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História Dear Teacher - Como assim sobrinho? - História escrita por Keira_Thomaz - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dear Teacher - Como assim sobrinho?


Escrita por: Keira_Thomaz

Notas do Autor


Olá de novo pessoaaass!! Demorei um pouquinho mas voltei. Prontos para mais uma capítulo? Espero que gostem!

Capítulo 11 - Como assim sobrinho?


"Você é um quebra-cabeça que não consigo montar."
The Shadow




Mais uma semana de aula chega e com ela a vontade de cometer suicídio. Graças a Deus que esse é meu último ano... Será que depois de tudo, eu vou voltar a ver o James novamente quando me formar?
Primeiramente, por quê eu estou pensando nisso agora?
Sobre essa noite:
Em que eu fui me meter? Qual a necessidade do Eric ser lindo, e ainda por cima um amor? Isso complica tudo. Ele não ronca pessoas! Que um homem mais completo que esse? Ainda bem que o James não ame ouviu dizer isso.
Nisso que dá ter uma casa pequena.

No meio da noite acordei com ele tropeçando na minha cama — bom ele não percebeu que eu havia acordado —. E caramba! Ele estava apenas de samba canção. Que Deus me livre desses pensamentos pecaminosos. Só para deixar claro, não sei o que ele foi fazer, só o vi saindo do quarto. Aquelas sardas em suas costas são maravilhosas... E aqui estou eu de novo tendo esses pensamentos.

Tomo um banho gelado para apagar esse fogo e em seguida vou me arrumar para mais um dia naquela porcaria de escola. A única coisa boa é um tal professor de física. Ele bem que poderia ensinar química porque ai ele explicaria essa nossa atração. Nossa, que pensamento de merda.
Desço para o andar de baixo e faço minha pequena refeição com o mais recente hóspede.

— Você está de férias, né? — falo com a boca cheia de torrada. Ele ri. — O que foi?

— Nada. E sim, eu estou de férias.

— Quanto tempo?

— Posso dizer que daqui à duas semanas eu volto para a Itália.

— Florença de novo? — pergunto fascinada

— Roma. — ele sorri e eu logo me vejo sorrindo junto.

— Uau. Qual galeria?

— Borghese. Me chamaram para restaurar e dar mais vida à uma obra de Caravaggio: Baco.

— Mesmo eu não entendendo bulhufas de pinturas antigas, está b na cara que isso é muito importante para sua reputação. — seu sorriso se alarga

— É mais que reputação, essa é minha paixão... Mas e você, Susan?

— O que tem eu? — limpo minha boca com o lenço

— Qual profissão você deseja seguir? — mordo o lábio pensando

— Acho que quero estudar Dante. — ele estreita os olhos

— Mesmo?

— Sim. Eu tenho meio que um fascínio pela sua escrita, pela história dele.

— Para quem diz que não entende "bulhufas" de arte, até que a senhora é bem... Como dizer...

— Que eu tenho um gosto peculiar?

— Exatamente. — ele ri e eu também.
Checo as notificações do meu celular

— O Que aconteceu com a tela do seu iPhone?

— Ele caiu no chão.

— O impacto foi bem grande, não? — balanço a cabeça confirmando. Ele se levanta e paga a chave do carro — Então... Vamos?

— Nem estou feliz porque agora eu tenho um carona para me levar para escola. — me levanto também fazendo uma dancinha ridícula. Ele cai na gargalhada

— E eu fico feliz em saber que estou sendo como um homem que leva sua garota para a escola de carro. — sua garota? Começo a rir disfarçando mais uma vez.

— Qual é! Eu não estou te usando. Só gostando do fato de não ter que andar de ônibus pelos próximos dois dias. — jogo minha mochila nos ombros e ele passa o braço pelo meu pescoço.

— Agora vamos porque se não a senhorita vai acabar se atrasando para mais um longo dia de aula. — dou um soquinho em seu braço

— Da próxima vez que você for para a Itália, me avisa para eu ir com você.

                                ***

— Agora, dona Anne, você irá me contar tudinho o que aconteceu entre você e o... — balanço as mãos fazendo um esforço para lembrar do nome do dito cujo.

— Dave? — ela ri mas logo depois seu rosto entristece

— Ei — ergo o seu queixo para ela olhar nos meus olhos — O que aquele filho da mãe fez? — ela sorri fraco

— Eu terminei com tudo. — assim que ela diz seus olhos se enchem d'água e meu coração se aperta

— Oh... Eu sinto muito Anne. — ela esfrega as mãos no rosto.

— Não estava dando certo. Ainda mais, eu não estava aguentando olhar todo santo dia para o Marcus e não sentir essa maldita culpa...

— Marcus? Aquele garoto que eu falei que estava me enchendo o saco no meu segundo dia aqui? O que estava ficando com uma loira chamada Christa?

— Sim. — franzo as sobrancelhas

— Ta, mas o que ele tem haver com todo esse rolo?

— Ele é filho do Dave.

— O QUÊ? — falo um pouco alto demais, pois atraio praticamente todos os olhares da sala. A professora nos olha com repreensão. Sorrio como se tivesse pedindo desculpas e ela volta aos seus afazeres em sua mesa.

— E eu acho que provavelmente você já sabe, sobrinho do nosso professor. — engulo em seco

— Pro-Professor? Qual professor?

— Ah você não sabe.

— Não sei do quê?

— O senhor Flitcher é tio dele.

— O QUÊ? — falo alto de novo

— As duas gostariam de conversar com o diretor em sua sala? — a professora diz já puta da vida.

— Desculpe sra. Howard, não vai se repetir. — Anne fala me lançando um olhar fulminante. — Dá pra você falar um pouco mais baixo.

— Ta, me desculpa. — olho para a mesa da professora conferindo se ela não está de olho em nós ainda. — Mas... Como assim ele é sobrinho do senhor Flitcher? — ela me olha como se fosse óbvio.

— Bom, eu acho que é assim que acontece quando seu irmão tem um filho.

— Não creio. — falo de boca aberta

— Por quê? Pretende ser titia do mala do Marcus? — pergunta com malícia

— Quem me dera conseguir pegar aquele professor arrogante e gostoso. — minto com humor e ela da uma risadinha

— Então é melhor se preparar, pois a próxima aula é a dele. — ela pisca e eu finjo uma risada.

O sinal toca e eu tenho certeza que minha pressão caiu assim que o vi escorado na porta com o cabelo molhado, esperando todos ficarem quietos. O efeito é imediato. Assim que todos percebem que ele já esta na porta, calam as bocas.

— Quero apenas lápis, caneta e borracha em cima das mesas. — mas que porra!

Levanto a mão mas ele finge não notar. Então eu o chamo. Ele bufa.

— Desembuche senhorita Kane. — por quê ele está me tratando deste jeito?

— O senhor vai dar uma prova surpresa? — sua atenção volta toda pra mim. Vejo que ele se controla para não me dar uma resposta mal criada.

— Sim. Escolham seu parceiro, a prova será em dupla. — todos soltam o ar aliviados.
Chamo a Anne para sentar ao meu lado. O professor nos entrega as provas... Ele é louco? Cinco folhas frente e versa de apenas cálculos?

— É melhor a gente agilizar para conseguir entregar tudo até o final dessa aula.

— Desgraçado... — murmuro

— O que disse? — ela diz já começando a resolver os problemas.

— Nada não.
A ajudo a fazer, mas quando o sinal toca, nós ainda n ão fizemos nem a metade. Também, duas burras...

Levanto e entrego as folhas. Ele nem na minha cara olha. Apoio as mãos  em sua mesa, ficando com meu rosto poucos centímetros longe do seu. O sino avisa que sua aula já acabou.

— Qual o seu problema? — pergunto mas ele me ignora completamente, pega todos os seus pertences se levanta furioso e sai deixando o rastro do bendito Aramis no ar.

Volto para o meu lugar praticamente perdida em pensamentos e perguntas.

                             ****

Última aula do dia. Última hora para saber o que está acontecendo com o James.

— Posso ir ao banheiro? — levanto a mão para chamar a atenção do homem que está entretido na explicação da matéria.

— Não demore. — isso eu não posso garantir.

Eu saio rumo à sala do meu outro professor emburrado. Assim que encontro, bato na porta. Ouço uns burburinhos no outro lado da porta, mas ninguém responde. Checo a a maçaneta e abro a porta com tudo.

— O que você está fazendo aqui, Susan? — ele diz vindo na minha direção e fechando a porta atrás de mim.
Seu corpo tensiona com minha proximidade.

— Por quê você me tratou daquele jeito na sua aula? — ele trava os dentes

— Saia antes de alguém...

— Antes de quê? Antes que você perca o controle que você vem tendo comigo? Vou perguntar de novo: Qual o seu problema?

— Pergunte para o seu amigo... Ou nem é tão amigo assim já que vocês dois dormiram juntos.

— O que você quer insinuar com isso? — ele ri com desgosto

— Vocês transaram?

— O quê? — ele coloca as duas mãos na parede, me encurralando

— Diga de uma vez. — seus olhos queimam os meus

— Não.

— Não o quê? — ele quer que eu diga com todas as letras...

— Não, James, eu não transei com o Eric. Qual é, ele é meu amigo caramba! É por isso que você estava assim hoje? — ele relaxa e se senta em um pequeno sofá. — Hum?

— Durante esse tempo, eu sou a única pessoa com quem você dorme?

— E desde quando você dormiu comigo? Pelo que eu saiba você só transa comigo e não dorme na mesma cama que eu.

— Você entendeu. — seus cotovelos vão para seus joelhos, os apoiando.

— Isso por acaso é um interrogatório? — ando até ficar de frente pra ele.

— E você por acaso está me enrolando?

— Mas que droga. Ok, você é a única pessoa com quem eu durmo depois que cheguei aqui nessa cidade. Satisfeito agora? — ele se levanta, segura meu rosto e me beija.
Minha mente fica automaticamente em um turbilhão. Seu beijo é calmo, terno. E serve para me ferrar mais ainda.

— Me desculpa. — diz com os lábios quase grudados nos meus. Minha mão vai para seus cabelos, aprofundando o beijo. A calmaria se vai, e o James nos leva para uma coisa mais desesperada apertando minha cintura e descendo para minha bunda. Ele joga as coisa que estão em cima da mesa e me põe sentada em cima dela com seu corpo no meio das pernas. Então começa. Suas mãos entram por dentro da minha blusa apertando mais seios por cima do sutiã....


Notas Finais


Ai gente, acho mas só acho, que está rolando um ciuminho do James para com a Susan. E vocês, o que acham?


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