--- Normal Pov. ---
Present Mic --- O TESTE ACABOU!!! --- Sentado de costas para um dos prédios para não atrapalhar os outros ao ficar deitado no meio do caminho da prova, o nosso protagonista ouviu o alto grito soar mesmo sem ter a visão do dono da voz, do herói e professor examinador responsável pelo teste esse ano.
Midoriya Izuku – Me pergunto se será ele também ao próximo ano... – Levou esse pensamento a mente enquanto se levantava, usando a costa como apoio ao ter o pouco uso da sua “manopla" deixando seu corpo todo cheio de estresse, não tendo um real machucado além das costas dos dedos queimados, mas sentindo o seu corpo pesado, mas também leve ao mesmo tempo, um sentimento difícil de explicar, com a mente leve lhe ameaçando cair inconsciente se não tomasse certo cuidado.
Era um pouco triste que tivesse falhado esse ano, mas ainda não desistiu ao ter o pensando para a próxima tentativa.
Pode ser ruim para si perder esse ano, aumentando a barreira em questão de força entre si e os outros da sua idade, mas o garoto ainda tinha o pensamento de continuar em busca, tendo o milagre que se materializou como “manopla" lhe dando uma nova esperança ao adquirir o poder de fazer seus sonhos.
Midoriya Izuku – Mas só porque eu ganhei esse poder, não posso achar que é só isso que preciso. – Completou seu pensamento ao olhar ao braço direito, não tendo mais o milagre lhe cobrindo ao ter sumido após se acalmar e não focar seus pensamentos.
Todos os outros concorrentes também haviam se preparado, preparado sua mente e preparado seu corpo, suas Quirks, que estavam consigo desde a infância, já permitindo as saber sobre ela.
Para o Midoriya, que descobriu mais sobre si agora, ainda tinha uma distância, mesmo que tenha achado incrível o seu poder, ainda não sabia o que era capaz.
(Parágrafo longo abaixo)
Midoriya Izuku - - Eu preciso estudar melhor o método de invocação dela, os usos anteriores me deu informações e sensações leves, mas não tudo, com a dúvida principal o porquê de não terem mostrado ter visto a “carcaça” dela, a razão de eu só está capaz de invocar ela nas costas de uma das mãos, o efeito das suas luzes, com a verde parecendo boa ao toque e vermelha perigosa mesmo para mim, e principalmente, a voz que eu escutei da joia verde, “boost", “explosion" e “Dragon shot"... Se o ataque é o tiro do Dragão, será então que a voz também seria? Vendo a cor vermelha e a carcaça, posso acabar lembrando escamas se forçar, talvez seja isso uma pista, mas dragão? A minha Quirk estaria relacionada a um animal, não, monstro de lendas? Não me lembro de nenhuma Quirk nesse nível de referência, com a Quirk Dragon da Ryukyu-San sendo bastante disso, tendo ela se tornando em um, mas não recebendo uma proteção de braço invisível como a minha, e isso não explicaria muita coisa mesmo que eu me suspeite nessa teoria minha, sem fundo ou fonte, mas pensando um pouco, a energia vermelha que eu soquei era quente, então seria um outro estado físico das chamas? Chamas... Minha mãe me disse que meu pai portava uma Quirk de cuspir fogo, será então que a Quirk dele também faz referência a um dragão como a minha? Mas o Dragon Shot não explica nada sobre a energia verde que me fortalece temporariamen- - - Se encheu de murmúrios, levando a mão ao queixo ao não focar em mais nada além dos seus próprios pensamentos, começando a andar sem reparar, indo em direção a saída do local, acabando por chamar a atenção ao ter o pessoal ainda o observando, tendo passado ao lado de uma pequena, baixinha, velhinha que o encarava, antes de então esticar os lábios de maneira não natural.
Kiss...
Um arrepio chegou as costas do garoto ao ter os lábios secos da senhorita encostando ao seu braço livre, tendo a sensação interrompendo a sua fala ao susto, se remexendo, tremendo, em piripaque, antes de então ir ao chão ao ter sua consciência caindo, se chocando ao solo enquanto o efeito da Quirk da velhinha dava início em efeito sobre seu machucado, tendo aos poucos a nova pele se formando e tampando a queimadura, sendo a razão do seu cansaço a sua falta de estamina, a fraqueza da Quirk da velhinha.
A queda do garoto assustou muitos ao redor, mas a velhinha continuou calma, tendo anos de experiências nas costas, sendo conhecida pelas suas capacidades, com o codinome de Recovery Girl.
Recovery Girl --- Assim poderá descansar bem, estava tanto no mundo da lua que ignorou seu próprio cansaço. --- Comentou enquanto via o garoto agora com a face calma, a dormir calmamente ao ter a mente esvaziada de pensamentos, apesar do chão nada confortável que estava.
Não sabia ele que uma garota estava atrás de si no local de exame para o agradecer...
----- × ----
Mais tarde, ainda ao mesmo dia, um carro conversível vermelho estava estacionado frente ao prédio da Yuuei faz um tempo. Sentada ao banco de motorista, uma mulher loira estava a segurar o celular ao lado do ouvido.
Era a mesma que levou o nosso protagonista mais cedo ao local, sua carona.
Takeyama Yuu - - Atende logo, Izu-Kun, atende. - - Estava a roer a unha enquanto murmurava em baixa voz, tendo a preocupação não a esconder em sua frase, estando a ter as pernas tremendo, apressadando a ligação apesar de não ter como.
Ao seu lado, perto do freio de mão ao está no suporte, estava uma sacola de papel com o logo de W amarelo impresso, podendo se sentindo o cheiro de lanche nada saudável.
Já passou da hora que o Midoriya deveria sair da Yuuei, mas até agora nem sequer o viu, tendo o lanche comprado em preparo para consolar o garoto caso tenha falhado no teste, esfriando com o tempo, tendo pego o dia de folga só para ele e junto a semana inteira.
Enquanto estava em apreensão, parou de ouvir a música de espera da chamada do telefone do Midoriya, fazendo a mulher voltar a respirar, mas não foi a voz dele que ouviu após.
???????? ???? --- O candidato Midoriya se encontra incapaz de atender no momento, aqui é da administração da enfermeira, você seria um dos responsáveis dele? --- A voz feminina, meio velha, saiu do celular em ligação, com a Yuu se assustando ao ter processado a informação.
Takeyama Yuu --- Essa voz... Recovery Girl-Sensei? O Izuku está bem? --- Como uma antiga aluna da Yuuei, já passou um momento na enfermeira da escola, principalmente quando as aulas práticas eram pesadas, por isso não demorou a reconhecer a dona da voz, quase se levantando em um pulo ao voltar o olhar de volta ao prédio da UA.
Recovery Girl --- Sensei... Ah, entendo, bom, o garoto está sem machucados agora, usei minha Quirk nele e fiz ele se curar mais rápido do pouco machucado que tinha, por isso ele acabou dormindo e ainda está, não tem nenhum problema com ele, só cansaço mesmo da exaustão do teste e da minha Quirk. --- Passou um rápido relatório para a Yuu, apesar de não ter a reconhecido pela voz.
Era uma escola com centenas de alunos, e ela tinha anos trabalhando lá. A Yuu não era um portador do One For All para que a heroína prestasse maior atenção a Yuu, com ela não sendo uma paciente marcante para a velhinha.
Takeyama Yuu --- Ainda bem, pensei o pior... --- Soltou o suspiro ao fim da frase, voltando a se sentar ao banco e usando o volante como apoiador de queixo ao relaxar a postura, tendo seus batimentos cárdicos voltando ao normal ao recuperar a calma. --- Vou só esperar ele acordar para reclamar por ter me assustado, Sensei, você pode não se lembrar de mim, mas eu sou linda demais para ter uma ruga por me preocupar demais com ele --- Fez uma leve piada, apesar de ter mesmo a chance de ter uma ruga por não parar de pensar no garoto indo mal na vida.
Recovery Girl --- Você é uma parente dele? --- Mandou a pergunta ao se lembrar que a Yuu não respondeu a sua primeira pergunta sobre ela ser ou não o responsável, querendo saber melhor com quem falava.
Takeyama Yuu --- Ex babá, agora sua carona de volta para casa. --- Respondeu sem se importar em esconder a relação, nova demais para ser mãe de um garoto tão grande quanto o Midoriya. --- Espero que ele não tenha dado problema para a senhora. --- Comentou meio como um sinal de educação, já que ele teve que ser levado a enfermaria e desmaiou em exaustão pelo tratamento da Quirk, pensando consigo próprio em dúvida de quanto ele se esforçou na prova para isso ocorrer, se surpreendendo após ouvir o suspiro do outro lado da linha. - - ... - - Ficou calada, se perguntando se o caso do Izuku possa ser mais especial.
Recovery Girl --- Foi mal, hoje foi um dia cheio, muitos dos concorrentes se esforçaram demais, apenas o concorrente Midoriya que precisou ser levado a enfermaria desacordado, até a garota que quebrou as duas pernas não precisou ser levada junto apesar dos seus ferimentos ser piores. --- Deixou a mulher ouvir suas reclamações, tendo o medo da Yuu elevado pela parte do "apenas".
Takeyama Yuu --- Ele não fez nada errado na luta, né? --- Levou a mão a testa, enrugada em preocupação ao abaixar o rosto, se auto-massagrando, tendo em mente a lembrança dos robôs, se perguntando se o teste ficou mais difícil e ameaçador que da sua época ao ouvir que uma garota quebrou as duas pernas.
Recovery Girl --- Ele fez é demais, deixou o lado heroico falar mais alto, bom, vou deixar ele contar quando acordar já que eu só vi pelas câmeras também, você tem que o parabenizar ao fim, garota. --- A Yuu engoliu em seco frente a resposta dada pela heroína mais velha, se perguntando o que ele fez demais para ter chamado atenção nível alguém falar que ele fez é demais.
Takeyama Yuu --- ... Sim, vou o parabenizar. --- Apesar da preocupação frente a resposta que não tinha, a Yuu levantou os cantos dos seus olhos em um sorriso, tendo o Midoriya já tendo feito feitos mais que merecido um parabéns até chegar até ali.
Recovery Girl --- Sim, sim, ele só está exausto mesmo, ele se esforçou bastante, não precisa se preocupar com a sua saúde, mas vou pedir que você espere um pouco, estou quase já terminando os documentos. --- A Yuu soltou um som confuso ao ter estranhado um pouco a última fala da médica.
Takeyama Yuu --- Documentos? Para que? – Será a conta? – Completou em pensamentos a pergunta, meio assustada ao travar a face em medo.
Recovery Girl --- Os documentos sabe, para levarem ao governo, para a sua atualização ao bando de dados de Quirks. --- Respondeu, indo meio em brincadeira ao não ter contado sobre aquilo até agora por uma causa.
Surpreender.
Takeyama Yuu - - Dados de Quirks.... - - Repetiu a última frase. Parada com a confusão clara em seu rosto, repetindo a frase para ver se não escutou errado a médica, e com a ficha caindo, o celular escapuliu das suas mãos ao ter a mão perdendo as forças, com a face travada com a expressão de choque.
Um milagre...
--- Dia seguinte. ---
--- Primeira Pessoa Pov, Midoriya Izuku. ---
O sol batia em minhas costas, mas não me importava com isso ao caminhar na rua. Eu estava mais interessado em observar o papel a minha frente.
Era a minha ficha, comigo ignorando várias das minhas informações já conhecidas ao está observando a linha das Quirks, tem enfim algo escrito sobre elas ao não ser mais visto como um Quirkless.
Ao papel agora estava escrito.
[Em análise: Capacidade de liberação de uma aura verde repulsiva e um feixe de energia destrutiva com coloração vermelha.]
Foram utilizadas a gravação do teste da Yuuei como prova, tendo a escola me ajudando com isso ao não ser necessário uma segunda demonstração.
O milagre que eu adquiri está sendo bem resumido, mas até mesmo os testes que a Recovery Girl-San fez em mim não mostraram nenhuma mudança marcante em meu corpo, fazendo suspeitaram que era um caso de “ausência de evidência não é evidência sem ausência.”
Não acharam, mas mostrei ser capaz de a usar.
E isso é uma das coisas que chamou a atenção, já que ainda dúvidas.
Concentrando-me ao tentar invocar a “manopla" a palma, tendo a mudança na respiração ao tentar imitar a sensação de antes, atrás de relembrar a figura do All Might, atrás do poder igual o dele, vi a materialização em luzes do equipamento escarlate as costas da minha mão.
Esse poder não foi de apenas uma dia...
Durante a festa lá em casa, para festejar o despertar tardio da minha Quirk, sendo cheio de choro, um momento a Yuu-Nee pediu a mim para eu mostrar a Quirk.
A situação foi meio vergonhosa, ainda mais se eu fosse incapaz de os mostrar.
Mas, comparando com o momento do exame, tal Quirk demorou muito mais para surgir, comigo entendendo que o método mais fácil a mim seria a partir dos sentimentos, principalmente em relação a outras demonstrações de força...
Já ouvi histórias de surtos de Quirks com fortes sentimentos, tendo a Quirk ficando bem mais forte que o uso normal, mas eu não esperava que a Quirk que eu despertasse imitasse isso e sendo difícil de a invocar se eu não causasse o surto de sentimentos.
Assim como eu esperava, a materialização disso não sempre traz a grande energia repulsiva como consequência, apesar de, quando eu utilizo a joia-
--- Boost. --- A voz velha soou da joia quando a luz verde brilhou, tendo a energia se liberando de todo o meu corpo em um único instante, comigo não tendo chamado a atenção graças a rua está mais vazia esse horário, mas podendo notar que empurrou um pouco a ar ao redor de mim.
A aura verde não teve o mesmo efeito que antes, com um fortalecimento em mim mais baixo e uma menor força de repulsão, consigo já entendendo a diferença ao após ir focar os pensamentos.
--- Boost! --- Novamente, a mesma aura verde fora liberado de mim, com a voz tendo maior entonação a soar mais alto. A aura dessa vez foi mais longe, além de ficar mais tempo a vista antes de sumir, comigo podendo sentir a diferença de força que surgiu em mim.
A cada palavra com uso seguido, a forca que recebo fica mais forte, e com o “surto de sentimentos fortes", sinto o efeito maior em mim...
E durante o teste, a entonação da jóia foi ainda maior que agora e com isso seu efeito.
- - Esse tipo de Quirk é aquela que eu sempre desejei. - - Soltei o murmúrio ao fechar a mão, comigo podendo sentir a energia dentro de mim ressoando junto, segurando as lágrimas que ameaçavam cair ao ter já faz um tempo guardado a minha ficha médica a pasta.
Eu sei bem que essa proteção de mão é cheia de mistérios, comigo podendo tocar ela, mas o resto das pessoas parecendo nem a notar.
Parece mágica...
Ontem a noite, pós a festa, eu fiz meus testes, exceto o Dragon Shot.
Atualmente sou capaz de usar até 9 Boosts seguidos, sendo esse meu máximo, mas após os 4 primeiros Boosts, os próximos aumentando ainda mais o estresse ao meu corpo e o pedido é ainda mais difícil de fazer, tendo um certo delay para a voz vim se eu não causar um surto de sentimentos forçando.
Por isso, resolvi limitar a 4 apenas como limite e fazer uso dos restantes apenas se necessário, para não ter perigo em minha estamina.
Testei usar o Boost sem a manopla, e nada a ser utilizada, com a joia parecendo ser o catalisador para eu receber esse poder, e, o último que eu fiz, foi de tentar soltar a manopla do meu braço, mas pelo jeito, não é possível ele sair...
Com esses pensamentos, abaixei o braço enquanto desmaterializava ele em luzes, voltando a caminhar após ver aos poucos gente a visão a frente, comigo resolvendo deixar a análise para um local mais particular do que ao meio da calçada.
Seria bom eu encontrar algo para proteger meus dedos para tentar outra vez o Dragon Shot...
Bom, já que eu acabei saindo mesmo para registrar a minha Quirk, acho que vou então procurar uma loja para encontrar algo útil.
--- Mais tarde. ---
- - Hora de voltar. - - Comentei em baixa voz ao sair da loja de esportes que acabei por encontrar na caminhada, comigo a comprar uma luva de luta livre, aquelas de velcro, já estando a usar na mão direita ao qual invoco a Quirk.
Observando a rua, lembrei que poderia chegar mais rápido ao meu destino se eu cortasse o caminho, resolvendo voltar por uma rua diferente para de volta para casa.
Agora que eu encontrei uma Quirk, será que eu me foco em aumentar o meu treinamento?
Bom, já que eu não passei ao teste da Yuuei, porque eu não uso esse ano melhorando a minha Quirk e faço o teste amanhã ao próximo esse?
- - O Boost também me deixa mais rápido, então não haverá o mesmo problema do que da última vez de competição de alvos. - - Soltei o murmúrio ao levar a mão ao queixo, talvez eu vá atrás de algum trabalho de esforço físico para me deixar treinar meu corpo ao mesmo tempo que ajudo a minha mãe nas contas de casa. Tenho que ajudar ela agora que cresci um pouco... [*1!]
Na viagem, deixei a minha mente em pensamentos enquanto observava o caminho, observando os locais que eu passava para caso eu encontre uma loja para algo que eu precise no futuro para o treino.
Mas, o que mais me chamou e me fez parar os passos foi a visão do prédio Branco de aparência clássica, tendo uma grande porta dupla e, na ponta do meio do telhado, que era em forma pontuada triangular, estava uma cruz de madeira. Era uma igreja, uma visão rara esses dias e principalmente nesse país xintoísta.
Acho que eu deveria ir agradecer.
Não resisti o sorriso ao meu rosto, olhando a palma destra ao lembrar do milagre que recebi, abaixando a mão ao ir adentrar o local, tendo a sua porta aberta já.
Fui recebido por uma visão que já esperava, com o longo salão de teto alto, com o carpete vermelho da entrada até o palco.
Enquanto aos lados do carpete vermelho tinha as dezenas de fileiras dos bancos de igreja, as com suporte para os joelhos durante a reza, o palco era largo, não tão alto, com ao meio do palco o altar de madeira e preso a parede atrás de si estava a imensa cruz de madeira, imponente.
Fui em direção a um dos bancos para me sentar e ir rezar para poder ir embora, mas fui pego olhando para as janelas com pinturas após levantar um pouco o olhar e acabando por as reparar, vendo elas enquanto caminhava sobre o carpete vermelho.
Eram lindas, com as histórias de vários santos que eu reconheci e outros ao qual eu não sei quem era, com uma das pinturas que mais me chamou a atenção sendo uma fileira de duas pinturas que pareciam em relação.
A primeira pintura era a de dois imensos dragões, um dragão vermelho que soltava chamas amarelas e um dragão branco que parecia ter certa cinese de água, liberando um líquido azul escuro, mas pela fumaça que soltava, suspeitei ser algo ácido.
Os dois dragões estavam a rosnar contra o outro enquanto eram rodeados pela destruição, tendo as garras das patas voltadas ao inimigo ao parecerem estará no meio de um duelo.
A segunda imagem era de um homem em pé, em glória ao está rodeado por uma luz dourada, enquanto ao chão estava o dragão vermelho e o branco derrotados, mais pequenos, cada um de um lado, com o homem de braços abertos enquanto tinha joias em mãos estendido a eles, uma joia azul ao dragão branco e uma joia verde ao dragão vermelho.
Não reconhecia qual lenda era aquela, parando frente a pintura, levantando a destra e observando meu braço...
- - Um dragão vermelho e uma joia verde... - - Eu não deixei a coincidência passar, dessa vez tentando pensar apenas a imagem do dragão vermelho anterior, tendo em mente sua postura anterior ofensiva, pensando no estrago ao qual ele causou junto as suas chamas no duelo, com tal sentimento me permitindo materializar outra vez a proteção de braço ao causar o surto.
A imagem do All Might ainda me ajuda melhor nessas horas...
Estendi mais um pouco o braço ao alto, para que eu fique a observar a pintura dos dragões derrotados e o meu braço ao mesmo tempo, comparando os dois, sendo a mais óbvia as cores, tendo até mesmo o tamanho das joias semelhantes...
Dragon... Existe um dragão selado nessa joia? Ou o dragão se tornou essa joia?
Se são as mesmas, então esse milagre que Deus me deu é algo diferente de uma Quirk?
? --- Posso lhe ajudar? --- Em meio aos meus pensamentos, ouvi a voz feminino ao meu lado, vindo de bem próximo, me dando o susto ao ter os pensamentos cortados.
--- Eu sinto muito! --- Levantei um pouco ao voz ao fala me desculpando, abaixando o braço num vultro, que desfez a invocação da proteção em descida, levando-o as costas apesar de eu não ter feito nada errado, mas por razão de eu ter esquecido que ele era invisível aos outros.
? --- Não precisa de tanto susto, pequeno. --- Ouvi os passos juntos a voz mais alta, comigo virando o corpo em direção a dona.
E era uma linda mulher, de aparência estrangeira. Ela parecia está na casa dos 20 aos 30, com uma estrutura corporal alta e com curvas, dona de uma aparência ocidental ao ter cabelos loiros e olhos azuis, mas seu cabelo estava pouco a ser mostrado, a ser escondido em sua roupa.
Usava uma roupa de freira, com um véu em sua cabeça, com sua roupa tendo detalhes meio em amarelo, brilhante, tendo seu cotovelo para abaixo amostra, tendo as suas palmas a se tocarem frente ao peito, num sinal de oração, vindo a mim com passos calmos.
Sem querer acabei entrando outra vez no modo análise, mas quando pensei que tinha a observado demais, estranhei ao ter a vistas das costas da mão dela, tendo em uma delas a tatuagem de um Q em destaque.
[Freira] --- É bem raro ter novos visitantes, e pelo visto, as pinturas lhe foram de interesse? --- Continuou a fala anterior, tendo em seu rosto um sorriso natural, me perguntando, comigo me perguntando desde quando ela estava a me ver.
--- Ah, sim, é que eu nunca ouvi fala de uma lenda sobre esses dois dragões inimigos, já ouvi sobre um dragão derrotado, mas nunca sobre dois. --- Comentei, meio envergonhado, achando melhor não contar do milagre que eu recebi para não ser visto como doido.
[Freira] --- Ah, entendo, é que essas lendas são bem antigas, muitos antes dos santos começaram a formar suas próprias lendas no mundo, por isso poucas escrituras falam sobre eles, sendo mais fácil os achar em velhas igrejas. --- Me entregou uma leve explicação, levando o olhar a pintura da derrota dos dois dragões em meio as suas frases, finalizando em retorno a mim, com um rosto leve ao não parecer está ruim pela minha curiosidade.
Uma lenda antiga, hein.
--- Eles têm nome? Os dragões e o santo? --- Perguntei, não tem nada escrito nas pinturas que pudesse me dar a resposta, estendendo o dedo a pintura dos 3 em momento da fala, comigo podendo ver que a minha pergunta fez a mulher balançar o rosto aos lados.
[Freira] --- Não é que eu não saiba os nome atos dois dragões, mas é que eu gostaria de corrigir um erro ao qual você fez, esse homem não é um santo, mas sim o próprio Deus. --- Eh? Soltei um som surpreso com a informação dada pela freira, levando o olhar a pintura outra vez, surpreso ao ver que aquele era Deus... Não tem problema não fazerem um desenho dele e colocarem numa igreja? --- Eu precisaria te contar mais coisas antes de lhe dar um belo contexto, mas esses dois dragões são dragões de alto respeito entre os da espécie e das outras raças, chamados de imperadores, com ambos tendo uma relação de rivais ao terem uma luta sem fim graças aos seus poderes opostos, entretanto, a sua luta causava destruição demais, tendo muitos tentando o parar antes de Deus fazer uma descida própria ao campo de batalha, sendo responsável por ser aquele que os separou, selando-os em joias para que possam pagar por toda a destruição que fizeram. --- ...
Uma história ao qual o próprio Deus desceu...
Eu tinha pensamentos conflitantes em relação a crença dessa história, levando a minha mão canhota ao antebraço oposto, o que recebia a transformação, sem eu perceber minha movimentação enquanto tinha a face focada a pintura.
--- Essas joias são o que? --- Não parei minhas perguntas, tendo o olhar voltado a joia verde enquanto minha mão deslizava pelo braço, indo até a mão, ficando com a costa da mão direita minha coberta pela mão esquerda, tendo a mão esquerda bem na área que ficava a joia verde na proteção de braço.
[Freira] --- Sacred Gear's, ah, desculpe, eu sem querer usei o nome que aprendi, mas a tradução continua a mesma, sendo os equipamentos sagrados, mas bom, a joia azul carrega consigo o selo e consciência do Imperador Dragão do Esquecimento, Albion, e a joia verde carrega consigo o selo e consciência do Imperador Dragão da Dominação, Ddrag. --- Corrigiu a frase, me fazendo olhar para ela, comigo podendo ver o momento de desculpa seu ao colocar a mão frente a boca, abaixando as mãos e encontrando suas palmas, ficando com uma posição de V com as mãos em cima da área do umbigo.
Não foquei muito nela, parando outra vez o modo análise, ao ter ainda a minha atenção de volta a pintura, mas na realidade pensando no que ela falava, já que eu já olhei tanta a pintura que sinto que nunca a esquecerei.
Equipamentos sagradas.... Sacred Gear's... Ddrag, o imperador dragão da dominação...
[Freira] --- Nossa igreja tem uma lenda, garoto, você gostaria de saber dela ao se mostrar interessado nos Sacred Gear's? --- A pergunta da mulher me chamou a atenção, tirando parte dos olhos da pintura e voltando eles ao canto para ter visão dela, tendo seu sorriso mais forte ao se aproximar de mim, me assustando ao ter ela esticando o rosto em aproximação, tendo a mão, a mesma que portava o Q, voltado a lateral da boca, indo cochichar bem próximo ao meu ouvido, e assim meu rosto. --- Dizem que Deus entrega os seus Sacred Gear’s a pessoas com fortes desejos, feitos para ajudar os humanos e permitir sua segurança, tendo a lenda falando que muitos dos maiores nomes da história sendo na realidade usuários dos Gear's. --- !!! [*2!]
Arrepiei meu corpo com a informação, tendo o olhar arregalado ao aquilo ser coincidência demais, travando ao observar melhor a mulher, que aumentou o sorriso frente a minha expressão de surpresa.
[Freira] --- Talvez Deus tenha boas expectativas a você. --- Inclinei meu corpo atrás em susto, tendo a minha mão apertando ainda mais a outra.
--- ... Como? --- Abrindo várias vezes a minha boca, não sabendo direito o que perguntar primeiro e não tendo a voz saindo, conseguindo enfim falar algo, diminuindo o aperto ao soltar as mãos, ainda desacreditado.
[Freira] --- Tem pessoas que podem ver os Sacred Gear's, apesar do seu não está tão bem materializado, quanto mais forte a pessoa for, mais simples será para ela o achar. --- Soltou uma leve risada ao tentar deixar o clima mais leve, para me deixar mais seguro, fazendo um gesto para mim me aproximar.
--- Então não é apenas para mim a visão, mas quem mais pode o ver? --- Com quem eu devo me preocupar? Completei a pergunta em pensamentos, dando passo em aproximação a freira.
Uma das minhas teorias já foram ao chão então...
[Freira] --- Pessoas com afinidade ou talento, então quase todos que podem, conhecem o que são as Sacred Gear's, e são muitas hojes em dia. --- Estendeu a palma em mim enquanto falava, deixando a palma estendida, comigo hesitando um pouco, pelo misto de sentimentos, ao levar a mão destra acima a dela, deixando-a de costas para cima. --- E sobre quem são esses muitos, bom, posso dizer que todos que você via como mito, dragões também sendo um mito. --- Mordi o beiço frente a revelação, tendo um certo medo vim a mim ao lembrar de todas as lendas.
--- Demônios também? --- Soltei a dúvida, apesar de já imaginar a resposta, tendo a mulher a encenar que sim em resposta.
[Freira] --- Demônios existem, Youkais também. - Estendeu um dos dedos ao falar, comigo não podendo não soltar o suspiro.
Amei receber esse milagre que é a Sacred Gear, apesar do título, amei seus efeitos, mas agora estou com confusão, tendo coisas que eu achava ser irreal se mostrando reais...
Tenho de parar de dúvidas das coisas...
Vou passar a visitar mais as igrejas.
[Freira] --- Não há porque se preocupar, pequeno, você tem um grande potencial pelo que vi apesar de desconhecer o mundo, sendo uma sorte que se encontrou comigo hoje. --- Voltando o olhar a mulher, vi sobre o seu dedo uma pequena luz se expandindo aos lados, se transformando em um disco parado, mas ao olhar o centro, meio, pude ver várias escrituras, formas e linhas, parecendo um círculo mágico das histórias. --- Com isso estará seguro a ataques, tendo vários efeitos. --- Abaixou o dedo a um gesto para mim, fazendo o círculo de luz pousar sobre as costas da minha mão, brilhando antes de sumir em aparência, comigo podendo sentir uma sensação quente ao ainda sentir que está lá o que ela fez.
Retirei minha mão após a freira deixar de a segurar, testando os movimentos dos meus dedos, tendo uma sensação semelhante ao Boost em meu corpo, saindo da costa da mão, diferente do Boost que vendo de dentro de mim, mas como se fosse uma textura diferente de energia, não causando um real fortalecimento em mim.
Na realidade, é mais como se fosse eu sentindo a energia, uma energia calorosa, como se tivesse um beijo as minhas costas da mão.
--- Esse círculo... Era magia? Você é uma bru- maga? --- Quase a chamei de bruxa sem querer, tendo mudado a frase ao meio ao pensar que poderia ser ofensivo, tendo o olhar nela mais forte e notando a testa franzindo ao momento do “bru", o que me fez realmente trocar a frase.
[Freira] --- Não, uma exorcista, apesar de ter me formado desse trabalho. --- Respondeu, com a gente tratando o “bru” como nada ao ela ainda está a sorrir, comigo tendo em mente o pastor do filme famosa, algo que ela reparou ao soltar uma leve risada. --- Tem uns que lembram em aparência, mas o nosso estilo de luta é diferente, nós usarmos equipamento especial para isso. --- A fala dela me fez uma curiosidade, vendo ela levar as mãos ao bolso da vestimenta, parecendo procurar algo, levando o que retirou, pegando a minha mão para que eu os pegue, soltando na minha palma.
--- O que é tudo isso? --- Perguntei ao olhar minha palma, sendo 3 itens qual fui os analisar, com dois sendo iguais.
Dois potes de química, ao ser uma pequena garrafa de vidro em formato cilíndrico longo, podendo ver dentro um tipo de água brilhante.
E, o último, era uma pequena pedra de cristal, num formato irregular como uma pedra mesmo e o tamanho de uma moeda. Era branco, mas não total ao ter certas partilhas, como uma pedra de sal, tendo um forte reflexo.
[Freira] --- Um segundo. --- Enquanto eu olhava a palma, voltei o olhar a ela de vez, vendo-a ir em direção a cabine de confissões. Não precisei demorar muito, com ela entrando no local e saindo em pouco tempo, podendo ver em sua mão uma pequena bíblia fina, como aquelas de doação. --- Isso vai ser útil para você também. --- Colocou a bíblia também em minhas mãos, leve, com a bíblia sendo aquela que mais me deixou surpreso. --- Leve os 3 com você, irá lhe proteger, esses dois potes de vidro tem água benta e esse pequeno cristal é para você jogar quando quiser fugir, mas cuidado pois ele quebra fácil em impactos. --- Apontou a cada item ao me passar o resumo, comigo me surpreendendo ao ter os usos e os usos. --- Os demônios mais fracos sofrem dor diante a cruz e itens sagrados, com a água benta os queimando, existe outros itens que os exorcistas usam em expurgos, mas você precisaria aprender a usar eles antes de eu poder os emprestar, eles são meios potentes. --- Completou, levando ambas as suas mãos a minha para a fechar, como se fosse mais outro sinal para que eu fique com eles, com uma face que não aceitaria a recusa. [*3!]
--- Obrigado, você me ajudou muito com as respostas às minhas dúvidas e ainda me entregou itens para eu poder me proteger, me explicando bastante. --- Agradeci a freira, guardando os presentes delas comigo, separando a bíblia dos outros itens ao colocar em bolsos diferentes. --- Na real, acho que ainda não me apresentei nem sequer a senhora- --- Ia estender a palma a mulher para apertarmos a nossas mãos em cumprimento, mas fui cortado quando ela segurou a minha com força.
[Freira] --- Senhorita. --- Me corrigiu, tendo a sua testa meia franzida em raiva, comigo a sentir o forte aperto em mãos.
--- Senhorita! --- Falei meio alto, em pressa, em desculpas, me assustando demais com o aperto.
A mão dela parecia bem delicida, macia, mas tinha uma força imensa...
[Freira] --- Oi? --- Inclinou o outro ao lado ao ter a expressão sua se suavizando, com o aperto as minhas mãos voltando ao normal, humano. Olhando as mãos, pude ver as marcas vermelhas de dedos.
Tão forte...
Segurei um murmúrio, voltando o olhar ao rosto da freira e vendo ela ainda a sorrir, agindo aquilo como se não fosse nada, a minha espera quieta.
--- Eu... Me chamo Midoriya Izuku, senhorita. --- Me lembrei bem de adicionar a última parte, me inclinando a frente ao me curvar levemente em apresentação e agradecimento, voltando a postura ao normal após para ver a resposta da mulher, tendo o aperto de mãos sendo desfeito por ela ao retirar a mão.
[????????] --- Prazer em conhecê-lo, Midoriya-San. --- Disse enquanto reunia aos mãos frente ao peito, em sinal de oração, acenando levemente com a cabeça ao fechar os olhos aquele momento, abrindo após ao voltar a dizer. --- Sou uma freira dessa igreja e supervisora dessa região, me chamo Griselda Quarta, Quarta é o sobrenome. --- Se apresentou, comigo podendo a sentir brilhando um pouco em dourado, mas acho que é a minha imaginação. [*4!]
Ah, estilo de nomeação ocidental.
[Irmã Griselda] --- E não precisa agradecer por aquilo, os devotos são sempre bem vindos a casa do nosso senhor. --- Comentou, aumentando o sorriso a fala, comigo a levar o olhar em direção a grande ao altar em reação, observando-o com vários pensamentos em mente.
- - Entendo. - - Murmurei em baixa voz, comigo podendo sentir a presença imponente da cruz, me dando uma sensação semelhante a aquela que eu tive enquanto falava com a Irmã Griselda, voltando o olhar a ela. --- Quase me esqueço a real razão de vim aqui, Irmã Griselda. --- Estendi um pouco o antebraço destro ao falar, mostrando principalmente a palma, mas abaixando a mão após ao levar o dedo a apontar aos bancos de madeira ao meu lado. --- Algum problema eu rezar um pouco para agradecer o presente que recebi? --- Me perguntei um pouco com vergonha, sentindo ser meio que uma pergunta boba, levando a outra mão para trás da cabeça ao coçar a nuca, com a minha ação acabando por expandir o sorriso da Irmã Griselda.
[Irmã Griselda] --- Nenhum, pode nos visitar sendo que estiver a vontade, as portas estarem sempre abertas apesar do horário. --- Levou a mão frente a boca atrás de cobrir seu sorriso, mostrando outra vez Q em suas costas, comigo agradecendo em um aceno tímido ao ir me ajoelhar ao banco.
Exorcista hein....
Tendo a palavra em minha mente enquanto pegava meu cordão de dentro a roupa, levei as duas mãos ao encontro frente ao meu rosto ao apertar o crucifixo, fechando meus olhos ao começar a ignorar tudo ao meu redor...
Pai nosso que estás no céu.
--- Mais tarde. ---
--- Mudança de Pov. Normal Pov. ---
Caminhando pelo salão da igreja, a freira e supervisora, Griselda, passava pelos bancos. Estava com um rosto sereno enquanto tinha as palmas novamente ao encontro frente ao umbigo, tendo a luz do sol mais fraca, mais vermelha, agora ao ter abaixado em altura.
Enquanto andava, sentiu uma luz laranja ir de encontro ao seu rosto, levando o olhar em direção da fonte após parar seus passos, e vendo que era em refração a luz do sol passando pelas janelas pintadas.
Griselda Quarta --- Que coincidência. --- Comentou, olhando a janela que refratou a luz a si, a de batalha dos dois Imperadores Dragões, fazendo um pequeno sorriso se abrir em seu rosto. - - Sekiryuutei... - - Murmurou em lembrança a figura do garoto, levando a palma ao Q das costas da oposta, abaixando o olhar para as mãos, alisando a tatuagem sua. – Seria ele um Joker ao nosso lado? – Um portador de Longinus.
Não é como se a igreja não tivesse um deles, na verdade portando 2 dos 13 Longinus, mas o que mais chamou a atenção da mulher mais velha, chamada de Onee-San por muitos, foi a sua personalidade. [*5!]
Griselda Quarta – Talvez ele possa ser alguém capaz de sobreviver da maldição do Juggernaunt Drive... – Uma pequena melancolia chegou os seus olhos, os fechando enquanto segurava as mãos, aproximando da face ao rezar para a pintura, pedindo ao pequeno Midoriya uma vida calma, apesar de achar difícil graças ao seu eterno rival e o destino de se matarem... – Que minha marca ajude a proteger esse garoto dos perigos da vida como portador da Booster Gear. – Pediu, com o Q em suas mãos brilhando em rosa, tendo uma aura imponente, sagrada, vazando da mulher.
Ela era uma exorcista "formada" por uma razão...
Das suas costas, passando sua roupa sem precisar a fechar, penas brancas começaram a sair, tornando a forma de asas de aves, mas não apenas um par de ases, mas seis pares de asas brancas no total.
Acima do nível cardeal... [*6!]
Uma rainha, dos corações, portando asas brancas em sinal de pureza, sem pecados, com a mulher a abrir seus olhos enquanto recebia uma auréola dourada acima da cabeça ao fim da transformação, tendo o brilho da tatuagem de Q a sumir, apesar de ainda continuar rosa em coloração.
Um anjo...
Griselda Quarta --- Ele me lembra bastante de você quando mais novo, Dulio. --- Lançou o comentário ao ar, tendo um sentimento de nostalgia ao tom ao segurar, aos cantos dos olhos, lágrimas ameaçando cair, tendo seu sorriso maior ao se sentir leve pelos mistos de sentimentos bons.
Talvez, assim como os dois, o pequeno garoto de cabelos de cabelos verde e possa se tornar um Bravo Santo... [*7!]
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