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História Crise nas Infinitas Terras - Batalha Final - Parte 1 - História escrita por MarvelFan25 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Crise nas Infinitas Terras - Batalha Final - Parte 1


Escrita por: MarvelFan25 e saitama_sincero

Notas do Autor


OOOLA queridos leitores. Tudo bem com vocês? Voltamos com mais um capítulo nessa reta final da Crise, iniciando a batalha final de quatro capítulos contra o Anti-Monitor. Manhattan e Espaço. Dois núcleos da batalha colidindo ao mesmo tempo para um inimigo em comum. Batalhas épicas e íntimas esperam por vocês neste capítulo.

Boa leitura a todos.

Capítulo 76 - Batalha Final - Parte 1


Nova Iorque...

Sanctum Sanctorum...

Dentro do Sanctum, Stephen Strange usava de sua magia e feitiços para analisar cada canto distinto do globo, percebendo como o medo, os Demônios das Sombras e todos em volta do planeta pareciam estar aproveitando para realizar a última cartada do Anti-Monitor, vendo cada uma das cidades mais conhecidas do mundo e outros locais virando palcos de guerra constantes devido ao universo de anti-matéria ter puxado a Terra pra essa realidade. O caos persistia e perante os lugares que via através de sua magia, os portais e conexões com magos em volta do mundo tentando conter o ataque de Mobius em cima da Terra-Prime, Strange sentia o medo de cada uma das pessoas como se fosse ele, entendendo como tinham de tomar medidas drásticas nesse caso. Através de um portal criado por um arsenal mágico, John Constantine, ao lado de Zatanna Zatara, Etrigan, a outra parte de Jason Blood, unida a sua alma, permaneciam firmes, ao mesmo tempo em que Wanda Maximoff e Merlin surgiram através das escadarias do Sanctum, surpreendendo cada lado ao redor, percebendo como o perigo tinha acabado de ficar mais indescritível do que poderiam imaginar nessas horas.

(Constantine) – Tô começando a achar que você reuniu a cavalaria nesse meio tempo, doutor. Tem alguma ideia útil pra nos ajudar agora?

(Strange) – Não posso tirar minha concentração. Quando retornei até aqui, Wanda já estava se antecipando e Merlin tinha permanecido ocupada em seus aposentos durante esse período.

(Wanda) – Minha magia está detectando movimentação incomum em volta de todo o universo de anti-matéria. Consigo sentir cada fibra de poder do Anti-Monitor aumentando de um jeito que não consigo descrever agora.

(Merlin) – E eu estava usando minha magia para analisar se as outras Terras também começaram a ser afetadas. Ele jogou todo esse mundo em sua própria realidade e aos poucos, a entropia está voltando a se alastrar para os outros universos. Mobius está arriscando tudo em uma última cartada, não só puxando a energia de seu próprio mundo pra ficar mais forte, mas usando tudo isso para alastrar ainda mais a anti-matéria pra destruir tudo de uma vez por todas. Mesmo não estando 100%, ele ainda está disposto a dar fim a tudo o que existe em volta.

(Constantine) – Pelo visto, a nova ideia dele acabou sendo: Se eu não consegui refazer o Multiverso a minha imagem, então farei questão de apagar qualquer rastro de sua existência como retaliação. Típica cena de filme de apocalipse nesses tempos. – O exorcista acendeu um cigarro, o que deixou Zatanna ainda mais nervosa.

(Zatanna) – Quantas vezes, eu já disse pra você parar de fumar em lugares fechados?

(Constantine) – Pode ser o último da minha vida, meu bem. Digamos que eu desejo encerrar toda essa insanidade em grande estilo, se quer saber. – Constantine mantinha um cinismo perante todos os recentes eventos, com a incerteza de que havia algo meio difícil acontecendo. Eles sabiam que aquela poderia ser a última luta para alguns e não poderiam se dar ao luxo de cometer nenhum erro nesse instante. – Como estão as coisas, doutor?

(Strange) – Estou mantendo contato com Wong através dos portais em Kamar-Taj. Ele ainda está tentando reunir o máximo de magos e feiticeiros que conseguir encontrar pra conter os Demônios das Sombras ao redor do globo, mas vamos dizer que essas coisas parecem ter ficado mais fortes do que o imaginado. Eles aprendem a arte de sair do chão e cercar todos os que estiverem resistindo as investidas do Anti-Monitor agora, um sinal de que toda a sua concentração está firme em cima de todo esse universo. Eu não consigo pensar em uma solução mais apropriada sem que acabe resultando em algo ainda pior nas nossas costas. – Várias soluções eram analisadas diante do Doutor Estranho e mesmo nas horas mais complicadas, ele conseguia perceber alguns dilemas surgindo perante esse recomeço de batalha.

(Constantine) – Se você ainda tivesse a Joia do Tempo, doutor, você conseguiria dar um basta nessa zona? Ou pelo menos, adiar algo nessa onda?

(Strange) – As Joias do Infinito já foram destruídas, infelizmente. E não tem mais como trazer elas de volta, porém, já estou pensando em algo.

(Etrigan) – Um desafio é um rumo imprevisto, mas que seja bem visto, aqueles que forem bem-aventurados. – No fim dos tempos, Etrigan permanecia rimando, um sinal de sua boa vontade enquanto poderiam resistir nesses instantes.

(Zatanna) – Já pensei em alguma coisa. Um feitiço de defesa que vai repelir boa parte dos Demônios das Sombras e de preferência, conter boa parte da anti-matéria envolvendo o nosso universo pra dar uma pequena chance aos demais de reagirem e afastar toda essa onda de energia que pode envolver nossa realidade a qualquer momento. – Mesmo sendo uma das Homo Magi mais poderosas de todos, Zatanna sentia um pouco de incerteza em relação ao plano de Strange e como eles agiriam nesse ponto.

(Merlin) – Um truque meio arriscado, mas que eu acredito que pode dar certo. Nós somos os magos e feiticeiros mais fortes dentre nossos mundos e nessa hora, nosso poder combinado pode ser o suficiente para darmos a volta por cima. – Tendo se lembrado de tudo o que viveu junto dos outros Pecados Capitais, Merlin sabia como todos os eventos até agora tinham levado eles até esse ponto. E como seus próximos passos poderiam definir o futuro de todos os universos.

(Constantine) – Ou, na pior das hipóteses, ele acabe tentando repelir a situação toda e a gente acaba pegando uma porrada daquelas, chegando ao ponto de ser uma ressaca nível de filme. – Constantine se mantinha firme até um ponto em específico e nessas horas, não havia como negar o fato de que todos os problemas, desde o início da Crise, o exorcista transitava entre altos e baixos.

(Strange) – Então sugiro que a gente coloque a mão na massa. Em todo caso, devemos tomar todo o cuidado possível, porque se quisermos salvar esse mundo e os outros universos, teremos de manter toda a atenção pra conseguirmos encontrar uma resposta a altura. – Strange observava os portais, prestando atenção no fato de que seu plano parecia estar prestes a entrar em um rumo meio imprevisível.

Os feiticeiros mais poderosos reunidos no mesmo lugar estavam preparados pra conseguirem vencer o Anti-Monitor e salvar o Multiverso das forças malignas que continuavam a se alastrar e desferir um golpe definitivo contra seus inimigos antes que fossem destruídos. E que todo o progresso deles pra salvarem as Infinitas Terras fosse desfeito.

Por entre os becos da cidade, Ladybug e Mayura continuavam a atacar uma a outra de todas as formas possíveis, em um sentimento de estratégia e tática sendo colocada a postos, ao ponto de estar vendo coisas um tanto inimagináveis naquele ponto. Diante de suas jornadas, Marinette e Lila trilharam caminhos opostos, mas agora, estavam chegando perto do desfecho dos objetivos definidos perante elas. Por bem ou por mal, aquele era o fim. A batalha final entre duas rivais e inimigas ferrenhas.  Essa era a visão mais clara que tinham no momento.

(Mayura) – Você parece estar fraquejando um pouco, Marinette. Parece que essa Crise a deixou um pouco mais temerosa com o que poderia acontecer agora. – Ao girar seu ioiô, conteve os ataques de Lila, fosse com o leque ou não, e nesse mesmo processo, ela foi encarando os olhares da italiana, em um verdadeiro jogo aonde todas as peças poderiam estar se encaixando de uma forma meio imprevisível. O jogo do Anti-Monitor e tudo o que ocorreria até agora era apenas o começo de uma cadeia de eventos ainda mais indescritíveis perante a batalha final pelo destino da Terra-Prime e possivelmente, de todos os outros mundos mais uma vez, caso Mobius conseguisse estender seu alcance e poderes até os limites das outras realidades de novo, desfazendo todo o progresso que tinham feito para salvar as Infinitas Terras. – Parece haver relutância vindo de seu corpo. Não vai conseguir acabar com tudo isso sem fazer o que for necessário.

(Ladybug) – Só que eu não estou relutando, muito pelo contrário. No momento, estou aguardando o momento oportuno de virar a maré dessa batalha toda. – Dizia, retrucando as investidas de sua oponente. A cada golpe, Lila revidava com seu leque, se defendendo, enquanto continuavam a se mexer em um embate aonde ficou claro o quanto ambas pareciam estar se guiando através das estratégias e da lógica, tentando ver qual lado iria ceder primeiro. – Nós duas já passamos por muitas situações absurdas, Lila. Você ousou tirar tudo de mim. Mas não vou me dar por vencida.

(Mayura) – Me avise quando chegar a hora. Porque não estou colocando muita fé de que vai vencer essa. – Os dois continuaram a se atacar, visivelmente equilibradas em poder, ambas tentando encontrar uma brecha, até perceberem que não havia como achar uma tão facilmente. – Fique esperta, Ladybug. Porque nós entramos no último ato.

(Ladybug) – Sua insistência já está me irritando! Se quer ver até aonde posso chegar com o meu pé, eu vou te mostrar.

Ambas voltaram a se atacar de um jeito mais frenético, a velocidade de seus golpes permaneciam firmes em relação a batalha e nesse ponto, Ladybug começou a concentrar um pouco de sua raiva pra descobrir um jeito de conter sua inimiga. O ioiô da heroína ficou ainda mais veloz, de um jeito aonde Mayura ficou perplexa com a situação. Colocando o leque adiante, lançou a sua arma em cima da garota dos cabelos azuis, atingindo seu rosto e provocando um corte inesperado na bochecha esquerda, o que acabou por confirmar o aumento de força adquirido por Lila nesse período. Em silêncio, voltou a contra-atacar, dando um chute que lançou a italiana na parede de uma casa, derrubando vários tijolos em cima de seu corpo com a força do golpe, não demonstrando limites para fazer o necessário pra vencer e acabar com tudo.

(Mayura) – Eu tirei boa parte do que acredita. O garoto quem você mais amou, sua melhor amiga, a maior parte de seus companheiros e quando esse mundo inteiro for destruído, enfim terei acabado com você, pedacinho por pedacinho, Ladybug. Quando eu der cabo de sua vida por completo, eu irei me divertir bastante com os outros mundos que me foram prometidos pelo Anti-Monitor. E enfim, meu controle pelo Multiverso irá se estender por completo. – Sua arrogância era algo que poderia ser definida como uma cegueira excessiva. O fato de acreditar que já tinha vencido, deixava bem nítido como Lila Rossi estava pensando no poder, e em como ela sentia que sua vontade de vencer a sua maior inimiga iria persistir até cumprir os seus objetivos. – Não vai falar nada?

Persistindo em suas investidas, Marinette deu vários socos um atrás do outro em cima de Lila, acertando sua barriga e rosto, atingindo ela ao ponto de sangue começar a cair dos seus lábios de uma forma inesperada. Ela não retaliava, até que de repente, fechou o leque, acertando sua barriga e várias gotas de sangue começaram a cair por conta do corte que havia sido criado. A incerteza pairava, mas dessa mesma forma, ambas as partes conseguiam entender o quanto elas tinham se arriscado de um jeito aonde a verdadeira força dentre seus corpos e dos Miraculous eram reveladas aos poucos, mas as emoções negativas de Ladybug pareciam estar deixando seu corpo mais rápido do que o previsto, um sinal de que Lila estava vendo um resultado desfavorável para o seu lado. O quão longe ela tinha chegado e agora, poderia estar atingindo um nível fora da curva.

(Mayura) – Agora eu vejo a verdadeira Ladybug. Diante de todos esses ideais, enfim consigo perceber a hipocrisia surgindo em seu corpo. Você deseja acabar comigo, Marinette, então faça isso. Precisa dar cabo de toda essa loucura, porque do contrário, nunca terá uma chance de me vencer por completo. – Lila desdenhava, tentando encontrar uma brecha nesse instante e mesmo com tudo o que acontecia, a vilã entendia como o medo parecia estar tomando conta de seu ser.

Similar a uma cena de anime, as duas continuaram a se atacar, um ritmo mais acelerado de uma maneira inesperada. Ladybug e Mayura estavam demonstrando todas as suas emoções a prova, ambas estando igualadas em níveis de força e poder, liberando boa parte de seus verdadeiros potenciais e no processo, o ioiô da heroína girou de uma forma aonde ele colidiu em vários prédios, jogando sua arma em cima de Lila, acertando o peito dela, aonde sua dor continuou a se estender, enquanto ela surgiu atrás da vilã, dando um chute bem forte em suas costas, conseguindo jogar ela em cima de um carro, com vários cacos de vidro ficando presos em suas costas. O choque de Mayura era óbvio. Mas a cada momento, ela parecia estar ficando com o corpo trêmulo, vendo algo inacreditável.

(Mayura) – Tô começando a achar que puxei muitos botões nesse caso! – Lila se desviou de cada ataque, ficando na defensiva, até que um outro golpe do ioiô de Marinette a empurrou para trás, e no processo, deu vários socos em seu rosto, tomada pela raiva e usando de suas emoções negativas pra ficar mais e mais rápida durante seus golpes. – Isso tá ficando ridículo!

(Ladybug) – E vai ficar pior!

Nessas palavras, ela não persistia em agir por impulso, e a cada ponto, Marinette atingiu um soco no peito de Lila, se sentindo ofegante, e no processo, deu um chute na mandíbula da vilã, prendendo seu ioiô no corpo de sua oponente e a jogando com tudo ao chão, batendo suas costas com um impacto ferrenho com uma dor imensa percorrendo seu corpo de uma forma aonde Lila deu um grito bem forte por conta da força do golpe desferido em cima dela. A heroína apenas chegou perto dela, e se ajoelhando perto da italiana, deu vários socos em cima do rosto de sua adversária, aonde Mayura deu uma risada insana, deixando a sua loucura tomar conta de uma maneira imprevisível. O choque de Marinette permaneceu firme ao ver o que estava fazendo. Sentindo suas mãos cheias de sangue, era a prova de que suas emoções negativas persistiam de um jeito inesperado.

(Mayura) – Acho que agora você está entendendo, Ladybug. Nós duas somos loucas. E a sua raiva está lhe tornando propensa a fazer tudo aquilo do qual eu te falei: Abraçar a raiva, que tanto temia fazer. – Agora os papéis estavam trocados. E nesse sentimento, Lila Rossi conseguia sentir o quão preparada para lidar com o inesperado, estaria nesse instante.

O choque de Marinette persistiu, enfim percebendo como ela estava cedendo aos seus impulsos negativos e dessa maneira, Lila aproveitou pra dar um chute no rosto da heroína, a derrubando ao chão e no processo, girou seu pescoço, mantendo um pouco da calma que havia consigo e dessa forma, usou o seu leque para lançar vários ataques que pareciam estar se transformando em algo mais furioso, permitindo a Mayura virar a maré da batalha a seu favor. Um corte surgiu em sua barriga, ao ponto de perfurar seu ombro esquerdo, o leque atravessado de uma maneira surpreendente, deixando Ladybug incrédula. Na sequência, um chute acertou sua barriga, ainda ferida, intensificando ainda mais os seus ferimentos e dessa forma, Marinette girou seu ioiô, mesmo com um ombro ferido, ela foi movendo sua arma, tentando forçar seu corpo a persistir durante a luta, não havendo meio termo, e nesse processo, Lila aproveitou para se lançar de prédio em prédio, acertando as costas da heroína, caindo de joelhos. Dessa forma, ela foi dando vários socos em cima de sua inimiga, enfim descontando boa parte de sua raiva por conta de suas emoções sendo canalizados como arma contra Marinette, sentindo como elas tinham sido definidas por toda essa rivalidade desde o início da Crise e em suas palavras, aquele era o último ato, de uma vez por todas.

(Mayura) – Sente a mesma coisa que eu, Marinette? O som do desespero. É assim que vai acabar. Toda a vida chega ao fim em algum momento. Não podemos conter a natureza e o destino. Você persistiu por muito tempo e eu admiro sua vontade. Pelo menos, uma vez, eu não minto e digo que você é uma oponente bem formidável. Mas em algum ponto, essa luta tem de chegar ao fim. E vai ser agora. – O leque permaneceu firme em suas mãos e vendo parte de seu corpo cedendo, Ladybug apenas segurou uma de suas mãos ao redor da barriga e cerrou uma de suas mãos no ioiô que segurava, representando a sua resposta para Mayura.

(Ladybug) – Eu já superei muitas coisas. Desespero ou não, nada disso importa. Você já tentou me matar inúmeras vezes e sempre dei um jeito de dar a volta por cima. Me tirou muitas coisas, mas não mais. Não mais. Não pretendo cometer o mesmo erro duas vezes. Vejamos o que acontece a partir desse ponto. – Em silêncio, Marinette se manteve firme, com ela e Lila trocando vários golpes.

A velocidade de ambas parecia estar desigual devido aos ferimentos de Ladybug, até que do nada, um chute bem forte atingiu uma das costelas da heroína, quebrando ela com uma força tão tremenda ao ponto de provocar uma dor lancinante em seu corpo. Contendo seus gritos, do nada, recebeu um chute em seu queixo, a jogando pro alto, e nisso, caindo em cima de uma chaminé do telhado de uma casa, os tijolos caíram em cima da heroína. Antes que Mayura pudesse desferir o golpe de misericórdia, do nada, Hawk Moth se lançou a frente, cortando a barriga da vilã de maneira superficial, conseguindo deixar bem claro o quanto ele não estava se contendo.

(Mayura) – E parece que as coisas estão ficando cada vez mais divertidas. Resolveu deixar o apoio aos seus aliados de lado por vingança?

(Hawk Moth) – Eu errei em lhe dar todo esse poder, Lila. O que eu vi em relação aos meus planos sobre quer a mulher que eu mais amo de volta, na verdade, foi um equívoco.

(Mayura) – Não é pecado querer vingança quando se pensa nela desde o princípio. A sua causa é algo um tanto difícil, porque você mentiu para seu filho tantas vezes e usou as outras pessoas ao seu redor tudo pra satisfazer os seus objetivos. Mesmo que fosse por amor, eles nunca iriam perdoa-lo por conta de suas atitudes. Você nunca pensou no que faria. Eu jurei tirar tudo da Ladybug, seus amigos, aliados, tudo, desde antes dessa Crise sequer ter início. Eu não posso desistir, e se isso envolver jogar com todos os outros se for pra cumprir a minha vontade, estarei fazendo do impossível. Nós temos um propósito maior a seguirmos e depois de tudo, é chegado o momento de algumas mudanças acontecerem. – O desdém e a amargura em suas palavras, dois sentimentos que eram as únicas coisas lhe permitindo seguir em frente, tudo pelo desejo de poder e de ter o que restaria do Multiverso em suas mãos. Tudo de acordo com seus objetivos pessoais. – Não podemos escapar de quem realmente somos, senhor Agreste. Você pode dizer para si mesmo o quanto tentaria fazer de tudo pela sua família. Pai. Marido. Mas não pode escapar de quem realmente é. Um monstro. Que independente de qualquer ideia que possa ser usada para um bem maior, sempre vai deixar suas ambições tomarem conta de seu coração. – Lila falava, como se sentisse a verdadeira essência de Gabriel: Como se ser o vilão lhe desse um pensamento incomum para fazer do impossível para lhe dar tudo o que sempre imaginou. O poder dos Miraculous. E o Poder Absoluto dos Miraculous da Criação e da Destruição, para lhe dar o desejo para mudar o universo a sua própria imagem. Percebendo o quanto poderia estar certa, ela sabia que Gabriel não a teria recrutado antes da Crise se não tivesse certeza em suas palavras. O quanto ele precisava de alguém com a mesma malícia e intentos ambiciosos para derrotar seus inimigos, porém, sabia dos riscos dos quais havia colocado suas apostas. Ela lhe deu tudo o que se poderia imaginar: Um Cat Noir derrotado, uma Ladybug a beira do sofrimento e de tudo a vir adiante. Mas com uma diferença chave: Ela é quem iria vencer, enquanto permanecesse aliada ao Anti-Monitor. Todos os seus objetivos se alinhariam perfeitamente através das suas visões e nada iria lhe impedir se cumprir o seu objetivo final.

(Hawk Moth) – Você tirou meu filho de mim. O Adrien não merecia isso. E você o usou por que motivo? Tudo por vingança. – A espada se manteve firme nesses pontos, com Gabriel esperando ver quem iria realizar o próximo movimento e nesse ponto em questão, havia um sentimento de incerteza pairando ao redor de seus olhos, sem deixar bem claro o quanto ele parecia estar disposto a descontar toda a sua raiva em cima de Lila por conta de tudo o que ela fez. – Nós estamos nesse ciclo. Agora é a minha vez de demonstrar toda a minha raiva nesse caso.

(Mayura) – Você quer mesmo me matar? Vá em frente. Estou pronta para encarar qualquer obstáculo. – O leque permaneceu em sua mão direita, com Mayura sorrindo de maneira cínica. Relembrando tudo o que tinha feito até agora, desde as suas manipulações, suas jogadas contra Ladybug e seus principais aliados, Lila sabia que estava perto do desfecho definitivo da Crise. – Posso levar vocês dois em uma só tacada. Primeiro, o removo de cena e depois, deposito todo o meu foco na Ladybug e acabo com esse teatrinho. Precisa saber de uma coisa, Marinette: Nunca aceite a morte quando o sofrimento é devido. Eu tirei as pessoas mais próximas de você, boa parte dos que mais ama, sua liberdade com todos os eventos da Crise e irei tirar o seu mundo para completar, apagando qualquer traço de sua existência e de qualquer outro ser que já tenha pisado aqui. – Ladybug sorriu, de maneira sarcástica, percebendo como a arrogância de Mayura parecia ter se elevado ao ponto de não ter uma visão clara sobre como a heroína poderia dar um jeito de se reerguer perante todos os problemas.

(Ladybug) – Parece o plano perfeito, mas você só cometeu um erro. Não conseguiu destruir a nossa fé. Enquanto não conseguir fazer isso, ainda teremos um longo caminho adiante. E você vai perder, porque nunca irá destruir os nossos espíritos. Nós ainda vamos dar um jeito. Se esse for o fim, farei questão de resolver essa ponta solta. O seu desejo é ter um desfecho aonde toda essa história entre nós dois chegará ao fim? Que assim seja. – Marinette, por um momento, deixava a loucura de Lila saltar pra fora em uma tentativa de ver o quão longe ela chegaria. E estava pronta para acabar com toda essa história de uma vez por todas. E o sorriso cínico e convencido ao redor de seu rosto demonstrou a sua disposição para usar tudo até conseguir dar cabo da luta de uma vez por todas.

(Mayura) – Somente me matando iremos terminar essa nossa rivalidade, Ladybug. É o único jeito. Sabe o que deve ser feito. – Ela tinha aceitado o desafio. Dessa maneira, enfim teria o seu momento de glória e acabaria com a sua maior inimiga da melhor forma possível. Arriscando tudo e garantindo a vitória decisiva do Anti-Monitor para cumprir os seus objetivos.

Acenando com a cabeça, Ladybug estava dando a deixa para Hawk Moth lhe ajudar, percebendo que ainda poderia haver algo complicado mais adiante e dessa forma, sentiu a energia de seu ioiô lhe enviando um sinal, percebendo o que tinha de ser feito. Agora era o momento ideal de darem o troco e percebendo como o Anti-Monitor estava partindo para a sua investida final, Marinette e Gabriel deveriam fazer o mesmo, se quisessem impedir Lila de uma vez por todas. Tudo tinha caído em suas mãos e nada iria lhes impedir nesse instante.

Era o momento da cartada final de ambos ser colocada em prática.

Em uma rua no centro de Manhattan, Mia Smoak continuava sua tarefa de conter os Demônios das Sombras, ao lado do Time Arqueiro, enquanto recebia ajuda de alguns outros heróis nesse meio tempo, conseguindo sentir um pouco do peso de um novo mundo e dos riscos que se seguiram perante as circunstâncias. Não havia nem ao menos como ignorar os detalhes que a levaram até esse ponto. Cada batalha travada na Crise e agora, a perda de seu pai, significando muitas coisas. E o quanto o tempo parecia não estar importando para si mesma diante da luta. As flechas que ela lançava pareciam significar algo um tanto difícil através de seus olhares, vendo mais e mais vultos demoníacos surgindo perante a cidade, envolvendo o mundo, presos em um universo de entropia negativa constantemente ameaçando destruir eles nesse exato instante.

(Cão Raivoso) – Mia! Tá fazendo o que? A gente precisa continuar, do contrário, eles vão acabar com todos nós. – Atirando em cima de cada um deles, René tentava destruir as sombras, com suas balas conseguindo surtir efeito o suficiente para darem a cada uma deles tempo suficiente para se reagruparem, vendo os Vingadores e os outros heróis tentando segurar as pontas.

(Arqueira Verde) – De que adianta? Mesmo tendo conseguido, foi tudo por nada. Nós nos arriscamos, demos luz a um novo mundo e mesmo com o sacrifício do meu pai, o Anti-Monitor não foi destruído. Nós já colocamos tudo a prova e não conseguimos nem ao menos achar um meio termo para solucionar esse problema. Como lidar com tudo sem que as coisas desmoronem? Querem achar um jeito de sairmos dessa sem sofrermos mais perdas?

(Canário Branco) – Não podemos ficar remoendo todo o nosso luto agora! Tudo isso ainda tem um objetivo importante! Oliver deu a sua vida pelo Multiverso, agora é a nossa vez de retribuir o que ele fez agora.

(Arqueira Verde) – Se tudo recomeçou desde o princípio, por que esse maluco não sumiu? De que adianta ficar lutando se nós não conseguimos nem ao menos dar cabo desses vultos que continuam nos atacando. Mobius continua firme em querer nos destruir e nós não estamos nem perto de conseguir dar um jeito nesse problema. – As sombras continuaram a cercar cada um deles e mesmo assim, os membros do Time Arqueiro, recebendo a ajuda da Canário Branco, reafirmavam suas vontades de não se darem por vencido. – Como vamos fazer isso sem termos mais vontade?

(Canário Branco) – Tudo isso serve a um propósito. Oliver sabia que toda essa jornada só poderia acabar de um jeito pra garantir a salvação do nosso mundo e de todos os outros. Ele também devia saber que não seria tão fácil acabar com o Anti-Monitor quando as coisas pareciam estar dando errado.

(Arqueira Verde) – Acontece que meu pai saberia o que fazer nessas horas. Desde que eu vim parar no presente, fiquei imaginando muitas situações e o fato dele ter me mostrado alguns detalhes que nem ao menos era capaz de imaginar me fez perceber o quanto tem sido difícil. Eu só queria que ele estivesse aqui pra me dizer o que deve ser feito. – Uma lágrima percorreu os olhos de Mia, enfim entendendo como tinha algo complicado lhe envolvendo: Ainda tomada pelo luto. Como a perda de Oliver, a perda de seu pai havia sido um sentimento difícil. Porque no fundo, embora soubesse que mesmo sendo por um bem maior e dando ao Multiverso uma nova chance, agora as situações pareciam estar diferentes, pelo fato do Anti-Monitor ainda estar vivo e pronto para dizimar cada um deles sem hesitarem.

(Diggle) – Eu entendo. Pode ser complicado, mas não podemos desistir agora. Ele nos deu uma chance e temos de aproveitar ela e tudo o que nos foi dado nesse ponto. Mia, seu pai confiou em você todo esse tempo e sabia que poderia encarar tudo o que aconteceria pela frente, mesmo com a volta desses sujeitos, ele colocou fé em todos nós. Todos nós passamos por um caminho difícil. Ele não iria querer que acabássemos desistindo quando mais precisamos. Mia, ele te passou todo o seu legado. E o que poderia acontecer no caso de alguma coisa der errado. Esse pode ter sido o último presente dele pra você. A chance de um futuro melhor se conseguirmos acabar com isso de uma vez por todas.

Mia sentiu as mãos em volta do arco. Entendendo como aquele era o ponto chave de tudo: O fato da sucessão, e como tudo isso poderia ser algo difícil. O sacrifício de Oliver já representou um fator importante. A sua morte permitiria a cada um dos que estiveram ao seu lado de terem um novo começo, uma nova chance de seguirem em frente com suas vidas quando a poeira baixasse. Assim, começou a revidar, disparando várias flechas e disposta a garantir que o sacrifício de seu pai não fosse em vão.

De repente, antes que um vulto sombrio pudesse atravessar Mia, Kate Kane, trajada como Batwoman, pousou na frente do inimigo e desferiu um chute bem forte em seu rosto, o dissipando e enfim, salvando uma companheira de equipe com quem lutou lado a lado durante a Crise e estava disposta a persistir até o último minuto. Nesse ponto em questão, eles conseguiam entender o quanto eles pareciam estar chegando a um momento crucial e a entrada de Kate, já simbolizava o quanto ainda tinha um objetivo a arriscar. E o sorriso que Mia dava, de maneira sarcástica, conseguia demonstrar o quanto parecia estar vendo um pouco de esperança retornando depois de tudo o que haviam passado.

(Mia) – Sempre tem de insistir em uma cena triunfal, né?

(Batwoman) – Acredite em mim quando eu te digo que vim rodando de bairro em bairro tentando conter o máximo dessas criaturas. A cidade inteira tá um caos e eu não tenho nem o Bat-Móvel funcionando pra ajudar nessas horas.

(Mia) – Por que será que tem de ter trocadilho de morcego em tudo quanto é nome desses gadgets e dispositivos?

(Batwoman) – Será que tem como a gente parar de ficar discutindo por besteira? Temos de resolver esse assunto e rápido!

(Mia) – Já estou na sua frente, se quer saber. Consigo ver um pequeno grupo se aproximando, mas se a gente permanecer na mesma posição, talvez a gente até consiga afastar eles. – As duas olharam ao redor, entendendo o quanto pareciam estar trilhando o caminho certo perante tudo e vendo seus companheiros em posição, eles não pretendiam dar pra trás, justo agora.

Kate e Mia foram olhando tudo em volta, percebendo como elas viram mais vultos se aproximando, ao lado do Time Arqueiro e de Sara Lance, uma pequena frente de defesa foi armada para conter os Demônios das Sombras aonde cada um deles combinou seus ataques pra tentarem dissipar os vultos com toda a força possível dentre seus corpos. Parecia que uma pequena guinada da luta estava lhes favorecendo agora, mas a principal dúvida? Como eles resolveriam o problema em específico tomando conta da batalha? Se livrar do Anti-Monitor e de alguns outros dos quais poderiam estar prestes a colocarem os heróis na defensiva ou algo pior.

Por entre os telhados e ruas, a equipe de Aranhas parecia estar vendo um rumo meio imprevisível tomando conta deles, enquanto continuavam a tentar salvar as pessoas e os inocentes ao redor dos ataques dos Demônios das Sombras, ao mesmo tempo em que tentavam se proteger das investidas dos servos do Anti-Monitor, entendendo o quanto eles ainda pareciam estar em uma desvantagem absurda. Nesse ponto, Deadpool foi atacando cada um deles, usando de suas pistolas pra dissipar as sombras e nenhum deles parecia estar disposto a se dar por vencido. Nisso, Miles e sua variante da Terra-319, começaram a coordenar seus movimentos, lançando teias em volta de seus braços e no processo, pousando em cima de um telhado, de um prédio de apartamentos, Miles aproveitou pra colocar suas mãos na frente, com o herói da Terra-319, prendendo inúmeras teias em volta das paredes das casas, criando uma corrente de teias enorme e dessa maneira, ambos começaram a canalizar uma parte de seus poderes, uma pequena fagulha de eletricidade tomando conta deles nesse ponto.

(Miles) – Tem certeza de que essa é uma boa ideia?

(Miles) (Terra-319) – Se for pra fazer um cálculo exato, estaremos seguindo o caminho certo e nossa eletricidade conjunta vai ser repelida direto pra cima dessas coisas. Assim eu acho. – Miles da Terra-Prime nesse ponto, já sentiu um nervoso lhe envolvendo, colocando suas mãos a postos e nisso, desferiu uma descarga bioelétrica, junto de sua variante.

Uma corrente de energia foi envolvendo o local de tal forma aonde cada um deles parecia estar vendo as sombras se dissipando com uma força imensa, ao ponto de serem colocados na vantagem depois de um bom tempo. Nesse ponto, Miles viu os vultos desaparecendo de tal maneira aonde uma explosão elétrica foi desencadeada, ao ponto de pegar os heróis e todas as variantes ao redor desprevenidos, entendendo como cada um deles tinha visto algo inacreditável perante os seus olhos.

Se balançando por entre os prédios, Peter da Terra-Prime via tantas loucuras acontecendo em volta que ele percebeu boa parte de seus aliados tentando ajudar as pessoas que ainda se mantinham perto da cena da luta e nesse processo, ele percebia como a Crise tinha provocado inúmeras mudanças ao redor deles e como agora, precisavam manter a compostura diante de tudo o que os envolveu até então. De repente, uma legião de Demônios das Sombras atingiu Peter, rompendo não apenas a teia na qual ele estava se balançando, enquanto aos poucos, atingiu o herói com tudo, o jogando com tudo pra longe em meio a um grito enorme, até que uma teia agarrou seu peito, do qual Peter da Terra-96283 surgiu, se balançando com uma de suas mãos e segurando o jovem com a outra.

(Peter) (Tom) – Peter!

(Peter) (Tobey) – Sabe de uma coisa, garoto? Já estava sentindo a sua falta. Vamos dizer que não vai escapar de mim dessa vez! – Fazendo ele pousar em uma rua ao redor, Peter da Terra-120703 surgiu diante de tudo, aonde eles viram um ao outro, emocionados.

(Peter) (Andrew) – Ninguém aqui vai falar nada, gente? Afinal, eu também tô vendo umas loucuras meio viajadas nesse mundo.

(Peter) (Tom) – Também é muito bom ver você. – Os três se abraçaram, num gesto bem inesperado, pela forma como havia um senso de camaradagem firme naquele ponto. Eles eram de mundos diferentes, histórias quase similares e mesmo com todos os problemas ao redor, eles conseguiam perceber um caminho meio imprevisível os levando até agora.

(Peter) (Andrew) – Tudo bem. Qual é o plano agora? Sabe, só pra irmos nos situando mesmo.

(Peter) (Tom) – Tudo bem, recapitulando: Temos inúmeras dezenas de variantes nossas e de outras Pessoas Aranha tentando manter um cerco, trabalhando duro pra salvar inocentes e Demônios das Sombras a rodo passando por aqui, então em teoria, vamos ter de pensar em um plano bem detalhado. Eles querem acabar com cada um de nós, então vamos ver o que acontece.

(Peter) (Tobey) – Já pensei em algo bem importante: Se conseguirmos nos coordenar de igual pra igual, talvez a gente consiga afastar a atenção de boa parte dessas coisas de cima dos nossos companheiros e atrair ela pra cima de nós pra conseguirmos dar a volta por cima nisso tudo. Temos de manter nossos movimentos em sincronia, do contrário, eles vão acabar nos sobrepujando. Sem erros e sem deslizes. – Os três acenaram com a cabeça e no processo, lançaram suas teias com tudo pro alto, começando a aproveitar o momento para mandarem teias em volta dos braços um do outro, fazendo um web-swing em conjunto e dessa maneira, deslizaram por entre alguns prédios, com bolas de teia sendo lançadas para cada lado, criando uma pequena barreira de defesa entre eles, transformando tudo em um cenário meio imprevisível e diante disso, Gwen apenas deu uma risadinha, notando como alguns deles pareciam estar se entrosando, mesmo na face do perigo.

(Gwen) – É bom ver que algumas coisas nunca mudam, independente de certos mundos. – Do nada, Venom começou a pular de casa em casa, correndo por entre as paredes, como uma fera que saiu da jaula, com Ben Reilly e Miguel O’Hara se aproximando do Queens, intensificando a velocidade com que se balançavam por entre as teias.

(Ben Reilly) – Agora consigo sentir o perigo a espreita. Uma posição falha, mas ao mesmo tempo, favorável para alguns de nós. O equilíbrio perfeito para os que ficam procurando uma certa vantagem tática nos campos de batalha.

(Miguel O’Hara) – Por que sempre acabo topando com os mais esquisitos quando o assunto é apoio moral? – Colocando as garras pra fora, ele foi cortando cada uma das sombras em segundos, com Reilly atacando de todos os lados, usando de sua força elevada por entre as teias pra se manter firme durante a luta. Diante de tudo, Wade Wilson, o Mercenário Tagarela conhecido como Deadpool saltava por vários cantos ao redor do bairro em que se encontrava, atirando na direção das sombras e com um entendimento de como algumas coisas pareciam estar atingindo um rumo meio imprevisível.

(Deadpool) – Gente, na moral, eu tô começando a achar que essa ideia maluca de junção de mundos afetou a minha cabeça mais do que deveria! Tô tentando atirar, cantar pneu, até mesmo cortar o primeiro que aparece, mas com uma legião inteira de doidos pra cima da gente, fica difícil até de achar uma brecha em ocasiões assim! – Wade pulou de telhado em telhado, espadas a postos, ao mesmo tempo em que Gwen olhou para o anti-herói ao seu lado, visivelmente nervoso.

(Gwen) – Apenas deixe o momento propício aparecer.

(Peter) (Terra-92131) (pousando) – E parece que ele está se encaminhando para acontecer, minha amiga. – A Mulher-Aranha fez um joinha para o veterano Aranha, vindo diretamente da Série de 1994 para auxiliar no combate mais uma vez, juntamente da sua contraparte da animação do Espetacular Homem-Aranha e da Terra-319, a do PS4. – E não estamos sozinhos nessa.

(Peter) (Terra-319) – Bora nessa, galera!

Ficou claro o quanto essa aliança parecia estar trilhando um caminho meio improvável e mesmo nesse ponto, a frente de defesa contra o Anti-Monitor e sua legião de servos malignos parecia estar se estendendo de tal forma aonde a insanidade e a lógica tinham colidido de tal forma que seus medos pareciam estar se transformando em algo um tanto difícil surgindo nesses pontos. Independente de tudo, eles ainda se mantinham firmes no fim das contas por conta de um propósito maior.

Um novo mundo. Uma nova causa pela qual tinham de batalhar. Do contrário, tudo que tinham feito até agora teria sido a troco de nada.

Espaço...

Perante as estrelas e o cosmos vasto do universo, Mobius olhava cada um dos heróis que ousaram encara-lo nesse instante. Os mais fortes dentre todos os universos e seus principais defensores, cada um deles sabia como eram a última linha de defesa em relação ao que poderia ser definido como o destino da Terra-Prime. A última defesa persistia. Não tinha nem como negar o quanto havia algumas coisas complicadas os envolvendo naquele ponto. Nem havia um meio termo a ser definido depois de tudo o que passaram.

(Anti-Monitor) – A morte. Eterna e vindoura. É o único jeito de acabar todo esse eterno conflito. Aos poucos, nós travamos uma guerra incessante pelo destino das Infinitas Terras. Agora eu pretendo arrancar o último resquício de esperança que possa existir nesse caso, eliminando cada um de vocês e qualquer um que ouse se opor aos meus planos. – Mobius dizia, com a certeza de que havia um sentimento de confiança tomando conta de si próprio. Cerrando suas mãos, ele conseguia ver a sua fúria crescendo. – Nós ainda não terminamos.

(Kara) – Você fala com tanta megalomania que não percebe o quão longe sua própria arrogância os levou agora.

(Anti-Monitor) – O Espectro não pode salvar vocês. Nenhuma entidade que esteja no mesmo nível poderá ajuda-los. Estão por conta própria. E vão morrer, sabendo que falharam em proteger esse novo mundo, com o qual lutaram com unhas e dentes pra tentarem dar luz a ele.

(Goku) – Já chega! Eu não me importo se você pensa ser um Deus ou não, mas até aonde posso ter certeza, tentou tirar tudo que eu mais amo de meu mundo e de todos os outros! Nunca vou perdoa-lo pelo que nos fez passar. A principal diferença é que você se garantiu várias vezes nas lutas por conta de sua força, mas agora, saiba de uma coisa: Nós não estaremos nos contendo. Você vai encarar todos nós, no nível máximo de nossas habilidades. E eu vou adorar destruir cada parte sua quando isso acabar. – Ao bater seus punhos de novo, o espírito de luta de Goku cresceu novamente, demonstrando a sua disposição pra encontrar um jeito de derrotar o Anti-Monitor, mas mesmo com a raiva dele crescendo, a vontade de ganhar a batalha seria firme a todo custo.

(Anti-Monitor) – Ah, a última resistência. Seria algo tão interessante de se ver, porém, vejo que estou os levando a seus limites agora. Quando eu acabar, a morte será uma misericórdia comparada a destruição que trarei a esses universos. Tudo o que renasceu será desfeito e mesmo que eu não consiga mais cumprir o meu objetivo, pelo menos, terei prazer em levar cada um de vocês como prêmio para retribuir tudo o que fizeram! – O poder do Anti-Monitor começou a se elevar, sendo envolto por uma aura vermelha. – A era dos heróis será eliminada desse mundo. E de todos os outros que ousarem se opor a minha vontade de novo. Que essa seja a batalha final! O fim definitivo da Crise! Dessa vez, a história será diferente. – A raiva do vilão persistia, como algo cego perante os heróis e um sinal bem claro de como tinham sido jogados para algo um tanto inacreditável em suas visões. Nesse instante, nada mais importava, a não ser a salvação da Terra-Prime e de tudo o que viria adiante.

(Capitã Marvel) – Bem, amigos. Se essa for a nossa última luta, saibam que foi uma honra estar ao lado de vocês. Mas vamos mostrar pra ele porque os maiores heróis da Terra nunca são de desistirem, mesmo quando tudo parece estar perdido.

Nova Iorque...

Liderando boa parte das investidas contra os servos do Anti-Monitor, Homem de Ferro, Capitão América e Capitã Carter continuavam a guiar alguns dos heróis em meio a luta, tendo um entendimento de como eles pareciam estar ficando na desvantagem depois de tudo o que aconteceu e mesmo assim, os maiores heróis da Terra conseguiam notar o quão decididos estavam. Sem se submeter e sem desistirem, eles travavam o que talvez poderia ser a última batalha de suas vidas.

Espaço...

A tensão crescia perante os heróis. Depois de todos os golpes desferidos contra o Anti-Monitor, ambos os lados jaziam em um impasse indescritível. Os rombos e ventanias que eram provocados a cada ataque só conseguiam comprovar o quanto ainda tinham um longo caminho a percorrer, mas os temores de um rasgo na realidade pareciam estar se tornando inevitáveis para os heróis.

(Kara) – Nós tentamos de tudo. E ele ainda tá revidando todos os nossos ataques como se não fossem nada.

(Clark) (Terra-96) – Alguns de nós ainda estão conseguindo afetar essa coisa, mas no estado em que ele tá, dessa forma gigante, é como se seu corpo tivesse mais forte do que das últimas vezes que o confrontamos. Não só isso, como ele parece estar quase dizimando todos nós.

(Kara) – Tem uma coisa da qual eu me lembro. De que nesse mundo, quando você solta as amarras, tudo a sua volta parece virar papel, como se as pessoas em sua volta não fossem nada.

(Clark) (Terra-96) – Digamos que há um pouco de verdade nisso, Kara. Mas, verá que posso causar muito mais estrago quando se comparado à minha versão do seu mundo. – Posicionando os punhos, o veterano herói se preparava para voltar a atacar o Anti-Monitor, dando um leve sorriso para a prima de outra realidade – Mas, você conseguiu bater de frente com o Mobius anteriormente. Vamos ver se consegue me acompanhar.

(Kara) – Pode deixar que eu vou, velhote!

Com uma risada, os dois partiram com tudo na direção de Mobius, que se encontrava a duelar com o Superman da Terra-1000 e a Mulher Maravilha dessa realidade também, levando um murro do kriptoniano que o fez voar para longe. Com seu corpo gigante, Diana laçou seus dedos e mesmo assim o fez voar para vários anos-luz de distância com um único balançar do Laço da Verdade. Ela sorriu enquanto todos os heróis avançavam na velocidade acima da luz – graças aos super-ouriços e a energia das Esmeraldas do Caos – até chegarem ao Anti-Monitor.

Ele já estava preparado, pegando todos de surpresa quando atirou uma energia vermelha devastadora no grupo inteiro. Todos desviaram com dificuldades, com alguns até recebendo certos danos dos raios que envolviam o ataque, que se perdeu no cosmos do Universo de Anti-Matéria. O vilão ainda partiu pra cima deles, com golpes que lançaram Jiren, Hit, Thor e Meliodas para longe. Ele concentrou a energia em seu corpo, a liberando numa explosão que obrigou todos a se defenderem, embora afastados por vários quilômetros.

Estava claro ali, que não seria fácil conter o poder dele.

Anti-Monitor (sorrindo) – Vocês são bem persistentes, devo dizer, mas creio que já tenha ficado claro para todos nos anteriores combates de que não há como me vencerem nestas condições! Estão em meu domínio agora, e ainda tenho todo o poder que acumulei na última Crise! – As mãos esbanjando a energia negativa indicavam a veracidade da informação, deixando todos apreensivos com o que poderia acontecer ao Universo Unificado ou aos possíveis novos universos surgidos no reset do Multiverso. – É inútil resistir. Cedo ou tarde, as defesas do seu planeta irão cair pela quantidade infinita de inimigos, ou pelas forças de vocês não serem o suficiente para me derrubar. Não conseguirão salvar nada.

Clark (Terra-1000) – É o que veremos, Mobius. Pode ter dado conta de nós anteriormente, mas saiba que estamos mais fortes do que nunca, e unidos, poderemos ter uma chance de triunfar. – Disse o herói, parado na frente do Anti-Monitor e com a determinação de sempre. – Perdi meu mundo e minha vida nessa Crise, mas não deixarei que isso aconteça uma outra vez.

Clark (Terra-96) – Ele está certo. Vamos lá. Continuem lutando.

Carol (batendo os punhos) – Falou e disse, Homem de Aço!

Thor – POR ASGARD!! – Energizando o Rompe-Tormentas, Thor partiu na frente de todos os heróis, que fizeram o mesmo, atacando o Anti-Monitor de todos os lados. Ele, porém, liberou uma onda de energia omnidirecional que atingiu todos de uma forma inacreditável. Ainda sim, Thor conseguiu mirar o machado – Não escaparás disto, maldito!! – Lançou o machado na direção do Anti-Monitor, e apesar de seu tamanho colossal, o impacto da arma com a armadura do vilão causou uma explosão de raios que o fez cambalear e sentir um pouco de dor. O grupo voltou a atacar com tudo que tinha.

Kara (irritada) – Vamos ver como segura isso! – Avançou junto com a Capitã Marvel. As duas começaram a encher o rosto do vilão com porradas na velocidade da luz, amassando cada vez o capacete que protegia a energia formando seu corpo. Concentrando a força presente em seu corpo, a Supergirl lançou o Anti-Monitor para longe – É com você, Capitã!

Carol – No encalço! – Voando na velocidade acima da luz, a heroína lançou inúmeras rajadas fotônicas pelo corpo do Anti-Monitor, ainda aproveitando para dar um murro no estômago que envergou seu corpo completamente. Assim, dando tempo para Kara atirar com a visão de calor sobre a superfície da energia da Capitã Marvel – E voilá! – A reação em cadeia das duas energias provocou uma explosão gigantesca, afastando ambas por um tempo e lançando Mobius contra alguns planetoides, todos destruídos com o impacto. – Espero que isso tenha surtido algum efeito.

Kara – Com certeza não... – A fala se confirmou em seguida, com a explosão dos planetoides ao redor a partir de uma liberação de poder do vilão.

Saitama – Não precisava dar a deixa também, pô. – Mobius avançou contra todos eles, disparando bolas de energia que se dividiram em várias menores e atingiram todos com rapidez extrema. Saitama, porém, se livrou facilmente, bloqueando o ataque do vilão contra as heroínas e se movimentando agilmente – Chutes Normais Consecutivos! – Com uma série de ataques, ele amassou toda a armadura do punho de Mobius – Boa!

Goku (avançando) – Bora nessa, Vegeta!

Vegeta – Não me dê ordens, Kakarotto! – Tomando a frente do rival, Vegeta ativou a transformação de Super Saiyajin Blue Evolution, desferindo diversos ataques no corpo do oponente ao usar de todo o potencial liberado de seu corpo, assim o lançando para trás, no que Goku passou à frente.

Goku – HA!!!!! – Disparou o Kamehameha na cara do vilão, mas para a sua surpresa, ele projetou um escudo, refletindo o ataque para cima. – O quê?!

Anti-Monitor – Não é o único que tem seus truques, Saiyajin! – Agarrando o corpo de Goku, ele ainda liberou uma energia que o fez voltar à forma Base, assim o batendo contra um planetoide. Vegeta, Hit e Escanor tentaram um ataque de cada lado, mas Mobius usou da velocidade para dar golpes precisos em todos eles, aproveitando ainda para disparar energias que explodiram e acertaram vários dos heróis próximos. – Quem é o próximo a morrer? Garanto que lhes darei um fim rápido e o mais doloroso possível.

Broly – SER EU!! – Posicionando-se à frente do vilão, o lendário saiyajin partiu pra cima dele, mas acabou sendo atacado com centenas de golpes por todo o seu corpo, cuspindo sangue e voando contra um rochedo. – Guh...!

Anti-Monitor – Broly. O tão temido e falado Lendário Super Saiyajin, mas que nem mesmo conseguiu impedir ao seu próprio universo, amigos e família de serem apagados uma vez. Não conseguiu impedir a morte do próprio pai pelas mãos daquele fraco do Freeza. O que alguém tão patético espera contra mim? – Ele dizia, sabendo da fraqueza que Broly tinha quanto a isso, e que seu descontrole poderia ser sua maior desvantagem no combate. O poder dentro do saiyajin crescia conforme sua raiva aumentava. – É apenas uma besta incontrolável, incapaz de salvar os outros. Um fracasso!

Broly – NÃO!!! – Com uma explosão de ki verde, o saiyajin destruiu tudo ao seu redor, deixando Mobius com um sorriso, imaginando que ele fosse se tornar berserker naquele ponto. – Eu... Não deixar que você desrespeite a memória do meu pai! Nem da vida de Cheelai, ou do Lemo!! – Aos poucos, porém, a confiança do vilão ia caindo, percebendo que Broly estava controlando o seu poder – Eu matarei você, Anti-Monitor!! AAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!

O saiyajin liberou todo o seu poder de uma única vez, deixando todos atônitos ao verem como o potencial liberado dele podia ultrapassar todos os limites. A realidade do Universo de Anti-Matéria começava a ser rasgada apenas com aquilo, deixando claro que Broly não pouparia esforços para destruir aquele que era o algoz do antigo Multiverso, que assassinou trilhões ao longo da existência, incluindo seus amigos.

Seus cabelos ficaram verdes, e seu corpo ficou muito maior, até rasgando a camisa preta que usava. A aura de ki explodiu pelo espaço, deixando que Broly ativasse sua transformação de Lendário Super Saiyajin, mas dessa vez, com pupilas e totalmente controlado. Goku sorria vendo aquilo, como um progresso de seu amigo nos treinamentos, idem a Vegeta. Mobius, por sua vez, ficava preocupado, mas pouco tempo teve para reagir antes que fosse acertado com um murro no peito, que rachou toda a sua armadura e o fez cuspir sangue. Voando para longe, Broly partiu em seu encalço, começando a encher todo o seu corpo de porrada e destruindo o couro que protegia a energia negativa. Cada golpe estremecia todo o Universo, deixando claro que ele não estava para brincadeira.

O Anti-Monitor contra-atacou, dando um tapa em Broly que o jogou para longe. Usando sua velocidade aumentada, ele atacou de todos os lados, embora sendo bloqueado pelo lendário saiyajin. Porém, foi acertado por uma bola de energia a queima-roupa, sendo lançado para vários anos-luz de distância, em uma explosão colossal. Para a surpresa de Mobius, porém, ele voltou logo em seguida, dando um murro na sua cabeça com tanta força que voou até um planeta desabitado. Broly ainda permaneceu empurrando-o até explodir o objeto completamente, atacando de novo com seus socos no capacete do oponente, amassando-o pela intensidade.

A determinação era visível em seu olhar, e mesmo sendo acertado com uma cabeçada forte – que o fez sangrar, inclusive -, ele permaneceu firme com a chuva de golpes que o Anti-Monitor desferia, rasgando o tecido da realidade ao redor ao liberar mais do poder contido em seu corpo.

Broly, porém, continuou ali, se defendendo dos ataques até que uma brecha surgiu, avançando por entre as mãos do vilão com velocidade e acertando um chute no seu peito, o deixando todo contorcido e sem ar pela força.

Broly (irritado) – VOCÊ ENGOLIR ISSO!! – Concentrando todo o seu ki em uma bola de energia na boca, Broly deu um poderoso grito de Oozaru, liberando a energia verde em uma explosão colossal.

O rastro de energia tinha quilômetros de extensão em altura e largura, envolvendo o corpo do Anti-Monitor enquanto era lançado para muito longe, sumindo no horizonte do espaço do Universo de Anti-Matéria. Broly ainda forçou seu ataque por mais alguns segundos antes de dar um último empurrão com seu ki em potencial máximo. Ao longe, mesmo a centenas de anos-luz de distância, todos puderam ver uma explosão verde gigantesca cobrindo tudo.

Aquilo havia aniquilado dezenas de estrelas e planetas separados por vários anos-luz. Um vácuo no meio do espaço podia ser visto, deixando a todos muito surpresos com todo o poder que o Lendário Super Saiyajin podia ter, e ele ainda tinha muito mais a oferecer.

Kara (Terra-300) – Caramba, se esse é o poder de fogo que nós temos, acho que o Anti-Monitor está bem ferrado! – Bateu os punhos, sabendo que o ataque teria afetado muito o vilão. Kara Zor-El das DC Super Hero Girls era com certeza uma encrenqueira de primeira linha. – E então? A gente pode se juntar à batalha também, Broly?

Broly – Ter a companhia de amigos ser algo bom. – Com um leve sorriso, ele transpareceu sua confiança nos aliados. – Vamos.

Thor – Permitam-me. – Com a Bifrost sobre todos ali, Thor transportou o grupo todo para o exato local onde o Anti-Monitor havia sido explodido com o ataque de ki de Broly. Porém, o que encontraram foi exatamente o vilão carregando nada mais do que uma estrela massiva e gigantesca, com um brilho aqua. – Pelas barbas de Odin!

Saitama – Lascou-se.

Anti-Monitor – Verão que eu posso muito mais do que demonstrei em nossos últimos confrontos! Morram!! – Atirando a estrela gigante numa velocidade enorme, ele atingiu alguns dos heróis como Jiren, Superman da Terra-167 e Escanor, embora o Pecado do Orgulho segurasse o ataque gigantesco pela sua familiaridade com o elemento solar. Mobius, porém, deu um sorriso, fechando a mão.

Kara (preocupada) – PESSOAL, SAIAM!

Goku – Essa não!

Anti-Monitor – Eu disse que seria o fim de vocês com este ataque!

A estrela de calor incandescente que atingia os três heróis de repente se contraiu de uma forma súbita, puxando-os para dentro e então, numa explosão simplesmente colossal, eles foram atingidos em cheio pelo ataque mortal do Anti-Monitor.

Em questão de segundos, uma supernova aconteceu no campo de batalha no espaço do Universo de Anti-Matéria, sendo tão gigantesca que podia ser vista até mesmo pelos que estavam lutando em Manhattan, preocupando quanto ao poder que o Anti-Monitor ainda teria em mãos contra eles. A supernova jogou todos os heróis para locais distintos do espaço ao redor. Alguns atravessando asteroides ou caindo com tudo em planetoides desabitados daquela realidade, ou até voando pelo espaço profundo sem rumo, desacordados com a explosão colossal.

Quanto à Jiren, Clark e Escanor, os três ficaram seriamente feridos, presos em diferentes planetoides no espaço. Desacordados, nem percebiam a rápida aproximação de Mobius para acabar com suas vidas num único golpe. Ele concentrou a anti-matéria no punho, distorcendo a realidade ao redor e mostrando que realmente não estava para brincadeiras naquela luta final.

Porém, assim que seu punho ia atingir os três, algo o fez ser defletido para um campo de asteroides próximo, o destruindo por completo no processo.

Anti-Monitor (sério) – Então, o discípulo fracassado de Silver Fang quer tentar a sorte mais uma vez? – Disse ele enquanto voltava seu olhar para a figura de Garou, posicionado em um satélite do planetoide, protegendo os companheiros, contra todas as chances – Você não seria aquele monstro que buscou ser nem que quisesse. Agindo de um jeito como um herói de seu mundo o faria. É mais do que uma prova que o desespero está consumindo a razão de todos vocês.

Garou – Que tal calar a boca antes que eu amasse esse seu capacete ainda mais, Mobius? – Batendo os punhos, o Caçador de Heróis parecia pronto para o combate – Eu sei que cometi muitos erros nessa Crise inteira, e acredite quando digo que estou disposto a te mandar pro inferno para compensar tudo isso. Talvez, isso até me faça chegar à perfeição de um guerreiro.

Anti-Monitor – Tente, e terá o mesmo destino desses que tenta proteger.

Garou (sorrindo) – Já que você pediu... – Quando ele ia partir pra cima do vilão, um bola de cor amarelada atingiu a costela do vilão, o fazendo cuspir sangue e voar para longe dali, deixando o ex-vilão surpreso – Que porra é essa? – A bola se revelou como Super Sonic, que ficou em posição de batalha enquanto Super Shadow e Super Silver ficavam ao seu lado – Ei, vão esperar a vez de vocês! Está na minha hora de macetar esse maluco aí na porrada! Eu juro que vou encher vocês de socos se não meterem o pé daí e-

Super Sonic – Tá, tá, Garouzinho. Pode sentar e descansar por mais alguns segundos. Aproveita e leva o Jiren e os outros para longe para eles recuperarem um pouco das forças. A gente cuida desse cabeça de lata azul aqui. – Disse, exalando a confiança e com o clássico sorriso no rosto enquanto Mobius se recuperava, os fitando. – Bora lá?

Super Shadow – Certamente. Dessa vez, não vou me conter nos ataques.

Super Silver – Eu vou impedir que ele faça qualquer mal ao futuro que tanto jurei proteger.

Super Sonic – Não precisava ser tão brega. Vamos, então.

Anti-Monitor (irritado) – Não esperava que a coragem de vocês, ouriços, fosse se estender a esse ponto, mas acredite quando eu digo que as coisas não serão fáceis para vocês só porque agora conseguem utilizar a energia do Caos. – Por um momento, Shadow ficou surpreso em ver que o vilão conhecia sobre aquilo, mas não se importou muito. – O que esperam realizar? Já perceberam que ataques mais poderosos não me causaram grandes danos. Não será três meros ouriços dourados que irão me impedir!

Super Sonic (sério) – Se você acha que é assim, vamos testar a sorte, amigo. Garanto que você não vai sair inteiro, mesmo que nosso poder não seja o suficiente pra te derrotar. Segura essa.

Anti-Monitor – Venham. Eu vou destruir todos vocês no final!

Acatando o pedido do Anti-Monitor, os três super-ouriços avançaram na direção dele com uma velocidade surpreendente, desferindo-lhe centenas de ataques por todo o seu corpo e o fazendo quase vomitar sangue pela força aplicada por eles. Super Sonic rondou sua cabeça dando Homing Attacks precisos, afetando os pontos vitais da sua armadura e o deixando desorientado por tempo o bastante para um soco duplo de Super Shadow e Super Silver. O golpe foi forte para lançá-lo ao outro canto do sistema estelar, batendo contra um rochedo.

Mobius se recuperou a tempo de levar um chute na cabeça de Super Shadow, mas se moveu poucos metros para dentro do rochedo, aproveitando a distração para agarrar seu corpo. O desorientou com um ataque rápido de energia e o lançou contra os outros dois, atingindo Silver no processo e deixando Sonic a vir com tudo, usando as pedras ao redor para ganhar velocidade de voo e atacar com o Spin Dash carregado. O Anti-Monitor o bloqueou com certa dificuldade, carregando uma martelada que afundou o ouriço no chão e explodiu o rochedo com o impacto. Ele ainda deu um chute que o lançou contra outros planetoides próximos.

Super Shadow voltou à luta no mesmo instante, atacando com dezenas de socos no rosto do vilão, que cuspiu sangue e contra-atacou com outras dezenas de ataques. O ouriço desviou sem problemas e continuou seus golpes, aumentando a energia do Caos fluindo pelo seu corpo para causar cada vez mais danos. Após segundos trocando golpes pelo espaço, o Anti-Monitor conseguiu a vantagem ao criar um escudo para os ataques do ouriço negro (agora dourado), se teleportando para atrás dele e desferindo centenas de ataques na velocidade da luz. Shadow foi massacrado pelos ataques, tossindo um pouco de sangue enquanto vagava no espaço.

Anti-Monitor – E assim chega ao fim, a Forma de Vida Suprema. – Carregando uma martelada, o vilão tentou atacar, mas o seu oponente apenas deu um sorriso.

Super Shadow – Controle do Caos!! – Graças aos poderes das Esmeraldas, a habilidade de Shadow parou até o ataque do Anti-Monitor, lhe dando tempo para desviar e ainda atacar com um chute carregado de energia do Caos, o lançando para bem longe e fazendo o tempo voltar ao seu percurso normal. – Excelente.

Anti-Monitor (irritado) – Maldito! – Tentou atacar com teleporte, mas de novo ele sumiu com o Controle do Caos. E assim foram as tentativas de Mobius, tentando superar a velocidade de Shadow, mas ele se sobressaiu, inclusive desviando de um ataque concentrado de energia e contra-atacando com outro mais poderoso na cabeça – ARGH!! Seu...!

Super Shadow – O que foi, Mobius? Parece que o gato comeu as palavras que ainda tinha para usar nesta luta. Vamos. Mostre-me todo o seu poder disponível. – Rindo, o ouriço partiu para a ofensiva, quebrando num instante o escudo de energia ao liberar mais de seu poder latente e atacando com força e velocidades inimagináveis. Fechando seu punho, mais golpes acertaram a barriga do Anti-Monitor, que ficou voando à deriva até ser acertado nas costas por Super Sonic num chute. – Não cansa de atrapalhar minha diversão, não é?

Super Sonic – O que posso dizer, amigão? – Shadow ficou irritado com o último nome – Foi mal. Enfim, o que acha de um pouco de trabalho em equipe.

Super Shadow – Em circunstâncias normais, eu negaria, mas vamos nessa. Estou curioso.

Super Sonic – Aposta pra ver quem acerta mais vezes? – O rival assentiu, e eles partiram pra cima do corpo flutuando do vilão.

Aproveitando o descuido do Anti-Monitor, os dois rivais partiram pra cima do vilão e começaram a encher ele de porrada, o jogando de um lado para o outro como uma bola de pinball.

Sonic envolveu seu corpo com energia do Caos azul enquanto voava pelo cosmos, acertando chutes e mandando o vilão para Shadow, coberto com uma energia amarela. Os dois continuaram a dar golpes com toda a força, jogando o corpo gigante do Anti-Monitor para diferentes cantos do espaço, incluindo contando com um murro conjunto das duas Supergirls para dificultar mais a disputa entre eles. Os ouriços acompanharam os ataques das kriptonianas, lógico, e continuaram a espancar Mobius sem nenhuma piedade.

Isso continuou até Super Sonic e Super Shadow darem um chute duplo na cabeça do vilão, o lançando contra uma estrela ao longe e a explodindo com o impacto. Sonic sorriu, tomando à frente no embate e atacando com dezenas de ataques na velocidade da luz, parecendo um rastro amarelado no meio do espaço enquanto concentrava a Energia do Caos em seu corpo para aumentar as potências dos golpes.

Mobius deu um murro em seu rosto, mas ele voltou logo em seguida com um Spin Dash tão forte que lhe deu a sensação de seu corpo estar se partindo.

Super Shadow usou do momento e dos ataques de Sonic para concentrar uma grande quantidade de Chaos Spears, iluminando tudo às suas costas enquanto lançava todos os ataques. Super Sonic desviou de um agarrão de Mobius, indo para suas costas e dando um chute que o lançou na direção dos ataques à distância do rival.

Anti-Monitor – Chega disso! – Ele concentrou anti-matéria e disparou contra os ataques de Shadow, destruindo todas as Chaos Spears e o obrigando a desviar dos ataques e partir para algo mais físico. Os dois voltaram a trocar golpes, com Sonic atacando por outros ângulos com Homing Attacks. Mobius, porém, já o rebatia no curto tempo de reação que tinha – Não pensem que vão conseguir me derrotar apenas com esses ataques. Ainda não utilizei todo o poder que tenho à disposição, e verão isso agora mesmo!! – Aumentou a energia de seu corpo, conseguindo dar um murro que jogou Super Shadow contra vários asteroides, atravessando todos e lhe dando tempo suficiente para se teleportar para frente do Super Sonic, também o desnorteando com dois murros concentrados – Vejamos se as Esmeraldas lhe dão uma resistência ao calor, Sonic!

Super Sonic – Merda...! – Sendo agarrado, o ouriço começou a ser batido contra vários rochedos, desnorteado com isso e com os constantes teleportes usados por Mobius para viajar pelo espaço, impedindo que outros heróis ajudassem-no. Quando Superman da Terra-1000 e a Mulher Maravilha da Terra-300 tentaram avançar, os afastou com uma explosão de poder, afetando inclusive Sonic – AAH!! D-droga...!

Anti-Monitor – Pode ter sua invulnerabilidade no seu mundo, Sonic, mas aqui, até mesmo os portadores das Esmeraldas do Caos perecem frente ao meu poder!!! – Lançou o corpo de Sonic contra uma sequência de planetoides, explodindo todos eles com o impacto e em seguida disparando uma pequena bola de energia. Ela explodiu e atingiu o ouriço, o deixando estirado no chão de outro planeta. – Um já foi. Faltam dois.

Partindo para cima de Super Shadow, o vilão foi surpreendido com uma saraivada de planetoides sendo jogados para cima dele, o deixando ocupado por alguns segundos até destruir todos com sua energia. Antes que pudesse contra-atacar, ele levou uma bica na cara de Shadow, com Super Silver manipulando centenas de objetos com os poderes psíquicos.

Anti-Monitor – O ouriço do futuro decidiu entrar no combate também? – Furioso, o vilão surpreendeu-o com ataques pelas costas, fazendo Silver grunhir – Não é tão forte quanto seus companheiros. Hã? – Se virando com velocidade, ele deu um murro no rosto do vilão, amassando sua armadura e o fazendo vomitar mais sangue ainda – Maldito!! Como isso pode-

Super Silver (determinado) – Tome isso!! – Manipulando outros pedregulhos, Silver rapidamente atingiu o vilão de todos os lados, mas também alternando entre isso e ataques mais físicos. – Você destruiu um futuro bonito em meu mundo uma vez! Não permitirei que o faça de novo, por todos os meus amigos!! – Mobius sumiu da visão dele, o atacando com um disparo de energia negativa.

Anti-Monitor – Patético. – Silver manipulou a energia, a mandando de volta contra o vilão, que a rebateu com um tapa, mas levou um Spin Dash no estômago – OGH!

Super Silver – Vou acabar com você!

Super Shadow (chegando por trás) – Tome cuidado com os descuidos, Mobius. – Surpreendendo o vilão, o corpo do ouriço era envolto por uma aura vermelha – CHAOS BLAST!!!

Com uma explosão de energia gigantesca, Shadow envolveu o corpo gigante do Anti-Monitor, que gritou de dor enquanto era lançado para vários anos-luz de distância, explodindo uma cadeia de três estrelas próximas uma das outras com isso, em supernovas tão grandiosas quanto à que desencadeou minutos antes. Apesar disso, ele previu a chegada dos dois super-ouriços e liberou uma rajada horizontal de seus poderes, os obrigando a recuar.

Isso lhe deu tempo para avançar e encher ambos de porrada ao pegá-los de surpresa. Super Silver ainda manipulou uma de suas pernas, o jogando contra um asteroide, mas foi puxado e esmagado junto. Mobius se levantou rápido e pisou nele, o fazendo atravessar a extensão do pedregulho. Super Shadow atirou mais algumas Chaos Spears no corpo do vilão, o distraindo para acertar dezenas de ataques poderosos que o desorientaram totalmente.

Foi quando, com um raio de luz dourada, Super Sonic ressurgiu. Com um murro com toda a força no peito do vilão, ele destruiu essa parte da armadura, o jogando para muito longe e já lançando uma sequência de socos a longa distância que o fizeram enfim sangrar apesar de seu corpo ser pura energia.

Super Sonic (confiante) – Rápido demais para um Deus Negativo aguentar?

Super Shadow – Não fique confiante. Viu o que ele é capaz de fazer em máxima potência. – O ouriço concordou com a cabeça enquanto viam o vilão se recuperar, ofegante.

Anti-Monitor – Vocês... Souberam mesmo como me cansar... – Sorrindo, ele aumentou seu poder a um nível além do comum, sentido pelos três super-ouriços ao mesmo tempo. – Mas será a única coisa que conseguirão nesse embate...

Super Silver (preocupado) – Cuidado, ele vai-

Uma explosão de velocidade aconteceu e o Anti-Monitor acertou Sonic, Shadow e Silver com um soco concentrado de energia negativa. Tão poderoso ao ponto de fazê-los cuspir sangue e serem jogados na direção de um lugar em especial. Qward era o destino dos três ouriços, e eles ficaram cravados na superfície do planeta, em diferentes pontos dele, mas completamente desacordados pela força dos golpes. Ali, eles tinham certeza que o inimigo era muito mais poderoso do que o comum.

O Anti-Monitor sorriu, confiante, embora ainda ferido pelo último ataque do Super Sonic.

Anti-Monitor – Nem mesmo o poder das Esmeraldas do Caos pode me fazer frente agora. – Foi quando do nada, ele recebeu um ataque duplo de Hit e o Goku Xeno, voando para trás e recebendo vários golpes de Garou com seu Punho Matador de Deuses, sentindo os ataques – Hm...! Isso realmente foi surpreendente, Garou.

Garou – Eu lhe disse antes para não me subestimar Mobius.

Goku Xeno – Pode ter dado cabo de nossos companheiros, mas verá que somos tão poderosos quanto eles! AAAH!! – Se transformou em Super Saiyajin 4, atingindo seu máximo de poder – Tá na hora de colocar um fim no seu reinado de terror.

Hit – E será um prazer assassiná-lo.

Anti-Monitor – Patético. Se pensam que podem me impedir, então vejam o que posso fazer.

Goku Xeno – Aí vem ele.

Com velocidade, Mobius atingiu os três, os lançando para diferentes cantos, mas sendo surpreendido com Hit usando o Salto no Tempo para se adaptar aos seus movimentos e atacar em pontos vitais. Isso o fez cambalear por tempo suficiente para Garou manifestar a energia de uma hipernova em seu punho.

PUNHO ERRADICADOR DE TODA A VIDA: HIPERNOVA.

Nesse golpe, uma explosão enorme foi desencadeada, destruindo parte do corpo de Mobius no processo. Garou sorriu – apesar de não ser visível -, mas foi surpreendido com um ataque com máxima potência no estômago, voando para longe e sendo enterrado em uma lua.

Irritado, o Anti-Monitor concentrou uma grande bola de energia negativa, surpreendendo Goku Xeno, Hit e todos os outros guerreiros que se aproximavam. E aproveitando essa chegada repentina da maioria de seus inimigos, o vilão sorriu, disparando seu ataque com potência máxima, mas ninguém ali se moveu. De repente, uma figura saltou na direção do ataque: Meliodas.

Ativando o Modo Assalto, ele brandiu a Lostwayne e acertou um golpe na energia.

Meliodas – Full Counter!!

O ataque mágico especial do Pecado da Ira foi ativado, rebatendo o ataque de energia do Anti-Monitor para o lado. E com a velocidade, o demônio continuou a refletir os ataques rapidamente, como uma espécie de pinball que ia aumentando o tamanho do ataque. Para melhorar a situação, usando os seus poderes, Jean Grey conseguiu paralisar o corpo do vilão, deixando o caminho livre para Meliodas acertar um último Full Counter na bola de energia.

Com uma explosão gigantesca, o corpo de Mobius foi bem danificado enquanto ele era lançado para vários anos-luz de distância, seguido pela Bifrost e os Teletransportes de Goku e sua versão Xeno. Isso até parar próximo de uma anã-branca, visivelmente ferido pelo próprio golpe.

Isso porém, não o impediu de partir pra cima com tudo mais uma vez. Estava mais fraco por se recuperar do ataque de Meliodas, e ao tentar esmagá-lo, foi quando uma rajada tripla acertou seu peito, disparada pelo Surfista Prateado, o Superman da Terra-96 e por Thor, o pressionando contra um planeta até que ele fosse explodido como consequência, o deixando a vagar pelo espaço. O Anti-Monitor acordou de novo, com o capacete quebrado, e irritado com aquilo.

Kara (confiante) – Estamos mais equilibrados do que pensa, Mobius, e por isso, vamos vencê-lo, de uma vez por todas!

Anti-Monitor – AHHHHHHH!!!

E num grito de fúria, os dois lados voltaram a se degladiar pelo espaço, ameaçando distorcer toda a realidade, e provando que estavam mais equalizados do que nunca. O destino do Multiverso em jogo mais uma vez, e todos em seus máximos para alcançarem seus objetivos.

Continua...


Notas Finais


E foi isso por hoje. A partir de agora, mais três partes da batalha final, e mais dois capítulos posteriores para FINALMENTE, encerrarmos a grande saga da Crise nas Infinitas Terras! Mais e mais batalhas épicas esperam por vocês nos próximos capítulos, e será muito maior do que podem imaginar.

E continuando com os designs dos personagens, vamos para mais alguns nessa luta final:

- Peter (Terra-92131): https://br.pinterest.com/pin/688910074281922354/
- Peter (Espetacular Homem-Aranha): https://br.pinterest.com/pin/688910074281922368/
- Peter (Terra-319): https://br.pinterest.com/pin/688910074281922376/
- Tony: https://br.pinterest.com/pin/688910074281922394/
- Steve: https://br.pinterest.com/pin/688910074281922388/
- Peggy: https://br.pinterest.com/pin/688910074281922405/


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