handporn.net
História Corações Amarrados - Capítulo Dezessete - História escrita por SessRin - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Corações Amarrados >
  3. Capítulo Dezessete

História Corações Amarrados - Capítulo Dezessete


Escrita por: SessRin

Capítulo 17 - Capítulo Dezessete


Os dois subiram as escadas, rumo ao quarto de Rin. Estava quase tudo arrumado e organizado, exceto por dois ou três pares de sapatos jogados pelos cantos. Ela os pegou e seguiu para seu closet, a fim de guardá-los.

Sesshoumaru deixou a mochila com seus pertences em cima de uma poltrona lilás e sentou-se na beira da cama, enquanto aguardava Rin terminar o que estava fazendo. Alguns minutos depois, ela voltou.

– Sesshy, você pode deixar algumas roupas e o que mais precisar no seu dia a dia aqui, se quiser. Acabei de arrumar um espaço no meu closet pra guardar os seus pertences... – Sugeriu, um pouco sem jeito. – Isso é, se você achar conveniente, é claro... – Sentou-se em uma das pernas dele.

– Certo... – Sesshoumaru concordou, dando um leve sorriso de canto e envolvendo seus braços em volta da cintura dela.

– Não quero que pense que estamos indo rápido demais... nós ainda não conversamos muito sobre a nossa situação. Eu sei que te amo e quero ficar com você, mas, o que você pensa sobre nós?

– Não precisamos rotular o nosso relacionamento. Namoros, noivados, casamentos... são apenas formalidades, meros caprichos humanos. Estamos juntos, você é minha e o que sentimos é verdadeiro. Isto é o que realmente importa.

– Como assim?... O que você... sente por mim? – O coração de Rin disparou.

Sesshoumaru abriu o olhar ao perceber que falara demais. Se amaldiçoou. Não estava em seus planos se declarar tão repentinamente. Sempre foi muito centrado, frio, quieto, reservado e indecifrável, mas parecia que Rin simplesmente fazia seu mundo virar de cabeça para baixo. Ela o desarmava completamente, fazendo-o se esquecer de manter seus sentimentos escondidos dentro de si. Suspirou. Não adiantava mais tentar ocultar o que já estava estampado em letras garrafais no seu rosto.

– Eu amo você, Rin. – Sesshoumaru confessou, olhando no fundo dos olhos dela.

Rin arregalou os olhos e afastou levemente os lábios, em sinal de surpresa. Sentiu seu coração saltar do peito. Podia ver a verdade nos olhos dele, na expressão em seu rosto e no tom de voz. Não havia nenhuma hesitação, dúvida ou mentira. Sesshoumaru realmente a amava.

Não foi como nas vezes em que um certo ex-namorado lhe disse algo parecido, com olhares vagos, sem emoção ou sentimento, apenas para conquistar sua confiança e tentar levá-la para a cama, falando da boca para fora o que toda mulher queria ouvir. Felizmente (para Rin), ele não obteve êxito em conseguir o que tanto queria.

Já Sesshoumaru, não tinha motivos para mentir. Os dois já estavam juntos há algum tempo. Rin lhe entregou sua pureza, e principalmente, seu coração. O modo apaixonado e carinhoso como ele a tratava e cuidava, já deixava seus sentimentos explícitos. Era assim que ele preferia demonstrar o que sentia por ela, através de ações, não de palavras.

No fundo, Rin já sabia de tudo. Mas quando o ouviu dizer que a amava, foi tão profundo, importante e memorável, que não conseguiu evitar que seus olhos marejassem. Como ele mesmo diria, era uma mera formalidade, mas para ela, era muito mais do que isso.

Sesshoumaru a puxou para ainda mais perto, a abraçando e lhe dando um beijo apaixonado. Acariciou o rosto delicado com as mãos, uma de cada lado. Passou seus polegares gentilmente por baixo dos olhos castanhos, a fim de secar as lágrimas teimosas que insistiam em permanecer ali. Encostou sua testa na dela e ficaram assim por um momento.

– Humanos... tão dependentes de palavras, rótulos e formalidades... – Murmurou, em um tom provocador, arrancando uma risada dela.

– Youkais... tão sérios, enigmáticos e convencidos... – Foi a vez dela alfinetá-lo, imitando seu raciocínio.

Sesshoumaru também sorriu e novamente a beijou. Acariciou as pernas macias, e com suas mãos atrevidas começou a levantar o vestido que Rin usava.

– Nada disso, danadinho! – Segurou a mão dele, impedindo que continuasse a despi-la.

– O quê? – A olhou, confuso.

– Temos que tomar banho e nos arrumar pra sair... – Sussurrou no ouvido dele, mordendo levemente sua orelha. – Eu vou primeiro, sozinha. Tenho uma surpresa pra você, mas só vai ver quando voltarmos! – Deu um selinho nele e se levantou, dando uma risada travessa.  Caminhou até o banheiro e trancou a porta.

– Mas quanto atrevimento! – Resmungou.

Dentro do banheiro, Rin se despiu, depositou as roupas dentro do cesto e entrou no box. Ligou o chuveiro e deixou a água molhar seu corpo. Ensaboou sua pele com um novo sabonete líquido que havia comprado, e que possuía uma deliciosa fragrância de baunilha. Sua depilação estava em dia, então não precisou se preocupar com esse detalhe. Lavou seus cabelos com shampoo e condicionador de óleo de argan, deixando-os hidratados e extremamente macios. Ao sair do banho, se secou e passou um hidratante com a mesma fragrância que o sabonete por todo seu corpo. Também passou desodorante, escovou os dentes e secou os cabelos com ajuda do secador. Enrolou uma toalha em volta de seu corpo e saiu do banheiro.

Sesshoumaru estava deitado na cama, com um braço acima da cabeça e os olhos fechados.

– Já pode ir para o banho. – Rin se aproximou dele e lhe deu um selinho.

Ele a puxou para a cama tão rapidamente que ela nem teve tempo de raciocinar. Removeu a toalha dela, jogando para longe e admirou seu delicioso corpo com desejo.

– Se-Sesshy...

Sesshoumaru passou a língua pelo vale dos seios dela. Com a mão, apertava levemente um, enquanto chupava o outro, arrancando suspiros dela, que já havia se rendido a ele. Desceu mais... passando a língua pela barriga lisa, até chegar na intimidade que pulsava de desejo por ele. Sorriu malicioso para ela, que ansiava por sentir aquela boca habilidosa em contato com seu centro de prazer, mas... parou o que estava fazendo e se levantou, deixando-a confusa.

– Não serei o único a ficar na vontade. – Agora, ele deu um sorriso perverso.

– Arghhh! Você é muito cruel! – Também se levantou, mostrando toda sua nudez de propósito.

– Você ainda não viu nada, Rin.

– Eu vou me arrumar... e não ouse espiar, ouviu? – Abaixou-se para pegar a toalha no chão, provocando-o ainda mais, seguiu para dentro de seu closet e se trancou lá dentro.

– Me aguarde... – Sesshoumaru murmurou. Pegou sua mochila e seguiu para o banheiro, a fim de tomar seu banho.

Rin tirou de uma das gavetas de seu closet uma sacola quadrada com listras cor-de-rosa, da Victoria’s Secret. Dentro, havia um body de renda rosa escuro, extremamente sensual, que ela havia comprado há alguns dias, enquanto passeava no shopping com Sango e Kagome.

Vestiu a lingerie, que era cavada atrás, destacando o bumbum redondo e empinado. As costas eram nuas, e na frente havia um decote profundo, que quase chegava ao umbigo. Se olhou no espelho e ficou impressionada. A lingerie lhe caíra perfeitamente bem, destacando suas curvas e sensualidade. Sorriu travessa ao imaginar a reação de Sesshoumaru ao vê-la usando aquela peça de roupa tão provocante, quando voltassem da boate.

Procurou o que vestir, e escolheu um vestido de paetês azul marinho, rodado acima dos joelhos e com decote frontal profundo. O vestiu por cima do body, que foi perfeitamente coberto pelo elegante vestido. Escolheu um scarpin preto e uma bolsa de mão também preta. Maquiou os olhos com sombra, rímel e delineador pretos. Passou um batom nude nos lábios. Apostou em um par de brincos de argola de ouro branco e alguns anéis no mesmo material. Penteou seus cabelos para o lado, borrifou seu perfume preferido pelo corpo e estava pronta... e perfeita!

Saiu do closet e encontrou Sesshoumaru de pé, encostado na parede, já arrumado, a aguardando. Vestia uma calça jeans escura, camisa social branca dobrada até o antebraço e sapatos escuros. Seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo alto, deixando-o absurdamente lindo. Olhou para ela e ficou sem reação por um segundo.

– O que achou? – Rin deu uma voltinha, sorrindo, para que ele a olhasse de todos os ângulos.

– Está deslumbrante. – Sesshoumaru a puxou pela cintura e beijou seu pescoço.

– E você está maravilhoso! Amei os seus cabelos presos! – Beijou os lábios dele.

– Vamos, antes que eu arranque suas roupas e te jogue nessa cama... – Rosnou no ouvido dela, fazendo-a se arrepiar.

– Você pode fazer isso... quando voltarmos. Vamos!

Os dois saíram da casa de Rin por volta das 21:30, jantaram em um restaurante italiano, e em seguida foram direto para a boate. Sesshoumaru deu as chaves de sua Ferrari para um manobrista e seguiram para a entrada, onde Inuyasha, Kagome e Sango já os esperavam. Todos se cumprimentaram e foram para a fila VIP. Apresentaram seus documentos e ingressos, e entraram sem nenhum problema.

A Boate Camelot era fantástica e luxuosa. Por dentro, parecia um verdadeiro castelo medieval, com enfeites rústicos, quadros, espadas, escudos, armaduras, machados, lanças, arcos, flechas, capacetes e elmos. A iluminação fraca imitava tochas e lamparinas à base de velas. No teto, havia bandeiras com brasões distintos. Perto do palco, havia dois tronos, um ao lado do outro, e também uma pedra grande, com uma espada cravada nela.

O bar da área VIP, que imitava uma taberna da idade média, era todo de madeira com alguns barris e escudos, e uma infinidade de bebidas modernas à mostra. Havia um quadro, com o cardápio de drinks, que eram servidos em cálices dourados. As cervejas e os chopps eram servidos em canecas de madeira, como na época medieval.

Mas, o que chamou mais atenção não foi o bar em si, e sim quem estava lá, preparando as bebidas. Era Miroku. Sango sentiu um arrepio ao vê-lo, depois de alguns meses. Precisava contar a verdade para ele.

O grupo foi até o bar, para cumprimentá-lo.

– E aí, Miroku?! – Inuyasha o cumprimentou seu amigo com um aperto de mãos.

– Fala, Inuyasha! Que bom que você veio e trouxe estas lindas senhoritas... – Miroku beijou as mãos de Rin, Kagome e Sango, que ficaram sem graça. Ele continuava com seu jeito galanteador. Não se espantou ao ver Sango ali, pois já sabia que ela viria. – Olá, Sesshoumaru. – O cumprimentou.

O youkai apenas acenou com a cabeça, sem nada dizer. Sesshoumaru não gostava nem um pouco do jeito de conquistador barato daquele humano abusado. Ainda mais quando ele ousou beijar a mão de sua fêmea. Se segurou para não esmurrá-lo ali mesmo. Achou melhor evitar confusões, afinal, o humano precisava permanecer vivo para criar as filhas da amiga de Rin.

– Ei, seu bartender sem vergonha! Sem gracinhas com as nossas garotas! – Inuyasha resmungou, agarrando Kagome pela cintura.

– Tudo bem, perdão! – Miroku levantou as duas mãos, em sinal de rendição. – Aproveitem, que hoje é open bar! Esse drink se chama Merlin, é feito com absinto, limão, hortelã e abacaxi. Sintam a mágica acontecer, haha! – Entregou cinco cálices dourados e os encheu com o líquido verde, que estava dentro de uma enorme jarra.

– Absinto? Aquela bebida que tem uns 70% de teor alcoólico? – Kagome perguntou.

– A própria! – Miroku respondeu.

Todos pegaram, menos Sango.

– Eu não estou bebendo hoje, obrigada. – Sango agradeceu.

– Então, eu bebo por você! – Inuyasha pegou outro cálice e bebeu.

– Vai com calma, Inuyasha! – Kagome alertou.

– Imbecil... – Sesshoumaru resmungou.

Rin tocou o ombro de Sango, chamando a atenção dela para si. A olhou confiante, passando tranquilidade e coragem para a amiga.

– Você consegue. Chama ele pra conversar logo! Se precisar, estamos aqui.

– Certo, obrigada, Rin! – Sango a abraçou e virou-se para Miroku. – Será que podemos conversar um minuto? Em particular. É importante. – Olhou para ele, séria.

– Mas é claro, vamos lá pra fora. – Miroku pediu para o outro bartender tomar conta de tudo enquanto ele não voltava.

Os dois seguiram para os fundos da boate, saindo pela porta de emergência. A rua de trás estava vazia.

– Miroku... – Sango ficou treinando por horas como e o que falaria, mas chegou à conclusão de que não havia uma maneira sutil de dizer o que ela precisava dizer. – Eu estou grávida... de você.

Miroku ficou estático, boquiaberto, incrédulo.

– Desculpe... pode repetir?

– Eu estou grávida de você! E tem mais... – Fez uma pausa, tocando sua barriga. – São gêmeas.

Miroku arregalou os olhos. Não saía uma sílaba sequer de sua boca. Após tensos segundos, ele andou na direção dela e ajoelhou-se em sua frente. Acariciou a barriga levemente saliente, que estava sendo disfarçada por um vestido largo.

– Sango, você quer se casar comigo? – Miroku propôs, olhando nos olhos dela.

– O QUÊ? Não! Você ficou maluco? – Sango sentiu seu coração disparar.

– Eu sempre sonhei em ter filhos! Em formar uma família! Mas nenhuma mulher nunca quis nada sério comigo...

– Nossa, por que será, né? – Debochou.

– Sango... enquanto nós estávamos juntos, eu tive medo. Estava me apaixonando por você, mas não sabia se você sentia o mesmo, então preferi fugir. Fugir do que eu sentia...

– Então por que você não me disse, seu idiota? Eu estava apaixonada por você, também! Como você não reparou isso? Idiota, idiota, idiota! – Começou a chorar.

– Me perdoe! Eu fui um covarde! – Levantou-se e a abraçou. – Mas eu te peço, por favor, me dê mais uma chance! Vamos recomeçar, somente nós e nossas filhas! Por favor, Sango...

– Eu... eu não sei... – Sango estava confusa.

– Eu prometo que nunca mais vou te fazer sofrer, eu juro, pela minha vida! – Miroku olhou nos olhos dela. Estava realmente sendo franco.

– Eu, eu... não vim atrás de você querendo casamento. Só queria que você soubesse que vai ser pai. Não vim lhe cobrar nada...

– Sango, eu vou perguntar de novo... você quer se casar comigo?

– S-Sim... – Sango levou as mãos ao rosto e chorou.

– Eu te amo! – Miroku a abraçou e levantou no alto.

– Miroku, é sério, por favor não me machuque de novo...

– Eu te dou minha palavra! Agora eu sou o homem mais feliz e realizado do mundo! – Comemorou e a beijou. – Eu vou ser pai! Vamos entrar e contar a novidade!

– Vamos...

Os dois voltaram e contaram para os amigos que iriam se casar. Rin e Kagome ficaram boquiabertas, mas felizes pela amiga. Inclusive, ameaçaram a vida de Miroku, caso ele a fizesse sofrer novamente.

Inuyasha mal podia acreditar que seu amigo mais mulherengo finalmente iria sossegar e se casar. Sempre soube que Miroku sonhava em ter filhos, por isso encorajou Sango a contar logo, pois sabia que a reação dele seria positiva. Ele parabenizou o amigo e também se comprometeu a quebrá-lo de pancadas, caso aprontasse novamente com Sango.

~*~

Todos estavam aproveitando a noite ao máximo. As três humanas estavam tirando algumas selfies, juntas. Sesshoumaru e Inuyasha estavam sentados lado a lado, no bar, bebendo. Miroku servia os drinks e conversava com os dois, durante boa parte do tempo. Os três estavam de olho em suas respectivas mulheres, que dançavam juntas, bem perto deles.

Rin virou de frente para Sesshoumaru, o abraçou e beijou. Inuyasha olhou de soslaio e teve que rir. Seu irmão estava completamente à mercê de Rin, como um cãozinho. Ela virou-se de costas e se encaixou entre as pernas do youkai, seu bumbum encostava no membro dele, que começava a ganhar vida enquanto ela dançava.

– Você vai me pagar por isso, Rin. – Rosnou no ouvido dela, fazendo-a se arrepiar.

– O que eu fiz? – Perguntou, fingindo inocência e bebendo um gole de bebida.

Enquanto isso, Kagome e Sango gravavam vídeos nos stories do Instagram, cantando, dançando e se divertindo.

– Olha só que casalzão da porra! – Sango filmou Rin e Sesshoumaru juntos.

Rin sorriu e deu um tchauzinho para a câmera. Sesshoumaru permaneceu impassível, enquanto circulava a cintura de sua humana, por trás.

– Vocês estão muito lindos assim! Preciso tirar uma foto! – Kagome disse, ao ver os dois juntos daquele jeito. Tirou a foto e mostrou para eles.

– Nossa, eu amei! Me manda? – Rin pediu.

– Claro! Já pode postar e assumir esse namoro logo, hein?!

– Kagome! – Rin a repreendeu.

– O que foi? Já tá na hora! – Kagome bebeu mais um gole de seu drink.

– Inuyasha, controle a sua humana! – Sesshoumaru resmungou.

– Keh! Eu não tenho nada com isso! – O hanyou empinou o nariz e bebeu sua cerveja direto da caneca de madeira.

– Atenção! Atenção! – O DJ da boate parou a música e um som de trompetes começou tocar. – Chegou a hora que todos esperavam! A hora da Excalibur! Quem conseguir tirar a lendária espada de dentro da pedra, será o Rei ou Rainha de Camelot!

– Eu vou lá! – Inuyasha exclamou e foi em direção à espada, já estava bastante alterado pelo álcool.

– Ai, eu não acredito que ele vai pagar esse mico! – Kagome resmungou e foi atrás dele.

– Patético... – Sesshoumaru não poderia esperar outra coisa de seu irmão parvo. Ele iria passar vergonha por uma espada falsa, enquanto tinha uma de verdade em casa. Somente Inuyasha seria tão estúpido a esse ponto.

Vários homens e algumas mulheres tentaram tirar a espada, sem sucesso. Quando chegou a vez de Inuyasha, ele fez um pouco de força e conseguiu puxar a espada. Sua força era muito superior a de humanos, por isso teve uma boa vantagem.

– Temos um vencedor! Qual o seu nome? – O DJ perguntou.

– Inuyasha! – Respondeu, com o nariz empinado.

– Vida longa ao Rei Inuyasha! – O DJ levantou o braço, incentivando os outros a fazerem o mesmo.

– E aquela é a minha Rainha, Kagome! – O hanyou fez questão de apontar para sua namorada.

– Salve a Rainha Kagome! – Todos entraram na brincadeira.

– Ai, meu Deus! Que vergonha! – Kagome estava vermelha como um tomate maduro.

Os dois sentaram-se nos tronos e foram coroados, receberam capas e cetros. Seus amigos apenas olhavam de longe, fingindo que não os conheciam.

– Cacete, que vergonha! Coitada da Kagome. – Rin cobriu os olhos ao ver aquilo.

– Inuyasha é um grande imbecil. – Sesshoumaru revirou os olhos.

Algum tempo depois, os dois voltaram. Inuyasha ganhou um champanhe de brinde por ter conseguido tirar a Excalibur da pedra. Kagome estava rindo de nervoso. Ele abriu a garrafa e ofereceu para Kagome, Rin e Sesshoumaru.

A noite foi se passando e o grupo se divertiu bastante. Dançaram, beberam, riram, tiraram muitas fotos e gravaram muitos stories.

Inuyasha já estava completamente bêbado. Rin e Kagome estavam levemente alteradas, mas perfeitamente conscientes. Sesshoumaru havia bebido bastante, mas continuava sóbrio. Sango não havia bebido nada, portanto estava sóbria também.

Decidiram ir embora e se despediram. O hanyou não estava em condições de dirigir, nem Kagome. Sango se propôs a dirigir a Mercedes de Inuyasha e levá-los para dormir em sua casa. Sesshoumaru e Rin foram embora sozinhos na Ferrari do youkai. Miroku teria que ficar até a boate fechar, afinal, era o seu trabalho.

Sesshoumaru e Rin voltaram para a casa da humana. Ele a ajudou a sair do carro, abriu a porta da casa e a guiou pelas escadas, até entrarem no quarto dela.

– Agora, eu vou te dar o que prometi... – Ela o beijou.

Sesshoumaru tirou os sapatos. Rin abriu os botões da camisa dele, em seguida abriu o cinto e a calça, removendo tudo rapidamente e o deixando apenas com a boxer preta. O empurrou até a cama, fazendo-o se deitar. Os olhos dele estavam em chamas.

Lentamente, Rin puxou o zíper de seu vestido, revelando aos poucos a lingerie sexy que estava usando por baixo. Deixou o vestido deslizar por seu corpo até chegar ao chão. Deu uma volta lenta, permitindo que ele apreciasse suas maravilhosas curvas de todos os ângulos.

– Caralho, Rin... – Disse com a voz arrastada, lotada de desejo. Ele a achou extremamente maravilhosa naquele body de renda.

– Você gosta? – Perguntou, mordendo o lábio inferior.

Sesshoumaru a puxou para a cama, fazendo com que ela se sentasse em cima dele, com uma perna para cada lado de seu abdômen.

– Isso responde a sua pergunta? – Arrastou sua ereção contra a intimidade dela.

– Hummm... aham... – Confirmou, com a voz tomada pelo desejo.

Ainda com as camadas finas das roupas íntimas os separando,  Sesshoumaru continuou a arrastar seu membro duro pela intimidade de Rin, que já estava molhada e pulsando de desejo. Beijou o pescoço, e em seguida, o vale dos seios.

– Sesshy, para de me torturar... por favor... – Rin implorou, suspirando.

– É o seu castigo por ter me deixado de pau duro a noite inteira... – Sesshoumaru sussurrou no ouvido dela e em seguida mordiscou sua orelha, fazendo-a se arrepiar dos pés à cabeça. – Você está absurdamente gostosa com essa roupa!


Notas Finais


Já sei, já sei! “Autora malvada, parou na melhor parte!”

No próximo capítulo, a Rin vai sentar tão forte no Sesshoumaru, que quem conseguir tirar ele de dentro dela vai ser nomeado o novo Rei Arthur! HAHAHAHAHAHAHAHA!

Bem, o capítulo já estava enorme, então decidi deixar a melhor parte para o próximo!
Mas espero que tenham se divertido e dado boas risadas!

Beijinhos, comentem e favoritem pra deixar a autora felizinha!
Não sejam fantasminhas!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...