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História Despertar do Amor - Fúria de um Jedi - História escrita por LadyRavena - Spirit Fanfics e Histórias
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História Despertar do Amor - Fúria de um Jedi


Escrita por: LadyRavena

Notas do Autor


Em fim, para quem tava achando que a fic estava caminhando rumo ao final: SURPRISE !
Anunciada a chegada de um novo personagem :33
Skywalkers....

Capítulo 8 - Fúria de um Jedi


Fanfic / Fanfiction Despertar do Amor - Fúria de um Jedi

Morra! Apenas morra!


Você é um lixo! Você é uma porcaria!


Estrangulada até a morte assim como sua faca termina o show!


Contorcendo-se de tanta dor que você nunca teria imaginado.


Eu não acho que eles cavam sepulturas perto o suficiente para o inferno para gente como você!


Entreguei-lhe uma faca e meu coração, e agora o sonho acabou.

[...]


Então ambos correram de encontro um ao outro, até que seus sabres se chocaram.


— É o seu fim!  Exclamou Kylo com a voz carregada de ódio.


— Melhor lembrar quem fez a cicatriz que está em seu rosto  Provocou Rey lembrado da cicatriz que havia feito em seu rosto na sua primeira luta.


— Essa cicatriz não fez o mesmo estrago que farei em seu rostinho lindo de vadia.


— Canalha! — Falou indignada o atacando em um giro, sentiu seu sabre cortando algo e para sua infelicidade era apenas uma árvore.


Kylo tentou acerta-lhe o rosto porem o ataque foi defendido por Rey, e por segundos que pareciam eternidades ficaram daquela forma, próximos, o coração partido de ambos estava ali sendo mascarado pelo ódio. E novamente, como da ultima vez Rey leva a melhor, conseguindo afastar-se de Kylo antes de atacar novamente, lhe fazendo um corte em seu peito.


Kylo não iria se deixar ser vencido por ela novamente, precisava lembrar o porquê estava ali alem de querer o fim da Resistência, ah, claro! Matar Rey, a garota que o fez acreditar em falsas promessas, que o fez despertar seu melhor sentimento para então apunhalá-lo pelas costas, usa seu ódio para alimentar a força então ataca novamente Rey, só que com mais força, mais bruto.


Rey olha então seu sabre voar para metros longe de si, antes mesmo de ter tempo de voltar seu olhar novamente a Kylo, sente um corte passar raspando em sua perna, a fazendo cair no chão, desarmada.


Era o fim que ela já esperava, sua única e maior decepção seria não ter arrastado Kylo para morte junto consigo. Rey olhou profundamente nos olhos de Kylo, o único homem que amou, estava prestes a lhe tirar a vida, porque ele era um monstro. O único homem que já havia amado era um monstro, e ela morreria o deixando a solta para cometer ainda mais barbaridades.


Ela estava ali, impossibilitada de levantar, ele a cortou de propósito pois queria a ver daquela forma, aos seus pés, submissa a ele, para então mata-la. Rey apenas fecha os olhos, com o sabre apontado para si então esperou o golpe, golpe esse que jamais veio.


Abriu os olhos, o sabre de luz de Kylo estava parado perto ao seu corpo, uma força havia o impedido de lhe matar.


— Olá, Kylo  Uma voz familiar o cumprimentou a sua direita.


— Luke Skywalker  Disse Kylo em um tom sombrio, com a voz alterada graças seu capacete.


— Quanto tempo,  porque não deixa minha filha em paz? E resolvemos isso como se deve, apenas eu e você — Luke na tentativa de desviar o foco e afastar Kylo de Rey.


— Irei matar você, deixarei Rey para o final.


Então Kylo foi de encontro a Luke, eles duelavam furiosamente. Rey apenas assistia toda a cena sem poder fazer nada, em sua perna jorrava muito sangue, sabia que em pouco tempo morreria, se Kylo não a matasse antes morreria provavelmente de hemorragia ou algum infecção em seu corte.


[...]


A cena que ela via partira seu coração, inúmeros corpos pessoas que ela conhecia estirados no chão, ela sabia que infelizmente não poderia fazer absolutamente mais nada por eles, mas talvez se tentasse parar seu filho, haveria menos mortes. Leia avistou a uma longe distância de seu filho e seu irmão travando uma batalha, Kylo e Luke, que para sua surpresa viera lutar ao lado da Resistência, talvez para salvar sua filha de seu filho. 

Ela corria desesperadamente, ignorando todas as lutas ao seu redor, os tiros de nave e os stormtroopers que por pouco não o a atingia.


Se aproximou deles, mas antes que pudesse falar com seu filho ou tentar pará-lo, viu Rey, sua sobrinha estirada no chão, suas mãos estavam sujas de sangue, que logo identificou vir de sua perna, que jorrava sangue. Provavelmente deveria estar lá a algum tempo, sua pele já começava a ficar pálida, provavelmente a vida começava deixar de habitar seu corpo. 

Optou por tentar tira-la dali, antes de fazer qualquer coisa, tentaria cuidar de Rey e salvar sua vida, enquanto de certa forma, Luke cuidava de seu filho, tentando o parar e impedir que seu filho cometesse mais burradas, Leia então com dificuldades tentou arrastá-la para longe dali.


Luke e Kylo viram Leia arrastando lentamente Rey para longe dali, Luke sabia que Kylo tentaria impedir então ambos usaram a força para afastar um ao outro. Kylo levou a melhor, era impressionante até para Luke o quão forte estava seu antigo aprendiz após dominar completamente o poder do Lado Negro da Força.


Rey em Leia viram a cena como se vissem em câmera lenta, Luke sendo jogando, Kylo girando seu sabre em sua mão, em um movimento como se quem se preparasse para o ataque, para matar Rey. 

Deu alguns passos, então Luke ressurgiu novamente atrás do Sith que caminhava a direção de Rey e sua mãe.


— BEN!  Gritou Leia em um impulso, como um aviso a seu filho, temendo que Luke o matasse.


Kylo virou-se rapidamente para atrás a fim de impedir o ataque so Jedi, tudo aconteceu muito rápido, enquanto levantava um de seus braços para defender-se o sabre atravessou seu braço esquerdo, decepando-o abaixo do cotovelo, e no mesmo exato momento o sabre de luz vermelho atravessava o peito de Luke.


O grito das duas mulheres presentes foi estrondoso, Leia via seu filho perder o braço esquerdo e Rey perdia um pai. Tudo fez sentido a cabeça de Rey.


"Ao final da segunda noite, o sacrifício acontecerá, e o Jedi, por sua própria escolha, morto estará"


A dor física não era nada comparada a que sentia em seu peito, ao ver seu pai cair de joelhos enquanto Kylo tirava o sabre de seu peito, com dificuldades pela dor de ter tido um braço decepado como também por ter apenas sua mão direita para lhe auxiliar, que após puxar o sabre com força, caiu sentado, gritando em dor.


Rey viu então a luz preencher seus olhos, a luz que via de um míssil do qual ela não sabia identificar ser da Resistência ou da Primeira Ordem pela quantidade de caças que voavam no Céu.


Em um milésimo de segundo todos os últimos acontecimentos passaram na mente de Rey.


Um catadora de lixo. Luke Skywalker era real, e ele era seu pai, era. Ela também havia se tornado Jedi. Se apaixonou por Kylo Ren, inimigo da Resistência e líder da Primeira Ordem. Ela havia matado seu melhor amigo. Havia tentando a matar uma, e varias vezes. Ele havia matado seu pai. Aquele míssil era sua salvação, Rey não tinha mais a menor vontade de viver, não havia motivos, a Resistência provavelmente seria destruída após a sua morte.


O míssil explodiu no solo em um lugar não tão distante do local onde Rey estava, seus olhos semicerrados só captaram as chamas, ela ainda estava viva mas seu corpo estava frágil, sentiu algo macio tocar seu corpo, antes de perder a total consciência.


[...]


Ela via uma criança correr sorrindo enquanto tentava de esconder entre risos, o garota tinha pele pálida e cabelos extremamente negros.


Seu sorriso era cativante e tinha provavelmente a risada mais gostosa do mundo, pensou Rey enquanto sorria ao ver a criança. Ela tinha um rosto familiar, como o de Ben, só que com pequenas mudanças que somente ela sabia identificar. Era um Ben, sem maldade nos olhos, não era o monstro que ela conhecia...


Rey levanta-se rapidamente assustada sentindo dores em algumas partes do corpo logo de imediato.


— Rey  Cumprimentou Poe, que estava ao seu lado sentado em uma poltrona, então fazendo Rey analisar o local, ela estava em uma enfermaria, cheia de pessoas doentes.


Fazendo lembrar o porque estava ali, sua ultima lembrança era de estar na base da Resistência que era atacada por Kylo Ren.


— Finn?... Luke?...  Perguntou Rey na esperança de que todas duas últimas lembra fossem apenas um sonho do qual ela acabara de acordar.


— Estão mortos, sinto muito  lamentou enquanto baixava a cabeça.


— Leia? Ela esta viva?!


— Sim, ela está viva, precisamos conversar Rey, muito coisa aconteceu naquela dia, muita coisa mudou enquanto você dormia.


— Quanto tempo eu dormi?


— Quatro semanas e 3 dias.  Respondeu Poe deixando Rey surpresa, na verdade, ela queria mesmo ter dormido por toda a eternidade, se não, por pelo menos uns 40 anos. 

— A propósito, seus medicamentos foram dados ainda agora, você já estava quase acordando então providenciaram sua comida.


Rey olhou para o prato ao seu lado, não era muito apetitivo, mas com certeza devia ser melhor do que ela comia quando era mera catadora de lixo. Pegou o prato e ao colocar a primeira colher de alimento na boca veio-lhe um refluxo.

 Poe então percebendo a reação de Rey pegou o pequeno balde de lixo perto de sua maca e estendeu a Rey para que então vomita-se.


— Me desculpe por isso — Se desculpou sem graça.


— Tudo bem, devem ter sido os medicamentos  Justificou antes de prosseguir — Como eu disse anteriormente, precisamos conversar o mais rápido possível, ainda é de noite e você acabou de acordar, podemos conversar amanhã.


Rey apenas assentiu antes de Poe sair, passara a noite em claro, os flashbacks da ultimo dia que teve antes de seu coma de quatro semanas lhe viam a cabeça a todo momento. Até que logo cedo recebeu alta, fora levada até Poe assim que saiu da enfermaria.


— Bom dia Rey  Cumprimentou tentando parecer o mais animado possível.


— Bom dia — Disse Rey seca.


— Eu gostaria de conversar sobre as coisas que aconteceram aquele dia.


— Sim.


— Bom, apenas 34% dos membros da Resistência presentes no ataque sobreviveram, mas a Resistência não acabou, estamos agora em outra base, e com os últimos ataques nos unimos a novos aliados, rebeldes que não compactuam com a Primeira Ordem, agiam de forma independente e agora estão ao nosso lado.


Rey apenas ouvia atentamente sem saber o porquê dela ter sido chamada, não que não tivesse interesse em saber o atual estado da Resistência, mas também aquilo não era mais de sua conta.


— Leia esta viva sim, porem ela passou por muita coisa durante todos esses anos como general, descobriu que seu pai era Darth Vader, um dos maiores Sith's que já existiu, e quando ele se redimiu, ele morreu. Viu seu filho seguir os mesmos caminhos do avô, perdeu seu marido, viu seu filho matar o pai, recentemente viu seu filho perder um braço, matar inúmeras pessoas, incluindo seu irmão Luke. Leia se recusa a liderar a Resistência novamente, eu entendo que depois de tanto tempo, com os últimos acontecimentos ela precise de um tempo. Por isso, você Rey, foi a maior indicada, se você aceitar, será a nova General da Resistência, ocupando o lugar de Leia, sua tia.


— E-eu preciso de um tempo para pensar — Gaguejou Rey, ela realmente não tinha menor intenção de aceitar, aquilo não era mais de seu interesse, não havia vontade nela.


— Você terá tempo  Assentiu Poe enquanto comia bolinhos — Você quer comer?


Rey negou, apenas de olhar a comida sentiu-se enjoada, embora tivesse ótima aparência sabia que se os comesses iria vomitar como fez com a ultima coisa que tentou comer.


— Eu preciso ir  Falou fracamente levantando-se da cadeira em seguida.


Ao levantar sentiu-se tonta, sabia que provavelmente devia ser possíveis efeitos colaterais de seus medicamentos, preferiu assim prosseguir, deu alguns passos antes de sua visão de escurecer totalmente, perdendo a total consciência.


[...]


Leia pela primeira vez sairá do exílio que havia criado em seu próprio quarto, sua sobrinha havia saído do coma, mas infelizmente voltado novamente para enfermaria.


Rey lentamente abre os olhos, que ardem em sensibilidade a luz, reconheceu o local, a enfermaria que mal havia deixado e já tinha voltado novamente! Ao seu lado estava sua tia Leia, tinha um ar de tristeza e decepção nos olhos, que estavam quase marejados.


— O que aconteceu?  Perguntou Rey, sem saber o porquê estava novamente a enfermaria se já havia recebido alta.


— Você desmaiou e veio para cá, mas Poe relatou que você havia vomitado antes disso, então você foi examinada...


— Então?...


— Você esta grávida de quatro semanas Rey  Sua voz falhara ao dar a notícia a Rey, que pôs a mão em sua boca.


Não! Ela não podia estar grávida, tudo que estava passando já seria castigo demais, como?! Claro, ela sabia como, mas não esperava, a possibilidade de uma gravidez não teve tempo de passar em sua cabeça, afinal, horas após o feto ter sido concebido ela havia entrado em coma. Talvez por tudo ter acontecido algumas horas após ter transado com Kylo Ren, não havia perdido o bebê, ele havia "sobrevivido" ao ataque e se desenvolvido nas quatro semanas que passou em coma.


— Me diga quem é o pai dessa criança Rey?  Perguntou Leia temendo a verdade, ela havia ligado alguns fatos que viu no dia do ataque, o plano de Rey, a fúria de Kylo, seu ódio extremo por Rey.


Rey apenas ficou calada enquanto finas lágrimas escorriam por seu rosto, o nó em sua garganta a impediu de falar qualquer outra coisa, não que quisesse admitir em voz alta, já era difícil o suficiente admitir para si mesma que estava carregando e sua barriga um filho de um Sith, seu maior inimigo e Líder da Primeira Ordem.


— Eu sinto muito  Lamentou-se Leia com a voz chorosa, o silêncio de Rey apenas confirmou o que ela já desconfiava.

[...]


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capítulo :)
Novo Skywalker na área (Área tipo a barriga da Rey) - Essa família é muito unida, e também muito ouriçada, brigam por qualquer razão ♪ hahaha


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