História Cunhadona Prestativa - Naruhina - Quatro

Estou sem reação, meu mundo parou por alguns segundos, onde me mantive na inércia da beleza visão que tenho bem diante meus olhos. Hinata é perfeita demais, seu corpo parece um monumento, uma obra de arte desenhada minuciosamente pelas mãos do melhor artista do mundo.

— Porra, mulher! Se não for me dar agora, dê meia volta que vou continuar meu serviço aqui. — Apontei para naruconda já duraço novamente. 

Hinata mordeu os lábios e se aproximou fechando e trancando a porta do banheiro. Neste momento meu mundo parou de novo.

— Cunhadinho, nunca imaginei que cometeria tamanha sem vergonhice na minha casa, devo puni-lo por conta disso. — fala, conforme vem se aproximando mais, ao ponto de seu corpo se chocar com o meu. Sinto os mamilos eriçados no meu peitoral, enquanto suas mãos traçam um caminho sinuoso até minha bunda, deixando ali um aperto que faz meu corpo retesar. Naruconda continua firme, pressionando a barriga chapadinha. Eu mal respiro, pois sinto seus lábios carnudos deixando beijinhos por toda região do meu pescoço.

— Vamos Naruto, me diga se devo puni-lo? Hmm? — lambe meu pescoço, deixando uma mordidinha seguidamente. 

Sério, juro para vocês que é difícil resistir. Ela é gostosa demais. Mas é meu lado de filho da puta domador de putinhas? Não tem. Não aflorou, contra essa malvada. Devo apenas esperar seu comando e ver o que ela tem a me oferecer. — Você foi um menino tão malvado, me cobiçando na frente de minha irmã… — ela continuar, agora me arranhando com suas unhas pintadas de vermelho, estilo estilete, deixando marcas as quais serão evidentes, mas ela não parece se importa, tão pouco eu, por isso apenas sorrio levianamente, deixando acontece. — Eu o julguei certo, afinal, não passa de um pervertido, um moleque com um belo pau, devo admitir — finalmente o acaricia com suas mãos, me deixando louco de tesao. Ele pulsa e expele mais pré-gozo pela cabecinha avermelhada, algo que chama atenção dela, tanto que a putona pega a gotinha na ponta e leva na boca, sem se importar com a água do chuveiro que cai sobre sobre nosso corpo.

— Boa observação, cunhadona… — finalmente obtive alguma reação de meu corpo, quando minha mão agarrou a bunda farta da milfzona. São enorme, carnudas e completamente deliciosas, a maciez é algo que me satisfazer demais, ao ponto de quase gemer só de me imaginar fodendo bem forte aquele cuzinho rosado. — Mas devo também admitir, que você não passa de uma safada, sedenta por uma rola grande e grossa lhe arrombando com força, não é? — minha vez de apertar sua carne, marcar seu corpo como meu. Sim, agora ela era minha. Assim como sou dela.

— Hmmmm, tomou uma atitude, cunhadinho… — em segundos, a putona morde meus lábios, enfiando sua língua atrevida na minha boca e se fartando do meu deleite total. 

E eu literalmente me entrego.

Sinto suas mãos me arranhando na dorsal, subindo para o pescoço, por vezes indo até os meus braços, simplesmente me marcando como dela. Eu não fico para trás, também distribuo tapas e apertões em sua pele alva, quando não abandono sua boca e deco para seu colo, beijando seu pescoço e mordendo seus peitos fartos. Chupo que nem um recém nascido seus mamilos e me delicio a cada gemidinho da minha cunhadona. 

— Ahhhh sim, Naruto… — ela joga a cabeça para trás, se agradando do meus lábios em seus peitos. — Nabi me disse que é bom com a boca, pena que não temos tempo agora, mas quero muito experimentar seus lábios na minha buceta… — ela morde os lábios e me olha sugestivamente. Quase pedindo para eu devorá-la. — Ahnnnnn como é um bom menino… hmmmmm, sabe… hannnn… sua punição vai ser foder meu cuzinho bem rápido. 

Eu sorri, achando meio surpreendente como essa punição pode ser tão ruim. Como que foder o rabinho dessa puta será ruim? Não dá pra entender, mesmo assim acato seu pedido, aproveitando as mãos na bunda dela e abrindo bem as bandas, ao ponto de traçar cada preguinha de seu cuzinho. 

— Não vejo como punição, cunhadinha… — mordo o lábio inferior dela, para depois lamber vagarosamente. O beijo dessa milfzona se sobressai muito com o de Nabi, o que me faz lembrar que precisamos de fato finalizar logo essa putaria aqui no banheiro. 

A água não deixa de cair. O tempo não deixa de correr. E estamos sem tempo. 

— Hm, acho que percebeu, né? Seja punição ou não, você vai ter que gozar rápido, Naru… — Hinata se afasta, sorrindo ardilosamente, enquanto se inclina na parede, arqueando as costas e empinando muito a sua raba gostosa. Mãos espalmadas no azulejo, sorrisinho cafajeste nos lábios e uma vontade de dar indescritível. — Vai me comer logo, anda… — não espero mais nada, punheto Naruconda mais alguns segundos e enfio no seu cu. No seco mesmo, pra putona sentir a fúria do Naruconda. Hinata gemeu revirando os olhos e contraído seu rabo, sei que não nos resta muito tempo, por isso invisto sem piedade alguma, me deliciando com as reações de seu corpo. 

— Ahhnnnn, vou gozar seu desgraçado ! Faz meu cuzinho gozar, vai… ahnnnnnnnnnn! — ela praticamente grita, e eu to pouco me fodendo, vou macetando sem medo de ser feliz. Foda-se o perigo. Foda-se tudo. Só preciso gozar nessa potrancuda e é justamente o que faço depois de mais uma sequência de medidas intensas. 

— Ohhhh sim… puta que pariu, Hinata! — espalmou seu rabo, me alegrando a cada jornada em seu reto. — Que cuzinho gostoso! — Abro bem sua bunda, vendo a vermelhidão da região. Lindo pra caralho. Mais ainda cuspindo minha porra.

— Hmmm merda. Você fode tão bem… — me olha sobre os ombros, ofegante. — Vou aproveitar muito sua estadia na minha casa, Naruto. 

Nada digo além de sorrir. Feliz e extasiado. Aguento mais uns sete round por essa milfzona. Que cavala mais gostosa. Hinata é perdição total.