História Desejos Proibidos - Encontro Inesperado

Pela visão de Damon

Depois de tudo, peguei-a no colo e sai com ela em meus braços. Decidi que não importa se ela não tem o meu sangue, mas ela ira ser colocada na minha cripta. Que também é do Stefan, mas ele não se opôs.

Levei-a no banco de trás do meu carro e fui acompanhado pela Caroline e o Stefan. Caroline foi atrás apoiando a cabeça de Bonnie em seu colo e chorando desesperadamente.

Tudo estava triste. O mundo parecia mais cinza e a dor parecia entrar junto com o oxigênio. Ela era grande e vasta.

Chegando lá, ligamos para o Matt e Stefan acabou contando o que havia acontecido e ele correu para lá.

Depois voltamos e todos nós deixamos flores e algo que pertenceu a ela.

Matt deixou uma foto dele com ela, Caroline deixou os pompons de líder de torcida, Stefan deixou um apito de quando ele participou dos jogos e ela era uma das lideres de torcida e eu deixei o bem mais precioso que ela tinha: o grimório de sua avó, Sheila Bennett.

Quando acabamos de por isso perto dela, ouço passos e uma pessoa chorando.

Elena! Meus olhos não conseguem acreditar.

Ela esta chorando muito.

Então ela segue para perto da amiga e joga varias penas. Graças à lembrança, de quando Bonnie descobriu que era uma bruxa e fez levitar penas do travesseiro de Elena.

Todo mundo estava triste e ao mesmo tempo perplexo. Como ela poderia estar ali se o Kai disse que os planos mudaram? A duvida permanecia.

Elena sentou em uma pedra e Caroline a abraçou.

- É bom te ter de volta. – Caroline fala

- Não, não é. A Bonnie tinha que viver Care. Ela tinha que casar, ter filhos, netos e talvez bisnetos. E não morrer agora. – ela abraça a amiga

Todos foram abraçar a Elena, mas eu não conseguia. Fiquei apenas parado.

Depois de muito tempo, fomos embora para minha casa. Fomos no meu carro, todos. Elena, Caroline, Stefan, Matt e eu.

Então, ao chegar lá pedidos varias pizzas e eu fui ao mercado comprar sorvete. De creme com creme de avelã, o preferido da Bonnie. Uma atendente que tava passando parou para conversar comigo:

- O senhor costuma chorar comprando sorvete ou teve um término difícil? – ela pergunta

- O termino mais difícil. Ela morreu! – falo meio rígido

- Me desculpe senhor, meus pêsames. – ela fala delicadamente

Ela fala tão sentida que nem falo mais nada. Pago o sorvete e volto para casa.

Comemos e conversamos contando historias que envolviam a Bonnie. Desde quando eram crianças até agora. Era tudo muito bonito, mas a Bonnie estava morta e de certa forma eu também estava.

Depois todos foram embora e ficamos só eu, a Elena e o Stefan, que resolveu sair para nos dois conversarmos.

Mas, não falamos nada.

Ela só caiu nos meus braços e chorou. Chorou muito!