Daddy
Baby, o show acabou agora. Vou terminar de ajeitar algumas coisas aqui e logo chego em casa. Me espere do jeito que eu gosto.
Pode deixar, daddy. Estarei prontinha pra você.
Ele não respondeu mais, então apenas deixei meu celular em cima da cama e fui tomar um banho rápido, tenho que estar pronta quando o daddy chegar.
Namjoon e eu nos conhecemos quando ele estava no início de sua carreira de rapper, fomos apresentados em uma festa de um amigo que temos em comum, desde então criamos um forte laço e um envolvimento rápido, que resultou em um relacionamento de daddy e baby.
Seu nome artístico é RM, alguns o conhecem por Kim Namjoon, já eu o chamo de daddy.
Terminei meu banho e fui até o quarto procurar uma lingerie para vestir, optei por uma lilás bem delicada e cheia de laços. Coloquei meias 7/8 brancas, soltei meu cabelo, que estava bonito pois havia o lavado algumas horas antes, e fiquei deitada na cama mexendo no celular enquanto aguardava o daddy chegar.
Não bastou mais que 10 minutos para que ele chegasse, ouvi a porta de entrada ser aberta, então me sentei na cama e fiquei o aguardando.
Ele entrou no quarto com uma expressão cansada, seu cabelo estava levemente molhado devido ao suor, assim que me viu ele esboçou um sorriso.
– Você está linda, baby – ele disse enquanto se aproximava de mim, me levantei da cama e o abracei, ele depositou um selar em minha testa.
– Senti saudades, daddy.
– Eu também senti, estou muito cansado, vou tomar um banho e quando sair quero que você cuide de mim, tudo bem?
– Tudo pelo daddy – sorri e lhe dei um selinho, ele sorriu e foi em direção ao banheiro.
Me joguei na cama e fiquei esperando o daddy sair do banho, ele sempre demora tanto.
Daddy saiu do banheiro apenas com a toalha enrolada em sua cintura, me dando a visão maravilhosa de seu abdômen bronzeado, as gotinhas de água que pingavam de seu cabelo o deixavam com um ar mais sexy.
– Você está quase babando – ele comentou rindo, notando que eu mal desgrudava meus olhos dele.
– Apenas estou apreciando uma obra de arte.
– A obra de arte precisa de uma massagem agora.
Daddy se jogou na cama, ficando com a barriga para baixo, me senti em cima de sua cintura e iniciei uma massagem relaxante. Passava as mãos por toda a extensão de suas costas, imaginando o quão vermelhinhas irão ficar quando eu as arranhar. Apertei os nervos das costas do daddy com força, fazendo-o soltar suspiros baixos, demonstrando o quão relaxante a massagem estava sendo.
Após algum tempo o massageando, encerrei minha massagem com um selar em seu pescoço, notando o quão arrepiado seu corpo ficou com esse ato, saí de cima dele e fiquei de joelhos sobre a cama, daddy se levantou e se pôs de pé, pude notar o enorme volume que havia se formado na toalha.
– A massagem estava realmente maravilhosa baby, mas agora eu realmente preciso – ele retirou a toalha de sua cintura, me dando a belíssima visão de seu falo grande, grosso e lotado de veias, totalmente duro e com a cabecinha brilhando em pré-gozo – que você chupe meu pau.
– Tudo o que o daddy quiser.
Sem esperar mais, me aproximei dele, fiquei de pé e o empurrei para que se sentasse na beirada da cama, me ajoelhei e me coloquei entre suas pernas, segurei seu falo quente, iniciando movimentos lentos de vai e vem, olhei encantada para o pré-gozo que escorria por sua glande e levei meus lábios até ela, lambi seu pré-gozo, podendo sentir o gosto salgadinho que tanto gosto.
Daddy jogou a cabeça para trás e soltou um longo suspiro quando enfiei seu falo todo em minha boca, conseguindo, com muita dificuldade, fazê-lo encostar em minha garganta.
– Que boquinha maravilhosa, uh!
Retirei seu falo de minha boca e voltei á masturbação, agora podendo masturbá-lo com mais velocidade e mais facilmente devido á minha saliva que ajudava os movimentos. Olhei para o daddy e ele mantinha uma expressão de prazer, seus olhos estavam fechados e sua boca entreaberta, ele soltava gemidos baixos, quase inaudíveis.
Soltei uma risadinha sapeca enquanto pegava mais velocidade com os movimentos, conseguindo sua atenção, ele abriu os olhos e olhou para mim, nesse momento enfiei seu falo em minha boca novamente, começando a fazer movimentos com a cabeça, indo e voltando rapidamente, ele gemeu mais alto e segurou meus fios de cabelo, ditando a velocidade que queria que eu o chupasse, ele me puxava enquanto gemia alto, cravei minhas unhas em suas coxas para me apoiar enquanto sentia ele foder minha boca.
– Vai engolir... Tudinho... Baby – disse com dificuldade enquanto agarrava meus fios com mais força, em outro momento isso doeria, mas agora só consigo achar extremamente excitante.
Senti seu falo inchar dentro de minha boca e suas veias saltarem mais, daddy soltou um gemido manhoso enquanto sentia jatos quentes de sua porra serem despejados em minha boca, retirei seu falo de minha boca e engoli todo o seu líquido, sorrindo maliciosa enquanto o olhava controlando sua respiração.
– Deixa o daddy tirar essa roupa sua.
Fiquei de pé e me aproximei dele, daddy levou suas mãos para o fecho de meu sutiã enquanto distribuía beijos molhados por meu pescoço, segurei seu cabelo com força e soltei um gritinho de susto quando ele apertou o biquinho de meu seio direito assim que retirou meu sutiã.
– Tão durinhos – ele beijou cada um de meus seios, mordendo o biquinho em seguida, gemi baixinho, sentindo meus biquinhos já rijos.
Suas mãos desceram para minha calcinha, onde ele retirou lentamente, até que ela fosse parar em meus pés, dois de seus dedos acariciaram minha entradinha lentamente, e então foram para meu clitóris, onde ele fez movimentos circulares com a pontinha de um de seus dedos.
– Já está tão molhadinha, baby. Fique com as meias, elas te deixam mais sexy.
Me sentei em seu colo, com uma perna de cada lado de seu corpo e o puxei para um beijo, daddy prontamente cedeu, nossas línguas se entrelaçaram enquanto minhas mãos iam para sua nuca e as mãos do daddy apertavam minhas nádegas com força, me fazendo gemer baixo durante o beijo.
Comecei a rebolar em seu colo, esfregando minha intimidade ao máximo em seu falo que já estava voltando a endurecer, nosso beijo começou a ficar mais quente e fogoso, eu já pude sentir minha excitação começar a escorrer enquanto me esfregava no falo agora totalmente duro do daddy, desci meus beijos para seu pescoço, onde deixei inúmeros chupões que irão necessitar de muita maquiagem para escondê-los.
– Senta no daddy – daddy pediu, e obedeci, levantei meu corpo o suficiente para poder segurar seu membro e encaixá-lo em minha intimidade, então sentei lentamente, podendo sentir seu falo entrando dentro de mim e me preenchendo.
Segurei em seus ombros com força e comecei a me movimentar, subindo e descendo lentamente, me fazendo sentir o quanto seu membro se encaixava perfeitamente dentro de mim.
– Daddy, ahh... – gemi manhosa enquanto aumentava a velocidade de minhas cavalgadas, agora me movimentando com mais rapidez, senti as mãos de daddy em minha cintura, me ajudando com os movimentos.
Nos encaramos e daddy sorriu malicioso, então levou seus lábios para meus seios e começou a chupá-los, sugou meio seio esquerdo com força, rodeando a auréola com a língua, fez o mesmo com o outro seio, apertando-o com força, eu apenas gemia alto, tomada pelo prazer imenso.
Daddy desgrudou sua boca de meus seios e me encarou mordendo o lábio, eu ainda me movia freneticamente em seu colo, me surpreendi quando ele deu início aos movimentos de seus quadris também, conseguindo agora ir fundo dentro de mim, me deixando fraca de tanto prazer.
Seus quadris iam com força, me fodendo rapidamente e de uma maneira bruta, mas não havia como reclamar, aquilo estava maravilhoso.
– Você me aperta demais... Que bocetinha apertada... Que delícia... – a cada frase que daddy soltava, eu me contraía mais, totalmente excitada com sua voz grossa sussurrando coisas obscenas em meu ouvido.
Deitei minha cabeça em seu ombro, fechando os olhos e gemendo enquanto o sentia entrar e sair de dentro de mim, seus gemidos roucos me deixavam mais inerte ao prazer, meu interior começava a doer devido á força com que daddy usava. Ele parou seus movimentos e se retirou de dentro de mim, e em um movimento rápido me jogou na cama.
Ele se aproximou, ficando de joelhos de frente para mim, abri minhas pernas e ele levou seu falo para meu clitóris, começando a esfregá-lo com força, me arrancando gemidos finos, e então sem aviso prévio, ele me penetrou, dessa vez ao menos esperou, deu início ás estocadas rápidas de uma vez.
Levei minhas mãos para suas costas e o puxei para que se deitasse sobre mim, e assim ele fez, me penetrando fundo enquanto eu arranhava suas costas com força, já tendo a devida noção do quanto elas iriam arder em seu próximo banho.
Daddy segurou a cabeceira da cama, conseguindo apoio e impulso para poder ir mais rápido, a cabeceira batia com força na parede, qualquer morador do edifício saberia o que estávamos fazendo, mas não estávamos ligando muito pra isso no momento.
– Mais rápido, daddy – pedi manhosa, sendo prontamente atendida, daddy ia tão rápido e fundo que achei que a cama fosse realmente quebrar em algum momento.
– Quer mais rápido é, baby? Daddy vai cuidar bem de você.
Gemi alto quando ele se retirou de dentro de mim, e voltou com tudo, indo fundo dentro de mim, e voltando com as estocadas rápidas, fechei os olhos com força, sentindo o prazer tomando conta de mim, meus pelos se arrepiaram, indicando que meu orgasmo estava próximo.
– Está me apertando tão gostoso, vai gozar baby? – perguntou sorrindo malicioso, assenti freneticamente. – Uh, eu também... Goza bem gostoso pro daddy.
Daddy encontrou meu ponto G, ele o acertou três vezes com força, mas quarta não aguentei, gemi alto enquanto gozava em seu falo, a sensação se prolongou pois daddy não parou de me estocar, apenas após mais seis estocadas ele gemeu rouco e se liberou em meu interior, misturando nossos líquidos.
Ele se retirou de dentro de mim e se deitou ao meu lado, me virei para ele, encarando seu rosto suado e seus lábios carnudos, que agora estavam entreabertos enquanto ele ofegava, tentando controlar sua respiração.
Daddy olhou para mim e sorriu, dessa vez com carinho, ele me puxou para me deixar em seu peito, então depositou alguns selares em minha cabeça, enquanto acariciava minhas costas de uma maneira lenta e calma.
– Eu amo você, baby – ele sussurrou, mas pude ouvir, não pude evitar sorrir com aquilo, meu coração sempre acelerava quando daddy dizia que me amava.
– Também te amo, daddy.
– O que acha de ir no meu próximo show?
– Acho uma ótima ideia.
– Sabia que tenho muita vontade de transar no meu camarim? – ele perguntou e ergui minha cabeça, podendo ver seu sorriso sacana, céus, como ele é lindo.
– Tudo pelo daddy.
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