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História Desatando Nós - Luz dos olhos - História escrita por onlygn_ - Spirit Fanfics e Histórias
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História Desatando Nós - Luz dos olhos


Escrita por: onlygn_

Notas do Autor


não deixem de me contar o que acharam do capítulo! quero sempre saber 🫶🏾

lembrando que a história é fictícia. 🫡

música: https://open.spotify.com/track/7dc8FeBF0W2BNXLeNJJrNA?si=RLYA9U64TMe64R3sI82eDw

Capítulo 27 - Luz dos olhos


Fanfic / Fanfiction Desatando Nós - Luz dos olhos

Após a noite que Nero passou fora pois havia dormido com Giovanna, inúmeros questionamentos foram levantados em sua casa. Karen não questionava quando sabia que o ator se envolvia com outras mulheres, mas com a atriz era diferente.


— Você não vai me dizer onde passou aquela noite, Ale?


Ela questionava enquanto Nero colocava uma cápsula de café na cafeteira, permanecendo em silêncio.


— Tô te perguntando, Alexandre. Aliás, de novo, né? Porque você sempre foge do assunto.


Ela revira os olhos, enquanto ele leva a xícara de café aos lábios e atravessa para o outro lado da cozinha.


— Não tem assunto pra fugir, Karen.


Nero se senta no sofá e liga a TV, buscando encerrar a conversa. Ele vê quando Noá caminha pelo corredor e vem em direção à ele, com o cabelo bagunçado e os olhos de quem acabou de acordar. O garoto abraça o pai e se senta no sofá com ele.


Por fim, a figurinista desiste de falar sobre o assunto. Naquela noite eles iriam dar um jantar para os amigos da antiga Denorex 80, banda que Nero fazia parte na juventude.


— Hoje temos o jantar com a galera de Curitiba. Você chega que horas?


Ela indaga, se sentando com os dois.


— Não sei, provavelmente após as seis já tô em casa.


Nero abraça o filho mais velho, trazendo-o para seu colo, enquanto Karen se retira.


Ela não conseguia fingir que não via o que estava acontecendo, mas tentava disfarçar bem. Tê-lo às metades talvez fosse menos doloroso que não tê-lo, afinal.


.


— Vamos jantar hoje?


Leonardo indagou, enquanto Giovanna finalizava o café. Ele a olhava encostado no balcão da cozinha.


— Não. Tô cheia de gravações, só vou buscar as meninas pra um café e depois deixo elas aqui.


Ele passa as mãos pelos cabelos, visivelmente irritado. A atriz já se levanta para pegar sua bolsa e seguir rumo ao projac.


— Eu vou ao projac no final da tarde ver algumas locações pra “Fuzuê”. Podemos tomar um café juntos.


O diretor busca a cintura dela, que desvia dele, soltando os cabelos do coque que havia feito e dando as costas à ele. Ela se vira apenas para finalizar o assunto.


— Bom dia pra tu. Não deixe de buscar as meninas na escola.


.


— Sem palavras. Vocês são foda! Deixam qualquer cena simples simplesmente impecável. 


Mauro Mendonça elogiava Giovanna e Alexandre após a gravação em que Stênio e a Delegada se beijam e recitam o famoso artigo.


A atriz sorri, batendo no braço de Nero, enquanto ele a aplaude.


— Mérito da Giovanna, pessoal. As melhores ideias vem dela!


Ele sorri, enquanto ela encosta a cabeça em seu ombro, tocando-lhe a cintura. Ambos sabiam que a novela não ia bem nas críticas, e, apesar da frustração — já que esperaram tanto tempo pela volta desses personagens e agora mal tinham cenas juntos —, eles davam o máximo de si.


— Obrigado, Gio. Obrigado, Nero! Vemos vocês na semana que vem.


E mais uma vez ambos tomavam um banho de água fria, afinal, não tinham mais cenas juntos para gravar durante a semana. Era extremamente desanimador, e, para Giovanna — perfeccionista nata — ainda mais.


— Olha, eu tô de saco cheio, Nero. Eu adoro a Glória, mas porra…


Giovanna disse, jogando a bolsa no sofá de seu camarim, enquanto ele a via atravessar os cabelos longos e acobreados com as mãos.


— Não sei o que ela tá fazendo nessa novela também. Não dá pra entender.


Ele diz, enquanto a atriz revira os olhos, claramente irritada.


— Não sei, só é frustrante, sabe? Sei lá.


O ator usa a mão para chamá-la até ele, sorrindo, e ela tira os sapatos de salto e caminha em direção a ele.


— Tu é boa em absolutamente tudo que faz, paixão…


Ela se senta no colo dele e passa os braços em volta do pescoço dele, acariciando os cabelos grisalhos. Alexandre continua falando.


— Todo mundo enxerga isso. Então não se cobra tanto.


Ela beija a bochecha dele, agradecendo-o. Ambos amavam seus personagens e o casal que formavam, e estavam frustrados pela condução e direção da novela, então, a cada oportunidade que tinham, aproveitavam para entregar ao público o melhor que podiam.


— Nós somos absolutamente bons juntos. 


Giovanna fita os lábios dele, enquanto Nero sorri, olhando cada detalhe do rosto dela. 


Era quase rotineiro: ele se demorava em seus detalhes como quem gostaria de eternizar cada detalhe sobre ela, cada sorriso, cada olhar, cada gargalhada, cada toque.


Antonelli era sua obra de arte favorita.


Então Giovanna se aproxima dos lábios dele e o provoca, cheirando o queixo e o pescoço dele até chegar em sua boca. 


— Como gosta de me torturar… dez anos fazendo isso! 


Nero ri próximo aos lábios dela, e no segundo seguinte à puxa pela raiz dos cabelos com força, trazendo-a a seus lábios.


A verdade é que ela não cansava de provocá-lo — e ele adorava cada segundo.


— E continuo gostando muito disso.


*POV NERO*


Seguro-a pela nuca com certa força, o que me dá a chance de olhá-la no fundo dos olhos. O sorriso de Giovanna cresce conforme minha mão livre toca suas bochechas rosadas. Ela fecha os olhos e sussurra contra os meus lábios.


— Me beija, amor. 


Quem diria não para essa mulher?


Talvez pareça poesia de boteco, talvez até seja, de fato, mas sinto nossos olhos se iluminarem todas as vezes que nos encontramos. 


Sei que meus olhos vibram ao vê-la porque ela se demora neles toda vez que me encontra. Talvez essa tenha sido uma das ausências mais dolorosas dos últimos anos: a saudade de simplesmente olha-la.


*POV NARRADOR*


Nero sorri e se aproxima lentamente dos lábios dela, beijando devagar e explorando cada parte dos lábios da atriz. Antes de pedir passagem para sua língua, ele a afasta novamente e à olha profundamente. 


Nesse momento, eles não diziam, mas de alguma forma sabiam: enquanto a ausência do encontro desses olhares ainda se fazia presente, ambos andavam por aí tentando encontrar o que só podiam achar um no outro. Paravam nas esquinas e buscavam esbarrar nos sentimentos que apenas eles poderiam causar.


Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar

Que o nosso amor pra sempre viva, minha dádiva…”


Os olhos que ele amava. Os olhos que ela tinha completa devoção, ainda que não dissesse.


Do lado de fora, a chuva caia ininterruptamente no final da tarde. Dentro do camarim de Alexandre, eles aproveitavam os dias calmos para navegar no que sentiam.


— Você é a dona dos olhos mais bonitos que eu já vi. 


Giovanna sorri e suspira. A paixão que ambos sentia exalava pelos poros e através do olhar que dividiam.


“Dona dos meus olhos é você

Avião no ar

Um dia pr'esses olhos sem te ver

É como chão no mar”


Ela leva uma das mãos ao pescoço dele e com a mão livre passa o polegar nos lábios dele, beijando-o em seguida.


Eles dividem sorrisos num beijo apaixonado. Alexandre desliza as mãos pela cintura e pelas costas dela, aproximando os corpos. 


Giovanna se ajeita em seu colo, passando as pernas em volta do corpo dele. Nero aperta as pernas dela, descendo até a bunda e usando as mãos para aperta-la com força, enquanto ela lhe arranca um gemido abafado encontrando um ponto sensível em seu pescoço.


— Como você é gostosa, caralho. 


Ele diz ao alcançá-la o ouvido, deixando uma mordida em seu lóbulo que a faz arrepiar.


— Ninguém é tão gostosa quanto você, sabia?


Ela se divertia com os elogios, soltando um riso rouco em seu ouvido, que faz Nero aperta-lá ainda mais, esfregando-a contra ele, pois já estava com vontade dela


Giovanna volta aos lábios dele mordendo o inferior devagar. Ela percebe o volume na calça do ator e brinca.


— Tu é insaciável. Safado.


Ele joga a cabeça pra trás quando ouve a voz da atriz tão próxima à seu ouvido e leva as mãos à bunda dela, apertando com força e incentivando-a a rebolar.


A atriz leva a mão até a calça dele e ameaça abrir o zíper, mas ao invés disso, sorri para ele e coloca a mão por dentro de sua camisa, arranhando devagar, como fizeram nas gravações da última cena que gravaram juntos.


Nero segura o pulso dela devagar, abrindo o zíper de sua calça com a outra. Seu pau já está duro feito pedra.


— Para de me torturar. 


Giovanna usa a língua para atravessar toda a extensão do pescoço de Nero, que, em resposta, disfere um tapa forte em sua bunda e a puxa pelos cabelos.


— Rebola pra mim. Agora.


Ela sorri ao perceber que a provocação havia funcionado, mas ainda queria mais. A atriz levanta um pouco a saia mid que usa e se encaixa sobre seu pau duro, ainda dentro da cueca, apoiando uma das mãos no sofá e outra no pescoço dele, enforcando-o devagar.


Giovanna morde os próprios lábios e inicia um movimento de vai e vem lento. Alexandre joga a cabeça para trás, segurando a bunda dela e esfregando o próprio quadril contra a boceta da atriz, para aliviar a vontade. 


*POV NERO*


A verdade é que o jogo de provocações também me deixava com tesão pra caralho. 


Ela traz os lábios até o meu ouvido e morde o meu pescoço devagar.


— Adoro saber - ela solta um riso rouco - e sentir - rebola mais um pouco - como te deixo. Sabia?


É o suficiente pra eu sentir que meu pau vai explodir e que vou chegar à um orgasmo antes mesmo de senti-la. Então num impulso tiro a blusa dela e levo alguns segundos admirando o tecido rosa rendado que cobre seus seios. Levo uma das mãos para tirá-lo, enquanto a minha boca percorre o colo de Giovanna, que joga a cabeça pra trás e me oferece um gemido abafado.


Gemido esse que se intensifica quando levo meus lábios aos seios dela e uso dois dedos para sentir sua boceta molhada.


— Porra. 


Ela murmura.


Sinto minha respiração se perder quando à toco no clitoris e ela solta um gemido alto. 


Nesse momento sinto que nós precisamos disso mais do que qualquer coisa.


Giovanna se esfrega contra os meus dedos e afunda minha cabeça em seus seios. Eu observo cada reação de seu corpo ao meu toque.


Eu levanto meu rosto e a observo por alguns segundos, ela estranha.


— Que foi?


Ela diz com a voz entrecortada, sem deixar de rebolar.


Eu busco seu ouvido e a mordo no lóbulo da orelha, para depois voltar até seus lábios e toca-los com o polegar.


— Tô pensando no que quero mais… você gozando na minha boca, nos meus dedos ou no meu pau.


Ela morde os lábios e se aproxima da minha boca.


— Que tal nos três?


Uma das coisas que mais gosto sobre Giovanna é que sempre que penso que chegamos ao ápice, ela mostra que é possível ir além, em todos os sentidos. É por isso que as palavras dela reverberam de uma forma tão poderosa no meu corpo que uso três dedos para inseri-la, fodendo num ritmo que é quase tortura. Ela solta um gemido alto quando me sente inseri-la com força, metendo gostoso e fundo, do jeito que ela gosta.


Capturo os lábios dela em um beijo e agora é a hora dela me torturar, beijando e mordendo meu lábio inferior com força.


— Geme pra eu ouvir, vai. Aproveita que ninguém tá aqui, gostosa.


Uso meus três dedos para atingir seu ponto G e ela arqueia as costas, me deixando completamente louco. Abro o zíper da minha calça e abaixo um pouco a cueca, tirando meu pau pra fora e segurando-o com força, apertando pela base, para adiar o inevitável.


Giovanna se agarra nos meus cabelos e faz exatamente o que eu mandei: geme gostoso pra caralho. Junto ao meu nome ela diz coisas desconexas e me implora pra fodê-la do jeito que ela merece.


— Mais. Quero mais.


É música para os meus ouvidos.


— Calma, paixão… deixa eu testar seu limite. Só me assiste.


Giovanna é apertada pra caralho. Quando retiro meus dedos ela geme em reprovação, mas já se sente excitada em seguida quando arrasto meu pau grosso até sua entrega.


É quando ela me surpreende e toma o controle da situação, envolvendo meu pau em seus dedos e pincelando na própria boceta.


Agora é a minha vez de gemer alto, mas somos interrompidos por alguém batendo na porta.


— Giovanna? Amor? Tá aí?


Sinto a raiva tomar conta de cada centímetro do meu corpo. É Leonardo.


Ela tenta se desvencilhar e sair do meu colo, mas a seguro pelo pescoço e meto meu pau em sua boceta sem avisar. Percebo que ela quer gemer porque leva as próprias mãos aos lábios. O olhar de desespero em saber que o marido está do lado de fora, na porta de seu camarim, se desmancha num olhar de prazer quando ela engole meu pau.


— Nero, é melhor não, ele…


Giovanna tenta dizer e eu a seguro pela cintura, metendo nela novamente num ritmo torturante.


Sinto muitas coisas pra além da vontade de fodê-la. A raiva e o ciúme também se fazem presentes. Todas as lembranças do réveillon e o ódio também estão aqui. A verdade é que nesse momento eu só preciso senti-la, senti-la o suficiente para saber que ela é minha.


Mais uma estocada. Ela revira os olhos.


— Nero, amor, é melhor não, ele tá ali…


Ela sussurra.


— Foda-se.


Eu digo.


Seguro a cintura dela com as duas mãos e a fodo devagar, enquanto ela morde os próprios lábios, tentando não gemer.


— Amor? Giovanna? Vim pra gente comer.


Eu solto um riso rouco baixinho no pescoço dela.


— Se ele soubesse que quem tá te comendo aqui dentro sou eu…


Levo minhas mãos até o clitoris dela e a toco. A boceta inchada me deixa ainda com mais vontade de fode-la com força, mas o momento é bom demais para não prolongá-lo.


Ela sorri de lado, safada, se permitindo se entregar as sensações que esse momento trás.


Giovanna se aproxima do meu ouvido e solta um gemido baixinho, só pra mim ouvir, o que é suficiente pra eu enterrar meu pau nela e ter que levar a mão à sua boca para que ela não grite.


Levo meus lábios ao seu ouvido.


— Fico louco ouvindo você gemer, sabia? E por mim você pode gemer alto. Só me avisar… eu te fodo o suficiente pra esse projac inteiro te ouvir.


Ela choraminga no meu ouvido, iniciando um movimento de vai e vem, rebolando no meu pau. A verdade é que Giovanna adora essa sensação de perigo e eu sei, porque sua boceta engole meu pau com ainda mais vontade, me levando ao limite.


O prazer e o tesão era insuportável.


— Amor, vou go… vou gozar, Nero.


Diminuo os movimentos dentro dela e a seguro o pescoço de Giovanna de novo. Ela revira os olhos.


— Só vai gozar se pedir direito.


Ela se aproxima do meu ouvido e eu sei que não vou durar muito, porque essa mulher é o meu fim.


— Me faz gozar do jeito que só você sabe, amor.


A voz grave e rouca de tesão inebria meus sentidos. No mesmo segundo meto nela com força e seguro sua bunda com as mãos, esfregando nossos corpos.


Ouvi-la dizer que só eu faço isso com seu corpo me leva a loucura. Então, aproveito da sensação de ver Giovanna rebolando gostoso e pedindo por mais.


— Gostosa. Como você é gostosa, porra.


Levo as mãos aos cabelos quando a vejo rebolar no meu pau e tocar os próprios seios, mordendo os lábios devagar e intensificando os movimentos.


— Preciso gozar, amor, por favor…


Ela implora baixinho e eu perco os sentidos.


— Giovanna!


Ele tenta bater na porta e chamá-la uma última vez.


Eu a fodo com força no ritmo mais rápido que posso, tocando-a no clitoris e abocanhando um de seus seios com a boca, enquanto ela segura minha nuca com uma das mãos e a outra tapa a própria boca para não gemer alto.


— Goza pra mim. Goza em mim agora.


Ordeno.


O corpo de Giovanna convulsiona de prazer em cima do meu, eu não paro de estimular seus seios mas a olho à tempo de ver as reações de seu corpo durante o orgasmo. Com mais algumas estocadas fundas seguro sua cintura com força e gozo dentro dela, que recebe toda a minha porra e preciso me esforçar pra caralho pra não gemer.


Eu saio de dentro dela e a conduzo até a parede, do lado da porta. Ela me olha, confusa.


— Você avisa ela que eu estive aqui então, por favor?


Leonardo conversa com alguém do lado de fora, e agora nós estamos bem próximos à porta.


Levo os lábios ao ouvido dela.


— Você pediu pra gozar nos meus dedos e na minha boca, paixão. Ainda faltam dois.


Solto um sorriso safado e vejo-a apertar as pernas de ansiedade quando me abaixo e encaixo minha boca em sua boceta inchada — que ainda se recupera do orgasmo de minutos atrás.


Arrasto minha língua por toda a sua extensão e a olho. Ela continua tapando a própria boca e agora segura nos cabelos acobreados, esfregando a própria intimidade nos meus lábios.


Não podemos dizer nada porque estamos próximos demais à porta, mas basta olhá-la para saber o que ela quer. 


Insiro dois dedos em sua boceta e a fodo com força, usando minha língua para estimular seu clítoris. Ela segura meus cabelos e afunda minha cabeça em si mesma, iniciando um rebolado delicioso nos meus lábios. Eu aumento o volume das estocadas e sinto que ela já está pronta pra gozar de novo, por isso, insiro mais um dedo e meto nela com força.


Eu poderia fazer isso pra sempre porque o que provocamos um no outro é completa insanidade. É completa adoração.


Ouvimos passos se afastarem do camarim, provavelmente o inconveniente indo embora.


Uso meus dedos pra fode-la com força e minha língua tortura seu clítoris com movimento circulares, e Giovanna goza pra mim de novo. Minha língua se encarrega de receber todo o seu líquido e ela se permite liberar um gemido cansado.


Tiro meus dedos dela e me levanto, levando os três à boca dela e ela chupa como se fosse o meu pau. Envolvo seu pescoço com uma das mãos e aperto devagar. 


— Isso é pra você saber o gosto dessa tua boceta gostosa quando você goza pra mim.


Giovanna suspira e permite que o corpo caia sobre mim, me abraçando e beijando o meu pescoço.


.


Quando se despedem na frente do projac, Nero e Giovanna combinam de irem juntos à gravação da externa da novela no dia seguinte.


Eles seguiam cada vez mais próximos, dividindo angústias, medos, mas principalmente momentos inesquecíveis. Não grandes momentos, os corriqueiros e habituais — aqueles que geralmente não lhes era permitido vivenciar. Os almoços tranquilos, os beijos desapressados — ainda que escondidos —, o sexo que levava ao ápice, a possibilidade de partilhar o bom, o ruim, o difícil, o leve.


A verdade é que o medo as vezes leva à coragem de ansiar pela liberdade.


Nos segredos do camarim ou nas entrelinhas das cenas, ambos torciam, em seus íntimos, para que o amor que partilhavam não terminasse nas palavras — por hora pequenas, outrora levadas pelo vento.


Notas Finais


me contem o que tão achando dessa fase super love dos dois 🫡 quero mto saber e me incentiva demais a continuar escrevendo!!!

no próximo capítulo tem a noturna dos dois juntosssss, quem lembra do stories do nero? 🤍🤝


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