Izayoi disse, já colocando os novos brincos em suas orelhas.

– Realmente, é um lindo presente, querida! É um prazer conhecê-la, Rin. – Inu no Taisho pegou gentilmente a mão de Rin e deu um beijo. A humana ficou levemente desconcertada.

– O prazer é meu, senhor Taisho! Obrigada por me receber em sua casa! – Fez uma reverência para o casal mais velho.

Sesshoumaru observava tudo atentamente. Os primeiros contatos foram ótimos e sua família recebeu Rin muito bem. Conversaram por algum tempo e logo em seguida o almoço foi servido pela governanta da casa, que era uma senhora de idade chamada Kaede e por um pequeno youkai verde, que era o fiel servo da família há séculos. Os dois também se surpreenderam ao reparar que Rin era uma humana, mas foram completamente discretos. Jaken, inclusive, teve a impressão de já tê-la visto antes.

O almoço, a sobremesa, as conversas... tudo aconteceu conforme o planejado. Todos se deram muito bem e Rin deixou seu nervosismo de lado, pois já estava se sentindo muito confortável com a família de Sesshoumaru.

Depois de algum tempo, Inu no Taisho pediu licença e retirou-se do jardim, onde todos estavam reunidos, compartilhando um chá. Olhou para Sesshoumaru e fez um gesto discreto com a cabeça. O filho entendeu a dica e levantou-se em seguida, também se retirando, deixando Rin, Kagome, Izayoi e Inuyasha desfrutando do chá e dos deliciosos bolos que foram servidos.

Inu no Taisho caminhou até seu escritório e Sesshoumaru o seguiu. A porta foi fechada. O pai sentou-se em sua poltrona e o filho sentou-se na cadeira de frente para ele.

– Então, vai me dizer que lição pretende me dar agora, Sesshoumaru? – Inu no Taisho foi direto ao ponto, enquanto servia um copo de whisky para si.

– Não sei do que está falando, meu pai. – Sesshoumaru usou de um tom firme, mas levemente sarcástico. Ele tinha muito da personalidade de sua mãe.

– Não se faça de tolo! Por séculos você me atormentou com aquela mulher vulgar! – Referiu-se à Kagura. – E agora, me aparece com uma humana, virgem e inocente?...

– Pai... – Sesshoumaru tentou falar.

– E não me venha com suas ameaças, Sesshoumaru! Não vou permitir que você brinque com os sentimentos dessa menina e a maltrate, você me entendeu?...

– Pai...! – Novamente tentou falar, em vão.

– Ela é uma boa garota, pura, jovem e de família! E está claramente apaixonada por você! Eu exijo uma explicação! Você nunca se interessou por humanas, sempre as desprezou! Só aceitou Izayoi depois de séculos... e por isso, sabe muito bem como as mulheres humanas são sensíveis!

– Pai! O senhor vai me deixar falar ou não? – Sesshoumaru já estava ficando irritado.

– Então me diga! E espero que tenha um bom motivo! Pois eu não permitirei que você fira os sentimentos daquela menina!

– Eu amo a Rin! – Disse, firme.

Inu no Taisho ficou boquiaberto, incrédulo e sem reação por alguns segundos. 

– Isso é verdade? Você está apaixonado? E por uma humana?

– Por acaso este Sesshoumaru já mentiu alguma vez? No começo, me senti um tolo, fraco... mas agora, descobri o poder que as fêmeas humanas têm sobre nós. Parece que é mesmo uma maldição de família, não é? – Disse tranquilamente, com os braços cruzados.

– Sim, você tem razão. Mas, não são todas as fêmeas humanas que têm esse poder sobre nós. É apenas uma, em toda nossa vida, e você finalmente encontrou a sua, depois de todos esses séculos... – Inu no Taisho sorriu de canto. – É, meu filho... estou vendo que finalmente você foi enfeitiçado! Já não era sem tempo! Agora estou tranquilo, porque tenho duas noras adoráveis. Mas, vou ficar de olho em você! Seja um cavalheiro e a trate bem, principalmente quando vocês...

– Pai, o senhor não vai me dizer como eu devo foder a minha humana, não é? – Sesshoumaru o interrompeu. Já estava ficando incomodado com as “instruções” que estava recebendo de seu pai.

– Humpf! Que maneira mais grosseira de se falar, espero que você não use essas palavras com ela...

– Ela não pareceu se incomodar nas vezes em que eu falei... – Sorriu de canto.

Inu no Taisho se engasgou com o whisky que bebia.

– Que seja! Vocês têm a minha bênção. Trate-a como uma dama, e não quebre o coração dela.

– Eu jamais faria isso com ela.

– Melhor assim. Vamos voltar, já devem estar sentindo a nossa falta.

Saíram do escritório e voltaram para o jardim. De longe, já podiam escutar muitas risadas. Quando chegaram, todos estavam conversando, se divertindo e nem pareciam ter dado falta dos dois. Sesshoumaru pigarreou e olharam para ele.

– Vamos, Rin.

– Ah, Sessh-...oumaru! – Quase o chamou de Sesshy na frente de todos. – Mas já?

– Sim. Vou te levar a um lugar.

– Hummm... – Kagome cutucou Rin com o cotovelo, fazendo-a ficar vermelha.

– Aaa-aah, sim! Então, vamos! – Levantou-se.

– Por favor, volte sempre que quiser, querida! Você sempre será muito bem-vinda aqui! – Izayoi a abraçou carinhosamente.

– Muito obrigada, senhora Izayoi! Espero voltar em breve. – Sorriu docemente.

– Até breve, Rin... – Inu no Taisho novamente beijou sua mão.

– Até logo, senhor Taisho! – Sorriu novamente.

– Tchau, amiga! – Kagome e Rin se abraçaram.

– Até mais, pirralha! – Inuyasha acenou para ela.

Sesshoumaru lançou um olhar fulminante para o irmão, por referir-se à Rin daquela maneira.

– Até mais, Inuyasha! – Rin disse, rindo.

Os dois foram para o carro. Sesshoumaru deu a partida e seguiu caminho. Depois de algum tempo, Rin percebeu que estavam ultrapassando os limites da cidade de Tóquio e entrando em uma estrada quase deserta.

– Sesshy, para onde estamos indo? – Perguntou, estranhando um pouco.

– Quero lhe mostrar um lugar, longe do caos da cidade, das pessoas... um lugar que eu sempre vou, quando preciso de paz.

Chegaram em uma montanha e subiram por uma estrada que logo terminou... e ainda não estavam nem na metade do caminho. Sesshoumaru estacionou a Ferrari no fim da estrada, onde havia um tipo de mirante, com uma linda vista de uma parte da cidade de Tóquio. Saiu do carro e abriu a porta para ela, que ficou encantada com aquele visual.

– Nossa, que lugar lindo!

– Isso ainda não é nada. Vamos até o topo, venha. – Estendeu a mão para ela.

– Você está pensando em subir tudo isso a pé? – Espantou-se. Ainda faltava muito até o topo da montanha. Levariam horas, subindo a pé.

– Humpf... quem você pensa que este Sesshoumaru é? – Ele a pegou no colo, a segurou firme nos braços e começou a... voar.

– Aaaah! Cacete! Sesshoumaru, o que é isso? Você está voado? Ai, meu Deus! – Tomou um susto quando viu o chão se afastar cada vez mais, e o carro branco parecer uma simples miniatura. Abraçou o pescoço dele com força e fechou os olhos.

Depois de alguns segundos, aquela sensação do vento batendo em seu rosto passou. Sesshoumaru já havia pousado do topo da montanha.

– Abra os olhos, Rin. – Disse, ao colocá-la de pé, no chão firme.

Ela abriu os olhos, lentamente. A vista era deslumbrante. A montanha era tão alta, que dava para ver toda a cidade, suas luzes, agitação e movimentos... tudo, de muito longe. O único barulho naquele lugar era o da cachoeira que passava embaixo de onde os dois estavam parados. Então... aquela era a paz que Sesshoumaru mencionara antes.

– Que lugar incrível, Sesshoumaru! – Exclamou, maravilhada. Seus olhos estavam brilhando.

Ele olhou para ela e admirou sua beleza. Como estava perfeita naquele vestido e com aqueles lábios vermelhos, que pediam para ser beijados. Aquela humana era extremamente linda!

Virou-se para ele e seus olhares se encontraram. Também admirou cada detalhe daquele lindo ser. Sesshoumaru era um youkai alto e absurdamente bonito. 

O sol estava começando a se pôr e um lindo tom alaranjado tingia o céu de Tóquio, naquele momento... era magnífico!

Rin tocou delicadamente o rosto de Sesshoumaru, sem quebrar o contato visual. O acariciou levemente e abriu um lindo sorriso. Há algum tempo, o coração dela andava angustiado. Era uma simples humana e viveria pouco, em comparação a ele. Mesmo que passasse a vida inteira ao seu lado, iria partir deste mundo muito antes dele. 

– Sesshoumaru... mesmo que um dia eu morra, você sempre irá se lembrar de mim? – Perguntou, um pouco melancólica.

Sesshoumaru arregalou os olhos. Foi a primeira vez que Rin o viu tão surpreso.

– ...Não diga besteiras...

E foi então que Rin entendeu tudo. Sesshoumaru não tinha a intenção de deixá-la partir deste mundo. Os Taisho com certeza conhecem algum modo de compartilhar o poder de longevidade que possuem. Afinal, Izayoi é uma humana, e está viva há séculos.

– Eu te amo! – Rin sorriu e beijou Sesshoumaru.

Ficaram ali, juntos, até a noite chegar. O céu estava bastante estrelado e a lua crescente proporcionava uma linda iluminação ao lugar.

Depois de algum tempo apreciando aquela paz e tranquilidade, resolveram ir embora. Aquele local e aquela linda noite ficariam marcados para sempre, em suas memórias.

– Vamos descer, venha. – Sesshoumaru a segurou nos braços novamente. E dessa vez, Rin não teve medo.

Voou de volta até o carro e abriu a porta para ela, que logo entrou. Deu a volta, sentou-se em seu banco e já ia dar a partida para irem embora, mas ela segurou a mão dele, o impedindo. Sesshoumaru olhou para Rin, que estava um pouco corada, mas decidida de que aquele era o momento certo, e o beijou apaixonadamente. Ele retribuiu com a mesma intensidade.

Rin tirou os sapatos, levantou-se de seu banco, sentou-se no colo de Sesshoumaru, de frente para ele e continuou a beijá-lo.

– Rin... – Rosnou em tom de aviso, entre o beijo. – Você está me provocando!

– Sesshoumaru... eu quero! Agora! – Disse, ofegante.

Surpreendeu-se com a decisão dela, mas não contestou, afinal, estava louco para finalmente possuí-la por completo. Podia sentir o cheiro da pureza misturado com o da excitação, o que o deixou ainda mais sedento por ela. Reclinou o banco e o afastou para trás, a fim de dar um pouco mais de espaço para os dois. Beijou o pescoço dela e deu leves mordidas, bem devagar...

Rin já podia sentir a ereção de Sesshoumaru embaixo de si. Desabotoou a camisa dele e a removeu, não deixando de apreciar aquele maravilhoso corpo masculino. Já ele, rapidamente tirou o vestido dela. Se deparou com aqueles seios perfeitos e com uma calcinha terrivelmente sexy.

– Desta vez não é do Pikachu! – Riu, referindo-se à calcinha que estava usando.

– Desculpe-me... – Disse, com uma voz sedutora.

– Hã? Pelo quê? – Perguntou, um pouco confusa.

– Por isso! – Facilmente rasgou a calcinha com suas garras e a tirou dela.

– Sesshy! – Tentou repreendê-lo, mas se calou ao sentir o dedo dele massagear sua intimidade, devagar e com cuidado, pois ele possuía garras afiadas. – Aaaaah! – Gemeu de prazer quando ele passou a língua pelos seios dela. – Isso não é justo! Uhmm... eu também... ahhh... quero você!

Rin abriu o botão da calça de Sesshoumaru e a puxou um pouco para baixo, junto com a boxer que estava usando. Segurou o membro que já estava pronto para penetrá-la, mas antes, resolveu provocá-lo e começou a estimulá-lo, com a mão.

– Porra... – Estava ficando louco, precisava enterrar-se nela, imediatamente. – Rin, senta... agora!

Quase riu com o desespero de Sesshoumaru. Só não riu mesmo, pois estava um pouco tensa, mesmo estando louca para entregar-se a ele. Posicionou sua entrada na ponta do membro dele e começou a descer, devagar... os dois olhavam-se, fixamente, olhos nos olhos. Rin sentiu dor quando sua virgindade foi rompida. Fechou os olhos com força e gemeu com o incômodo.

Sesshoumaru a segurava com firmeza pelas laterais das coxas, enquanto ela deslizava vagarosamente por todo o seu comprimento. Quando estava chegando até o fim, olhou para ela com uma expressão incrédula em seu rosto. Que sensação maravilhosa era aquela que ele estava sentindo? Sua humana era extremamente macia e quente, além de ser maravilhosamente apertada. Ele nunca havia sentido algo assim antes, em toda sua longa vida. Tudo era novo, tanto para ela, quanto para ele, que nunca havia estado com uma humana, antes. E aquela sensação maravilhosa que envolvia os dois parecia aumentar cada vez mais...

– Olhe para mim, Rin. – Pediu, e ela fez. – Você está bem?

– Sim! Agora, eu sou toda sua! – Sorriu para ele e o beijou.

Sesshoumaru começou a movimentar-se. Devagar, empurrava seu membro para dentro dela e a guiava com as mãos, deixando os movimentos dos dois em perfeita sincronia.

Rin suspirava e gemia de prazer. Gemido esse, que era extremamente agradável e excitante para o youkai. Apoiou as mãos nos ombros dele e continuou a se movimentar sensualmente, e foi a vez dele gemer por conta do prazer estava sentindo.

O encaixe de seus corpos era perfeito, como se tivessem sido feitos detalhadamente um para o outro. Depois de algum tempo, Rin sentiu aquela onda de prazer chegar e atingi-la em cheio. Quando seu orgasmo chegou, seu interior se contraiu, apertando ainda mais o enorme membro de Sesshoumaru, que ainda pulsava dentro dela. Logo depois, foi a vez dele, que despejou todo o seu líquido dentro dela. Os dois, ofegantes, trocaram sorrisos.

– Você é deliciosa, minha humana!

Rin sorriu, novamente. Tinha acabado de sentir e de dar prazer. Estava realizada.

– Você é delicioso, meu youkai!

~*~

Já estavam devidamente vestidos... ou quase. A calcinha de Rin estava em frangalhos e impossível de ser utilizada. 

– Você está me devendo uma calcinha, Sesshoumaru!

– Ainda irei rasgar muitas outras... – Disse tranquilamente, enquanto dirigia o carro, olhando para a estrada, mas com um sorriso malicioso nos lábios.

Chegaram em frente à casa de Rin.

– Bem... você quer... entrar? Meu irmão ainda não voltou de viagem, eu vou ficar sozinha, e...

Sesshoumaru manobrou o carro e o estacionou na garagem da casa. Rin piscou os olhos, surpresa, pois nem tinha terminado de falar.

– Vamos!

Saíram do carro e entraram em casa. Sesshoumaru a beijou e a suspendeu do chão. Rin envolveu a cintura dele com suas pernas. Subiram as escadas sem parar o beijo, e entraram no quarto da humana. Arrancaram suas roupas e se amaram mais muitas vezes, durante toda aquela noite.



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