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História Dark Destroyer! - Capítulo 07 - História escrita por Zerozen_Return - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dark Destroyer! - Capítulo 07


Escrita por: Zerozen_Return

Capítulo 7 - Capítulo 07


Fanfic / Fanfiction Dark Destroyer! - Capítulo 07

Depois de sair do planeta dos soberanos, William foi até onde o alto revolucionário estava e roubou seu conhecimento através do poder da mente, não apenas isso, ele pegou equipamentos tecnológicos e voltou para Pandora.

Com os poderes adquiridos com a joia da realidade, ele construiu um grande castelo em uma bacia cercada por cachoeiras. Depois disso ele voltou até o planeta dos soberanos e trouxe para Pandora, Ayesha e alguns subordinados dela.

Eles ajudaram William a construir um laboratório e criar uma câmara de nascimento com capsulas de nascimento e um casulo cósmico criado por William ao fazer uma réplica com os poderes de manipulação da realidade.

Nos dias subsequentes, ele  começou a pegar um casal de cada animal da terra e os fez procriarem acelerando o tempo para ter mais espécimes. Dessa forma ele deu início a criações de animais híbridos,  oque fez ele pegar gosto por pesquisas e melhoramentos genéticos.

Criar animais novos de espécies distintas o deixou fascinado, então começou a coletar Dna de cada ser do universo os raptando através da bifrost. Com o tempo acelerado em seu planeta ele trabalhou por cerca de dez anos, e conseguiu recriar Xenomorfos e Yautja dos filmes que assistia no passado.

Quando decidiu dar um tempo e fazer o tempo em seu planeta voltar ao normal, um ano havia se passado na terra. Pandora agora possuía um bioma diversificado, mas faltava súditos mais funcionais, por isso Will e Carina foram pra Kryl, a terra natal de Carina.

Como o planeta estava com sua estrela quase morrendo, oque desencadeou na morte de quase tudo, seja fauna e flora. No momento em que foram convidados eles aceitaram, e assim Will os trouxe para seu planeta.

Algumas cidades foram construídas pelo planeta, e pra mantê-las conectadas ele criou algumas entidades chamadas de, Guardiões e deixou uma em cada cidade. Os guardiões eram seres onicientes sobre tudo oque acontecia no planeta com capacidade de teletransportar pessoas de uma cidade pra outra, ou pelo universo.

Com cidades, soldados, mão de obra, o planeta era totalmente funcional. Como prova, Will começou a fazer comércio com Asgard e outros planetas vendendo grãos, frutas, verduras e legumes de seu planeta que eram mais suculentas e saborosas que qualquer outra dos nove reinos.

William caminhava por uma plantação de grãos aparentemente sozinho, mas atrás dele havia sua guarda real, seis Yautja da mais alta ordem, completamente invisíveis. Ele se aproxima da cidade e pelo caminho é cumprimentado por vários Krylorianos que cuidavam das plantações.

Will não podia negar, Krylorianos era uma raça realmente bela. Muitas jovens como Carina foram levadas para trabalhar no castelo de William, trabalhavam de empregadas, cozinheiras e também atuavam como amantes do Rei.

Os Predadores criados, possuíam uma mistura de vários Dnas, era fortes e inteligentes. Todos foram criados para servir como soldados, seu número chegava perto dos quinhentos e sua maioria vivia espalhados pelo planeta, os de maior ranking vivam no castelo ou estavam pelo universo coletando amostras de qualquer coisa que sirva para William fazer experimentos.

A fonte de defesa principal do planeta era os Xenomorfos, a espécie já estava na casa dos milhares sendo composta por diversas classes diferentes de Xenomorfos.

Nas ruas da cidade William viu algumas crianças krylorianas brincando com gravetos, as crianças eram extremamente belas, era difícil dizer se eram meninos ou meninas.

Will se aproxima e então perguntou se abaixando na altura dos pequenos. “Do que estão brincando?”

“Eu sou mercenário, mestre, e eles são da tropa nova. Estamos numa guerra.” Disse um garoto rosado.

“Uh, isso parece perigoso.” Disse William.

“E é mestre, já morri três vezes.” Disse outro garoto gesticulando com a mão.

“Mesmo? E como ainda está vivo?” pergunta Will rindo.

“Não mestre, nós morremos de mentirinha.”  Explica outra criança.

“Ah, faz sentido. Bem, voltem a brincar.” Disse Will se afastando. “Tropa nova, é? Acho que tive uma ideia interessante. Vamos voltar pro castelo.”

Will abre um portal e volta para sua morada, ele surgiu em um grande corredor onde viu uma garota Kryloriana carregando uma pequena muda de roupas em mãos. Assim que ele passou por Will, a jovem fez uma reverência e seguiu seu caminho.

Seguindo pelo corredor, Will para diante de um porta dupla e a abre entrando em um salão com um longo tapete vermelho sobre um chão liso feito de mármore, ele caminhou pelo tapete até um único trono no fundo do salão e sentou-se.

Os Guardas reais saíram do modo furtivo ficando visíveis e eles se puderam em fila, três de cada lado do trono.

Encostando as costas no trono William falou: “01, vá até a ilha Xeno, separe cem guerreiros xenomorfo, cem dimorphodom e um T-rex. Vou fazer um teste de campo com eles.”

“Entendido, mestre.” Disse o guarda real 01 com uma voz tão grave que dava calafrios. Os predadores não podiam falar, mas se comunicavam através de telepatia.

“Deveria usá-los em Xandar mesmo? Acho que sim, se eles conseguirem  lidar com os xenomorfos eu irei até lá e farei deles meus servos!” disse William.



Em xandar, um portal se abriu no meio de uma grande praça. Do portal saiu um xenomorfo guerreiro que ficou olhando em volta em silêncio, as pessoas em volta olharam curiosos pra criatura sem temor algum, pelo menos até a criatura soltar um grito e dar um salto caindo sobre uma mulher e a morde no pescoço.

Nisso, todos começam a fugir e mais dez Xenomorfos guerreiros surgem e começam a atacar as pessoas com mordidas, garras ou atravessando-as com suas caldas laminadas.

Um grupo de soldados armados surge e começam a atirar nos Xenomorfos, porém suas armas eram inúteis, apenas irritavam as criaturas que avançam sem medo nos soldados.

Drones voavam pela praça gravando o ataque das criaturas, no centro de comando, Irani Rael, a comandante da Nova Corps, a força militar e policial intergaláctica do Império Nova.

“Oque são aquelas coisas?” pergunta Irani.

“Não sabemos senhora elas saíram daquele portal no centro da praça!” responde um homem ao lado.

“Envie os Star Blasters, soldados comuns não serão efetivos!” disse Irani.

“Sim senhora.”

De volta na praça, dezenas, senão centenas de soldados e civis estavam mortos, tudo feito por quase uma dúzia de Xenomorfos. De repente várias naves surgiram atirando neles, um Xenomorfo foi atingido e teve uma das pernas explodidas, em segundos todos são mortos.

Pro azar nos Xandarianos, inúmeros Xenomorfos dimorphodom saíram do portal na praça e voaram até as naves, as criaturas voavam extremamente rápido e logo se aglomeração em volta das naves derrubando ao destruir as asas e motores.

Mais xenomorfos guerreiros saíram do portal e se espalharam pra todos os lados, gritos de desespero, e morte era tudo oque havia.

Irani na sala de comando vendo como as criaturas agiam como brutalidade, enviou mais soldados com artilharia pesada, porém se mostraram inúteis com o surgimento do Xenomorfo t-rex.

Pra piorar a situação de xandar, os xenomorfos que eram mortos, tinham seus corpos reconstruídos por algum poder misterioso.

“Comandante, essas criaturas são imortais!” disse um soldado na sala de comando.

“Que tipo de abominações são essas?” disse Irani aterrorizada pelas criaturas que não paravam de matar seu povo, mas de repente algo aconteceu.

“Senhora, algo entrou no nosso espaço aéreo!” diz uma mulher diante de um monitor.

Assim que Irani viu quem era ela sorriu e disse: “Deixe que venha, ela é uma aliada.”

Na praça, um raio de energia caiu do céu fritando alguns Xenomorfos e então uma mulher pousou, era Carol Danvers, a Capitã Marvel.

Os xenomorfos a veem e correram em sua direção, sem dificuldade a mulher desintegrava as criaturas com seus ataques a distância e as partia ao meio com as mãos nuas. O xeno Rex a atacou, mas sem dificuldade ela deu um soco que derruba a criatura.

Capitã Marvel segurou o xeno Rex pela calda e o girou acertando os xenomorfos menores.

“Oque são essas coisas? Não param de vir.” Disse ela, então ela decide exterminar todos de uma vez. Acumulando uma grande quantidade de energia em seu corpo, ela a libera de uma vez causando uma explosão que desintegra todos os monstros em volta.

“Acho que é isso.” Disse ela, e de repente, do portal saiu um raio arco íris que atinge a capitã a fazendo voar longe atravessando algumas construções da cidade.

“E pensar que você apareceria por aqui.” Disse Will saindo do portal com uma pose imponente.

Capitã Marvel voltou voando até diante de William e atira um raio de energia que ele segurou com as mãos absorveu, percebendo isso, Carol cessou seu ataque.

“Isso é tudo, Carol Danvers?” pergunta William.

“Quem é você? Como me conhece?” pergunta capitã Marvel.

“Isso não importa.” Disse Will.

“Tem razão.” Disse ela avançando contra Will e o soca fazendo ele voar pra trás, ela sentiu seu punho bater em aço. “Ele é resistente.” Pensou ela vendo Will se levantar.

“Minha vez.” Disse Will apertando seus punhos que são revestidos por uma pele de uru. Usando sua manipulação da realidade e do espaço, ele diminui a distância entre os dois e soca ela com energia da jóia do poder a fazendo voar longe, mas então ele acelera o tempo apenas para ele e se move rapidamente a socando novamente afundando ela no chão.

“Eu queria muito te conhecer.” Disse Will a pegando pelo pescoço, nisso, capitã Marvel se agarrou ao braço de Will e carregou sua energia pronta para explodir e desintegra-lo, mas de repente sua energia diminuiu e ela se sentiu muito fraca.

“Isso, posso sentir seu poder fluir por meu corpo.” Disse William erguendo ela e a bate no chão, depois de novo, e de novo enquanto drenava a energia dela. “Você esbarrou com o cara errado, vou me divertir muito com você.”

“Desculpa, isso não vai rolar!” disse ela fazendo sua energia explodir e William voou vários metros pra trás.

Droga, pensei ter absorvido bastante.” Pensou ele, e então atirou raios de energia bifrost  com energia psiônica. A loira segurou o ataque e pareceu absorver a energia.

Will avançou contra ela que fez o mesmo, capitã Marvel acumulou energia em seu punho e Will fez o mesmo com todas as suas energias e ambos se socaram.

Willian segurou o golpe, mas capitã Marvel voou pra longe com suas roupas destruídas, ela se levantou com leves ferimentos e olhou para William.

Quem é esse cara?” pensou ela.

Will caminhou até ela lentamente, ele canalizou todas as suas energias por todo o corpo, uma aura multi colorida irradiava de seu corpo.

“Renda-se, e não a farei sofrer.” Disse William.

Carol se levanta com o seio esquerdo quase exposto e reveste seu corpo com energia, pra surpresa dela, ele abriu um portal por onde passou a mão direita e tentou agarrar ela por trás, mas Carol voou pra cima, então ele a puxou com telecinese e a pegou pelo pescoço e começou a drenar sua energia novamente.

Carol sem escolha começou a soca-lo, mas Will agora tinha parte do poder dela então seus golpes eram praticamente inúteis. Ele usa manipulação do poder da destruição, seu pescoço tinha veias roxas que descascava sua pele causando dor.

Carol lutou como pôde, mas sua força se foi completamente. William usou o controle mental do olho do feiticeiro, e a manipulação da mente a fazendo ficar a sua mercê.

Como poder da jóia da mente ele manipulou o âmago da mente dela e implantou memórias dela com ele, nessas memórias ele era alguém que ela amava e respeitava profundamente. Ele também acrescentou algumas coisas, para garantir que nada conflitasse com as memórias que ela já possuía.

Depois de drenar quase toda força de Carol, ela desmaiou e então ele a carregou em seus ombros. William abre um portal até a sala de comando onde Irani estava, sua presença espantou a todos

Ele parou diante de Irani e disse: “Eu sou William, o Destruidor Sombrio.”

“Oque quer de nós?” pergunta Irani sem demonstrar medo, mas estava apavorada por dentro.

“Se não quiser que este planeta seja destruído, submetam-se a mim, ou pereceram. Hoje eu apenas dei uma demonstração do que alguns do meu exército mais fraco pode fazer, se não me derem uma resposta satisfatória, trarei o resto. Tudo oque restará do seu mundo será escombros e corpos.” Disse William.

“... Quanto tempo nos dará?” pergunta Irani.

“Quinze dias.” Disse Ele indo embora.



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