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História Destination Thing - Ele só queria te proteger - História escrita por SelenkaMahone - Spirit Fanfics e Histórias
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História Destination Thing - Ele só queria te proteger


Escrita por: SelenkaMahone

Notas do Autor


Oii, queria agradecer pelos 39 favoritooooooos <33 Adoro muito vocês <33
Me desculpem por matar o Ricardo, mas era necessário para o andamento da fic :)
--> Boa Leitura

Capítulo 14 - Ele só queria te proteger


Fanfic / Fanfiction Destination Thing - Ele só queria te proteger

 Selena pov

     O caminho para casa foi um total silêncio, Justin parecia que estava pensando em alguma coisa extremamente importante. Justin estacionou seu carro na garagem. Estranhei o motivo pela qual não tinha nenhum segurança em volta de minha casa.

     Sai do carro e Justin fez o mesmo. Justin caminhava lentamente até a porta de casa, eu estava estranhando. Finalmente, eu abri a porta e tive a pior visão da minha vida. Meu pai estava jogado no sofá e em volta dele tinha uma poça de sangue. Lágrimas escoriam pelo meu rosto, eu ainda não estava acreditando no que eu estava vendo. Cheguei mais perto dele e pude ver que tinha marcas de tiro em sua cabeça, na sua coxa direita e em seu peito. Justin apenas se sentou na poltrona que tinha ao lado do sofá.

     Eu já estava chorando descontroladamente, eu sai do sala e fui ao seu escritório. Em cima da mesa tinha uma foto em que estava eu, meu pai e minha mãe. Ao ver essa foto eu comecei a chorar mais ainda. Eu perdi a minha mãe e meu pai, as pessoas que eu mais amava. Vi que ao lado da foto tinha um envelope. Peguei o mesmo por curiosidade. Quando eu abri o envelope e vi o mesmo papel em meu pai estava escrevendo mais cedo. Comecei a ler a carta.

     ''Minha querida e amada filha,

     Estou escrevendo essa carta para poder lhe explicar tudo o que você acabou de ver. 

     Jonh estava te ameaçando porque ele sabia que você era a pessoa mais importante para mim, mas ele só queria ficar conhecido como 'O maior gangster da América'. E por isso, ele sempre quis me matar, mas nunca conseguiu. Mas ele percebeu que para mim, você vale mais do que a minha própria vida. E eu não iria suportar a ideia de ver você morta. Então, fizemos um acordo, ele te deixava em paz e em troca ele me matava. 

     Quero que você saiba que eu só fiz isso porque eu te amo, você é minha única filha legítima e eu estava apenas te defendendo. Quero que você assume a gang, mas sem o Jonh saber, pois se ele souber, ele irá querer te matar. Apenas o Justin sabia desse acordo. Eu sempre confiei muito nele e quero que você também confie.

     Fale para a Demi, que eu considero ela como uma filha para mim e que eu também amo muito ela. Selena, quero que você e a Demi tenham uma vida maravilhosa, assim como eu tive. Quero que você tenham a possibilidade de amar intensamente igual eu amei sua mãe. 

     Eu te amo, nunca se esqueça disso.

     Beijos, de seu pai, Ricardo.'' 

     Eu terminei de ler a carta, eu chorei novamente. Meu pai fez aquilo tudo para mim. Ele morreu para me proteger. Eu o amo mais que tudo.

     Sinto alguém me abraçar e vejo que é o Justin. Eu não consigo acreditar que ele sabia de tudo e não fez nada. Eu sai  de seu abraça e ele me olhou confuso.

     --VOCÊ SABIA DE TUDO E MESMO ASSIM NÃO FEZ NADA PARA IMPEDIR -- gritei ainda chorando.

     --Ele só queria te proteger -- ele falou calmamente. Eu senti que ele também estava abalado com a morte do meu pai, mas ele estava tentando manter sua postura de 'O fortão que não chora por nada'. 

     --Meu mundo acabou no momento em que eu vi ele todo ensanguentado -- falei e sai do escritório. Escutei algumas vozes do Justin me chamando, mas não me importei, nada mais me importa agora. 

     Sai de casa e fiquei andando pela rua pensando em tudo o que aconteceu. Primeiro eu sou ameaçada, sou obrigada pelo meu pai a viajar para outro país com um garoto que eu nunca tinha visto na minha vida. Depois, eu volto para casa e descubro que meu pai morreu por minha causa. 

     Isso é muito coisa para a minha cabeça. Eu precisava me distrair. E assim eu vou fazer. Entrei no primeiro bar em que eu vi pela rua.

     Muitos homens me olhavam com malicia nos olhos, mais eu não me importava. Como eu falei antes, eu não me importo com mais nada agora. Sentei em uma banco alto que ficava de frente para uma mesa.

     --Eu quero a bebida mais forte que vocês tiverem -- falo firme para o carinha que trabalhava naquele bar. Ele assente e vai preparar a minha tal bebida.

     --Aqui está a sua bebida, gatinha -- o carinha falou me entregando o copo. Eu, imediatamente, viro o copo sem pensar duas vezes. O líquido passa queimando a minha garganta.

     --Quero mais um -- peço. E em poucos minutos ele me traz novamente a bebida. Entorno todo o líquido na minha boca. 

     Já começo a sentir o efeito do álcool. Peço mais três copos e bebo os três rapidamente. Minha visão começa a ficar embaçada, mas não ligo. Peço mais um copo.

     Justin pov

     A Selena saiu depressa, eu fiquei com medo do que ela possa fazer. Liguei para Ryan, Alfredo e Chaz avisando do que aconteceu. Eles falaram que vão pedir para alguém pegar o corpo do Ricardo para levar ao funerária. Nós não iríamos levar ele para o hospital. Iríamos levar direto para a funerária.

     Já tinha passado bastante tempo. E a Selena ainda não tinha chego, eu estava ficando preocupado. Então resolvi ir atrás dela. Sai andando pela rua tentando encontrar ela, mas eu não achava. Até que eu vi uma menina igual à ela, só a única diferença é que a menina estava bêbada e a Selena não bebe. Mas elas eram idênticas, o mesmo cabelo, a mesma roupa... Espera! Aquela dali é a Selena. 

     Sem pensar duas vezes, eu entrei naquele bar e puxei ela até o lado de fora. Muitos homens que estavam dando em cima dela, ficaram confusos ao me ver. Mas resolvi ignorar.

     A Selena estava com um cheiro de álcool absurdo e estava rindo atoa. Até de longe você poderia perceber que ela estava bêbada. 

     --Me solta seu cretino, eu vou chamar a policia -- ela falava tudo embolado.

     --No estado em que você está, você não vai conseguir chamar nem o mendigo -- falo tentando levar ela de volta par casa. TENTANDO, pois ela estava batendo no meu braço para eu solta-lá.

     --Me solta! Me solta! -- ela gritava e todos que estavam na rua estava olhando para a gente.

     Peguei ela pelas pernas e coloquei seu corpo por cima de meu ombro. Mas mesmo assim ela continuava gritando e batendo nas minhas costas.

     Ao chegar em na casa dela, eu coloquei ela debaixo do chuveiro que havia no seu quarto. E mais uma vez ela começou a gritar, mas agora por um motivo diferente, a água estava gelada. Tirei ela de dentro do box e enxuguei ela com uma toalha. Coloquei um pijama nela e a deitei na cama. Rapidamente ela pegou no sono e eu também.


Notas Finais


Talvez eu fique sem postar esse final de semana, mas segunda eu posto :)


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