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História Dentre as eras - Nomes - História escrita por ColdBones - Spirit Fanfics e Histórias
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História Dentre as eras - Nomes


Escrita por: ColdBones

Notas do Autor


Demorei pra caralho, eu sei. Não é novidade.
Eu estava de férias na Bahia (Eu sou de Minas) e não pude postar pq não tive internet.

Boa leitura...

Capítulo 11 - Nomes


Tudo bem. Ela apenas precisava respirar...

_ Scrr! - o rosado fornecia suas emoções positivas de longe, sempre acreditando em resultados bons de sua futura parceira.

_ Ela está aflita, será que irá conseguir? - os dragões começavam os murmúrios. Algumas pequenas apostas pessoais começaram a surgir na multidão.

_ Vai, Lu-chan!

_ Eu não vou conseguir, eu não vou conseguir... - uma gota de suor desceu em sua testa. - Consegui! - em sua mão estava uma pedra muito afiada e na outra se encontrava um animal enorme qualquer. O desafio da loira foi abrir a barriga do animal, que estava em chamas por dentro - por fora que corpo era peludo como um animal terrestre normal.

_ Parece que hoje teremos um lanche comunitário. - as risadas graves dos dragões ecoavam.

_ Boa, Lu-chan! - Levy estava com uma folha enorme amarrada no pescoço e na cintura. - Eu te ajudo a preparar. Quer deixar uma coxa especial para o Natsu? - ela sorri maliciosa.

_ P-Por mim tudo bem. - sua voz falhou.

E juntas tiraram a barrigada, o cérebro - que não era comestível. - e a pele do ser que estavam preparando. O fogo que vinha de dentro do animal se extinguiu, deixando as coisas muito mais fáceis paras as garotas.

_ Baixinha. - uma voz grave ecoou na "cozinha" da caverna de Igneel, fazendo Levy se erguer e olhar para trás assustada.

_ Gajeel? - ele se aproximou até ficar centímetros distantes do corpo de Levy, que parecia uma anã perto dele.

_ É aqui que você ficou por todo esse tempo? - ele parecia estressado, mas todavia estava também bastante preocupado. - Tive quase que implorar para a sua dragoa me trazer aqui. Você me deixou preocupado, idiota. - ele se abaixa e a abraça.

A loira observava aquilo bastante interessada e empolgada. Eles exalavam um cheiro tão bom.

Espera, cheiro?

_ De alguma maneira eu consigo enxergar que vocês se amam. - Lucy solta isso sem querer e tapa sua boca logo em seguida.

_ Eu a amo. - a azulada o encarava, surpresa. - Não aguento mais isso, Baixinha. Você sumiu e meu peito se apertou mais do que eu possa aguentar. Eu te amo.

A loira pegou o animal, que agora estava semelhante a um coelho silvestre, e saiu dali, para deixá-los a sós. Ela estava empolgada para mais tarde, pois sabia que Levy iria lhe contar tudo o que aconteceu.

_ Scrll? - Natsu aparece em seu caminho

_ Hum? - Natsu aponta para o animal e depois para a pedra afiada em sua outra mão. A loira entendeu que ele queria ajudar. - Yep! - ela se empolga.

Ambos vão para o rio de lava para preparar o jantar, já que o casal lá dentro estava ocupando a parte da caverna onde de fazia os alimentos. A comida ficaria pronta assim que assasse, e então Lucy faria questão de dar a carne para os filhotes que existem no reino - já que Levy lhe informou que alguns filhotes estavam abandonados e que carne de animais mágicos são ótimas para o crescimento. - Mas sem se esquecer, é claro, da coxa para o seu parceiro.

A carne foi embrulhada em folhas de bananeira e Natsu usou se fogo para assar rapidamente. O cheiro inebriante de carne assada atraiu dragões de vários lugares do reino.

_ Me desculpem, pessoal, mas não posso distribuir essa carne pra vocês. - alguns resmungos se fizeram presentes. - Alguma de vocês é mãe?

Algumas dragoas se aproximaram e depois de conversas amigáveis, elas permitiram que Lucy fosse até os filhotes - o que era quase que proibido, pois os dragões normalmente não confiam totalmente nos humanos. Principalmente com os filhotes que são super sensíveis.

Os olhos de Lucy brilharam ao ver tantos filhotes juntos. Ela foi chamada para brincar quase que imediatamente, todos estavam curiosos sobre a loira.

Passaram o dia brincando. Eles respeitaram muito bem o fôlego pequeno que o ser humano tem e esperaram Lucy se recuperar todas as vezes, para enfim poderem brincar de novo. No final do dia eles se deleitaram na carne suculenta que Lucy trouxe e dormiram apoiados em suas respectivas mães.

_ Você deve estar tão cansada quanto eles. - a mais velha dragoa, que tinha filhote, fala com ela. - Sente-se aqui na roda e vamos conversar.

Várias dragoas deitaram no chão e ergueram a cabeça, prontas para conversar. Antes da loira se juntar com o grupo, ela deu a coxa, que havia separado, para o seu parceiro.

_ Guardei pra você. - Lucy diz, mesmo sabendo que ele não entenderia, e vai até o grupo de conversa.

_ Qual seu nome, pequena? - das 5 dragoas ali, a mais velha era sempre a que puxava assunto com Lucy.

_ Lucy. E os seus?

_ Nossos nomes são mistério, nunca se perguntou por que sabe apenas o nome de Igneel e Grandine? - a dragoa, aparentemente mais nova, fala e a loira nega com a cabeça, com uma cara pensativa. - Nós só dizemos nossos nomes para quem confiamos, sorte sua saber 2 nomes da realeza.

_ Por que escondem seus nomes?

_ Nós não sabemos os limites da magia. O nome é o elo entre o ser e o mundo, muito propenso à maldições. Não contamos nossos nomes apenas para os seres humanos e outras espécies, nós sabemos nossos nomes entre si.

_ Entendi. Foi um erro meu ter contado meu nome? - ela confirma com a cabeça. - Mas tudo bem, eu confio em vocês.

_ E como você sabe que não iremos lhe jogar alguma praga?

_ Eu sinto que não vão. - a loira sorriu calorosamente.

_ Interessante. Meu nome é Blase, sou uma das mais velhas dragoas. Decidi contar meu nome por que seus olhos me passam calor. - seus dentes draconianos aparecem em um sorriso.

As outras resolveram não contar.

[...]

_ Ah, que preguiça. - chegada a hora de ir pra casa, Natsu e Lucy caminham lado a lado. - Natsu.

_ Hum. - ele resmunga, esperando o que a loira queria. Ela para de andar e olha nos olhos dele. - Lucy?

_ Lucy. Sim, meu nome é Lucy. - ele estava confuso, já que não entendi nada além do seu nome.

Os pensamentos de Natsu viajavam nas hipóteses do que sua amada queria dizer. Mas antes que pudesse chegar a uma conclusão, ela sorri e volta a andar.


Notas Finais


Obrigada por ler.


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