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História Dangerous life - Paulicia (2 temporada) - Playtime is over - História escrita por belieberbizzlem - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dangerous life - Paulicia (2 temporada) - Playtime is over


Escrita por: belieberbizzlem

Notas do Autor


Boa leitura 💜

Capítulo 26 - Playtime is over


Fanfic / Fanfiction Dangerous life - Paulicia (2 temporada) - Playtime is over

Lembro-me bem quando fui a uma boate com a Valéria e encontrei o pai da Margarida. A Valéria já estava agarrada com um boy e eu sentada tomando Licor de menta, não demorou muito para aparecer um homem, confesso que era bonito. Ele começou a puxar conversa e eu só respondia o básico. Apesar de não estar prestando muito atenção no que ele estava falando, notei que ele tinha um sotaque italiano. Talvez fosse, mas eu não estava realmente interessada no homem me jogando cantadas ridículas. Ignorei ao máximo ele, mas não tinha como ignorar a partir do momento que ele passou sua mão em minha coxa e apertou. Me revoltei, um homem em sã consciência não tinha a audácia de fazer o que ele fez. Acertei-lhe dois tapas no rosto, ele começou a esbravejar e eu saquei logo minha arma, teria atirado se não tivesse aparecido os seguranças. No final das contas fui embora da boate estressada e nem avisei a Valéria, ela só soube do ocorrido no dia seguinte.

- Lícia? – ouvi Paulo me chamar. – Você o conhece? – perguntou desconfiado.

- Claro que não. Nunca o vi na vida. – menti.

Olhei para o pai da Margarida, no qual eu ainda não sabia o nome. Ele trocou algumas palavras com a filha e veio caminhando em nossa direção, acho que de imediato ele me reconheceu porque ficou me olhando fixamente.

- Papai, esse é Paulo Guerra... – Margarida começou as apresentações.

Por que será que ela começou apresentando o Paulo, né? Deveria ter começado pelo namorado dela... Odeio essa puta.

- Eu já o conheço. – ele respondeu em português. – Você é muito falado na Itália. Me chamo Sebastian Garcia. – estendeu a mão para Paulo, que abriu um sorriso.

- Falam bem ou mal? – Paulo perguntou apertando a mão de Sebastian.

- Depende de quem. – ele respondeu e eles riram.

- Pai, esse é o Davi Rabinovich. Meu namorado. – Margarida disse segurando na mão do Davi, que engoliu a seco.

- Esse é o felizardo? – Sebastian perguntou virando-se para Davi. – Minha filha fala muito de você, rapaz.

Felizardo são meus ovos. Revirei os olhos vendo os dois apertarem as mãos trocando sorrisos.

- E a bela moça, quem é? – Sebastian perguntou me olhando.

Devolvi o olhar. Certeza que esse puto me reconheceu.

- Minha esposa, Alícia. – Paulo respondeu e pude sentir certo orgulho em sua voz.

Quase deixei um riso escapar, mas me recompus. 

- Esse nome não me é estranho. – ele disse coçando o queixo e me analisando. – Já nos vimos?

- Se eu vi, eu não lembro. – respondi com desdém.

- Hum... – ele pareceu pensativo. – Mesmo assim, é um prazer imenso conhece-la. – sorriu estendendo a mão para mim, pensei em recusar, mas Paulo com certeza iria me massacrar depois.

Apertei sua mão e quando pensei em puxar, ele beijou as costas da minha mão. Eca, que nojo!

- Então, já sabe onde irá ficar? – Paulo perguntou o olhando.

- No mesmo Hotel que a minha filha. Passamos muito tempo separados, apesar de ter vindo para São Paulo cuidar dos negócios, vou aproveitar pra sair com a Margarida.  – ele a abraçou de lado.

- Como quiser. – Paulo respondeu.

Meu celular começou a tocar, no visor apareceu o nome da Emily. Quem é viva, sempre aparece.

- Com licença. – disse me afastando e atendendo o celular.

- Alícia? – Emily disse do outro lado.

- Finalmente Emily, onde esteve? – perguntei observando de longe os rapazes conversar.

- Renan resolveu viajar e quis que eu fosse junto. – ela respondeu.

- E você foi e não me avisou nada. – disse.

- Desculpa, é que o Renan está muito puto com você e se ele me visse falando no celular poderia estragar tudo.

- É pra ele estar mesmo. O plano já foi concluído, ele já está onde eu queria que ele estivesse. Na lama junto com os porcos. Quero que dê um pé na bunda do Renan e isso é pra ontem. – disse.

- Co-como assim? – ela perguntou.

- Isso mesmo que você ouviu. Quero você longe do Renan.

- Mas como vou fazer isso?

- Diz que não quer mais nada e pronto. Ah sei lá Emily, você é boa com mentiras.

- Vou ver o que faço. – ela suspirou.

- Eu vou saber se você ainda estiver com ele.

- Não confia em mim? Eu vou me afastar do Renan.

- Confio. Às 8:30 quero que vá lá em casa e me dê a resposta.

- Mas já?

- Eu disse que queria pra ontem. Aproveita e leva o Henry.

- Tudo bem.

- Vou ter que desligar. Tchau.

- Tchau, até mais tarde.

Desliguei e voltei para onde os outros estavam.

- Vamos? – Paulo perguntou me olhando.

- Claro. – respondi.

- À noite vou conhecer a sua humilde mansão, Guerra. Mas agora preciso de uma boa cama. – Sebastian disse.

- Vou esperar. – Paulo respondeu e segurou em minha mão.

- Até mais, bro. – Davi disse e eles fizeram um toque.

Davi piscou pra Paulo e já entendi que a partir dali que ele iria ganhar a confiança do velho, que não era tão velho assim. Sebastian, Davi e Margarida seguiram uns seguranças que os levaram até um carro luxuoso, eu e Paulo fomos em seu Bugatti novo. Entramos e ele ligou o carro.

- Quem era na ligação? – ele perguntou fazendo uma curva.

Sabia que ele estava se coçando de curiosidade.

- Podia não te responder por que isso é falta de educação querer saber com quem eu estava falando. – disse olhando pela janela.

- Falta de educação é meu pau subir e você não sentar. Conta logo. – ele disse e gargalhei virando meu rosto para olhá-lo.

- Suas comparações são ridículas. – disse parando de rir, Paulo olhou pra mim dando um meio sorriso e voltou a olhar pra estrada. – Era a Emily.

- Ah. – ele disse revirando os olhos. – O que ela queria? Não está sabendo mais como dar pro Renan?

- Nada, faz tempo que não nos falávamos. E ela não dá pro Renan.

- E você é virgem. – Paulo disse e riu em seguida.

- Imbecil. – murmurei e depois ri.

- Não sei como Renan foi pro fundo do poço tão rapidamente. Ele deve ser burro pra caralho. – Paulo comentou.

- E ele é burro, Paulo. – respondi.

- Você tem alguma coisa a ver com isso? – ele perguntou desconfiado me olhando.

- Eu? Claro que não. – mexi no cabelo.

- Vou só fingir que acredito.

- Estou falando a verdade. – disse e ele deu de ombros.

O celular de Paulo começou a tocar.

- Atende pra mim. – ele disse.

- Onde está? – perguntei.

- Aqui no bolso da frente.

Tateei seu bolço e peguei o celular, no visor tinha o nome do Jaime. 

- É o Jaime. – disse.

- Coloca no viva-voz.

Atendi e coloquei.

- E aí, como foi lá com o velho? – Jaime perguntou.

- Normal, cara. – Paulo respondeu. – Tá aonde, viado?

- Na casa da Sophia. – Jaime respondeu. Demorei uns segundos para me lembrar quem era Sophia. Se tratava da tal “amiga” que ele fez questão que entrasse com ele no meu casamento. – Vai pro galpão?

- Não, vou pra casa. Preciso relaxar.

- Sei esse relaxar. Vai comer a Alícia, né safado? – Jaime disse e olhei incrédula pro Paulo, que riu.

- Acho que isso não é da sua conta, Jaime Palilo. – disse e Paulo gargalhou.

- Pow cara, esqueci de te avisar que ela estava aqui. – Paulo disse ainda rindo.

- Ah pau no cu! – Jaime disse. – Foi mal, Alícia.

Homens são tão desnecessários.

- Idiota. – murmurei.

- Bro, depois a gente se fala, vou me ocupar agora. – Jaime disse malicioso.

- Uma boa foda. – Paulo disse.

- Igualmente. – os dois riram e Jaime desligou.

- Sério, vocês são muito ridículos. – disse e Paulo gargalhou.

(...)

- À noite vamos a um jogo de futebol. – Paulo disse enquanto caminhávamos para a sala de jogos.

Ele me convenceu a ir jogar tênis de mesa. Não tinha nada pra fazer mesmo e Pietro estava dormindo. A casa estava um silêncio enorme. Pierre e Maria Joaquina foram para casa de Pedro e Patrícia.

- Você nem perguntou se eu queria ir. – disse arqueando as sobrancelhas.

- Você tem que estar onde eu estou, simples. – ele respondeu e entramos na sala.

- Ah, claro. – disse irônica. – Quem vai?

- Todo mundo.

- Todo mundo não cabe em um estádio, Guerra. – disse sarcástica e Paulo franziu a testa.

Dei risada e levantei as mãos como forma de redenção.

- Você entendeu, Alícia.

- Com quem eu vou conversar enquanto você estiver conversando com os garotos e com aquele velho? – cruzei os braços.

- Com a Margarida.

- Eu me refiro a ser humano. Eu não sei falar língua de vaca. – disse e Paulo gargalhou.

- Isso foi tão sexta série. – ele disse balançando a cabeça. – Chama a Valéria se quiser.

- Vou mesmo.

Peguei minha raquete e ficamos em nossas posições.

- Pode começar. – Paulo disse.

- Por que eu? Só porque pensa que eu vou perder? Comece você.

Paulo riu.

- Que drama. Tudo bem, eu começo. Não vai chorar quando perder.

- Hahahá, muito engraçado. – disse.

- Lá vai. – ele pegou a bolinha e posicionou.

- Espera! – disse e dei a volta indo até ele.

- Quê? – ele perguntou sem entender.

Dei um beijinho nele.

- Pra dar sorte. – disse e ele riu fraco.

- Nossa. Eu estava precisando mesmo, agora estou me sentindo com sorte. – Paulo disse.

- Palhaço. – disse e me posicionei. – Começa.

- Vamos lá. – ele disse e começamos a jogar.

Bolinha vai, bolinha vem e nem preciso dizer o placar, porque a minha vergonha é enorme e não me permite isso.

- Isso foi roubo. – disse me sentando em cima da mesa de tênis.

- Aceita que perdeu. – Paulo disse largando a raquete em cima da mesa e indo até a mim.

- Nunca mais jogo com você, nunca mais! – cruzei os braços emburrada.

Eu não gosto de perder. Eu não nasci pra perder.

- Na próxima vez você ganha. Mas você sabe, amor, eu sou o melhor. – ele disse ficando entre as minhas pernas e descruzando meus braços.

- E muito convencido também. – disse olhando fixamente em seus olhos. E que olhos.

Paulo Guerra POV

Eu gosto do jeito que ela me olha. Seus olhos são tão intensos que fico vidrado. Como não ficar? Sou louco por essa mulher.

- Ah, agora que lembrei... Tem certeza que você não conhece o Sebastian de algum lugar? Deve o ter visto por aí... – disse a olhando.

- Tenho. Ele deve ter me confundido com outra pessoa. – ela respondeu. Por alguma razão, não senti sinceridade.

- Impossível te confundir. Tenho certeza absoluta que só existe uma pessoa insuportável no mundo, e ela é você. 

Disse só pra vê-la com raiva. Ela fica uma graça.

- Imbecil. – ela disse batendo com as duas mãos em meu peito. – Insuportável é você. Sai de perto de mim!

Alícia disse me empurrando, segurei em suas mãos pra ela não me bater mais.

- Você sabe que é só brincadeira. – beijei as costas de suas mãos

- Quem vê até pensa que presta. Cai fora, Guerra!

- Eai, vamos transar ou não? – perguntei na lata e Lícia me olhou com as sobrancelhas arqueadas.

- Pensei que viemos para cá pra jogar. – ela respondeu.

- Já jogamos, agora vamos transar, só que você não cala a boca um minuto.

- Fico surpreendida com sua grosseria. Seja mais amável.

- Mais tarde faço isso, vou sussurrar até coisas clichês se quiser. Agora só quero foder, ok?

- Ok nada. Porque eu não quero. A buceta é minha e dou só quando eu quiser.

- Errada. Está vendo isso aqui? – mostrei a aliança em seu dedo. – Indica que você é minha, incluindo isso aqui. – disse colocando a mão sobre sua vagina.

- Onde tem seu nome em mim? Eu não vi. – ela disse.

- Aqui. – levantei seu vestido e rapidamente baixei sua calcinha, mostrando o “P” em seu cós. – Falta só completar.

- Já disse que é de Pietro. – ela respondeu.

- E de Paulo. – disse.

- Quer mesmo discutir sobre isso? – ela perguntou, fazendo careta.

- Não. Podíamos estar transando e...

Lícia nem deixou terminar de falar e atacou meus lábios. Levei uma mão até seus cabelos os prendendo e puxando para trás. Ela colocou uma mão em minha nuca e a outra adentrou em minha blusa, suspirei contra seus lábios sentindo suas unhas subindo e Enfiei minha mão por baixo de sua saia e comecei a massagear seu clitóris, Lícia fincou suas unhas em minha barriga como resposta.

Sorri entre o beijo e bem lentamente penetrei um dedo, onde movi devagar, saindo e entrando no mesmo ritmo.  Minha boxe já estava ficando apertada para meu pênis e cm certeza não iria aguentar por muito tempo. Alícia sugou minha língua com vontade, separei nossos lábios e a fitei mordendo os lábios enquanto meu dedo indicador saía e entrava de sua vagina.

- Você não sabe o quanto é bom te ver assim. – disse a olhando se contorcer em meu dedo.

- Eu quero você dentro de mim. – ela disse entre gemidos.

- Você vai ter. – mordi meus lábios.

Com a mão desocupada coloquei seus cabelos pra trás e comecei a dar beijos em seu pescoço, senti Alícia amolecer mais com meus toques. Seu top é tomara que caia, então facilitou muito o meu trabalho, só fiz baixar e dei de cara com seus seios maravilhosos, que de imediato me fez lamber os lábios. Sem demorar um segundo se quer, caí de boca em seus seios.

Passei a língua em seu mamilo rígido e abocanhei. Meu pênis já começava a latejar e não vi outra opção a não ser abrir minha calça e tirá-lo da boxe.  Mordisquei o mamilo da Lícia e ela segurou forte em seus cabelos, impulsionando para que eu não parasse.

Minha garota. Tão insaciável como eu.

Chupei o outro seio e depois fui para o lugar mais desejado. Tirei meu dedo de sua vagina e o lambi, deitei Alícia na mesa e abri bem suas pernas. Eu parecia mais um morto de fome olhando para um banquete enorme quando eu tinha essa visão privilegiada.

Me agachei um pouco e passei a língua por toda a extensão de sua vagina, a lubrificando – mais do que já estava - , abri seus lábios maiores com os dedos e enfiei minha língua, Lícia se contorceu. Segurei em seu quadril pra que ela parasse e me deixasse fazer o meu trabalho. Tirava e colocava minha língua, sentindo sua pele quente e macia.  Queria tortura-la, mas de certa forma estava me torturando também. Meu pênis estava quase explodindo, deixei de chupá-la e massageei meu pênis o posicionando em sua entrada. Lícia me olhou safada mordendo os lábios enquanto apertava seus seios, me debrucei sob seu corpo alcançando seus lábios, a beijei e me enterrei por completo dentro dela.

(...)

Alícia Gusman POV

- Quando chegarmos o jogo já deve ter terminado. – Paulo disse impaciente me apressando.

Ele e Pietro demoraram meio século pra se arrumar, mas como sou eu que estou terminando de me maquiar, ficam enchendo o saco.

- Já vou. – bufei.

Terminei rapidamente, borrifei meu perfume e dei uma última olhada no espelho.

- Prontinho. – disse.

- Graças a Deus. Vamos! – Paulo pegou Pietro nos braços e saímos do quarto.

O jogo iria começar às 5:30, e no relógio marcava 5:00. Valéria já estava lá em baixo nos esperando.

- Caramba! Que lindo. – Val disse.

- Obrigado, Valéria. Já sei disso. – Paulo disse.

- Estava me referindo ao Pietro. É a coisa mais linda do mundo. Vem cá, me deixa dar um beijo. – Valéria disse pegando Pietro nos braços e beijando suas bochechas, enquanto o mesmo ria.

- O Roberto não vai? – perguntei.

- Ele saiu com a minha mãe. – Paulo respondeu.

- Hummm. – eu e Valéria dissemos juntas.

- Pensei o mesmo. – Paulo disse e rimos. – Agora vamos.

(...)

Dentro do estádio estava um inferno. Tinha muita gente, mas como Paulo não se mistura com o “povão”, ficamos em uma parte privada com uma ótima visão do campo. Alguns rappers cumprimentaram Paulo, fiquei com Pietro em meu colo conversando com a Valéria.

- Oi, pessoas. – ouvi a voz da Marcelina e virei para vê-la.

- Vadia, nem sabia que você vinha. – disse.

- Só vim porque o Mário disse que você vinha. – ela disse e rimos.

- Senta aí. – Valéria disse.

- Que horas vai começar esse jogo? – perguntei.

- Ainda vai demorar um pouco. – Marce disse.

- E Paulo estava me apressando dizendo que íamos chegar atrasados.

- Mário também. – Marce revirou os olhos.

- Gente! Olhem lá, aquele não é o Ezra gostosão? – Valéria apontou.

Olhamos pra onde ela estava apontando, depois que o vi baixei sua mão. Ele estava perto de nós, também em uma parte privada conversando com alguns homens e tomando alguma coisa.

- Vou chamá-lo. – Valéria disse.

- Deixa de ser atirada. – Marce disse.

- Qual foi? Não vou fazer nada demais. Só vou falar com ele. – Valéria disse.

- Acredito. – Marce ironizou.

- Tá com ciúmes? – Valéria perguntou.

- Para de ser idiota! – Marce disse e revirou os olhos. 

- Que seja, vou lá. – Valéria saiu.

Minutos depois Sebastian, Margarida e Davi chegaram com alguns seguranças. Paulo cumprimentou Sebastian e eles trocaram algumas palavras.

- De quem é o bebê? – Sebastian perguntou.

- Meu. – respondi.

- Mas já? – ele perguntou me olhando.

- Pois é. – murmurei dando de ombros.

- Você não perde tempo, em, garoto. – Sebastian disse batendo no ombro de Paulo, que riu.

- O que vai querer beber? – Paulo perguntou.

- Vamos de Whisky? – Sebastian perguntou.

- Garçom! – Paulo chamou.

Os garotos começaram a beber. Margarida tentou se enturmar comigo e com Marce. Valéria ainda estava conversando com Ezra, me parece que a conversa está boa. Finalmente o jogo começou, Pietro vibrava junto com os rapazes mesmo sem saber o que estava acontecendo, dava risada dele.

- Mamãe, quelo água. – Pietro pediu.

Não vi nenhum garçom ali perto.

- Paulo! – o chamei.

Ele tomou um gole de sua bebida e veio até a mim.

- Quer alguma coisa? – ele perguntou.

- Olha o Pietro, vou buscar água. – disse.

- Não precisa, peço a algum garçom.

- Não, vou buscar mesmo, aproveito e vou ao banheiro.

- Vai sozinha? – Paulo perguntou.

- Vou, por quê?

- Por nada. Tenha cuidado. – ele disse pegando Pietro nos braços.

- Ok. Vai com calma aí. – disse me referindo à bebida.

- Eu sei. – Paulo respondeu e dei um selinho demorado em seus lábios.

Saí dali e fui em direção ao banheiro. Dei uma olhada no espelho, mexi em meus cabelos os arrumando e depois sai. Me direcionei até uma espécie de lanchonete, tinha muita gente querendo ser atendida, estou vendo que isso vai demorar.

- O que deseja? – uma garçonete me perguntou.

- Uma água mineral. – disse.

- Um momento.

Fiquei olhando em volta e ouvindo os gritos dos torcedores enlouquecidos. Eu podia muito bem estar em casa, assistindo e...

- Não pense que eu me esqueci de você, Alícia Gusman.

Ouvi uma voz atrás de mim e me virei olhando para Sebastian.

- Eu também não me esqueci de você. – disse o olhando com superioridade.


Notas Finais


Continua?


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