O mundo ao redor de mim
Está perdido na miséria
A única coisa boa que eu tenho na minha vida é você
Nenhum significado, nenhuma outra razão
Quando tudo parece errado eu me sinto bem com você
Então loucamente, desesperado, profundamente, obcecado seu amor é melhor do que a vida para mim
Posso ter esse momento para sempre?
Leve-me para o início
Você é o que eu acredito
Eu vou viver e morrer por você
Isso é tudo que eu preciso
Quando nada é real, você é minha verdade
Na escuridão você brilhar
Você pode me manter segura esta noite?
Quando estou de joelhos
Você é o que eu acredito
Quando começamos, de todo o coração
Eu nunca precisei de nada nem ninguém
Eu estava quebrado, você me fez completo novamente
O único que eu confiava mais do que eu
Então loucamente, desesperado, profundamente, eu vou viver para você completamente
Posso ter esse momento para sempre?
Leve-me para o início
Acredite em seu amor
Acredite na sua vida
Acredite que você pode me colocar de volta juntos no interior
Perseguir todo o medo para longe
Toda vez que eu falo seu nome
Leve-me
Você é o que eu acredito
Você é o que eu acredito
Eu vou viver e morrer por você
Isso é tudo que eu preciso
Quando nada é real, você é minha verdade
Na escuridão você brilhar
Você pode me manter segura esta noite?
Quando estou de joelhos
Você é o que eu acredito
...
— O que é isso? — Ele me olhou sério. — É aqui que você e o Merle transaram? É isso que você queria me mostrar? Obrigado, eu já vi.
Ele virou e fez menção em ir embora, mas eu corri pra perto e o puxei pelo braço. Ele me olhou no olho e ficamos assim por alguns segundos. Me coloquei na ponta do pé, segurei seu rosto com as duas mãos e o beijei. Ele não demonstrou nenhuma reação, apenas fechou os olhos e ficou parado.
— Tem certeza que vai tentar resistir? — Sorri maliciosa.
Puxei Daryl pela blusa e o joguei na cama. Ele colocou as duas mãos apoiando a cabeça e ficou imóvel. Tirei meu casaco e subi por cima dele. Apesar da pouca luz eu conseguia ver seus olhos semicerrados fixados em mim. Me sentei em seu abdômen e me deitei em seu peito. Comecei a chupar seu pescoço e aos poucos eu conseguia ouvir sua respiração mais ofegante.
— Tira a blusa.
Ele sorriu assentindo e se sentou tirando o colete junto com sua blusa. Comecei alisar seu peitoral e beija-lo. Novamente ele voltou a deitar na cama e eu desci meu corpo até chegar em suas pernas. Apertei delicadamente seu membro por cima da roupa e ele gemeu baixo. Desabotoei sua calça e a puxei para fora junto com os sapatos.
Me levantei e fiquei de pé em frente a cama. Comecei a tirar minha blusa, o sutiã, a calça e os sapatos. Agora ele estava de cueca e eu de calcinha. Novamente subi em cima dele, seu membro já estava enrijecido. Comecei a me esfregar nele e quanto mais rápido eu fazia isso, mais ele curvava o corpo de prazer.
— Você ganhou. — Ele disse ofegante antes de se colocar por cima de mim.
O Dixon alisava toda extensão do corpo enquanto me beijava com força. Eu gemina na sua boca a cada aperto que sua mão dava nos meus seios. Daryl começou a dar pequenos chupões no meu pescoço e começou a descer até os meus seios. Finquei minhas unhas nas suas costas e ele gemeu alto. Seu gemido era rouco.
Ele desceu sua boca até chegar no meu quadril. Passou sua língua quente pela minha pele e começou a dar mordidas na parte de dentro da minha coxa, me fazendo arrepiar por completa. Ele sorriu com a minha reação e então tirou a última peça de roupa que estava em meu corpo.
Daryl passou sua mão gelada por minha parte íntima e introduziu dois dedos na mesma, arfei ao sentir, ele fazia movimentos lentos e leves me deixando sem fôlego. Ele parou e tirou a cueca, agora nós dois estávamos nu. Ele subiu novamente e mordeu levemente o lóbulo da minha orelha isso me fez soltar um gemido baixo. Peguei em seu membro e comecei a mexer pra cima e pra baixo.
Com rapidez, Daryl tirou minha mão do seu membro e penetrou em mim. Ele deu início aos movimentos, entrando e saindo do meu corpo devagar. Minhas unhas estavam cravadas em suas costas e a cada vez que aumentava a velocidade dos movimentos elas apertavam mais sua pele. Meus dentes se mantinham cerrados tentando abafar qualquer gemido.
— Sarah.. — Ele gemia meu nome.
Ele fica num ritmo de vai e vem continuo. Rápido e de vagar. Mordo seu ombro abafando os gemidos. Ele passa a mão pela minha cintura e desce até o minha bunda dando leves apertos, me puxou pra mais perto penetrando cada vez mais fundo. Ele sorri pra mim e acelera os movimentos fazendo com que chegássemos o clímax juntos.
Daryl se deitou ao meu lado, suado e exausto. Me viro e encosto minha cabeça no seu peito. Direciono o meu olhar em seus olhos, aqueles olhos azuis maravilhosos. Sorrio olhando sua cara de satisfação. Me levanto e subo em cima do seu colo para beija-lo. Em meio aos nossos beijos brota um sorriso nos lábios dele.
— Quer mais? — Sussurrei no seu ouvido.
Sem dizer nada ele agarra minha cintura com firmeza e me levanta. Seguro seu membro e posiciono em minha entrada. Deslizo lentamente até entrar completamente tudo. Apoio minhas mãos em seu peitoral, e começo a rebolar em seu membro. Daryl segura na minha bunda ajudando nos movimentos de vai e vem. Ele curva a cabeça pra trás quando começo a sentar e levantar repetidamente em cima dele. Repito seu ato jogando a minha cabeça pra trás. Sinto meu clímax chegar, me esfrego um pouco mais rápido em seu colo. Daryl geme auto apertando minha cintura me fazendo gozar em seu membro, logo em seguida sinto seu líguido me preencher por completo.
Antes de sair de cima dele, dei um selinho em seus lábios e então me deitei ao seu lado. Ele deitou sua cabeça em meu peito e eu fiz carinho em seus cabelos. Acabamos dormindo ali mesmo e daquele jeito.
No outro dia quando acordei Daryl não estava mais lá, suas roupas haviam sumido da cela, conseguia ver apenas as minhas roupas jogadas pelo chão. Estava muito frio, pelo jeito o inverno já estava chegando. Eu estava completamente nua, então peguei minha roupa, me troquei e sai da cela.
— Bom dia minha querida. — Maggie me abraçou. — Pelo jeito a sua noite foi boa.
— Por que esta falando isso? — Sorri envergonhada.
— Quando eu estava de vigia eu vi o Daryl saindo ai do bloco e agora você ta saindo.. alguma coisa com certeza rolou.
Revirei os olhos e dei um sorriso safado. Ela deu um grito e novamente me abraçou.
— Fico feliz que vocês tenham voltado a se dar bem.
— Eu também Mag. — Beijei seu rosto. — Vou ver se eles precisam de alguma ajuda.
Segui até o bloco de celas onde Rick estava com os outros. Eles estavam falando sobre ir na cidade procurar algo e quando eu cheguei todos pararam de falar e me olharam estranho. Glenn começou a rir e Rick olhou de cara feia pra ele, fazendo ele parar.
— Ahh.. — Limpei a garganta. — Vocês viram o Daryl?
— Foi caçar, eu acho. — Merle me respondeu.
— Certo.. e sobre o que vocês estão falando?
— Vamos até a cidade. — Disse Glenn
— Eu quero ir junto.
— Não, você não vai. — Rick me interrompeu.
— Rick, eu preciso de coisas.
— Faz igual todo mundo, pede para o Glenn.
Sai de perto deles e fui até a minha cela. Peguei minha bolsa e coloquei uma peça de roupa, uma arma, uma faca, uma garrafa de água e a coloquei de baixo da cama.
— Onde você tava? — O Merle chegou na minha cela.
— Como assim? — Fingi de desentendida.
— Nem você e nem o Daryl estavam na cela.
— De madrugada eu fui lá pra fora.
— Nesse frio? — Ele perguntou.
— Merle, eu preciso me arrumar, depois a gente conversa.
Ele balançou a cabeça de forma negativa, como se tivesse pensando em algo e saiu de perto. Alguns minutos depois o Rick chegou. Pela cara dele eu já imagina sobre o que ele iria falar.
— Você e o Daryl.. ?
Virei de costas com vergonha de olhar na cara dele.
— Sarah, eu sei o que vocês fizeram, é normal todos temos desejos, mas eu preciso que você se cuide. A Lori e.. a Lori e eu não nos cuidamos e acabou na Judith. Ela é a melhor coisa que podia ter me acontecido, mas é muita responsabilidade uma criança. O Glenn vai pra cidade procurar suprimentos pra Judith que os dela já estão acabando.. você entende?
Respirei fundo, me virei para o Rick e o olhei nos olhos.
— Rick, eu estou gravida!
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