Mikasa observou o céu estrelado. A lua iluminava a noite. Abraçada ao amado, enquanto ainda cavalgam ficou se perguntando se aquele momento era real.
Levi e Mikasa chegaram a um pequeno acampamento onde alguns soldados o aguardavam.
Um soldado a ajudou a descer do cavalo.
- Farlan! - Mikasa o cumprimentou.
Levi e o rapaz se cumprimentaram silenciosamente.
- Vamos comer algo! - o soldado a chama.
Levi sorriu levemente enquanto ela se afasta para uma pequena roda de soldados em volta do fogo. Os soldados cantaram, dançaram e conversaram. Fizeram piadas de mal gosto e contaram histórias sobre suas batalhas.
Mikasa ouvia fascinada enquanto os olhares encantados de Levi estavam fixos nela. Cada sorriso, cada palavra, cada gesto.
Depois de algum tempo ele pegou algumas coisas e se retirou . Mikasa pegou um candeeiro e foi até o amado, encontrando-o sentado numa pedra observando a noite.
- Por que saiu sozinho? - ela pergunta tímida.
Levi olha para ela.
- Eu precisava de silêncio. Eles são barulhentos demais. - responde.
Mikasa sorri e se aproxima.
- Posso me juntar a sua companhia?
Levi se vira para ela e acena positivamente com a cabeça. Ela se aproxima, se senta ao seu lado e coloca o candeeiro próximo a eles ,observando os vagalumes na noite.
Ele a fita. Mikasa toca sua mão e o fita. Ela começa a tremer, o coração bate mais rápido, as pupilas se dilatam. Levi se aproxima e a beija devagar segurando seu rosto.
Os dois se deitam observando um ao outro.
- Isso é um sonho? - ela pergunta.
Levi suspira e olha para o céu.
- Não. É real. - ele sorri e volta a olhar para ela. - Eu te disse que iria ao inferno por você. Aqui estou eu, tentando cumprir minha promessa.
Mikasa sorri e as mãos voltam a se tocar.
- O que aconteceu com você enquanto estivemos separados? - ela pergunta enquanto toca a mão que ele passa em seu rosto.
- Apenas dias ruins. - responde. - Quero esquecer o passado e buscar apenas dias felizes para você e a nossa filha.
Mikasa se levanta e se senta tensa. Levi faz o mesmo abraçando -a. Ele coloca as mãos em sua cintura. Os dedos acariciam seu abdômen.
- O que foi? - ele pergunta.
Mikasa se encosta nele. Ele muda de posição para se adaptar a nova posição dela. Ele se aninha em seu peito enquanto tenta organizar os pensamentos.
- Não sabe o quanto eu sofri por ver aquela punição. -desabafa. - Não faço ideia do quanto sofreu. Do quanto sentiu dor. Quero apenas que o Eren pague por todo mal nos me fez. - suspira. - Durante um momento pensei que nosso bebê não fosse aguentar aquele infortúnio.
- É uma menina forte como a mãe. - ele responde.
- Sim. - ela sorri. - Ela é muito forte. Muito linda. Não vejo a hora de se encontrarem. Vai ficar apaixonado. - suspira e sua expressão muda para tristeza. - Por sorte Hanji enviou nossa filha a Paradis. Não quero imaginar o destino cruel que ele poderia infligir a nossa criança.
Levi a abraça com mais força. Mikasa se sente protegida.
- Não vou descansar enquanto ele não pagar por tudo que nos fez. - ela diz determinada. - Nem que demore uma eternidade. - promete.
Levi acaricia seus cabelos e os beija. Mikasa suspira e se levanta olhando nos olhos do amado.
- Ainda sabe manejar a espada? - ele pergunta.
- Como poderia me esquecer? - ela sorri.
Levi pega as espada e os dois começam a lutar.
- Vejo que não perdeu a prática, freirinha. - Levi zomba.
- Não é por que eu carregava sua filha que ia deixar de treinar, mestre. - responde desafiadora. - Lute para valer.
Os dois continuam a lutar. Levi sorri e se aproxima. Mikasa o pressiona contra uma árvore e o beija. Ambos soltam as espadas e continuam a se tocar apaixonados.
Ele a deita no chão e toca seu rosto, descendo-a pelas curvas da jovem. Mikasa o fita. Levi começa a rasgar o vestido, deixando apenas uma fina camisola. Ela se sente nervosa, ele começa a rasgar a peça. O olhar dele a acalma. Ela segura seus cabelos com força, mas sem machucar.
Levi toca seu seio com os lábios. Mikasa geme com o toque. Ele continua descendo suavemente pelo seu corpo até chegar a sua intimidade. Ali com os dedos ágeis, mas delicado, ele a acaricia. Mikasa morde o lábio inferior e segura para não gemer.
Ela toca seus próprios seios, enquanto Levi a invade com sua língua, enquanto segura seus quadris, fazendo-a não conseguir segurar seus impulsos e gemer. Em poucos minutos ela atinge o ápice.
Levi se ajoelha. Mikasa o observa durante alguns segundos e se aproxima dele. Para ela, era como se fosse a primeira vez. Ambos se desejavam ardentemente.
Ela se senta sobre o seu colo enquanto busca seu membro. Os permanecem se movimentando lentamente enquanto seus rostos se tocam. Levi a deita e Mikasa o ajuda a ficar livre da camisa.
Ela o domina novamente. Os olhos nos olhos, as mãos se tocando. Os movimentos, toques e gemidos. Ambos chegaram ao ápice. Depois de algum tempo a noite voltou novamente ao seu som natural.
*
Mikasa vestida como soldado ,chegou a movimentada Paradis depois de uma longa viagem. A capital tinha altos muros que a protegiam. Um enorme portão de ferro na entrada. Como os aguardavam e conheciam Levi, não tiveram problemas com os guardas.
Mikasa notou que a cidade era agitada, mas o súditos eram felizes. A moda era bastante colorida e detalhada. Os cidadãos eram amáveis e gentis.
Paradis possuía pontes, pequenos rios, muitas casas envolta da residência da Rainha. Tinha um bom comércio,era limpa e possuíam muitos, muitos guardas que faziam a segurança dos transeuntes.
O grupo se dirigiu ao quartel onde foi recebido por servos do sequito da rainha. Mikasa foi rodeada por um grupo de mulheres que fez uma reverência e solicitou que as acompanhasse. Notou que não eram damas, mas também não portavam armas.
Ela olhou para Levi desapontada.
- Vá com elas. - ele pede. - Nos veremos em breve.
Mikasa ocultou a decepção e acompanhou as mulheres numa carruagem sem trocar uma única palavra. Levi seguiu para o quartel com os soldados.
No palácio de cores claras, damas conversavam com cavalheiros nos jardins. Haviam flores e gramados muito bem cuidados. Mikasa não sabia se teria permissão para explora-los. Mas adoraria passear com Levi e admirar as paisagens.
Entrou no enorme palácio.
- Milady. - disse uma jovem fazendo uma reverência. - Bem vinda a Paradis. Serei responsável pela sua câmara e por sua estadia em nosso palácio . A Rainha lhe deseja boas vindas. - disse sorrindo.
As mulheres sérias de antes deixaram o palacio. Mikasa seguiu com a jovem e observou a arquitetura e a decoração com admiração.
Chegou a câmara. Mais jovens a aguardavam.
- Milady. - reverenciavam felizes.
- Miladyes. - ela devolveu o cumprimento.
Mikasa sorriu com a alegria delas.
Todas as damas eram muito jovens. Ficou imaginando quem seria a responsável por sua filha. As garotas preparam um banho quente. Vestiram -na com uma camisola de seda clara. Serviram uma farta refeição e levaram- na a um quarto confortável.
Mikasa demorou um tempo para dormir. Mas o fez sem muito esforço. Acordou com as damas invadindo o quarto eufóricas.
- Milady. - disse a responsável. - Temos que prepara -la para um baile!
Mikasa não estava muito animada. Um vestido roxo com detalhes pretos estava sobre uma mesa. Mikasa foi levada até a um quarto onde foi preparada. Já havia se esquecido como era estar numa corte.
Foi conduzida a um enorme salão. Os súditos da rainha dançavam passos bem ensaiados. Jovens rapazes e moças conversavam e riam em alto bom som. Mikasa pegou uma taça de vinho e escolheu um canto para si.
Minutos depois ouviu uma voz conhecida.
- Milady. - Levi fez uma reverência. - Está linda.
Levi beijou as mãos da jovem. Mikasa sorriu. Observou que seu amado vestia- se como um príncipe.
- Aceita dançar comigo?- ele pede.
Mikasa aceitou e os dois foram para o centro.
- Como foi o seu dia? - ela pergunta.
- Agitado e sem descanso. - respondeu. - Acredito que o seu tenha sido tranquilo.
- Bastante. - disse tímida. - Paradis é um paraíso.
- Talvez. - responde enquanto fazem alguns passos.
Mikasa suspira.
- Alguma coisa a preocupa? - ele pergunta franzindo o cenho. - Estou aqui agora. Pode desabafar.
- Queria ver nossa filha. - ela diz.
Levi suspira e não responde. Em nenhum momento ele perguntou pela filha. Não ia aborrece-lo. Nem procurar discussões desnecessárias. Muda de assunto.
- Sabe, aquelas mulheres que me acompanharam, quem são?
Levi se aproxima e a levanta.
- Guarda de arqueiras da Rainha. - responde.
Levi a colocou no chão e ela girou, se aproximou os deixando bem próximos.
- De mulheres? - pergunta curiosa.
- Sim. Em Paradis as mulheres têm direito de escolha.
Ele a segura pela mão e começam a caminhar.
- A Rainha! - um servo anunciou.
Todo abriram espaço para História que entrava no salão radiante diante dos súditos. Todos fizeram reverência. Mikasa olhou para Levi que não se moveu.
- Não vai reverenciar a Rainha?
Levi balançou os ombros. História chegou ao trono e avistou o casal.
- Que a festa continue! - pede aos súditos.
Diz algo a um servo que se aproxima.
- Capitão, milady. - cumprimenta. - Sua Majestade deseja vê-los.
Levi e Mikasa se aproximam do trono e fazem uma breve reverência. História se levanta.
- Fico feliz que estejam aqui. - se vira para Mikasa. - Sei das provações que passou. E machuca meu coração. - diz. - Mas fico feliz que tenha aceitado minha ajuda. - ela segura as mãos dela. - Poderemos ser aliadas. Ficarei feliz em ajudar no que for necessário.
Mikasa assente. História volta a se sentar.
- Farei um momento só para nós duas, milady. - ela diz. - Aguarde. - pede. - Por ora, aproveitam o baile.
Mikasa e Levi a reverenciam e se retiram.
- Gostaria de ir para o meu quarto. - ela pede.
Levi atende o pedido. As damas as aguardam. Assim que elas se retiram, Levi entra no ambiente.
- Confortável. - ele diz.
Mikasa está sentada um pouco triste.
- O que foi?- ele pergunta.
- Apenas saudades da minha filha. - desabafa. - Ninguém me disse quando a veremos.
Levi não respondeu. Ele começou a se despir. Mikasa observava. Notou as cicatrizes nas costas do amado se levantou e se aproximou para toca-las.
- Isso dói? - perguntou assustada.
Levi olhou para ela.
- Não. São cicatrizes. - responde.
Levi se deita. Mikasa faz o mesmo e suspira.
- Ah, Eren. - suspira e fecha os olhos. - A cada dia descubro o quanto morreu de mim. Vou lutar com todas as minhas forças e fazê-lo pagar por tudo que me causou. - pensa.
Levi tem dificuldades para dormir. Mikasa o abraça e lhe faz carinhos tentando saciar a saudade.
*
Hanji está na câmara do bebê.
- Por que demorou tanto? - Eren perguntou.
Hanji colocou o bebê no berço.
- Majestade,- reverenciou. - O menino estava doente. Tive que aguardar sua melhora antes de retornar a corte. - ela sorri. - Pode não acreditar mas ele sente falta da mãe. - disse cínica.
Eren segurou o berço. O menino mexia as mãozinhas e o Rei olhou com desdém.
- Cada dia que passa se parece ainda mais com aquele infeliz. - suspira. - Deveria enviá-lo para um orfanato. Se meus súditos souberem que aquela traidora teve um filho seriam capazes de pedir minha cabeça por causa dela.
Hanji suspirou e andou pelo ambiente.
- Em que posso ser útil? - ela pergunta.
- Levi me traiu mais uma vez. - desabafa. - Abandonou o banimento. Conspira contra a coroa.
Hanji sorri. Eren não vê e continua.
- Notícias se dão que um convento foi atacado. Mikasa fugiu de lá. Provavelmente acompanhada do amante. - diz nervoso.
- Qual seria a minha missão, milorde? - ela pergunta animada.
Ele se aproxima e olha nos olhos dela.
- Vá a Paradis e traga aquele demônio. Eu sei que está lá. É o único lugar que poderia ir. - olha o menino e coloca a mão sobre ele.
Hanji observa que ele segura o dedo do Rei. Sorri. Eren pega o garoto que começa a chorar.
- Está vendo isso? - Eren pergunta enojado. - Pertence a Levi ,certo? Diga a ele para vir buscar. Sob uma condição:
Hanji se preocupa e suspira para se acalmar.
- Qual condição, milorde? - pergunta tentando esconder a tensão.
Eren coloca o bebê novamente no berço.
- Que ele vença a guerra contra Marley. Ele terá seu filho e Mikasa livres. - diz sádico. Ele se aproxima dela. - Se falhar em sua missão, eu não terei misericórdia em executar você e o bastardo. - diz se retirando.
Hanji pega o garoto e suspira para se acalmar e acalma-lo. Kenny entra na câmara.
- Lorde Kenny. - ela cumprimenta séria e tensa.
- Está na hora. - ele diz. - Não exite. Está tudo planejado para a missão.
- E se eu falhar, milorde? - ela pergunta enquanto o bebê se acalma.
Kenny sorri e olha o garoto.
- Ele não deixará de vir. Eren assina sua própria derrota. - afirma.
Hanji o observa. Um guarda entra.
- Milady. Lady Kuchel a aguarda na câmara da Rainha Mãe.
Hanji coloca o bebê no berço e olha para Kenny.
- Não exite. - ele diz novamente. - Mais uma vez conto com a sua lealdade.
Hanji concorda com um aceno de cabeça e se afasta rapidamente. Kenny observa o bebê no berço pensativo.
*
Mikasa passou o dia a ler, caminhou pelos jardins acompanhada por suas alegres damas. Ensaiou passos de dança. Costurou, bordou e apreciou alimentar animais nos pequenos lagos do palácio.
- Milady. - disse uma dama. - Tem visita.
Mikasa correu pelos jardins. Andou rapidamente pelo palácio. Ao chegar ao seu quarto, dentro de um cestinho estava sua filha, rodeada por mulheres.
Mikasa ficou emocionada ao ver a menina. Uma ama a retirou do cesto e entregou.
- Filha. - disse entre emocionada ao receber o bebê.
As damas de companhia ficaram admirando o bebê. Mikasa sentou-se na cama e ficou fazendo carinhos na filha.
- Pode me deixar sozinha? - ela pede em lágrimas.
Todas as damas, guardas e amas deixaram o quarto. Mikasa ficou mimando o bebê. Ela se deita na cama e a coloca sobre si.
Levi chega e observa o carinho da amada com a filha.
- Levi. - ela diz sorrindo. - Venha conhecer a nossa filha. - pede muito feliz .
Ele se aproxima.
- Veja. - ela diz para o bebê. - É o papai. - diz emocionada.
Levi segura a filha nos braços com um pouco de medo.
- Está tudo bem. - ela o tranqüiliza.
Levi a fita.
- Tem os seus olhos. - observa tímido. - É a jóia mais linda que eu já vi. - aproxima o bebê com carinho e cuidado do seu corpo, apoiando-a em si, fecha os olhos e beija sua testa .
As damas observam de longe a interação da família.
- Qual o nome dela? - ele pergunta abrindo os olhos.
Mikasa sorri.
- Ainda não escolhi o nome. Fomos privados de sermos uma família e de escolhermos o nome para o nosso bebê. - ela cruza as mãos sobre o abdômen e permanece deitada. - Eu sabia que desde que nos apaixonamos, você me prometeu que sempre voltaria para mim. Eu acredito toda vez que precisamos nos separar.
Levi continua olhando para o bebê agora deitada em seu braços e muito tranquila. Ela o fita apaixonada.
- Mikasa significa proteção e força. - ela avisa. - Levi significa união. - ela diz. - Ela veio para nos unirmos, protegermos e amarmos. - sorri e se levanta.
Os dois se olham e Levi devolve a filha para a mãe se sentando ao seu lado. Próximos, ambos observam o bebê.
- Ela deveria se chamar Vitória - ele diz. - Pois nós três vencemos a morte. Venceremos Eren e colocaremos fim a esta guerra. - diz decidido.
Mikasa acaricia o bebê e Levi se ajoelha diante delas.
- Pois bem, minha pequena vencedora.- ela disse. - Papai e mamãe a chamaremos de "Vitória". Vai ajudar a trazer paz a nossa sombria nação.
Levi beija o bebê. Os dois se olham. Ele não sabia expressar a felicidade que sentia.
- Milady. - diz uma mulher. - Está na hora.
Levi se levanta e a ama se aproxima e Mikasa se despede em lágrimas. Ele a abraça enquanto ela se joga em seus braços e chora amarga de tristeza . Durante um momento ficou imaginando como foi para Mikasa se separar da filha.
*
Carla está em seus últimos momentos. Eren se aproxima.
- Mãe... - ele diz.
- O que eu fiz para se tornar assim? - ela pergunta com voz fraca. - Eu o criei para ser amado. Não julgado, humilhado. Que culpa tem pelos erros de seus antepassados?
- Mãe. - ele pede. - Descanse. Não gaste as poucas energias que tem.
- Perdoe Mikasa. - ela pede. - A coroa ainda pertence a você. Dê ao filho dela a chance se tornar seu herdeiro. - pede.
- Mikasa precisa morrer. - responde frio. - Não consigo amar aquela traidora e muito menos o fruto de sua deslealdade para com a nossa família. - diz frio.
- Já está condenado . - ela diz.
- Pensei em seguir seu conselho. Levi ousa me desafiar fugindo do banimento. Recuperando Mikasa. Zeke insiste em continuar a guerra ceifando vidas inúteis. Meu povo quer minha cabeça em uma lança. - desabafa. - Mikasa não desistiu de fornicar com Levi. - uma lágrima desce. - Minha única esperança está neste garoto. O Capitão não vai recusar. Terei o prazer de executa-lo em praça pública diante de todo o meu povo traidor.
Carla observa o filho.
- Não execute Levi. - ela pede. - Faça acordos. Mantenha os Ackerman ao seu lado. Faça o filho da Mikasa herdeiro...
Eren a olha. Carla segura suas mãos.
- Filho, não desonre seu pai. A coroa pertence a Mikasa... - diz começando a falar coisas sem sentido.
Eren deixa o quarto da Rainha Mãe e vai para o salão do trono.
- Senhor, - disse um conselheiro. - A Rainha Mãe faleceu.
Eren continua frio e distante.
-Ordene que Lady Hanji deixe a corte imediatamente. - ordena.
- É arriscado, Majestade.
Eren pisca lentamente.
- Ela sabe das consequências. - diz.
- Senhor, - disse o homem. - Mais soldados perderam a batalha. Zeke se aproxima. O conselheiro pede que abdique em favor do filho de Lady Mikasa.
Eren se levanta furioso.
- Quem ordenou isso? - pergunta.
O homem ergue a cabeça.
- O povo,milorde.
- Eu quero a cabeça do Levi Ackerman numa bandeja! - Eren grita.
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