Eu mal posso me expressar direito com esse final, meu coração está tão quentinho.
O que dizer de “Depois que te conheci”? Cara, quando você me contou sobre o plot no fim do ano retrasado, eu mal podia esperar para ver todo o universo que você ia criar e, mano… você fez um trabalho espetacular. É lindo ver a evolução do Levi aqui, a forma como ele foi apresentado no primeiro capítulo: quebrado e vazio e essa última aparição dele nos braços do Eren em paz e calma.
A relação deles foi tão bem construída, toda a angústia que ambos passaram — principalmente o Levi — o faz um personagem forte em todos os aspectos e cada camada que íamos descobrindo sobre ele foi um tapa dado na nossa cara. Tão real e entre nós, assuntos sérios tratados com a seriedade que é necessária e o tempo para superar determinadas situações. Sem forçar, sem banalizar, apenas a realidade, nua e crua. Desde a depressão, a ansiedade, os ataques de pânico, o alcoolismo, ideações suicidas. São assuntos pesados e que acionam gatilhos, por muitas vezes me vi no lugar do Levi e senti a dor dele de tão bem escrito e real que ficou.
O Eren reconhecendo os olhos tristes do Levi, pois reconhecia os seus próprios; não julgou, não apressou, não forçou… só esperou, ajudou e acolheu. Se apaixonou. Amou. Com toda a problemática, foi paciente e bondoso, deu colo e disse “eu estou aqui”. Essa relação deles foi perfeita, muito bem construída e eu não vejo um furo que me faça dizer o contrário.
Essa história não é sobre almas gêmeas e predestinação, mas olhando para Eren e Levi eu acredito nisso. Acredito que não tenha sido apenas uma coincidência de uma única noite. O destino fez questão de reunir duas pessoas que — ele sabia — precisariam uma da outra. Inconscientemente, Eren chegou na vida de Levi e ficou. Esperou. Discreto e manso, com seu jeito. Da mesma forma que, quando Eren viu, Levi já estava em sua vida. O menino de 18 anos simples, que se contentava com o pouco, trabalhador e batalhador, estudante, tímido e ferido — no corpo e na alma. Eren viu o que faltava em sua vida no Levi e isso foi apresentado de forma tão sutil que quando abrimos os olhos, só vamos descobrir praticamente junto com eles. Vamos ver esse desabrochar e sentir cada emoção com eles. Desde o primeiro encontro, o desejo e a luxúria, até a paixão e, no final, o amor mais puro em toda sua forma: com todos os defeitos, com todas as falhas, com todos os medos e anseios, ainda sim as qualidades vinha a tona; a personalidade e o caráter, longe de qualquer trauma e passado. O que permaneceu foi o amor até o fim; mesmo sem memória, o amor pelo toque, pelo ouvir e pelo sentir prevaleceu.
Depois que te conheci é sobre o humano em sua forma crua. Vazio, ansioso, agitado e turbulento, mas que se torna cheio, calmo e manso com o amor. Eu creio que o amor tudo cura e tudo suporta, pois aqui eles — Eren e Levi — me fizeram acreditar nisso.
As histórias secundárias, Isabel e Farlan; Sasha, Connie e Nicolo; Frieda insuportável; Marco dissimulado; Mike filho da puta desprezível; Kuchel narcisista; Armin com Annie e posteriormente com Mikasa; Jean e Eren; Bertholdt e sua depressão; Hanji pai solteiro de dois jovens problemáticos: todas foram muito bem desenvolvidas e prendem o leitor mais ainda a trama, peguei empatia por muitos e ranço também, mas isso só comprova como o seu trabalho foi extraordinário.
Sinto que evoluí junto com eles. É um sentimento tão bom, mas tão triste por me despedir. Vou, com certeza, reler várias e várias vezes.
Ver que, após tanta tempestade na vida do Levi, você pode sim ser feliz e ver que — como no começo, uma música e um título de capítulo dizem — “os céus tem planos para você” vai muito além da nossa imaginação é lindo e mágico. É gratificante ver e acompanhar tudo isso.
Obrigada por tirar um pouco do seu tempo para nos proporcionar essa experiência. Não duvide nunca do quão boa você é e da sua escrita maravilhosa. Você é foda pra caralho!! Te amo 🤍
O que dizer de “Depois que te conheci”? Cara, quando você me contou sobre o plot no fim do ano retrasado, eu mal podia esperar para ver todo o universo que você ia criar e, mano… você fez um trabalho espetacular. É lindo ver a evolução do Levi aqui, a forma como ele foi apresentado no primeiro capítulo: quebrado e vazio e essa última aparição dele nos braços do Eren em paz e calma.
A relação deles foi tão bem construída, toda a angústia que ambos passaram — principalmente o Levi — o faz um personagem forte em todos os aspectos e cada camada que íamos descobrindo sobre ele foi um tapa dado na nossa cara. Tão real e entre nós, assuntos sérios tratados com a seriedade que é necessária e o tempo para superar determinadas situações. Sem forçar, sem banalizar, apenas a realidade, nua e crua. Desde a depressão, a ansiedade, os ataques de pânico, o alcoolismo, ideações suicidas. São assuntos pesados e que acionam gatilhos, por muitas vezes me vi no lugar do Levi e senti a dor dele de tão bem escrito e real que ficou.
O Eren reconhecendo os olhos tristes do Levi, pois reconhecia os seus próprios; não julgou, não apressou, não forçou… só esperou, ajudou e acolheu. Se apaixonou. Amou. Com toda a problemática, foi paciente e bondoso, deu colo e disse “eu estou aqui”. Essa relação deles foi perfeita, muito bem construída e eu não vejo um furo que me faça dizer o contrário.
Essa história não é sobre almas gêmeas e predestinação, mas olhando para Eren e Levi eu acredito nisso. Acredito que não tenha sido apenas uma coincidência de uma única noite. O destino fez questão de reunir duas pessoas que — ele sabia — precisariam uma da outra. Inconscientemente, Eren chegou na vida de Levi e ficou. Esperou. Discreto e manso, com seu jeito. Da mesma forma que, quando Eren viu, Levi já estava em sua vida. O menino de 18 anos simples, que se contentava com o pouco, trabalhador e batalhador, estudante, tímido e ferido — no corpo e na alma. Eren viu o que faltava em sua vida no Levi e isso foi apresentado de forma tão sutil que quando abrimos os olhos, só vamos descobrir praticamente junto com eles. Vamos ver esse desabrochar e sentir cada emoção com eles. Desde o primeiro encontro, o desejo e a luxúria, até a paixão e, no final, o amor mais puro em toda sua forma: com todos os defeitos, com todas as falhas, com todos os medos e anseios, ainda sim as qualidades vinha a tona; a personalidade e o caráter, longe de qualquer trauma e passado. O que permaneceu foi o amor até o fim; mesmo sem memória, o amor pelo toque, pelo ouvir e pelo sentir prevaleceu.
Depois que te conheci é sobre o humano em sua forma crua. Vazio, ansioso, agitado e turbulento, mas que se torna cheio, calmo e manso com o amor. Eu creio que o amor tudo cura e tudo suporta, pois aqui eles — Eren e Levi — me fizeram acreditar nisso.
As histórias secundárias, Isabel e Farlan; Sasha, Connie e Nicolo; Frieda insuportável; Marco dissimulado; Mike filho da puta desprezível; Kuchel narcisista; Armin com Annie e posteriormente com Mikasa; Jean e Eren; Bertholdt e sua depressão; Hanji pai solteiro de dois jovens problemáticos: todas foram muito bem desenvolvidas e prendem o leitor mais ainda a trama, peguei empatia por muitos e ranço também, mas isso só comprova como o seu trabalho foi extraordinário.
Sinto que evoluí junto com eles. É um sentimento tão bom, mas tão triste por me despedir. Vou, com certeza, reler várias e várias vezes.
Ver que, após tanta tempestade na vida do Levi, você pode sim ser feliz e ver que — como no começo, uma música e um título de capítulo dizem — “os céus tem planos para você” vai muito além da nossa imaginação é lindo e mágico. É gratificante ver e acompanhar tudo isso.
Obrigada por tirar um pouco do seu tempo para nos proporcionar essa experiência. Não duvide nunca do quão boa você é e da sua escrita maravilhosa. Você é foda pra caralho!! Te amo 🤍