S/n via...via como eles estavam machucados, os olhos dele o mostravam o demônio dentro dele.
Ela se gruda a ele novamente, as mãos grandes de Tom a dão impulso para que ela suba em seu colo, o que a garota prontamente o faz, sentindo daquele membro a cutucando alojado entre as suas nádegas.
- Ah, meu senhor - S/n se aproxima dando beijos e succionadas no pescoço agora vermelho e ensanguentado do sonserino, que ele a deixara fazer o que quisesse naquele momento - quero que me foda até que meu último fio de cabelo grite para que pare - A Dumbledore sussurra no ouvido de Riddle - Você pode fazer isso, meu senhor? Pode me matar de prazer? - S/n deixa um beijo e uma mordida nos lábios de Tom.
- Eu vou devora-la, milady - a mão de Riddle a estapeia com força em sua bunda, ganhando um gritinho dos lábios de sua amada.
Os dois unem seus lábios com força, em um beijo competitivo onde ambos forçavam suas línguas uma contra a outra, as enlaçando dolorosamente, as mãos da sonserina arranhavam a nuca e os ombros largos de Tom, enquanto o mesmo apertava com força a bunda avantajada de S/n.
S/n se agarra ainda mais em Tom, inclinando sua cabeça para trás, o deixando percorrer seu pescoço com beijos e sucções, onde marcas roxas aguardavam pacientemente para se formarem.
Tom sentia tudo dentro de si gritar por posse, era dele, ela era dele, dele desde a primeira vez em que a vira, ele era dela.
O moreno a gruda a si novamente, era diferente, as sensações com S/n eram diferentes do que ele estava acostumado, não era apenas sexo, nunca seria, era a sua loucura se envolvendo com a dela.
Os dois se acariciavam em seus corpos molhados e nus, as bocas se grudavam com força, Tom sorri entre o beijo ao se desmaterializar com S/n a levando para o seu quarto em uma espécie de fumaça preta.
S/n estava deitada sobre a cama quando enfim volta ao seu corpo, Tom estava sobre ela, a encarando brilhar com as gotas de água em seu corpo e os cabelos molhados, sua mulher era bela como nenhuma outra.
Ela desvia seus olhos e Tom se abaixa sobre ela, sentindo seu corpo a cobrir no dela, as unhas da morena sobem sutilmente sobre a pele fina das costas do garoto, o arrepiando enquanto ele segurava a mandíbula de S/n, a fazendo encara-lo em seus olhos:
- Olhe para mim, feiticeira, não desvie seus olhos de mim....me veja devorar você - Tom morde a pele da bochecha da garota antes descer suas mordidas pelo seu pescoço fino e avermelhado pelas marcas de mordidas em que ele havia feito nela, era um perfeito desenho para ela, sua lady...era isso, ele iria marcá-la, de uma forma em que ela nunca esqueceria, marcá-la como sua amante eterna.
O sonserino via sua Nefertite, via como ela suspirava em cada beijo e mordida, S/n arfava sobre cada toque e Tom persistia em cada toque, a dando mais e mais de si mesmo.
Sua boca capturou os montes eriçados da garota, S/n não raciocinava quando o via naquela posição, degustando dela como se fosse uma preciosidade para o seu paladar, ele sugava sua pele macia com mais intensidade a cada investida, ele succionava enquanto seus olhos brilhavam para a garota, ela o acariciava em em seus cabelos, os puxando com sutileza, dizendo que aquilo era bom enquanto seus olhos e seus lábios o dava comando silenciosos em que ele levava à sério em sua interpretação.
O corpo forte dele se movia cada vez mais para baixo, conforme a dança de seus lábios na pele de sua lady, eles desciam para aquela área úmida e cheirosa que o chamava como se uma fragrância divina se tornasse impossível de ser superada, o que se resumia à uma verdade silenciosa para ele.
Tom morde os dois lados das coxas de S/n, o conduzindo para o seu paraíso intocável, ele deixa que o aroma o abata como um entorpecente, ele a observava alí, tão úmida, com pinguinhos molhados escorrendo da pequena entrada escondida de seu maior desejo enlouquecedor, era lisa, tão lisa como se nunca tivesse crescido qualquer pelo, e ele se fascinara, novamente se fascinou pelo corpo da deusa.
Suas mordidas se tornam sutis e escorregadias, descendo pelas coxas grossas e se encontrando com sua repartição que escondia a o que existia em seu interior, Tom a encara uma vez para encontrá-la mordendo seu lábio com suas feições retorcidas em algo triunfante, ela o encarava perfeitamente da onde estava, seu interior gritava de excitação, seu corpo tremia sutilmente de forma com que não fosse perceptível para quem estava com o rosto em sua boceta.
Tom deixa beijos molhados em torno da pele que envolvia os lábios maiores daquela região divina, os rastro de beijos vagavam de um lado para o outro a torturando enquanto ele não brincava com seus pontos de prazer, os beijos sutis e até virginais a faziam suspirar de sensibilidade sua lubrificação escapava por entre seus tecidos de sua epiderme, Tom sorri com aquilo e a ponta de sua língua percorreu vagarosamente a fenda melada pela vontade, S/n arfa mordendo seu lábio enquanto sua intimidade fizera algo como se fechar e voltar, estava pulsando em ansiedade.
- Diga o que quer, Deusa, suplique tanto quanto sua boceta suplica pela minha boca - Tom refaz seu caminho com a sua língua, agora pressionando entre seus lábios ardentes a pontinha contra o seu clítoris, a simples pressão a fez jogar sua cabeça para trás enquanto sua mão cobria seu pescoço, era como um ritual libidinoso para os olhos esperto de Riddle.
- Adore a sua deusa, Riddle, me adore com toda a força de sua obsessão e quem sabe assim, eu o abençoe com os meus gemidos agudos pelo seu nome - S/n leva seus olhos para o moreno, seus olhos brilhavam para ele, em uma súplica contida, Riddle não precisou de mais, ele não a puniria pela audácia, mas, a devolveria todo o prazer com que sentia.
Seus lábios se expandiram sutilmente para deixar um beijo no centro daquela pele fina e cheirosa, S/n suspira enquanto Tom circula as duas coxas deliciosamente grandes e surpreendentemente as puxando para perto de si, encaixando de maneira perfeita em seus ombros largos que as abrigavam com maestria, como um lugar moldado para elas.
S/n conteve seu gemido ao ver as costas largas dele abrigando sua pele enquanto ele estava completamente nu em sua frente, pelos deuses, ela se sentia afogando e ele nem havia começado.
Tom succiona brevemente a pele sensível dela, abrindo o caminho daquele parais escondido, era toda fechadinha e escondida para ele a descobrir, ele poucas vezes havia feito um oral, não porque não soubesse e sim porque não gostava, mas, com ela, ele não tinha dúvidas, aquela boceta era sua, como tudo nela era dele.
O moreno chupava e sugava daquela abertura melada de excitação, ele chupava e acariciava com sua língua o pontinho visível do clítoris dela, sua boca degustava dela, tirando cada sabor como se ela fosse algo nunca experimentado e para Riddle...porra, a paixão ardente o consumia e o instigava a ignorar os gemidos incontáveis dos lábios da garota, o dizendo para parar que ela não aguentaria...era demais, aquele orgasmo iria acabar com ela.
Iria acabar com ela aquele brilho no olhar dele enquanto a devorava, sua boca sugava e enquanto seus dentes ficavam bem escondidos, aparecendo apenas quando ele os roçava contra os seus lábios maiores, aquilo era demais para ela, não poderia ser real a forma como seu corpo vibrava a cada toque e suspiro de satisfação que ele dava, inferno, ele estava a fazendo chorar de excitação com tamanha adoração com que ele a tocava.
Tom desliza seus dois dedos o fazendo ir e vir envolvendo o clítoris pulsante dela, S/n se remexia enquanto seu corpo sentia daquelas sensações intensas e dolorosas que ambicionavam por alívio, ela estava suada e seu corpo cansado, ela iria gozar, estava tão próxima de seu ápice para nega-lo naquele momento.
Tom a sentiu se contorcer com espasmos assim que seus dois dedos introduziram sua abertura, o apertando e a fazendo gritar enquanto seu corpo se arqueava e seus lábios gritaram o nome de seu homem.
Ele estocava seus dedos naquela boceta quente e pulsante que agora o melava com líquido branco que escorria pelos dedos dele, era a cena mais erótica da vida dele, ela gozando nos dedos dele, enquanto ele continuava suas investidas e brincando com o clítoris que Tom não o dera permissão para relaxar, ele o acariciava o estimulando, o obrigando a obedecê-lo, o corpo de S/n era mais obediente do que a garota realmente era...estava pronto para o próximo orgasmo novamente.
- Não consigo, a-amor, estou sensível - era a segunda vez, a segunda vez que o chamou de amor, ele era a porra do amor dela, o demônio interior dele se agitou, determinado como um súcubo a deixá-la vendo suas estrelas.
- Eu ordeno que goze para mim, o seu homem merece seu mel, eu quero seu mel em meus lábios, agora - Tom desliza o terceiro e quando ela grita, sua sensibilidade a fizera gritar, muito mais forte do que a primeira vez, ela sabia que o que estava tendo não era um orgasmo, estava jorrando e ela gemendo enquanto tentava se contorcer, ela queria grudar suas coxas para tentar parar aquela sensação, era terrível e ela se sentia nas nuvens...estrelas? Não, ela via o universo.
A cama abaixo de si estava toda molhada pelo seu último orgasmo angustiante, ela tinha tantos espasmos que Tom a soltou sorrindo a vendo encostar suas pernas tentando conter o próximo e mais um pouco do seu líquido escorreu, ela não sabia o que estava acontecendo com o seu corpo, Tom sorria, ele bombeava seu membro vendo o sofrimento libertador dela, ela estava gozando ainda, o Riddle não se importou em abrir as pernas dela e se esfregar contra aquele gozo que escorria, que sensação da porra, era o que ele pensava enquanto gemia o nome de S/n.
A garota revira seus olhos, ela chorava pelo seu corpo a esmagar nas sensações despertadas, S/n o puxa para si, o abraçando em seu pescoço, eles se esfregavam um contra o outro, beijando e mordendo o lábio um do outro.
- Eu te odeio por fazer isso comigo - S/n choramingava sentindo seu corpo correspondendo cada vez mais ao calor e dureza do membro de Riddle.
- Eu também te odeio por me fazer gozar com uma esfregada, gostosa...gostosa do caralho - Tom goza na barriga dela e S/n o melava em sua perna.
Os dois se beijavam e enfim se soltam quando o efeito do fogo se apagando lentamente, Riddle se afasta dela, não apagava por completo, vê-la gozada em sua cama era tentador demais, ele sugava cada gota de gozo dela, o gozo dela a deixou toda molhada.
- Pare de me chupar, eu não consigo nem me mexer, você vai me fazer ir para a enfermaria e eu não sei se conseguiria dar uma desculpa moralmente aceitável - S/n resmunga encarando o lado de sua cama e já eram dez e meia, eles haviam perdido algumas aulas, não importava, ela já sabia todos os conteúdos de cor e salteado.
Tom não responde e se deita por cima dela, a permitindo o enlaçar à si com suas pernas e seus braços, ele a abraçava e S/n sorriu quando seus tremores pararam, apenas alguns espasmos, ela estava devastada e eles nem sequer haviam fodido de verdade, se aquilo era a preparação, ela não sabia o que a restaria quando enfim viesse a consumação.
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