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História Dangerous Love - Bônus - Tão Indiferente - História escrita por MeninaDasFics - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dangerous Love - Bônus - Tão Indiferente


Escrita por: MeninaDasFics

Notas do Autor


Capitulo bônus para os meus amorzinhoo!
Comenta q cada comentário eu fico feliiz :3

Capítulo 20 - Bônus - Tão Indiferente


Fanfic / Fanfiction Dangerous Love - Bônus - Tão Indiferente

Estou cansado de ser o que você quer que eu seja

Me sentindo tão sem fé, perdido sob a superfície

Não sei o que você está esperando de mim

Colocado sob pressão

De andar com seus sapatos

Cada passo que eu dou é mais um erro para você
 

 

Eu me tornei tão indiferente

Não posso sentir você aí

Me tornei tão cansado

Muito mais consciente

Estou me tornando isto

Tudo o que eu quero fazer

É ser mais como eu sou

E menos como você é


 

Você não pode ver que está me sufocando?

Me segurando tão apertado

Com medo de perder o controle

Pois tudo o que você pensou que eu pudesse ser

Caiu por terra bem na sua frente

Cada passo que eu dou é mais um erro para você

E cada segundo que eu desperdiço é mais do que eu posso ter

 

Eu me tornei tão indiferente

Não posso sentir você aí

Me tornei tão cansado

Muito mais consciente

Estou me tornando isto

Tudo o que eu quero fazer

É ser mais como eu sou

E menos como você é


 

E eu sei

Que eu posso terminar fracassando também

Mas eu sei que

Você era exatamente como eu

Com alguém desapontado com você


 

Eu me tornei tão indiferente

Não posso sentir você aí

Me tornei tão cansado

Muito mais consciente

Estou me tornando isto

Tudo o que eu quero fazer

É ser mais como eu sou

E menos como você é

Eu me tornei tão indiferente, não posso sentir você aí

(Estou cansado de ser o que você quer que eu seja)

Eu me tornei tão indiferente, não posso sentir você aí

(Estou cansado de ser o que você quer que eu seja)

 

...

 

Merle P.O.V on

Me levantei da cama e fui até o pátio tentar esfriar a cabeça. O Rick e o Tyresse estavam começando a fazer a merda de um cercado ao lado esquerdo do nosso bloco. Não fazia a mínima ideia do por que eles estavam fazendo aquela bosta e sinceramente eu nem queria saber.

— Que bom que você chegou, estávamos precisando de ajuda. — Disse Tyresse secando o suor do rosto com a mão.

— Eu não vim ajudar ninguém, vim esfriar a cabeça, me divertir um pouco.

O Rick ia abrir a boca pra falar alguma baboseira quando o grandioso e puxa saco do meu irmãozinho chegou pra salvar o dia.

— O que vocês querem que eu faça.

— Talvez que você pare de ser puxa saco do idiota metido a xerife e ajude seu maravilhoso irmão a se divertir um pouco. – Dei risada.

— O que deu nele? – Rick perguntou ao Daryl.

— Calma gente, eu só estou feliz.. não posso ficar feliz?

— Claro que pode. – Rick levantou a sobrancelha e fez um olhar de desconfiado. – Onde está a Sarah?

— E por que eu deveria saber dessa... dessa garota. – Revirei os olhos com desprezo.

— Porque ela é a sua namorada.

— Ela não é minha namorada – Sorri ironico – Ela é a namorada do Daryl.

— Cala a boca, Merle.. E não, Rick, ela não é minha namorada..

— Eles só brigaram. – O Daryl sussurrou para o Rick.

— Chupa meu pau, Daryl. Eu só quis me divertir, a culpa não é minha se a garotinha se iludiu comigo.

Comecei a dar risada quando senti a mão do Rick no meu pescoço. Fomos para o chão na hora. Ele começou a me dar socos no rosto, mas o Daryl e o Tyresse conseguiram tirar ele de cima de mim.

— Eu falei alguma coisa de errado? – Cuspi o sangue que estava na minha boca.

— Seu filho da.. – O Rick gritava enquanto eles tentavam acalmar ele. – Seu vagabundo, ela gostava de você. Eu disse pra ela não confiar num canalha como você, mas ela gostava de você.

— Sai daqui, Merle. – O Tyresse disse.

— Se você magoar a Sarah você está morto, escutou? MORTO!

Eu ouvia o Rick gritar enquanto saia andando sem olhar pra trás. Dei uma risada achando graça daquela merda toda e mostrei o dedo do meio pra todos antes de entrar na prisão.

Fui até a minha cela e peguei minha faca, eu precisava sair daquela prisão. Pra mim nada parecia mudar, parecia que eu estava preso pagando todos os meus pecados, como se Deus existisse e realmente isso fosse acontecer.

Depois de sai da minha cela fui descer as escadas, mas ouvi um choro vindo da cela da Sarah. Revirei os olhos e desci alguns degraus, mas algo prendia as minhas pernas e me puxava de volta pra trás. Balancei a cabeça em forma negativa. Droga. Eu ainda amava aquela pirralha.

Subi as escadas sem fazer barulho e parei em frente à cela dela. Respirei fundo. Eu parecia um adolescente, que ridículo, eu quando era adolescente eu nunca me apaixonei por ninguém, só queria saber de dinheiro, drogas e sexo.

Abri um pequeno pedaço do lençol que cobria a cela dela e a vi ela deitada com uma das mãos cobrindo os olhos e a outra pousada sobre sua barriga. Pensei em entrar e acalma—la, beija—la e ficar o dia e a noite ali com ela, só nós dois, mas eu não podia deixar ela fuder com meu coração mais uma vez.

Porra. Eu tinha mudado por ela, eu tinha me tornado uma outra pessoa, uma pessoa totalmente diferente de quem eu sou, tudo pra agradar ela, mas parece que isso não foi o bastante. Parece que.. na verdade não parece, e sim é, quem ela realmente queria era o Daryl.

Daryl: O cara fechado pra tudo e pra todos, com um coração bom e apesar de tudo pronto pra defender e proteger sua “família.”

Eu: O cara durão, que na verdade é um bosta. Que não se importa com ninguém e prefere se defender a defender os outros, o cara que não sabe o que é amor. O drogado que nunca mudou e nem nunca vai mudar..

É, colocando os dois irmãos Dixon na balança o Daryl ganha..

Fechei os olhos pretendo o choro e segui meu caminho até cabine de armas, onde o Carl estava.

— Me passa a minha pistola e a chave de uma das motos.

— O meu pai deixou?

— Moleque, eu não devo satisfação pro seu pai e muito menos pra você. Me dá logo o caralho da chave e a porra da minha pistola, antes que eu quebre esses seus dentinhos de princesa.

— Toma. —  Ele deu na minha mão.

— Bom garoto. – Sorri e sai daquela sala.

Passei por todo mundo sem abrir a boca, não queria falar com ninguém. Peguei a moto e sai arrastando ela até o portão. Depois que abri e fechei o portão subi em cima da moto e dei a partida.

Consegui ouvi o Daryl gritando meu nome de longe, mas não me importei, acelerei mais a moto e segui sem destino por ai.


Notas Finais


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