História Dear Diary - Capitulo Doze

"Querido diário
Eu estava certa sobre o Brian, ele continua sendo um idiota, agora ele quer fazer isso com a Jules? O que ela fez pra ele? O que ela tem haver com ele ser um fracassado? Se ele quer ser o fodão fazendo isso com as pessoas, por que ela? Tantas outras por aí, ele tinha que escolher justo ela? Eu vou ter que pensar em alguma coisa pra fazer ela terminar com ele ou pelo menos para não ir ao baile, mas não posso pensar nisso agora, eu tenho um deus grego me encarando, eu peço ou torturo? Como eu amo meu lindo irmãozinho... "

- Eu não vou pedir Danny, não dessa vez - dei as costas pra ele rindo da cara que ele fez, não vou dar a ele esse gostinho de vitória, não tão cedo.

- Você ainda vai pedir, Maia, eu tenho certeza, eu conheço você, não vai durar dois dias - ele falou me seguindo até o quarto.

- Considere isso um pedido - eu falei me virando novamente pra ele, ele não perdeu tempo e arrancou minha blusa.

- Já disse que você tem peitos perfeitos? - ele falou atacando minha boca novamente.

 Eu arranquei a camiseta dele e ele começou a beijar meu pescoço, depois voltando pra minha boca, ele foi me levando até a cama e depois me jogou lá, ele tirou minha calcinha e começou movimentos de vai e vem com os dedos e dando início a um outro beijo, eu gemia baixinho, ele separou o beijo e ficou me olhando enquanto parava com os movimentos.

- Por que?

- Calada.

Ele tirou sua cueca e ficando novamente por cima de mim, ele posicionou seu membro contra minha intimida dando investidas lentas e aumentando o ritmo, o único som que se ouvia eram os nossos gemido e nossos corpos se chocando em perfeita harmonia, nós chegamos em nosso ápice juntos, nós abafavamos os gemidos com beijos, ele se desfez dentro de mim saindo de cima do meu corpo.

- Maia, me chupa - ele falou ai nda olhando para o teto.

Eu me abaixei encarando seu membro que ficara duro novamente, eu o segurei pela base tentando colocar tudo na boca e sugando, ele segurou minha cabeça com as duas mãos ditando meus movimentos, foi assim até ele gozar na minha boca, eu engoli e o beijei fazendo sentir o seu próprio gosto, deitei ai seu lado e desmaiei.

- Maia,  vai dormir o dia todo? - na melhor parte do sono o filhote de elefante tem que me acordar.

- Quantas horas?

- Hora de você levantar.

- Que engraçado você, em?

- Levanta logo, Maia.

- Tá bom - me levantei e quase me  arrastando fui parar no banheiro e fiz minha higiene matinal.

- Danny, cadê minha blusa que tem uma caveira cortada atrás? - gritei pra ele escutar da cozinha.

- A blusa é sua, quem tem que saber cadê é você - gritou em resposta.

- Ele some minha blusa e a culpa e minha - falei baixinho e pegando outra qualquer, vesti uma calça jeans e calcei um All Star preto e fui pra cozinha.

- Como você sempre acorda na hora certinha?

- Por que seu despertador toca e me acorda, mas como você é uma pedra, não tem nada nesse mundo que acorde, você nem vê.

- Ah - falei prestando atenção nas rosquinhas que me chamavam.

- Vai comer ou só ficar olhando?

- Chato - peguei uma e devorei.

Danny me levou na escola como sempre, Jules não foi à aula, que passou mil vezes mais lenta, Danny me buscou na escola, ficou metade do dia fora e minha mãe me ligou.

LIGAÇÃO ON

- Oi querida, é a mamãe.

- Eu sei mãe, tenho seu número lembra?

- Querida, eu tenho uma ótima notícia pra você, mas posso falar com o Daniel antes?

- Danny não ta aqui mãe, mas pode falar, depois eu conto pra ele.

- Não querida, eu tenho que falar com ele antes, isso depende dele também, quando ele chegar você pode falar com ele pra me ligar? - ela falou e eu escutei a porta sendo aberta.

- Mãe, acho que ele acabou de chegar, quer que eu passe o telefone pra ele?

- Claro querida, mamãe te ama, tchau - passei o telefone para o Danny.

LIGAÇÃO OFF

Enquanto ele falava com a nossa mãe eu escutei ele falando algumas coisas, so que não deu pra entender o que era, ele ficou uns quarenta minutos com ela no telefone e eu boiando la na sala, como não tinha nada pra fazer resolvi pegar meu diário e reler as coisas que eu tinha escrito antes de ter que morar com Danny, eram coisas totalmente diferente das que eu escrevia agora, todos os dias eu pegava uma caneta e escrevia, mesmo que fosse pra escrever minha rotina diária, nunca deixava um dia sequer passar, depois que eu passei a morar com Danny eu passei até uma semana sem nem tocar nele.

Danny apareceu na sala e ficou me olhando com cara de velório.

- Alguém morreu - perguntei olhando pra ele que só me olhava sem falar nada - Danny, você tá bem? - ele não falou nada e só andou até mim me levantando e me dando um abraço apertado, igual quando era pequena e ficava com medo de alguma coisa, eu retribui o abraço mas continuei sem saber o por que daquilo.

Ele ficou um tempo assim, sem falar nada, eu sentia sua respiração no meu cabelo e sentia seu peito indo e vindo, até que por fim ele falou.

- Eles querem que você volte, Maia, essa semana, eu não quero que você vá, não consegui convencer eles a deixar você ficar, eu te amo, Maia, eu te amo.